Boca do inferno

Boca do inferno Ana Miranda




Resenhas - Boca do Inferno


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Giacomet1 24/03/2024

Não achei uma leitura fácil
Reconheço a pesquisa e relevância histórica do livro, mas não consegui me conectar com a escrita. Achei interessante mais para o final e as partes que envolvia Maria Berco.
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Biblioteca Álvaro Guerra 20/02/2024

Numa suave região cortada por rios límpidos, de céu sempre azul, terras férteis , florestas de árvores frondosas , a cidade parecia ser a imagem do paraíso .Era no entanto ,onde os demônios aliciavam almas para povoarem o inferno

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8571640599
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Josana.Bispo 06/01/2024

Não gosto do tipo de escrita, cheia de expressões e palavras antigas. Pra mim é uma leitura cansativa
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Felipe1503 16/11/2023

Deplorável
Apesar da relevância que esta obra apresenta na história da literatura, devo ressaltar que minha experiência com a obra foi completamente tediosa, obsoleta e oblíqua.
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Janice 15/10/2023

Um livro...
Gostoso de ler, cheio de intrigas e como pano de fundo a Bahia de 1600. Com certeza uma obra de lerei em breve.
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Lucas 31/08/2023

Denso, mas com uma reconstrução histórica impecável. Já quero ler os outros da autora. É um livro muito bom, mas às vezes se torna cansativo.
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Alice 19/08/2023

Ixi
Por ser uma leitura obrigatória da escola eu acho que não aproveitei muito do que ela tem a oferecer, o que significa que lerei dnv.
Tem muitos personagens principais e muitas coisas acontecendo a todo tempo, ent fiquei meio maluca.
Entendi sim, tem uma leitura bem mais suave que os do Gil Vicente.
Enfim, achei ok
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sophia 25/07/2023

O boca do inferno
Mesmo que a leitura tenha sido difícil por conta de diferenças sociais de agora e daquela época que mesmo sendo compreensivas incomodam um pouco, o paralelo do Gregório de Matos com a cidade da Bahia é muito interessante, além da comparação da cidade com o próprio Inferno
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mafe 02/07/2023

Bom porém depende
O livro deve ser muito bom, se você conseguir chegar ao menos na metade, eu não consegui perseverar rs
Não o conhecia antes, o escolhi por causa de sua escrita e pensamentos tão brasileiros, não sei explicar, mas jamais poderia ser de outro país. Porém, ele é muito monótonooooo
Eu recomendaria a leitura, mas não para todos

Adendo: não me recomendaria
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alicezocas 27/06/2023

Um livro muito bem escrito, mas tenho que confessar que enrolei pra ler ele por causa da linguagem muito rebuscada que tem, mas as críticas nesse livro são muito bem construídas, e acho que a autora mistura ficção e realidade muito bem! fiquei até enjoada com a realidade do brasil colônia, especialmente com os escravizados e as mulheres... e passei raiva com os personagens desse livro que se achavam os superiores mas eram tudo farinha do mesmo saco sério(sim Gregório de Matos e Antônio Vieira, isso foi pra vocês)
literatura brasileira é simplesmente incrível
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Ju 09/06/2023

Boca do inferno
Boca do inferno trás toda a verdade sobre a Bahia de 1683,o livro trás como a Bahia era uma cidade linda que abrigava todos os pecados possíveis. Gregório de Matos naquela época era o grande poeta que escrevia sátiras e a história se desenvolve em volta dele de forma lenta,desgastante,intrigante e impressionante.
O livro num todo tem suas duas vértices:o lado que impressiona e intriga e o lado que desgasta o leitor por sua escrita lenta.Em diversos momentos a história tem aquela narrativa impressionante que deixa todos chocados com a falta de "pudor" das pessoas,principalmente de Gregório,os momentos sobre o crime que em vários momentos choca as pessoas,mas essa narrativa acaba ficando lenta e desgasta quem lê pela história que não "anda" a história acaba ficando chata em algumas partes e quando isso acontece Gregório aparece e dá uma levantada na história de forma boa.
O livro tem seus pontos bons e ruins,mas cumpre o papel de mostrar a verdade sobre uma Bahia antiga que ainda tem algumas características presentes no hoje.
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Maria3516 01/06/2023

Boca do Inferno
Primeiramente, vale ressaltar duas coisas demasiadamente importantes: "boca do inferno" é um apelido de Gregório de Mato, um escrito do séc. 17 conhecido por criticar tudo e a todos em seus poemas, vulgo um dos personagens do livro. A segunda coisa é que Ana Miranda é cearense. Ela começou a estudar para fazer o livro em 1979 e só publicou o livro 10 anos depois, em 1989. Para que pudesse aprender a melhor forma de escrevê-lo, já que ela quis que o livro refletisse o séc.17. Ela se esforça muito para trazer a cultura da época - barroco (meu favorito)-, como devemos saber, barroco foi algo que trouxe muito intensidade e exagero.
Sob essa ótica, ela traz a linguagem daquela época, não o torna difícil de interpretar, o livro conta com a mistura de personagens reais e fictícios. Como: Gregório de Matos, Padre Antônio Viera, um governador-geral Antônio de Sousa Menezes (braço de prata).
Não só personagens histórias também.
Começasse com o crime contra o Teles de Menezes, o qual é emboscado 8 homens que o contam sua mão, que tinha um anel e ele é perdido (esse anel dá um rolo danado), e morto - motivo é perseguição política -.
Gregório é apaixonado por Maria Berco, mais eles não ficam juntos.
Com o desenrolar da história, descobrem que Maria Berco estava guardando a mão e o anel de Teles. Ela é presa, e os outros que foram culpados. Só que com a chegada do desembargador ele manda soltar a todos, pois não há provas do atendo contra Teles, menos Maria para ela ser solta precisa-se pagar uma fiança de 600 mil reis.
Gregório paga a fiança. Mais por conta dos poemas que ele fazia ele foi deportado para Angola, não podendo voltar para Baía. Ele volta para o Brasil e fica em Pernambuco e ele se casa com uma viúva - Maria de Povos -, mas ele não a ama.
Maria Berco fica rica e não casa com ninguém esperando por Gregório (que nunca voltou).
...

Fico muito satisfeita em realizar trabalho de literatura, sempre gosto de aprender/conhecer a cultura nacional. E esse livro foi uma oportunidade para conhecer uma escritora cearense. Que, além disso, o livro é retratado em uma das fases mais interessantes das artes, o barroco.
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Marcos606 21/03/2023

A noite a cidade muda
Na Bahia do século XVII, a luta pelo poder coloca as figuras de Gregório de Matos, cuja alcunha dá nome ao livro, e António Vieira em rota de colisão. A trama, que retrata o período colonial, coloca seus personagem entre Deus e o demônio, das delicias do sexo com mulheres às ambições do poder. Com escrita envolvente a autora evoca uma época e caracteriza bem um lugar dividido entre o sagrado e o profano.
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