1222

1222 Anne Holt




Resenhas - 1222


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Sandra 12/03/2017

Março 2017 -bom
Um suspense muito bem escrito. Dinamico e envolvente. Apenas acho que faltou algumas explicações no final, parece que fez o final pars ter uma continuação.
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steph (@devaneiosdepapel) 07/10/2016

1222
Sou do tipo que gosta de ler a sinopse e as resenhas (sem spoilers) antes de iniciar a leitura de um livro novo. É muito difícil eu pegar um livro às cegas, já que pelo menos o enredo já conheço um pouco. E antes de começar a ler 1222, eu fiz o meu ritual de sempre: li a sinopse oficial e algumas resenhas. Apesar de ter uma premissa interessante, os leitores diziam ser um livro lento e sem propósito, e isso já me deixou alerta. Talvez a influência das resenhas tenha pesado, mas vou ter que me juntar aos que dizem que este livro é terrivelmente fraco.

Logo na capa, nos deparamos com um blurb que diz que o livro é uma mistura de Agatha Christie e Stieg Larsson. E isso é uma tremenda blasfêmia! Já li livros de ambos os autores e Anne Holt não se assemelha em nada a nenhum deles, e vou explicar os motivos.

A Rainha do Crime é conhecida pela construção impecável de seus mistérios e personagens (principalmente seus detetives). Holt criou uma protagonista chatíssima, que tenta ser sarcástica e inteligente mas que só sabe reclamar e relembrar do passado.

Já Larsson tem como característica uma narrativa envolvente e personagens sempre muito aprofundados psicologicamente. Nesse aspecto, Holt toma a direção contrária com uma narrativa arrastada e cheia de detalhes que não acrescentam nada à história. Ela tenta incansavelmente nos situar naquele cenário inóspito, mas solta informações desinteressantes e repetitivas que só cansam o leitor.

A protagonista, uma ex-policial paraplégica chamada Hanne, é uma típica mulher rabugenta que não aceita ajuda de ninguém (nem quando se encontra nas situações mais críticas). Eu não sei vocês, mas quando leio um livro policial, quero saber sobre os suspeitos, não sobre a vida pessoal do detetive. Alguns fatos podem ser relevantes para compreendermos melhor o personagem, mas eu não acho relevante, por exemplo, saber a orientação sexual da pessoa se isso não acrescenta nada de importante a seu desenvolvimento. E Hanne acha importantíssimo nos falar sobre seus amores passados e sua família, sendo que em nenhum momento isso me fez sentir empatia por ela e nem trouxe mais profundidade à personagem. Só me interessei por ela quando falava sobre sua vida na polícia e sobre o acidente que a fez perder os movimentos das pernas, e esses assuntos quase não são abordados por ela. Fuén.

O mistério em si é bem fraco; há uma tentativa de remeter à grande obra de Agatha Christie, Assassinato no Expresso do Oriente (o livro é até citado pela protagonista), mas claro, sem sucesso. Os suspeitos são estranhos e por mais que intriguem o leitor, não chegam a incomodar de verdade. A cabeça de Hanne funciona de maneira esquisita também, já que ela mistura os fatos apresentados com seus devaneios e acaba sempre perdendo o fio da meada. E a resolução do crime é extremamente simplória, visto a grandiosidade que a trama tenta nos passar.

Quem acompanha minhas resenhas sabe que eu dificilmente dou 5 estrelas, e isso é ainda mais raro com 1 estrela. Só chego a esses extremos quando AMO ou DETESTO um livro. E já ficou bem claro o que eu achei de 1222. Cheguei ao ponto de fazer skim read do meio pro fim, algo que nunca tinha acontecido antes. Pois é, Anne Holt precisa comer muito arroz e feijão pra chegar aos pés de Agatha Christie.

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2016/09/resenha-1222.html
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clayci 07/07/2016

uma história com um ambiente inteligente e com personagens bem desenvolvidos
Quis ler este livro por três motivos: Eu gostei da capa ( e da sinopse). adoro histórias policias e quis conhecer a autora que foi comparada com a Agatha Christie. Não sei se já falei aqui no blog, mas eu adoro o personagem Poirot e a forma que a Agatha narra as suas histórias. Mas, quando terminei de ler 1222 fiquei triste por saber que se tratara do oitavo livro de uma série chamada “Hanne Wilhelmsen“. Não me senti perdida porque a série são de histórias independentes, mas fiquei com vontade de ler desde o início e espero conseguir isto em breve.

