Resenhas - Alguém para Amar

Prisciane.Lopes 11/05/2017

Um pouquinho chateada....
Bom comecei ler esse livro com uma expectativa tremenda e acabei que me decepcionei um pouco.... O enredo é sobre Elizabeth que aos 17 anos é apresentada a sociedade so que em uma festa ela é induzida a conversar com um desconhecido Ian após a conversa durante um jogo de cartas Ian é acusado de trapacear e ela o defende na frente de todos a partir dai ele também passa a reparar na jovem..... Acontece que esse fim de semana acaba mal..... Devido a isso ela se torna uma excluída da sociedade e Ian vai embora cuidar de seu negócios passam 2 anos e Elizabeth reencontra Ian.... Em um situação bem interessante ...rsrs Só que um pensava mal do outro.... até as coisas se esclarecerem ainda acontece muuuuuiiitta coisa...rsrs
O que me deixou chateada foi que no final do 1/3 do livro Ian ainda tratava ela mal (ai que raiva dele) tipo parece que ele não percebia a inocência da menina.... O 2/3 foi perfeito.... tudo muito lindo.... Já o 3/3 quem me decepcionou foi Elizabeth por não confiar no marido Ian.... tipo contaram uma mentira e ela acreditou sem questionar....peraí né.... achei que ela poderia confiar mais nele....achei que ela mereceu o sofrimento do finalzinnho do livro..... Mas de maneira geral o livro é lindo merece 5 estrelinhas.... só não vai pros meus favoritos.... Super indico....
Outra coisa amei rever Alex e Jordan do segundo livro da série ele aparecem nesse livro todo tempo....

Vivi.Montarde 14/05/2018

Que história linda!

Fiquei encantada com esse livro! Que linda história de amor, que casal maravilhoso e como essa Judith escreve bem. Esse foi o primeiro livro que li dela e com certeza não será o último. Fiquei mergulhada na história, como se tudo o que eu lia estivesse acontecendo comigo. Torci muito pelo casal e também sofri muito com eles. Mas livro bom é assim: tem essa capacidade de nos arrebatar e nos envolver completamente, e ficar martelando na nossa cabeça mesmo quando finalizamos a leitura.

A sociedade inglesa com toda sua hipocrisia e crueldade é muito bem retratada. Conseguimos visualizar perfeitamente como era viver naquela época em que qualquer fuga dos padrões, ausência de títulos, origem duvidosa, classe social baixa ou imagem e reputação manchada levava ao banimento e exclusão dessa sociedade, que vivia de aparências. Achei uma leitura bem realista, não é um romance de época de tipo conto de fadas ao estilo de Julia Quinn ou Lisa Kleypas. Não que por isso seja melhor ou pior, mas é uma leitura bem diferente do que eu costumava ler.

A escrita de Judith é perfeita, ela escreve com maestria e com muito conhecimento daquilo que quer transmitir. Também é cheia de reviravoltas, quando você pensa que a história vai seguir por um lado ela vai para o outro e te surpreende. Enfim, uma leitura que passa longe de ser arrastada, é muito dinâmica e capta nossa atenção do início ao fim.

