AKIRA

AKIRA Katsuhiro Otomo




Resenhas - AKIRA 1


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Lucas.Paulo 26/03/2019

Um ótimo título pra quem quer iniciar no universo dos mangás, e começar ja com um clássico de peso que é akira. Ainda mais que a edição ta linda os traços são muito bonitos e a capa vem com uma jaket.
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Danniel.Ricardo 26/03/2019

Melhor manga de todos os tempos
Definitivamente, continua uma historia atual e cativante so comeco ao fim.
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Nareba 06/01/2019

Vou começar essa resenha dizendo: PUTA QUE PARIU! Isso é uma das melhores coisas que eu já li. O roteiro é sensacional, com vários personagens cativantes e vários elementos interessantes como guerra nuclear, gangues de motociclistas insanos, projeto secreto do governo, crianças paranormais, teorias da conspiração, etc, etc. Tudo isso sendo encaixado de forma coerente num roteiro que é muito bem amarrado. A arte também é sensacional, o nível de detalhamento nos cenários e nos veículos é uma coisa absurda, a narrativa visual é incrível com planos cinematográficos muito lindos, o autor consegue passar uma sensação de movimento muito foda nas cenas de ação, que são de tirar o fôlego, principalmente nas cenas com motos, você meio que entra em conflito consigo mesmo, pois ao mesmo tempo em que você quer virar as páginas freneticamente pra ver o que acontece, você quer ficar admirando a arte por horas. Maas...como nem tudo é perfeito, o mangá também tem seus defeitos, como objetos que estão na mão de algum personagem e somem no próximo quadro(o que aconteceu duas vezes pelo que eu pude perceber), e personagens se encontrando por mera coincidência, além de militares que não sabem atirar, porque puta que pariu, eu não sei como o Kaneda sobreviveu a esse volume, mas mesmo assim, não são coisas que atrapalham muito essa leitura magnífica que é Akira, não é a toa que é uma das obras mais influentes de todos os tempos.
@oneuroperegrino 23/01/2019minha estante
Não reparei essa parada de objeto sumindo, nos próximos volumes vou ver se rola tambem.
E essa parada dos militares ruim de mira, o proprio Kaneda fala isso, no momento em que ele esta no esgoto, então não acho que foi um defeito, e se é um defeito foi proposital.




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Emílio M S M 27/05/2018

Impressionante
O volume 1 de Akira me cativou. Excelente. Traços do manga são ótimos. História de 2019.
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Douglas MCT 05/02/2018

O clássico obrigatório numa edição de respeito
O clássico definitivo dos mangás ganhou uma edição portentosa e de respeito pela JBC, depois de anos sem ver as estantes brasileiras após a longínqua versão da Globo.

A princípio, pelo menos neste colossal primeiro volume, o enredo do mangá (iniciado em 82) é muito semelhante ao filme animado (de 88), com sutis ajustes, como por exemplo, a ausência não sentida da namorada de Tetsuo.

Katsuhiro Otomo arrebenta em cada página (que nesta edição gigante valoriza todos seus painéis), com enquadramentos singulares e cinematográficos, impactantes e muito virtuosos, com seu estilo autêntico, sem sequências confusas, em uma narrativa que flui entre ótimos diálogos, cenas de ação espetaculares e uma tensão cheia de gravidade sufocante que fica planando sobre o enredo o tempo todo, a medida que a investigação dos rebeldes caminha, o governo criando entraves em paralelo, e no meio do fogo cruzado um pentelho Kaneda com sua gangue de motoqueiros, que fode o esquema todo, ainda mais ao ver seu antigo amigo desandando para um lado bizarro e improvável da psiquê humana.

Otomo inaugurou o cyberpunk com esta obra-prima muito antes do subgênero aportar no Japão, o que evidencia um vanguardismo do autor que marcou sua carreira para sempre, fornecendo ainda um traço atemporal que não envelheceu com o passar das décadas, em um trabalho completo, ainda hoje não superado.

