Horizonte Perdido

Horizonte Perdido James Hilton




Resenhas - Horizonte Perdido


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Sil 16/05/2016

UM LUGAR MÁGICO
Olá :)

que dia perfeito pra pegar a estrada :) não ta nem muito quente, e nem frio \o/ e pra entrar nesse clima lindo, vim falar de um livro lindo, com um lugar mágico :)

O livro Horizonte perdido, do inglês James Hilton, conta a história de um grupo de quatro pessoas, que “acidentalmente” é sequestrado e levado para um lugar desconhecido. Porém, no meio do caminho, o piloto se vê obrigado á fazer um pouso de emergência, e então o grupo é orientado à seguir e frente, e procurar um mosteiro.

Logo descobrem, que estão em uma montanha no Tibete, que praticamente não tem nenhum acesso e contato com o restante do mundo. À medida que os dias passam, o grupo começa á se adaptar ao local, mas as coisas podem não ser o que parecem, e começam á surgir desavenças e desconfiança entre os integrantes.

Um livro incrível!! A escrita do autor me fez vacilar, e questionar se de fato aquele local era real, ou pura invenção. Mas é que ás vezes, quando as coisas são boas demais, não parece ser real. ♥

Abraços

site: http://www.colunadovale.com.br/um-lugar-magico/
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Kl 14/12/2015

Lúdico sonho.
Fugindo do fim da primeira guerra mundial, 4 pessoas se vêem levados à um misterioso lugar.
Novela impecável, deleitoso uso de diversos adjetivos e palavras, como que se formassem formosíssima pintura fronte ao leitor. Os versos de descrição parecem poemas, e sorve-los é enriquecedor e prazeroso.
O romance brinca com a antiga ideia do "Tesouro escondido" -embora não seja disso que se trata- é um sonho de leitura. Posso estar sendo culpado para dizer, porque esse assunto muito me atrai, mas tenho-o para mim como modelo de romance fantástico a seguir.
Único defeito foi ter sido talvez curto demais, gostaria de poder provar de um pouco mais de profundidade, pouco mais de desenvolvimento e poder me aproveitar de mais algumas páginas. Linda estética, páginas cintilantes.

248 páginas, Abril Cultural, 1980, uns 20x15cm, capa com ilustração unicolor, mas bonita e simples.
Ler as últimas páginas me deixou em certo choque e algum tempo depois me entristeceu um pouco.
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Helio 15/09/2014

Bela meditação
Um romance que nos leva a um mundo desconhecido e que nos prende do início ao fim.
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Andre 15/08/2014

Abri as páginas empoeiradas do livro de 1970 com cuidado, esperando por uma literatura ultrapassada e extraordinariamente entediante. Surpreendi-me com a destreza de James Hilton.
Conway, Mallisson, Barnard e Ms. Brinklow viajam de avião em meio a uma guerra famosa do século XX. O que não esperavam era que sua viajem já começara predestinada a se extinguir antes que pudessem admirar a linha do horizonte se perdendo sobre as montanhas tibetanas em Karakal. O por do sol revela aos viajantes uma paisagem estonteante, e o mar sem ondas paralisa-os perante tamanha beleza.
É neste momento que o avião em que estão começa a perder altitude, em virtude das ações libertinas do capitão, e os cinco caem nos entremeios dos vales da montanha. O tibetano morre com a queda e deixa os estrangeiros ilhados no meio de muita neve e de desfiladeiros traiçoeiros.
Até aí, uma história qualquer, porém ao chegar do lama Tchang, a história dá reviravoltas como em um redemoinho agitado. Perambulam, perdidos, até que uma construção imponente desponta por entre as montanhas, revelando que poderiam esperar por hora. O que não sabiam os quatro viajantes é que sua viajem estava longe de terminar.
O mosteiro de Shangri-lá era uma dádiva no meio daquele furdúncio, certamente uma ilha de mistérios dentro do Vale da Lua, assim como lhes fora falado. Curiosamente, nenhum lama exceto o próprio Tchang aparecera, mesmo após três dias hospedados com toda a comodidade do lugar.
E já se cogitava estender a estadia dos visitantes.
Repleta de aventuras e segredos escondidos, a história cativou-me de tal forma que viajei junto a Conway para encontrar o lama superior, aventurei-me junto à Ms. Brinklow na biblioteca do mosteiro, e vivi as aflições de Barnard e Harrisson junto ao afastamento total da sociedade. Pude contemplar a vida pós-morte e o Nirvana de forma tão intensa que praticamente me senti um dos lamas daquele incrível lugar.
Principalmente com a previsão assustada e certeira do lama superior, que deixou-me boquiaberto. Transcrevo aqui um trecho desta comovente passagem:
“Ser brando e paciente, velar pelos tesouros do espírito, presidir com sabedoria e sigilo enquanto a tempestade ruge lá fora. [...] Será uma tormenta, meu filho, como jamais o mundo viu outra igual. Não haverá segurança pelas armas, nem auxílio dos poderosos, nem resposta da ciência. Rugirá até que todas as flores da cultura tenham sido empezinhadas e todas as coisas humanas se nivelem num vasto caos. Tal foi a minha visão quando Napoleão era ainda um nome desconhecido. E continuo a vê-la, mais clara a cada hora que passa. Pode dizer que me engano?”
Somente Shangri-lá poderá responder esta pergunta, e quem sabe desenterrar o ferro do meio do Karakal, escondido na neve.
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newton16 22/05/2014

