O Grande Deus Pã

O Grande Deus Pã Arthur Machen
Arthur Machen




Resenhas - O Grande Deus Pã


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Cristiane 17/10/2023

A capa é mais assustadora do que a história em si?
Comecei a ler esse livro com uma expectativa muito alta em relação ao terror prometido, porém, mesmo reconhecendo a grandiosidade da obra e o que ela significa para muitos autores que escreveram suas obras depois dela, tendo-a como referência, não consegui ser completamente envolvida por ela.
O modo de escrita deixa claro que se encaixa mais em um suspense, e por isso a curiosidade em mim foi mais despertada durante a leitura por esse motivo.
Um livro curto, com uma edição muito bem feita, contando com ilustrações belíssimas e sombrias. Além de material extra que acrescentam demais na compreensão desse universo que envolve o deus Pã.
Recomendo!
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Barbara Diniz 05/06/2021

Agora entendi o fascínio do King por esse livro
Devo começar pelo que mais me chamou atenção: a introdução. A introdução do livro é uma das partes que mais gosto de ler, sempre descubro intenções secretas e onbjetidos ocultos dos escritores perante sua obra e seus personagens. Além de me dar esse insight, a introdução do livro, escrita pelo próprio Arthur Machen em 1922 (O livro foi publicado em 1894 pela primeira vez), trás um recorte das resenhas negativas que recebeu após sua publicação. Achei uma maneira divertida e sarcástica do autor mostrar que crítica nenhum tiraria o valor da obra dele. Essa introdução tamvem trouxe um tom sensacional para a estória como um todo!
Em relação à estória, entendi porquê o King gosta tanto dela: não recebemos todas as respostas no final, é uma obra que nos faz pensar, criar teorias, e o mistério que circunda o Pã é algo que vai além do livro, é como se fosse um direto questionamento ao próprio tecido social e ao universo como um todo. O horror aqui é o incompreendido, o oculto que não nos é apresentado diretamente em nenhum momento do livro. Não sei vocês, mas tenho muito mais medo do obscuro do que dos monstros que consigo ver em plena luz do dia.
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Babi.Abreu01 26/10/2023

Confuso
A historia tem um ar sombrio, e um suspense inegável. A ideia é boa, mas ao meu ver foi mal construída, mal formulada. É tudo muito confuso, de um capítulo para outro, parece que se está lendo histórias diferentes. A conclusão é decepcionante. Terminou como começou: confuso, sem explicações.
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Dunaz 31/10/2023

Eu não quero fazer uma resenha. Apenas vou escrever qualquer coisa até bater o mínimo de caracteres.
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Severino.Nasciment 15/10/2023

Boa leitura, mas o final...
Esse livro é composto pela história principal e mais dois contos.
A história nos prende pelo mistério, mas não espere sentir medo, pois são de outra época e não funcionam hoje.
O final, parece que foi feito às pressas e vc pode facilmente se decepcionar.
Logo depois, há dois contos. O primeiro, é bem sucedido em nos deixar tão atordoados quanto os protagonistas. O segundo, mostra rumores de origem duvidosa se espalhando em grande escala. Afinal, essas fake news carregavam mesmo uma verdade sombria. ?
Percebi q a mensagem principal desse último conto é outra, mas não entendi.
:-(
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Gabriela Paulino 22/08/2021

Não sabia bem o que esperar desse conto, o que talvez explique o fato de eu ainda não saber exatamente como me sentir em relação a ele. Gostei da premissa inicial, fiquei curiosa, mas achei que o final deixou um pouco a desejar. Acredito que a tradução tenha me atrapalhado a me vincular com a atmosfera da narrativa, então pretendo reler em outra edição futuramente para formar uma opinião mais concreta sobre a obra.
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Dayanne 16/06/2020