AKIRA se faz importantíssimo e obrigatório para qualquer leitor (mesmo que você "não goste de mangá"), entregando momentos inéditos mesmo para aqueles, como eu, que já viram e reviram o filme centenas de vezes -- incluindo aí sequências exclusivas e um maior desenvolvimento não só dos protagonistas, como também dos coadjuvantes, algo que somente páginas e páginas são capazes de resolver. Mesmo gigantesco, a leitura do mangá é rápida e proveitosa, com desfecho aberto e satisfatório para o esperadíssimo volume 2.
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Paulo 27/01/2018

Nas primeiras páginas do mangá dá para perceber o quanto ele é icônico. Eu já li muitos deles, desde Cavaleiros do Zodíaco até autores famosos como Tsutomu Nihei e Takehiko Inoue. O traço de Otomo é marcante. O estilo de história é único e distingue-o de outros autores. E Akira é uma obra que não envelheceu mal; continua mantendo a sua aura de história de vanguarda.

Antes de mais nada é preciso falar do traço realista de Otomo. Ele consegue dar aparências únicas aos personagens. Sejam traços mais leves como os de Kei e Kaneda até outros mais pesados como o de Yamagata ou do coronel. Até mesmo Ryu tem um aspecto que o torna único em relação a outros personagens. Usar tantos modelos diferentes é algo incrível. Otomo não usa o mesmo molde de rosto e corpo para outros personagens. Até mesmo as proporções e a escala são perceptíveis: Kei e Kaneda parecem crianças (e são mesmo) em relação aos soldados a mando do coronel. Ou até mesmo de Ryu. Outro traço distintivo são as cenas de ação. Todas muito dinâmicas onde muitas coisas acontecem ao mesmo tempo. As cenas em nenhum momento parecem confusas. Todas fazem sentido e o autor tem um bom feeling para pontos de vista. Ele consegue alterar os ângulos de visão aplicando muito bem a ferramenta de momento para momento em que várias pessoas estão observando a ação de diferentes ângulos. Vivenciamos a mesma cena a partir de múltiplos olhares e isso deixa as cenas ainda mais velozes.

A ambientação também é incrível. É bem clara a inspiração do autor em Blade Runner, de Ridley Scott. Os cenários repletos de neon e devastação por todos os lados estão presentes em sua Neo Tokyo. Existe toda uma mescla de tecnologia e lugares pobres e decadentes. Somos levados à escola para alunos problemáticos onde Kaneda estuda em um momento, no seguinte estamos ao lado da gangue de Kaneda viajando de moto por uma ponte devastada e com uma cratera em seu centro e no outro estamos em um laboratório onde armas biológicas são mantidas. E todos esses ambientes fazem sentido. Nenhum destoa.

Os personagens são bem delineados nessa história e nesse primeiro volume o foco fica em três deles: Kei, Kaneda e o coronel. Sim, Tetsuo aparece bastante neste volume até porque é ele quem move a história adiante, mas ainda não vemos muito das motivações e da psiquê dele (isso é desenvolvido em outros volumes). Aqui o protagonista primário é Kaneda e diferentemente do que aparece no filme, ele não é um herói ou sequer um cara legal. Ele é um marginal que vive perigosamente com sua gangue fazendo arruaça e usando drogas de vez em quando. Quem imaginou diferente, se enganou. Claro, vamos ver mudanças drásticas no personagem à medida em que a história avança. Até vemos alguns traços positivos nele como o laço de amizade que ele tem com os outros membros da gangue ou a responsabilidade que ele coloca para si ao ajudar Kei (apesar de na verdade ele querer levar Kei para a cama, mas... okay). Para vocês terem uma ideia de o quanto Kaneda não é um cara legal, uma enfermeira da escola dele com quem ele se deita de vez em quando diz estar grávida dele (se é verdade ou não, não ficamos sabendo). O personagem dá de ombros, chama a galera e sai para a farra.

O aspecto político da história já aparece por aqui. O que ficamos sabendo (sem dar spoiler) é que de alguma forma as armas biológicas foram responsáveis pela Terceira Guerra Mundial e que o Akira esteve envolvido de alguma forma. O laboratório onde eles se encontram é uma espécie de local para contê-los e impedi-los de sair para o mundo e causar mais calamidades. Mas, uma nova está prestes a acontecer e parece que isso é inevitável. O coronel é um militar dedicado que precisa lidar com as politicagens e ao mesmo tempo evitar que mais pessoas morram. Ele parece ser um homem honrado mesmo parecendo ser o vilão da história neste momento. Suas motivações são mais complexas do que parecem em um primeiro momento.

