Terra Sonâmbula

Terra Sonâmbula Mia Couto




Resenhas - Terra Sonâmbula


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Nando 06/01/2023

Uma história triste e ao mesmo tempo fofa. O livro faz um passeio pela imaginação do garoto Muidinga ao mesmo tempo que nos apresenta à história de Moçambique pós-independência. Muito bom, amei.
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caiocorrea_art 05/01/2023

Sou absolutamente apaixonado por esse livro
Um livro que, de maneira muito inesperada, entrou pra lista dos meus preferidos.
Terra Sonâmbula, de Mia Couto, é um livro profundo, complexo mas ao mesmo tempo absolutamente lindo, poético, inspirador.
Mia é um moçambicano que trata da realidade africana com viés bem particular e com uma forma de escrever que me encantou profundamente.
Com uma mistura de poesia e prosa o autor narra a história de um jovem, Muidinga, e de seu companheiro mais velho, Tuahir, que estão em busca de um lugar seguro na Moçambique pós guerra. Nesse caminho, eles encontram uma mala cheia de livros, os cadernos de Kindzu, que contam a história desse rapaz e sua saga de mistérios, paixões e conexões com outros aspectos da vida manifesta ou sonhada.
Com esse uno entre magia, beleza e penúria, Mia traça essa narrativa que entrou para o meu pódio dos melhores livros que já li.

Livre-se
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carlanagy 03/01/2023

Não consegui me prender na narrativa
Um livro importante e que traz uma bagagem cultural imensa, mas não foi uma leitura confortável para mim. Tenho dificuldade com livros que tem um viés de realismo mágico e a forma de escrita me tirava um pouco a concentração e por consequência me perdia na história. Um Livro bom mas que não funcionou para mim.
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mpin 01/01/2023

Patrimônio inestimável da língua portuguesa
Daquelas obras em que, às vezes, a fruição está mais na variante do português usada do que na história em si. O português de Mia Couto traz palavras saborosas, criativas, engenhosas, que recompensam o leitor com um vocabulário fascinante e que expande as possibilidades do português, ao passo em que retrata um Moçambique devastado pelas guerras independentistas, servindo como pano de fundo de um país em busca de uma identidade própria, diante de suas dores, um povo exilado em sua própria terra. Um retrato comovente da guerra e sua atmosfera absurda, crua, criando um mundo cujos sobreviventes veem seu país como o conheciam desaparecendo, diante de um futuro sem passado, como se essa reinvenção cultural e identitária se perpassasse pelo próprio português falado lá. A luta começa na própria fala desse povo, que resistiu à criolização e que tenta reconstruir a própria história por meio das cartas de Kindzu, uma metáfora interessante e poderosa de uma nação em construção. Recomendadíssimo.

site: https://michelborgesesc.com
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laura 31/12/2022

não entendi grandes coisas disso aqui mas obrigada mia couto, me deu nota máxima no trabalho da Luci ??
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Liria3 28/12/2022

Supreende
Mia Couto soube colocar vida aos personagens, tanto nas cartas como nas passagens em que os próprios protagonistas contavam a história era possível senti-los, estar presente ali. A dinâmica dos capítulos é bem interessante e deixa a história mais fluída. O livro toca em situações importantes e posso dizer que carrega com si um peso imenso. O livro ensina e é sempre bom aprender.
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robcait 28/12/2022

A leitura pode apresentar trechos cansativos, mas é interessante observar como o autor intercala duas narrativas em uma só no final. A fantasia faz nossa imaginação soltar do papel, enquanto o final nos faz pensar sobre o mundo atual. Elogios principalmente ao personagem Muidinga, criança cativante.
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helô 27/12/2022

INCRÍVEL
eu li esse livro por causa da fuvest e achei ele maravilhoso, a maneira que ele foi escrito é fascinante, tem uma linguagem meio poética q eu surpreendentemente gostei muito
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Luana Maciel 26/12/2022

MELHOR DO ANO
foi com certeza a melhor leitura que eu fiz esse ano. Mia Couto é um poeta, ele consegue escrever sobre horrores e guerras de uma forma bonita e mágica, sem romantizar, apenas retomando sua história e significado. Foi um livro que mexeu muito comigo e entrou na lista de "livros que todos precisam ler antes de morrer".
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fleurmoth 26/12/2022

?A terra não envelhece porque trabalha deitada.?
Toda a mesclagem da realidade e o mundo onírico foi tão bem escrita, que por momentos questionei se certas situações que os personagens passam, realmente são verdadeiras. O livro retrata uma guerra civil, anti-colonial, que mostra a fome, pobreza, miséria, e todas as lutas que esse povo atingido pela guerra passou. Por outro lado, também mostra a beleza, costumes e cultura.
No começo do livro é um pouquinho difícil de entender, mas depois fui entrando no ritmo dos jogos de palavras surrealistas e de realismo mágico, usados por Mia Couto. Deve haver bastante atenção na leitura porque, na minha visão, em cada página existe algo para se absorver, e também por ter um vocabulário moçambicano ? mas pelo contexto, algumas consegui entender sem problemas. Além de ter um glossário nas páginas final.
O livro requer paciência para ler, mas sem dúvidas vale muito a pena.
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Luciano 25/12/2022

Um livro muito mais onírico do que eu imaginava para uma narrativa que se passa durante a guerra civil em Moçambique. Várias passagens belíssimas!
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julia_zilio 25/12/2022

Digno de autobiografia
Pra mim o ponto não é nem a história, mas a escrita do Mia Couto me fascina. Gostei mais de terra sonâmbula do que de fio das missangas
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Juliana 22/12/2022

Difícil, mas vale a leitura
Primeira vez que leio Mia Couto. Demorei para concluir o livro, principalmente porque é uma leitura que precisa de tempo para digerir cada página, cada capítulo. A narrativa poética torna o texto espetacular e atenua o drama da história, corroborando com o sonho e esperança dos personagens. Tenso e triste o cenário da guerra civil de Moçambique. A luta pela sobrevivência e a esperança por dias melhores estão metaforicamente representados pela estrada da história. Viver é sonhar, sonhar é viver. A literatura nos permite sonhar e aprender.
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Bianca 19/12/2022

Terra sonâmbula
Não botava fé nenhuma, mas o livro é surpreendentemente bom 10/10 mesmo sendo um livro da leitura obrigatória da fuvest eu leria ele por livre e espontânea vontade
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