Esperava mais
Eu não consigo definir bem a minha expectativa com o conto, eu me deparei com uma espera ao longo do mesmo por aquele momento: "tcharaann, nossa é isso!"
E esse momento não aconteceu!
A melhor parte é realmente o início, porque depois é muito sem graça, pelo menos foi pra mim.
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Vinicius.Dias 18/08/2021

Suspense bacana com dois contos extras ótimos
O Grande Deus Pã

Livro para quem gosta de resgatar clássicos e que se interessa em histórias de séculos passados. Nesse caso, estamos falando de um livro escrito no final do século XIX, que traz uma abordagem de suspense/horror e que influenciou alguns grandes autores do nosso tempo, dentre eles o mestre do horror: Stephen King.

O autor, Arthur Machen, é Galês e viveu a sua infância em uma região de cultura histórica muito rica. É que lá na região em que nasceu, muito tempo atrás, havia sido palco de conflitos entre Celtas e Romanos durante a invasão da Britânia por Júlio César. É um local com uma natureza bucólica e repleta de resquícios desse período citado e, por conta disso, seu primeiro livro traz muitas referências visuais e místicas dessas duas culturas.

A estória apresenta o resultado de um experimento feito em uma garota no passado e os impactos sangrentos e psicológicos nascidos desse crime. Um encontro com o místico e o maligno, aqui colocado como o grande Deus Pã e o rastro de rituais, desaparecimentos, desespero, morte e horror que o sucedeu, quase como uma criação do cristianismo às avessas, onde um trouxe amor e compaixão, o outro caos e sofrimento. Ou seja, tem coisa boa aqui. Talvez o desfecho foi mais simples do que eu esperava, mas ainda assim, um conceito bem interessante e acompanhado de uma escrita bem simples, fácil e fluida.

Levando em consideração que o livro é muito antigo, aquilo que era considerado horror no passado, hoje já não tem o efeito similar na gente e, pensando nisso, acredito que se assemelhe mais a um bom livro de suspense investigativo do que de horror. Uma informação interessante sobre esse ele é que quando foi lançado lá no passado, o consideraram imoral e degenerado, alcançando a posição de clássico somente com o passar dos anos. Outra informação bacana é que o autor fez parte do mesmo grupo ocultista que Aleister Crowley, poeta e escritor inglês conhecido por se enveredar pelos caminhos do desconhecido e que influenciou uma galera bem interessante aqui no Brasil (Raul Seixas e Paulo Coelho) e lá na gringa (ninguém menos que Ozzy Osbourne e o Led Zeppelin).

Um livro rapidinho mas com muito conteúdo. Foi lançado pela Editora Corvus através de financiamento coletivo em conjunto com a plataforma Catarse e que pretende trazer para o mercado uma série de grandes clássicos assombrosos da mesma maneira, esse foi o primeiro. Além do livro, vieram alguns brindes extras como: pin colecionável, pôster, marcador de páginas próprio, adesivo e mais dois contos do mesmo autor que sacramentaram essa publicação como uma das mais completas lançadas em terras tupiniquins. Então, não perca tempo e venha conhecer também o Grande Deus Pã!!

?E o Diabo encarnou. E tornou-se homem?. Machen, Arthur
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Hugo.Castro 15/08/2021

Onírico, psicodélico, fantástico....
Dr Raymond, profundo estudioso da medicina transcendental, acredita ter encontrado o procedimento que possibilitaria que um ser humano pudesse enxergar além do barreiras do mundo físico, contemplando o que ele cunha como o mundo real, que na concepção de Raymond fica encoberto pela realidade física.

A cobaia para o promissor procedimento é Mary, amante e protegida do doutor Raymond.

Na presença do amigo, simpático aos mistérios e ao oculto, Clarke, o doutor Realiza o procedimento em Mary através de uma minuscula incisão na massa cinzenta da moça. Mas logo após a intervenção fica evidente que algo saiu muito errado e Mary perece com sequelas irreparáveis.