Sueli 17/06/2013

Um Livro Para Reler Diversas Vezes!
Cada vez que leio, ou releio um livro de Judith McNaught tenho a impressão de sermos velhas amigas compartilhando lembranças de nossa juventude. E, saber que a minha querida autora teve a colaboração da Diana Gabaldon para escrever com maior riqueza de detalhes sobre a Escócia, conforme os agradecimentos, me deixou salivando! Imaginem duas mentes criativas, capazes de nos presentear com os livros maravilhosos, trocando figurinhas....
É importante notar como os autores nos passam valores de acordo com a sua faixa etária, e estes são facilmente percebidos através de seus personagens.
Nós, seus leitores, nos identificamos conforme essas características se refletem em nossos espelhos psicológicos.
Judith McNaught segue uma fórmula em seus romances. Após um encontro inicial explosivo, carregado de tensão e sensualidade, os protagonistas são separados, e começa a corrida em busca da solução perfeita que nos leve ao tão aguardado final feliz.
“Alguém Para Amar”, nos traz Elizabeth Cameron, uma condessa falida, de uma beleza inigualável, inteligente, culta, carente, mas de uma ingenuidade, que tanto encantava, como quase arruína a sua vida.
E, temos Ian, um escocês marrento, birrento, teimoso e lerdo! Mas, em compensação, belíssimo, riquíssimo, charmosíssimo e tão carente de afeto como Elizabeth.
É claro que duas pessoas com essas características não passariam despercebidas no círculo social que frequentavam, onde quase todos eram desprovidos daquilo que sobrava neste casal tão incomum. E, por isso, foi o alvo perfeito da mediocridade que nos acompanha desde os tempos imemoriais. Pois, como é sabido, se alguém não consegue ter o que deseja, destrói aquele que a possui! Como se assim o fazendo, pudesse desfrutar do que lhe foi negado por incapacidade, ou por não saber como encontrar.
Nosso casal ficou separado durante dois anos! E, nesse meio tempo, a minha querida Elizabeth amadureceu, e transformou-se em uma jovem mulher ainda mais encantadora, mas uma pária da sociedade que nunca esqueceu o escândalo em que ela esteve envolvida durante o seu primeiro encontro com Ian.
Após, uma providencial troca de correspondência, nossa heroína é levada diretamente à toca do leão, no alto de uma belíssima montanha, no interior da Escócia, onde terá a chance de desfazer os enganos dos quais ambos foram vítimas, e recuperar o amor que sentiam.
Confesso que rompi relações com Ian, ao saber que ele havia se desfeito de Sombra após a morte se seus pais, e o culpei por todos os desgostos que Elizabeth sofreu. Havia onze anos de diferença de idade entre eles. Ian deveria saber o que estava exigindo demais de alguém tão pura e ingênua como Elizabeth, cujo maior erro foi acreditar em seu irmão, e se apegar a Havenhurst com unhas e dentes.
Elizabeth esquecendo que poderia confiar em Ian, que ouviria as piores notícias de seus lábios, não disse as palavras necessárias, e o momento foi perdido, e o amor posto em risco, quando a intenção de ambos era protegê-lo.
Mais uma vez, Judith usa o recurso da compra de uma noiva, pela soma indecente de cento e cinquenta mil libras! E, vamos combinar que nos dias atuais, algo parecido, só mesmo em nossos amados livrinhos, pois nem a conta os rapazes estão pagando!
Deve ter sido por isso que Clayton teve a ideia de comprar a Whitney! Pois, apesar de “Whitney, Meu Amor” ter sido publicado quinze anos antes de “Alguém Para Amar”, durante uma cena na página 512, o personagem Roddy Carstairs comenta, que em virtude do provável casamento de Ian, só restava Clayton Westmoreland para oferecer um título de duque no reino. Acho que nossa querida autora, quis limpar a barra daquela atitude arrogante de Clayton.
Como sempre, um livro inesquecível. Judith McNaught tem o dom de nos fazer flutuar em uma bruma de romance e magia, tornando impossível dizermos adeus facilmente aos seus personagens emblemáticos, apesar de muito parecidos em todas as suas obras.
Confesso que prefiro os seus mocinhos contemporâneos, já que esses são mais compassivos e resilientes, perdoando mais facilmente os erros cometidos pelas protagonistas, que invariavelmente, são sempre muito jovens e ingênuas, ou imaturas. Ou, ainda estão pressas em um momento importante e aflitivo de suas vidas.
Como reli há pouquíssimo tempo “Todo Ar Que Respiras”, percebi que o mesmo recurso utilizado por Ian em seu julgamento, foi repetido por Mitchell Wyatt, durante o seu inquérito.
Os dois protagonistas tinham em suas mãos a prova de sua inocência, e permitiram que as autoridades fizessem um papel ridículo.
Um livro de setecentas e uma páginas, mas que por mim, poderiam ser mil, duas mil páginas, pois como dizia Jane Austen: “Se um livro estiver bem escrito, nós sempre o acharemos muito curto.”

Valentina Camila 17/04/2024

Alguém para amar
EU TENHO UM NOVO LIVRO FAVORITO E AMADOOOOOOOOOOOOOO. A única coisa que me entristece é não existir um Ian para mulher desse mundo.

Que história, que casal, que paixão, que romance, que enredo!!!!!!!
LINDO LINDO LINDO

Tatianlima 30/10/2023

Reencontro e muito ??
Demorei para ler, não por falta de vontade e sim por falta de tempo e hoje terminei esse livro lindo com um sorriso enorme no rosto.
É um casal apaixonante...
Ian é um homem maduro, super inteligente, misterioso e um tanto cabeça dura, porque ninguém é perfeito ...
A Elizabeth dá vontade de colocar num potinho!!!! Que mulher doce e maravilhosa, uma personagem muito cativante, que consegue se adaptar às circunstâncias mais adversas, desde um baile suntuoso à realidade de tomar as rédeas da própria vida quando tudo desaba.
E quando os dois estão juntos.... É muito grande a química, a entrega entre eles, com um hot bem delicado e que não pesa na leitura.
A história é bem amarrada, contando o passado, desenvolvendo aos poucos o que aconteceu e trazendo todas as emoções para um livro me conquistar: humor, muito romance, personagens e diálogos bem construídos. Além de Alexandra e Jordan que aparecem como secundários, os outros personagens tem sua participação bem feita, desde os bonzinhos até os detestáveis.
Apenas achei que o número de páginas foi muito alto, mas foi um dos melhores romances de época do ano.

