Dance dance dance

Dance dance dance Haruki Murakami




Resenhas - Dance Dance Dance


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Marlo R. R. López 30/12/2009

O que me chamou a atenção nesse livro foi a absurda quantidade de reflexões que o protagonista da história pratica. Gostei disso. Mais do que em qualquer outro romance do autor, eu suponho, em Dance Dance Dance há uma grande avalanche de metáforas e contemplações profundas, além das habituais marcas ocidentais inseridas em meio ao mundo oriental que tem de tudo, menos de oriental. Nesse livro quase tudo é dito e explicado de forma metafórica (...)

Resenha completa em: www.artigosefemeros.blogspot.com
Leonardo 09/05/2018minha estante
Outra obra que é recheada de metáforas e reflexões é "Kafka à Beira Mar"


Marlo R. R. López 18/07/2018minha estante
Uma das minhas favoritas, Leonardo.




Marcelo.Pedroni 24/03/2024

Bom, mas nada de novo sob o sol do oriente.
Uma obra que, para quem já está familiarizado com Murakami, só de ler já sabe que é dele.
No meu entender é uma obra que segue algumas pontas de livros anteriores, mas com sua própria roupagem e reflexões
Não vi nada de muito inovador, mas também nada que desabone a obra.
Em resumo, foi uma leitura fluida, com seus altos e baixos que não foram nem tão altos e nem tão baixos, ficando quase que numa média entre o interessante e o já esperado.
Talvez, se fosse uma das primeiras obras que lesse do autor fosse algo mais impactante, mas por já ser lá pela décima quarta ou quinta obra, o sentimento foi de "esperava mais, mas é bom".
Tem os elementos característicos, tem o fantástico, as reflexões introspectivas, o mistério entre outras coisas pelas quais Murakami se tornou tão famoso.
Acho que obviamente vale a leitura, mas fica bem na metade da lista dos meus favoritos do autor.
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Gerson91 10/07/2022

Gostei muito
Um livro bem escrito com história envolvente, fácil de ler, mas inteligente. Acho que me tornei fã de Murakami e suas longas crônicas com toque de Kafka.
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Doug 06/03/2021

Protagonista sem nome de Caçando Carneiros retorna e desta vez ele parte para mais uma jornada de descobrimento e coisas estranhas estão na sua jornada.
A forma como Murakami envolve seus leitores é simplesmente incrível.
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tortadecereja 02/08/2012

Pequeno comentário
Desde o absoluto início, o livro nos empurra para dentro de uma cápsula metafórica, cheia de segredos, imagens e conceitos distorcidos (os três) pelo ponto do observador. Como em todos os outros livros de Murakami que li até agora (Minha querida Sputnik, Após o anoitecer, Norwegian Wood e Kafka à beira-mar), é cheio de personagens singulares, com íntimos profundos e desconhecidos, que nos deixam à vontade para extrair o que quer que entendamos a respeito de suas mentes e motivos. Este livro passa a ideia de que todas as coisas estão ligadas e que existe um lugar comum no qual todas elas se encontram; e (mais uma vez como em todos os seus livros já lidos) há também aquele mistura, confusão, entre o que é real e o que não é. Até que ponto o real se separa do surreal? Em que momento os dois se juntam numa só coisa? Perguntas assim surgem constantemente durante a leitura. Outra noção que ecoou na minha cabeça após a leitura foi a de continuar dançando, dançando, dançando. Passos, passos, passos. Seguindo o ritmo da música. O que isso quer dizer? Seguir o fluxo da vida? Ser carregado para onde supostamente deveríamos ser? Mas pelo quê?
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ana 04/01/2022

"O tempo passa muito rápido. Aumentando o passado e diminuindo o futuro, reduzindo as possibilidades e aumentando os arrependimentos."

Como esperado, tem um enredo meio estranho e eu adorei! Admiro muito a forma com que o Murakami consegue envolver o leitor em suas histórias. O meio do livro teve um desenvolvimento meio lento, uma sensação de que não tinha nada acontecendo, o que me deu preguiça, se não fosse por isso seria 5 estrelas...
Esse livro foi muito importante pra fechar tudo que tinha ficado em aberto na triologia do rato.