Muitos anos se passaram após o desastroso experimento com Mary e em Londres começa a
surgir em diversos lugares vários indivíduos da mais alta sociedade mortos em circunstâncias estranhas. A posição da maioria dos corpos leva as autoridades a crer que esses indivíduos tenha cometido suicídio. Os cadáveres tem em comum uma expressão de inenarrável agonia estampada em seus rostos. Como se antes da morte houvessem presenciado algo abominável, inefável….


A forma como Machen descreve os ambientes e acontecimentos é única. É como se tivéssemos, em todo o momento da leitura, mergulhados em um sonho brilhante. O sobrenatural aqui é grandioso, indescritível e implacável. Uma energia muito além de nossa compreensão e que já existia bem antes do mundo sequer ser criado. Aqui temos uma comunhão, mesmo que acidental, com o mal.

Tem um pequeno trecho da página 37 desta edição que achei bem interessante:

“O bosque se aquietou, e por um momento ele ficou cara a cara com uma presença, que não era nem homem nem besta, nem vivo nem morto, mas todas as coisas de uma vez, a forma de tudo e do nada ao mesmo tempo” trechos dos delírios do personagem Clarke em O grande Deus Pã.
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TrizDosAnjos 15/10/2023

Achei divertido, tem uma vibezinha sombria bem legal pra outubro mesmo. Acho que o mais legal são as ligações entre os eventos isolados que vão acontecendo e é bem rápido de ler.
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Pamela.BrandAo 24/11/2023

Que tiro foi esse?
Juro que só entendi um pouco o que aconteceu no livro depois do posfácio, onde ele explica detalhadamente o que significa tal coisa, o que aconteceu... Mas juro q foi uma bagunça..entendi nada...
Tenho q confessar que a ambientação é boa..o crescendo pro clímax é bom..mas o desfecho eu tô esperando até hoje..da história principal e dos outros dois contos...se pretende horripilante e é confuso e entendiante
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Bel 01/07/2021

uau eu gostei muito, a tradução é que não foi boa mas amei a história, foi bem rápida de ler, me deixou curiosa e gostei do final
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Paula 07/11/2022

Razoável suspense
Ouvi algumas resenhas falando que era um livro de ?terror? mas pra mim nem tanto. É uma história com elementos de sobrenatural, nada tão aterrorizante, e nada tão especial. Acredito, porém, que em sua época tenha sido bastante chocante e daí talvez venha sua fama. Leitura rápida e divertida.
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Colecionando Planetas 06/06/2021

?Et diabolus incarnatus est. et homus factus est.?
Eu amei o livro! É eletrizante, te prende do começo ao fim e te deixa com o fôlego preso ansiando por mais. Lembrei muito de Drácula enquanto lia.

Depois que li o conteúdo extra e entendi os simbolismos o livro cresceu numa magnitude que entendi a obra que tinha em mãos e foi só ai que senti o verdadeiro Horror que o livro queria passar.

Os contos extras foram muito bons também, amei o primeiro por ser bem louquinho kkkk as ilustrações deram um toque fundamental que só deixou a obra ainda melhor.
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Bruna 14/10/2023

Terminei esse livro e eu tava só o meme do Zóio com o fidget spinner "É só isso?"
Não me causou curiosidade, terminei por teimosia, porque era pequeno. Medo ou horror, zero. Não me causou nenhuma sensação a não ser confusão entre a mudança de narrador e linha temporal. O autor tenta muito causar horror mas não há situações de fato, apenas personagens relatando que ouviram relatos "assustadores", de horror indescritível e muito sombrio. Muito difícil sentir medo através dessa visão distanciada. É como eu sempre digo: jogo de terror é em primeira pessoa. Em terceira é ação, embora com elementos macabros. Pra livro é mais ou menos igual. Se tudo estivesse numa perspectiva mais íntima, você e o narrador presenciando os tais horrores e situações macabras, isso sim causaria tensão. Assim como os contos do Poe.
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