Por outro lado, temos um movimento rebelde que questiona as ações egoístas do governo. Desejam mais transparência política e um foco maior em ajudar aqueles que foram mais afetado pela guerra. É nesse movimento que Kei se insere. Como ela se envolveu e porquê não sabemos nessa altura da história e será algo revelado nas próximas edições. O que sabemos é o quanto Kei é honrada e honesta, de uma maneira bem diferente de Kaneda. Aliás, se podemos chamar alguém de protótipo da jornada do herói, esta é Kei. Ele se sente mal quando precisa atirar em alguém, tenta ser educada na medida do possível e se indigna com as ações bizarras de Kaneda. Vemos também que ela tem uma quedinha por Ryu e isso não é um elemento narrativo, mas uma dedução a partir de seus gestos e olhares para com o personagem. Claro que o magnetismo kamikaze de Kaneda vai fazê-la balançar.

Não vou comentar ainda sobre Tetsuo porque eu quero deixar para comentar sobre o personagem nas próximas resenhas. Basta a gente saber que ele é aquele cara filho da mãe que uma coisa como aquele acidente não poderia ter acontecido. Simplesmente porque ele é a pessoa errada para isso ocorrer. Mas, isso é assunto para as próximas resenhas. No mais, corra e garanta a sua edição. Esse mangá é magnífico e esta primeira edição já lhe dá uma ideia do que você pode esperar.

site: www.ficcoeshumanas.com
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Alex 12/12/2017

Clássico.
Conheci Akira na animação de 1988, sempre tive vontade de me aprofundar mais e gostei muito do que vi, gostei pois se baseou na edição japonesa e não na americana, ritmo acelerado te prende na leitura, muito bom recomendo.
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23/08/2017

Eu sabia absolutamente nada sobre Akira. Sabia sim que era um clássico, mas não sabia do que se tratava e nem quando foi lançado. Agora que eu terminei a leitura, fico pensando onde é que eu estava com a cabeça para deixar algo desse calibre passar batido por todo esse tempo. Que obra INCRÍVEL!

O cenário desse mangá é uma Tokyo – aqui chamada de Neo Tokyo – num futuro não muito distante, se reconstruindo 38 anos após sofrer com a Terceira Guerra Mundial, e as consequências de mais uma bomba. Tudo ainda se encontra meio abandonado e em ruínas.

A narrativa é bem acelerada, e o foco fica em um grupo de motoqueiros delinquentes na qual pertencem os amigos Kaneda e Tetsuo. Em mais um dia de corridas perigosas pela cidade, eles acabam indo parar numa parte remota, e Tetsuo quase atropela uma criança. Isto é, até ela virar de frente e percebermos que é uma mistura de criança com um velho. Pior ainda é que acaba desaparecendo bem debaixo do nariz deles.

Tetsuo acaba sendo levado por militares – ou seja, aquela área na qual eles se encontram tem coisa - para o que achamos ser um hospital, mas é aí que as coisas começam a ficar cabeludas. Ele é liberado e passa a ter dores de cabeça fortíssimas, e descobrimos que ele desenvolveu umas habilidades paranormais tensas.

Além desses pontos citados, ainda tem muita coisa. Tipo, qual é a da pílula misteriosa? Quem são aqueles dois que parecem querem proteger as crianças esquisitas? Quem são essas crianças e porque são mantidas pelos militares? Quem é Akira, afinal? São tantas perguntas, mas infelizmente neste volume elas ainda permanecerão sem resposta.

Tudo isso é narrado de uma forma tão não convencional. Ele realmente te força a prestar atenção. E a arte? Tão detalhada que não tem como passar os olhos somente. Você fica lá analisando quadro a quadro praticamente.

Agora, o que é essa edição maravilhosa? A JBC fez um belíssimo trabalho. Acho que fiquei meia hora só contemplando essa belezura antes de realmente começar a leitura.

Serão 6 volumes ao todo, e li em algum lugar que a JBC lançará 2 por ano. Se isso for verdade, conseguirei ler o último volume somente em 2019, curiosamente o mesmo ano na qual a história se passa. Já ansiosíssima pelos próximos volumes!
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leonel 23/08/2017minha estante
gah, vai levar três anos!
se bem que quando a globo lançou nos anos 90 levou mais ainda.