Anne Holt é uma autora da Noruega e já ganhou diversos prêmios com as suas histórias. Não li as demais, mas se eu for me basear em “1222” posso dizer que foi merecido. Ela soube criar um ambiente inteligente e com personagens bem desenvolvidos. Só não concordei com a comparação com a minha querida Agatha Christie, porque eu consegui – pelo menos nesta história – identificar o culpado antes da hora. Na início eu pensei que fosse algo óbvio demais, mas depois deduzi que a autora iria me surpreender e apresentar outros fatos. No final eu me senti o Sherlock Holmes, descobrindo o culpado e desvendando o crime junto com a personagem principal....



site: http://saidaminhalente.com/1222-anne-holt/
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thatifergo 26/03/2024

Péssimo
Começou de uma forma interessante, mas foi se perdendo no meio do caminho.
Leitura cansativa e muitas vezes repetitiva. Parei diversas vezes e só continuei porque não gosto de deixar livro pela metade.
Pulei várias páginas e continuava na mesma trama.
Já li muito na minha vida e esse com certeza foi o pior livro de todos.
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Cássia | @procureiemsonhos 03/08/2015

Resenha feita no blog Procurei em Sonhos
Meu interesse pela obra surgiu quando li a nota na capa, que dizia que a escrita da autora era uma mistura de Stieg Larsson e Agatha Christie. Como só ouço comentários positivos em relação à escrita de Agatha, resolvi me arriscar e dar uma chance a Anne Holt.

Logo nas primeiras páginas do livro somos introduzidos a um acidente de trem na Noruega, onde a maioria dos passageiros acaba sobrevivendo e são conduzidos à um hotel, onde deverão permanecer até o socorro chegar. No entanto, uma forte tempestade se instala na região do hotel, o que resulta em mais dias sem contato com o mundo exterior.

E durante esses dias de grande tempestade e desconforto, alguns crimes começam a acontecer dentro do hotel e todos os hóspedes (passageiros do trem) tornam-se suspeitos. No entanto, entre os hóspedes está Hanne, uma ex-policial que, sem querer querendo, acaba se envolvendo nas investigações e decide que irá solucionar os mistérios.

Com o passar dos capítulos, vamos conhecendo personagens intrigantes e curiosos, além de suas particularidades, mistérios e segredos. Dessa forma podemos fazer nosso próprio julgamento e tentar descobrir o que de fato aconteceu no hotel. Mas como o livro é narrado por Hanne, acabamos envolvidos pela sua perspectivas em relação à tudo ao seu redor - e preciso confessar que realmente parecia que eu estava solucionando um mistério.

A autora soube prender a atenção do leitor em vários momentos do livro, mas confesso que precisei reler algumas partes por conta do excesso de informações apresentadas. No entanto, acredito que ela pecou ao inundar os leitores (e os próprios personagens) com tantos acontecimentos, dificultando a formação de opiniões sobre os mocinhos e vilões da trama.

Não sei se encontrei essas fragilidades porque comecei a obra cheia de expectativas, mas a leitura tornou-se arrastada na maior parte da trama e o final foi um pouco acelerado. Obviamente que a autora estava cheia de cartas nas mangas, o que fez com que eu devorasse as últimas páginas como se não houvesse amanhã.

No mais, preciso ressaltar que a Editora Fundamento manteve a qualidade na revisão, diagramação, e dedicação ao livro como um todo. Se você é fã de histórias de suspense, não pode deixar de conferir 1222 e tirar as próprias conclusões.


site: http://www.procurei-em-sonhos.com/2015/07/resenha-1222.html
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Aline Natália 04/03/2014

1222 - Anne Holt
O livro tem uma leitura rápida, simples mas envolvente com uma trama bem elaborada cheia de surpresas... que nem sempre são agradáveis.

“Às vezes suspeito de que pastores como Cato Hammer não acreditam em Deus. Em vez disso, são apaixonados por um clichê de Jesus, o homem bom de sandálias, olhar aveludado e mãos acolhedoras.”


A norueguesa Anne Holt apesar de pouco conhecida aqui no Brasil, já possui várias obras de sucesso no mercado internacional, com milhares de copias vendidas.
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Confira a Resenha completa no meu Blog:

Relíquias
http://reliquiasaline.blogspot.com.br/

site: http://reliquiasaline.blogspot.com.br/2013/05/livro-1222.html
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Annynha 22/01/2014

Na capa diz " Mais de 6 milhões de exemplares vendidos". Fiquei pensando, 6 milhões de leitores decepcionados, será?!
"Uma obra de arte do suspense"! Oh propaganda enganosa viu.
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Marlon 27/01/2015

Decepcionante
Principalmente, pela chamativa capa.

Stieg? Agatha? hahahaha

Piada de muito mal gosto. A ambientação e a trama vendida te seguram nas primeiras páginas, mas posteriormente vira repetitivo, cansativo e nada instigante. Eu li Os homens que não amavam as mulheres em 3 dias, e teria lido em menos se não fossem as obrigações diárias... Anne não te prende, e pior, suja seu nome com comparação tão estapafúrdia que você fica sem vontade de ler qualquer outra coisa da autora, com possibilidade de pegar algo, ao menos, razoável.
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Camila 14/01/2015

Daqueles que você não consegue largar
Daqueles suspendes que você não larga até chegar ao final. Li em 2 dias e recomendo para quem gosta de um bom thriller. Ritmo bom, gostei muito da forma de escrever da norueguesa Anne Holt.
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Karina 20/02/2014

Resenha | 1222 - Anne Holt
Hanne Wilhelmsen é uma ex-policial, paraplégica que está em um trem que se desencarrilha a 1222 metros de altitude, ficando todos os sobreviventes presos no hotel mais próximo graça ao mal tempo e a neve, onde começa a acontecer misteriosos assassinatos.
De maneira sarcástica a personagem conduz a narrativa, analisando e investigando tudo que está dentro do seu alcance, chegando enfim as suas conclusões finais.
O início deste livro realmente te prende pois a maneira crítica que a personagem ver a situação deixa os fatos mais interessantes. Porém ao decorrer da história vira algo meio repetitivo e a única coisa que consegue pensar é "Afinal, quem é o assino?" " Será que posso pular algumas páginas?". Para quem gosta de livros de mistério neste aspecto o mesmo corresponde. Mas por ser uma boa história adoraria se tivesse um pouco mais de ação.