Mariana 14/04/2017

“Alguma vez você quis muito uma coisa... algo que estivesse ao seu alcance, mas, que ainda assim, tivesse medo de pegar?”

Alguém me explica o que passou por mim, que só senti o impacto! Que história maravilhosa. Anos atrás tive meu primeiro contato com a escrita da Judith (Agora e Sempre) e já havia me encantado. Não sei por que, mas demorei quase 2 anos pra voltar a ler algum outro livro dela. Por indicação de uma amiga, resolvi voltar pra essa série.
Em Alguém para Amar conhecemos a história de Elizabeth e Ian. Ela é uma jovem que acaba de debutar na sociedade e que precisa fazer um casamento vantajoso para salvar a propriedade da família. Ele é homem misterioso e de presença forte que tem seu nome envolvido em um boato sobre sua origem. Num fim de semana cheio de inocência, entrega, amor e mal entendidos o destino dos 2 é traçado.
A história é simplesmente completa: temos intrigas, mistério e reviravoltas embalados por com muito amor. Amei os personagens. Elizabeth é uma jovem moça que levou um sopapo da vida e tenta com toda dignidade que ela possui seguir na vida. Cheia de inocência, mas não de passividade, ela não consegue resistir ao sentimento que toda a situação desperta. Ian é um daqueles personagens masculinos que marcam por sua personalidade forte e ao mesmo tempo, cativam pelo seu cuidado. Judith soube dosar bem ao definir o caráter dos personagens.
Há vários momentos onde os personagens não sabem lidar com o anseio que os envolve que somos arrebatados por tanta emoção. Adoro livros onde o autor não espera o final para o casal rasgar a própria alma diante de tanto sentimento e aqui, isso acontece mais de uma vez.
Simplesmente perfeito!!!! Um dos favoritos da vida!
“Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... - prometeu, dolorosamente -, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma...”

sil 02/03/2014

ARREPIANTE
Escute-me com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, em todas as noites em que ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado, e sabendo que eu também estarei ansiando por você. E quando não puder mais suportar... — prometeu, dolorosamente —, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma...
—Eu o magoei demais, meu amor, e vou continuar a magoá-lo nos próximos cinquenta anos. E você também vai me ferir, lan, embora eu espere que nunca mais seja tanto quanto está me ferindo agora. Mas se é assim que tem de ser, vou suportar tudo pois minha única alternativa seria viver sem você, e isso é o mesmo que a morte. A diferença é que eu sei disso, e você... ainda não sabe.


ARREPIANTE, AMO ESSE LIVRO...

Débora 03/01/2024

Perdão!
Hoje mesmo comentei isso com a minha amiga que é responsável por me apresentar a escrita da Judith. Que todos os livros dela me ensinam sobre perdão. Em meio a tantas reviravoltas, a desencontros e enganos, o que finda é o perdão, é a maneira mais forte de se provar que ama. Esse livro achei diferente dos outros no sentido de intensidade, achei ele contido, mesmo com todo o drama. Mas houve uma evolução gigantesca na maturidade dos personagens, houve sofrimento demais, mas muita compaixão, muita renúncia e muita doçura. Houve uma mocinha bastante jovem, mas muito inteligente e justa. Houve um mocinho bem cabeça dura, escocês casca grossa, que se permitiu ser amado e amar. O que mais me encantou nesse casal foi ver a sintonia deles, como eles se conheciam e se completavam. Mais um livro amado dela.??

Rafaela1002 06/11/2023

Alguém para amar
Eu amo essas histórias e o enredo é belíssimo. Só acho que estende mais do que o necessário e ai me dá agonia. Mas a história é boa e o casal também.

Mari 08/08/2023

Amei
Este é um dos meus romances de época favoritos. Perdi a conta de quantas vezes li. É divertido, emocionante e romântico. É uma história de superação e recomeços. Recomendo a leitura para quem gosta do gênero.