24/08/2017minha estante
As famosas edições coloridas, né?
Dizem que é um parto encontrar os últimos volumes.
Melhor esperar 3 anos mesmo!haha


Isaias Teodoro 29/04/2018minha estante
Se você quiser saber tudo que rola, só assistir a animação que tem na Netflix baseada no mangá.


11/05/2018minha estante
Ah Izaias, acho que vou esperar mesmo! =)




Danilo Silva 24/07/2017

Akira está entre nós!
Na história, o grupo de delinquentes juvenis liderado por Kaneda está andando de moto por Neo Tokyo quando Tetsuo acaba se envolvendo em um acidente com uma estranha criança de aparência envelhecida. O rapaz é levado e, ao retornar, começa a desenvolver estranhos poderes paranormais. A isso, somam-se um grupo rebelde, o exército e as estranhas previsões de retorno de um ser conhecido apenas como “Akira”, cujo apenas um homem parece realmente conhecer. E é nesta batalha por Neo Tokyo, pela alma de Tetsuo e para impedir uma catástrofe, que nossas personagens irão se envolver neste clássico dos mangás modernos.

Chamei de clássico e sim, esta é a melhor definição para Akira. O mangá escrito e desenhado por Katushiro Otomo é incrível em todos os sentidos: a história tem um ritmo cinematográfico, com personagens cativantes e bem construídos – ainda que não tenham mostrado totalmente suas motivações, você vai entendendo aos poucos, conforme vai descobrindo mais sobre esse mundo pós-Terceira Grande Guerra Mundial. Aliado ao roteiro está o maravilhoso traço de Katsuhiro-sensei, extremamente detalhista e muito bonito.

Cada detalhe em Akira é impecável: as ruas sujas de Neo Tokyo (não vamos nos esquecer de que Akira influenciou enormemente todo o gênero cyber-punk), cada peça das motos, a arquitetura local, a anatomia das personagens, que não é nem um pouco caricata, como parece ser comum nos mangás mainstream. Tudo nesta obra é belo, benfeito, estupendo. Li em algum lugar que os assistentes de Katushiro-sensei sofriam para fazer a arte-finalização, e ao ler o mangá você acredita nisso.

site: Resenha completa em: http://literaturaestratosferica.blogspot.com.br/2017/07/akira-vol-1.html
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Rittes 30/06/2017

O despertar de Akira
Não me canso de elogiar o trabalho do Cassius Medauar à frente da equipe JBC, mas, sinceramente, depois da edição fantástica de Ghost in the Shell, achei que seria difícil a superação. Até que chegou esta primorosa e inédita edição de Akira. Sem palavras. Baseada na edição original japonesa - e não na norte-americana, colorida por Steve Oliff, e anteriormente publicada aqui em 40 edições pela Globo - esta é a oportunidade definitiva de as novas gerações acompanharem o trabalho do indiscutível mestre Otomo. Ainda empolgante, ainda deslumbrante, ainda Akira. Só compre e leia muitas vezes.
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Gustavo Simas 31/12/2013

O Novo e o Medo
Akira é o Medo para o povo de Neo-Tóquio. Para os militares e para o governo também. Um mistério. Um enigma. Um desastre. Um poder. Uma arma capaz de alterar a História. Akira é o Novo.
Katsuhiro Otomo cria um clássico dos mangás com "Akira". O futurismo e a originalidade brilham. A arte intensifica o conto. A ação dá adrenalina aos acontecimentos. Com poucos diálogos é possível fazer uma excelente obra.
Akira é altamente recomendados para leitores de mangá.

Prós: arte, originalidade, personagens, história.

Contras: nenhum contra relevante.
Irlan Alves 16/07/2017minha estante
E QUE ARTE! Fiquei vislumbrado. Houve momentos em que eu ficava olhando para a página por minutos observando os detalhes. muito lindo! E o continuísmo é perfeito.




Biu.V 02/06/2009

Simplesmente o melhor quadrinho que já lí, tem estória, desenhos otimamente colorido, moderno, um deleite para a vista.

Saiu cinco volumes com 6 episódios cada, eu infelizmente perdi o Volume 3, e é uma pena que a editora Globo tenha parado de publicá-los. Mesmo incompleto vale 5 estrelas.
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