Att: Karina Nascimento
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Jansen 16/10/2014

Um pouco de claustrofobia...
Lido em 16/10/2014. Passado numa montanha de neve na Noruega após um desastre de trem. Quase 200 pessoas abrigam-se numa hospedagem onde são bem tratados mas ocorrem algumas mortes, acidentais e provocadas. Envolve igreja, preconceito racial, e tem qualquer coisa de Agatha Christie, principalmente nas suas histórias de Poirot, onde as coisas acontecem e no final são esclarecidas entre todos pelo detetive. Achei um pouco confuso e meio claustrofóbico, onde se sente o mal cheiro das pessoas muito agasalhadas e sem tomar banho. Pensei que fosse melhor.
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Mara 25/07/2014

Decepcionante!
O livro não é nada empolgante, confesso que quase desisti da leitura em vários capítulos, mas pensei que talvez o final me surpreendesse e li até o fim, mas é claro que isso não aconteceu. A capa é linda, mas a sinopse promete algo que o livro está longe de cumprir.
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Natália 07/07/2014

Resenha "1222" - Chama atenção pela capa e pela sinopse.
Esse livro me chamou a atenção pela capa e pela sinopse. E sendo, por fim, um livro bem escrito. Pois a história prende o leitor, e faz com que a leitura seja rápida e prazerosa.
Mas, acho que em algumas partes, principalmente no final, detalhes ficam a desejar.
Eu fui dar uma pesquisada sobre as obras da autora antes de fazer essa resenha, para tentar entender algumas coisas, e soube que esse se trata de um livro de uma série policial de Anne Holt, portanto, há outras histórias em que a protagonista desta aparece. E com essas obras, talvez, pudesse entender melhor sua história de vida. Não que isso faça exatamente falta, pois, do jeito que tudo discorre, faz parecer como quando assistimos a um filme, onde não há aprofundamento sobre as características do personagem central. Mas posso dizer que nossa protagonista, Hanne, é mal educada, estúpida com qualquer um que se aproxima dela, ácida, mas também muito inteligente e observadora.
A trama é bem traçada, apesar de faltar tensão. Pois, mesmo tendo ocorrido assassinatos, e um assassino a solta, os demais hóspedes, todos trancados num hotel, não parecem muito preocupados, o clima parece alegre, ritmo de festas. Não há muitas atitudes suspeitas dos personagens. E o desfecho foi corrido, as páginas vão acabando e nada de uma conclusão plausível, e quando essa chega, é uma conclusão não muito atraente aos meus olhos. E não estou falando APENAS do fechamento dos assassinatos.
De um modo geral, é uma leitura interessante, leve e gostosa. Que eu recomendo como uma ótima forma de passar o tempo! :D

Resenha publicada no blog "Livros com bolinhos"

site: http://livroscombolinhos.blogspot.com.br/2014/07/resenha-1222.html
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Jordana 26/05/2014

Adorei!
A resenha pode ser conferida no link:

site: http://addictionforbooks.blogspot.com.br/2014/05/resenha-1222-anne-holt.html
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Ladyce 01/03/2014

Um engodo
Este livro chegou a mim como um "maravilhoso mistério" para suas horas de entretenimento nessa semana de Carnaval. As coisas positivas que fizeram com que eu desse 2 estrelas, no lugar de 1 estrela: aprendi sobre furacões de neve na Noruega, e sobre suas montanhas e consegui chegar ao final com alguma curiosidade,sem desistir da heroína/detetive. Ela recebeu ZERO na minha estimativa de simpatia e magnetismo.

Achei uma tentativa amadora de mistério e tenho pena dos outros 6.000.000 de leitores/compradores, porque como eu fizeram duas coisas: leram um livro que não está entre os melhores de detetive e suspense, e se não gostaram, como eu, ainda contribuíram para que a autora e seus editores tivessem sucesso econômico...

Não entendi porque aprendemos tanto sobre personagens que não importam para a narrativa, como a família da detetive. E como a autora conseguiu achar que o livro chegou ao final sem resolver um dos mistérios mais intrigantes da narrativa.

Vou parar por aqui... porque quanto mais penso no livro mais me dá vontade de baixá-lo para uma ou zero estrelas. A leitura foi muito rápida, dá para ler em duas ou três sentadas, mas me arrependo de ter dedicado esse tempo à história. Vou ler outra coisa nesse Carnaval.
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