"As pessoas acabam morrendo de uma hora para outra. (...) Por isso devemos nos relacionar de modo a não restarem arrependimentos. De maneira justa e, se possível, com sinceridade. Eu, particularmente, não gosto daqueles que não se esforçam para tanto e depois ficam chorando arrependidos porque alguém morreu."

Tema: publicado há mais de 10 anos #DLL22
- publicação original: 1988
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Thiago740 03/10/2023

Genialmente Haruki Murakami
Um livro cheio de muitas coisas, que vão do capitalismo, até o sobrenatural , a forma como ele liga tudo e sur(real), um gênio. Amo os fluxos de pensamentos que tem nos livros do Murakami.

Ps: descobri que esse é o 3° livro de uma trilogia ?
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Barbara857 17/10/2021

É um caso de amor e ódio com o Murakami, que olha... eu acho que nunca vou deixar de me chocar com a capacidade que ele tem de me prender em suas histórias malucas e que não se desenrolam. Deve ser porque a gente se cativa demais por esse personagem sem nome, se compadece da loucura solitária que é a vida dele, tem vontade de bater nele por ser tão esquisito e por atrair gente ainda mais esquisita para seu convívio, ou por insistir em ir atrás de situações sem pé nem cabeça. É tanta coisa sem nexo que você fica curiosíssimo por um fechamento, uma explicação. Pena que no final desse livro, pelo menos pra mim, não houve esse fechamento. Ao ler a última frase do livro, eu disse sonoramente "não entendi nada". Será uma limitação minha? Tantas resenhas e avaliações positivas... não sei.
O livro é uma espécie de continuação de Caçando Carneiros, mas ao contrário desse, o desfecho deixou a desejar, pelo menos pra mim.

"As pessoas acabam morrendo de uma hora para outra. ?...?Por isso devemos nos relacionar de modo a não restarem arrependimentos. De maneira justa e, se possível, com sinceridade. Eu, particularmente, não gosto daqueles que não se esforçam para tanto e depois ficam chorando arrependidos porque alguém morreu."

Ah, em tempo: amei a brincadeira com o escritor Hiraku Makimura, achei muito 'espirituoso'.
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winter/isa 12/12/2023

Quero meu dinheiro de volta ?
Mano... tinha tudo pra ser bom, mas foi escrito por homem ?.
sério, que isso?
ele tem tantas reflexões e sentimentos relevantes então eu resolvi dar 3 estrelas mas olha, doeu. eu me senti EXTREMAMENTE desconfortável com a forma que ele descrevia as personagens femininas e, principalmente, a garota de 13 anos (trauma ?). Jesus Cristo, e ele ainda é pick me (eu juro que a coisa mais insuportável da terra é homem pick me ?).
meu sou tão pobre só queria meu dinheiro de volta ????????
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Giselle132 16/04/2023

"Quem garante o amanhã?... Continue em movimento..."
Não sei se eu amei esse livro ou... sei lá... se ele não fez a mínima diferença na minha vida...
Não foi uma leitura fluida pra mim. Entre uma pausa e outra, eu demorei meses pra terminar. Mas o que posso dizer é que, apesar da história ser simples (no sentido de não haver grandes reviravoltas), a escrita do autor é muito peculiar e isso me deixou com vontade de ler outras obras dele. Além disso, há ótimas referências musicais, umas loucuras que me conquistaram e também há ótimas questões para se refletir.
Mas ainda não sei se eu gostei...

"Tudo passava por mim como uma brisa sem som."

"Todos desapareceram. Os dinossauros, os mamutes e os tigres-dentes-de-sabre. Eles foram substituídos pela sociedade altamente capitalista. É nessa sociedade que me sinto sozinho e abandonado."

"Mundo real. ? Mundo real no qual provavelmente não conseguirei ser feliz e nem poderei ir a lugar nenhum."

"A canção do Talking Heads com certeza deve ser bem diferente dessa. As gerações mudam ? Tiiimes they are aaaa chaaaangiiing..."