SHANGRI-LA
O livro narra a estória de dois funcionários da embaixada inglesa que, estando em um país em convulsão, organizam uma fuga em massa, sendo que o avião que embarcam, juntamente com mais dois estrangeiros, é sequestrado e acaba pousando em montanha aparentemente inóspita. O que se segue é pura emoção e aventura. Nas montanhas maravilhosas do TIBET, o autor descreve o idílico e fantástico Vale da Lua Azul, precisamente onde se encontra o mosteiro SHANGRI-LA: um lugar onde o princípio é a MODERAÇÃO e todos são "convidados" a DESACELERAR; a esquecer a vida apressada e a mergulhar dentro de si mesmos. Trata-se de um lugar recôndito, capaz de tocar a alma dos visitantes e suscitar as mais variadas reflexões filosóficas. Lá vivem monges, cercados por mistérios, sendo que, curiosamente, o monge chefe, dispõe-se a revelar ao protagonista da história o segredo do mosteiro. O livro, além de bem escrito, trata do fantástico e também provoca/instiga no leitor seu ceticismo/crença. Reconhecidamente um clássico atual; deve ser lido.
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Joy 21/05/2014

A história trata mais sobre descobrir-se do que sobre o sobrenatural em si. A todo momento é possível notar as diferenças entre cada um dos passageiros nas suas reações: conformados, esperançosos, ansiando por fugir.
Através dessa bonita história é possível realizar uma auto-análise muito além de monges e espiritualidade.
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Coruja 19/12/2013

Esse é mais um volume da minha lista de mestres da fantasia antes de Tolkien – um título que quase se perde entre outros mais vistosos e épicos no meu rol de leituras... especialmente porque eu consegui uma edição dele em português bem antiga, num sebo e o cheiro de livro antigo acabou por me deixar longe dele durante inúmeras crises de alergia...

Mas, enfim... está na lista, lá vamos nós ler. E vou dizer que Hilton vale bem à pena um ou dois espirros – ou ler em inglês, numa edição nova ou ebook. Uma pena isso porque Horizonte Perdido é um título que gostei de conhecer e que me prendeu do início ao fim. Ele me fez lembrar muito alguns dos meus romances de aventura favoritos quando mais nova - As Minas do Rei Salomão e A Ilha do Tesouro em especial.

Hilton tem um estilo muito fluido, uma linguagem simples, clara, mas que te prende, deixa você aflito para saber o que vem a seguir. A história, em si, é um tanto prosaica – um grupo de ingleses (e um americano) fugindo de uma revolução às vésperas da Segunda Guerra, acabam tendo seu avião seqüestrado e levado para um lugar paradisíaco e de difícil acesso entre as montanhas do Tibete.

Esse lugar é Shangri-Lá, uma vila e um mosteiro em que se prega a moderação acima de tudo; em que se cultiva a sabedoria e o bom gosto, o estudo e o prazer. É um lugar que apela à essência do protagonista, Conway.

Há alguns mistérios em torno do lugar e da forma como nossos relutantes aventureiros chegaram até ali e boa parte do primeiro encanto com a obra é justamente tentar entender o que está acontecendo.

Ao terminar de ler, contudo, dei-me conta de que Horizonte Perdido era bem mais que uma aventura juvenil. A introspecção de Conway, sua experiência na Primeira Guerra Mundial, suas reações, sua forma de se relacionar com os outros personagens – do ansioso Mallinson ao Grande Lama – são algo que nos faz pensar, especialmente quando se consideram os paralelos e contrastes que os personagens estão constantemente traçando entre sua sociedade ocidental e o modo de vida oriental que os cerca.

Mais que isso, pela própria forma como a história nos é contada, vamos do início ao fim questionando se tudo aquilo que está acontecendo é ou não realidade. E, se realidade, se a mágica e os anseios que Shangri-Lá representam justificam os atos feitos em seu nome.

É, em fim, um livro surpreendente, que se permite a muitas leituras e interpretações, capaz de prender a atenção do começo ao fim, com uma linguagem elegante e sucinta que faria inveja a muitos autores atuais.

site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2013/12/para-ler-horizonte-perdido.html
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carla 12/05/2013

um livro bom de ler
a historia em si e muito boa, mas se nao presta atençao voce se perdi na historia completamente, voce tem que ler como se estivesse dentro do livro vivendo cada capitulo. e um livro que envolve o bem estar de cada personagem aventura, amizade, companheirsmo e decisoês dificiesis de tomar. recomendo o livro..muito bom@
um otimo presente que ganhei adoro ganhar livros de presente..e isso!!
boa leitura
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Yussif 16/05/2012

Em “Horizonte Perdido”, James Hilton cria uma utópica localidade, um lugar mágico entre as belíssimas e inacessíveis montanhas congeladas do Tibet, onde pessoas de diversas nacionalidades diferentes vivem de forma livre e desabusada, partindo do princípio do uso da moderação em todas as suas atividades e atitudes. Shangri-La é a espécie de Neo-Eden que dá o nome desse sonhado local.
A obra de Hilton reflete perfeitamente toda a instabilidade política e econômica do momento. O mundo vivia um período de forte depressão impulsionada pela quebra da bolsa de Nova York, além da instabilidade político/militar pós primeira grande guerra mundial. Shangri-La seria então, um refúgio, um local onde poucos privilegiados poderiam conhecer. Mas será que o homem está pronto para isso? Essa é uma questão que Hilton de certa forma responde, mas para saber você terá que ler o livro.
Uma obra que todos deveriam conhecer, já que todos nós, mesmo que em apenas alguns determinados momentos da nossa vida, buscamos a tranquilidade e paz de um local como Shangri-La.
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Nadine 04/03/2012

Esse livro é maravilhoso, não é a toa que a Shangri-lá descrita na história virou uma referência de paraíso.
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Silvana 21/12/2012

Como eu gostaria que a história fosse real!
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