Willy 15/02/2024

Tava gostando até chegar perto do final
Sinceramente, os acontecimentos do final do livro me deixaram meio chateada, por isso estou dando apenas 3 estrelas.
Obs: deixando claro que eu gostei muito até a parte do plot, daí pra frente as coisas começaram a me irritar muito.

A primeira coisa que me deixou incomodada foi a aparição repentina de Robert depois de dois anos desaparecido. A Elizabeth mal toca no assunto do irmão durante todo esse tempo, e a sociedade também parece ter esquecido dele, só pra depois ele aparecer, falar algumas coisas pra Elizabeth e causar o caos.
A segunda questão é que achei tudo muito apressado. Ela concorda em ir embora com ele sem sequer dar uma chance ao próprio marido, sem pensar nos empregados e na casa que pertencia a ela (o que era sua maior preocupação no início do livro), assim como o aparecimento do Robert e o julgamento do Ian.
E por fim, depois de descobrir a mentira contada pelo irmão, saber que o marido está em julgamento e que corre um grande risco de ser enforcado, ela ainda assim deixa o Robert ir embora com uma promessa de ajudar ele quando precisar de mais dinheiro ?
Olha, cheguei até a torcer para Ian não perdoar ela, porque ela causou um caos na vida dele; não deu a ele a chance de contar a verdade, quase o fez ser morto, deixou o irmão escapar ileso e, pra mim, não fez sequer um esforço mínimo pra ter ele de volta, apenas esperou que ele fosse até ela.

Enfim... Acho que nesse livro todos os canalhas se deram bem: o tio dela ganhou uma fortuna, o irmão dela, de certa forma, tbm se deu bem, Valerie não pagou pelo que fez há dois anos... todas essas coisas me fizeram esquecer das partes boas e, novamente, é por isso que dei 3 estrelas.

Elisangela Muniz 08/08/2023

Gostei!
Eu achei que iria favoritar o livro, mas o final achei que toda a ladainha foi muito chata e evitável. Tipo, o irmão aparece e você decide acreditar e largar tudo sem perguntar antes pra outra parte? As vezes esses dramas de livros de romance de época me enervam porque são tão ridículos.
Mas fora isso eu gostei da construção do casal, embora tenha achado o desenvolvimento do livro um pouco confuso com o início falando do presente, depois mudando pro passado e voltando pro presente do "nada".
Gostei de envolver o casal de outro livro nesse, que eu não lembrava de ser amiga da protagonista.
Num geral o livro é bom!

Sarah 03/01/2023

Uma agridoce surpresa
Minha primeira leitura de 2023 (que na verdade começou com atraso no final de 2022) foi na verdade, um presente de aniversário inesperado que a minha melhor amiga queria me dar. O planejado era outro livro, mas como não achamos, escolhei Alguém para Amar pois me encantei com a capa e o título. Insisti que não me importava tanto com o livro, e que queria apenas uma dedicatória bonita. Pois eu estava muito errada hahahahahahahaha. O livro é surpreendente em todo e qualquer bom sentido. A história não se baseia inteiramente em cliches e tropes como estamos acostumadas a ver ultimamente, mas sim na boa escrita e no carisma e dimensão dos personagens. Não há nenhum personagem que não nos desperte diversos sentimentos, seja o amor fiel aos protagonistas, o carinho pelos criados e amigos que estão preparados para enfrentar tudo por pura lealdade e profundo nojo e raiva dos "vilões". O livro não foca em apenas um vilão mas sim em como a sociedade da época dita a vida inteira dos personagens, o que é bem realista e ajuda na imersão. Embora eu tenha sentido extrema ansiedade em alguns momentos porque parecia que eu nunca conseguiria acabar (um defeito mais da minha falta de foco do que do livro), cada capítulo tinha acontecimentos demais e, talvez não seja intencional, mas a autora consegue passar a sensação de envelhecimento a cada página, pois ao longo dos curtos anos que se passam a história, ambos Elizabeth e Ian amadurecem demais. Por vezes lembra os leitores, por meio de mais de um personagem e sempre com ternura, de que Elizabeth tem apenas 20 anos enquanto Ian tem 30. Embora eu não suporte diferença de idade, não consigo imaginar os protagonistas de outro jeito, foram escritos perfeitamente e em nenhum momento senti, como é tão recorrente para nós; fãs que se apegam aos personagens; que qualquer um deles tomou uma decisão que não está de acordo com seu caráter e personalidade. É delicioso ler as diversas transformações que Ian, Elizabeth e outros personagens passam ao longo do livro, e em como seus relacionamentos e interações se transformam completamente. É o primeiro livro que leio da autora e saio com uma ótima impressão, pois não só todas as pontas soltas foram amarradas do começo ao fim, como a sucessão de eventos é de uma naturalidade e genialidade indescritível. Amei como não é uma história água com açúcar, pelo menos pra mim, que sofri demais com todas as angústias e separações do casal principal, além de suas histórias familiares. Elizabeth e Ian são implacáveis, inteligentes, determinados e capazes de grande crueldade para protegerem a si mesmos e aos que amam (embora não chegue a lançar mão disto), ou seja, um bálsamo para quem está acostumado com mocinhas e interesses românticos que trazem a honra e a bondade (leia-se auto-sacrificio) acima da própria felicidade e do amor verdadeiro. Embora vejamos como o destino os une, é ainda mais belo ver como lutaram um pelo outro em todo o livro, mesmo quando seus adversários eram um ao outro. Gostaria de agradecer profundamente à minha melhor amiga, Millena, por ter me dado esse livro que se tornou o meu favorito de época e um dos meus romances favoritos. Guardarei sempre com carinho a dedicatória e a história e sempre lhe serei grata pelo presente e pela sua amizade.