"Nesse mundo, ?pessoa de bom senso? significa ?pobretão revoltado?."

"O tempo resolve a maior parte das coisas. Você deve resolver o que o tempo não resolve."

"Nós estamos continuamente em movimento e, conforme esses movimentos, muitas coisas ao nosso redor podem desaparecer. É algo que não podemos evitar. Nada é imutável. As coisas podem permanecer iguais em nossa consciência, mas, mesmo assim, tudo o que existe neste mundo um dia desaparecerá."
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_izz.1d 31/12/2023

Haruki superestimado, não sabe escrever algo linear+grooming
Esse livro foi difícil de dar uma nota
antes de começar a massacrar ele, tenho que estabelecer que pretendo ler outros livros do haruki murakami porque simplesmente amei o estilo de escrita dele. me lembra bastante do osamu dazai, mas o haruki divaga mais, fala sobre tudo. foi o livro que mais demorei pra ler no ano, e sinceramente acho que valeu a pena. não poderia morrer sem ter lido ele. é como ler algo ao entardecer, enquanto o sol se põe e nada parece realmente real. nada parece real nos livros dele. esse cara pensa de um jeito esquisito. é meio fascinante

primeiramente, ele só tá escrevendo palavras, não existe a mínima relevância na trama por trás delas. deixa a história desnecessariamente longa e cansativa o quanto ele divaga sem ter relação com a trama do livro. alguma delas tem uma profundidade inigualável e são obras de arte, sim, mas a maioria tá tão jogada tão constantemente que é uma merda
eu realmente só continuei pela escrita, porque tirando ela, não há o menor motivo pra você continuar. é arrastado a ponto de a vida invisível de Addie LaRue não ser nada. outro problema fud8do é como você não consegue se conectar com nenhum personagem. sério, são todos absurdamente rasos, especialmente as mulheres. e o protagonista é um dos mais irritantes que eu já vi. ele acha que o universo gira em torno dele, a melancolia parece forçada nele, como se ele realmente só fosse assim pra querer ser diferentao. e ah sim, ele fala diversas vezes o quanto é diferente e não se encaixa e aimeodeos como ele consegue ser frio. isso dele ser "um limpa-neve" nunca teve graça
tópico inevitável no huraki murakami, mas a objetificação se mostra absurdamente presente. esse cara não consegue escrever personagem mulher que não seja só coxas e ficar envergonhadinha com tudo que ele diz. sem profundidade nenhuma. parece que ele nunca entrou em contato com uma mulher na vida. e ele fica sendo estranho com uma menina de 13 anos. falando assuntos sexuais, como ela é a menina mais bonita que ele já saiu, como ele teria definitivamente namorado ela se tivesse a idade dela, e "prefiro ser apresentado como o homem que foi o namorado da noiva, quando ela tinha treze anos"
e o final é terrível. a Yuki só tem uma visão do nada. sim, uma visao. e esse é o máximo de respostas. não tem respostas. tudo não serve pra nada

ou seja, a escrita não é linear, nada significa nadsa, você não tem resposta nenhuma, na maior parte do livro nada acontece de um jeito que eu nunca tinha visto antes, objetificação até de uma menina de 13 anos (protagonista de 32) e nenhum personagem é bom ou tem profundidade. vazio demais pra esse cara ser seriamente o maior escritor do japao
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Wynícius 04/09/2020

Depois da minha primeira leitura, eu me senti perdido e com pena de um personagem que expressa um pouco do meu vazio. Na segunda leitura, eu senti tudo isso, mas acima de tudo eu me questionei ainda mais sobre o quão nossa realidade pode ser simples e ilusória.
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Murasakibara12 09/03/2020

'Esta é a realidade. Dor e sangue'
Após a trilogia do Rato, o mesmo protagonista tem que lidar novamente a morte de pessoas amadas, situações incômodas e inusitadas. Ainda entre o mundo de ca e o mundo de lá, é uma história um tanto depressiva com um toque sobrenatural, onde pela primeira vez o boku tenta se posicionar nas situações que a vida o leva.
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