Patrícia 13/04/2016

Vida longa a Judith!
Os livros da Judith nos leva para dentro da história, nos envolve, nos emociona e faz acreditar que o amor existe e está por aí...

De longe este "Alguém para Amar" foi o mais lindo livro que li na vida! E olha que já li muitos romances, inclusive escritos por ela, mas que perto deste não há comparação.

De cara já me apaixonei por Ian, um homem obstinado que não se importa com os julgamentos da sociedade, que age pelo seu instinto e que sabe articular as coisas ao seu favor! Ele se apaixonou perdidamente por uma jovem e foi capaz de tudo por esse amor.
Elizabeth, uma jovem condessa, herdeira e órfã, muito inteligente e obstinada porém, por se entregar a este amor repentino e arrebatador se vê entregue às maldades e falatórios da sociedade, sendo exilada e afastada do seu grande amor, vive a vida humildemente e pagando as dívidas deixada pelo seu pai e irmão.
O destino se encarrega do reencontro destes dois jovens apaixonados e amargurados, traçando uma longa história de amor, cumplicidade e muita risada.

Eu só posso dizer que vale a pena ler, reler, indicar, resenhar e informar a todas as pessoas que amam romances históricos que esta história é maravilhosa.

Eu amei, nem precisa descrever o quanto né?

Rosângela Alves 14/02/2017

Levei uma surra de emoções...
Sinceramente?
Não sei o que farei da minha vida agora que concluí a leitura desse livro.
Chorei tanto nos capítulos finais que estou congestionada. É como se tivessem passado com um trator em cima do meu coração. Dói muito ter que lidar com o fim de uma história tão linda, e que tocou meu coração de maneira absurda. Vocês conseguem compreender?

Até metade do livro eu estava no céu, achando tudo incrível demais para ser verdade, e quando aconteceu a avalanche de coisas ruins, achei que eu não conseguiria suportar. Num determinado momento da trama, sentindo-me completamente angustiada, corri para os capítulos finais, só para ter certeza que tudo daria certo. E sorri aliviada.

Que livro lindo!
Queria muito que tivesse mais 600 páginas. Não quero crer que não terei mais do Ian Thornton, a menos que eu leia tudo novamente...

Esse livro foi mais um belo tapa bem dado na minha cara. Eu, que desisti dele no ano passado, e que demorei tanto a me apegar a ele nessa segunda tentativa, só pude agora enxergar que eu, com meu humor desgraçado, não estava preparada para a sensibilidade tocante de Judith McNaught.

Posso afirmar, sem qualquer sombra de dúvidas, que este foi um dos romances mais lindos que eu já li na vida, com um dos personagens mais incríveis que eu já tive o prazer de conhecer. E a mocinha? Mais forte, impetuosa e corajosa, impossível.

Estou com o coração em frangalhos por ter que me despedir de personagens tão intensos. E ainda mais desesperada por não ter mais livros dessa série para devorar. Deus sabe o quanto eu queria ter agora o livro da Alex e do Jordan....

Enfim, estou em lágrimas, mas com a certeza que muito em breve conhecerei outros personagens incríveis, criados pela Judith. Sim, porque agora estou disposta a gastar horrores, só para ter outros livros dela na estante.
E, por favor, podem me bater se mais uma vez eu falar que os livros dela fazem dormir. Reconheço agora que eu não estava em meu juízo perfeito. rs

Um romance lindo e emocionante do início ao fim, que merece todas as estrelas do mundo. Recomendo!