Humilhados e Ofendidos

Humilhados e Ofendidos Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Humilhados e Ofendidos


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gloria84 25/05/2024

Eu terminei de reler e é o terceiro livro que leio do fiódor que fica ressoando na minha cabeça. a tensão psicológica de personagem em condição de pobreza é uma tema que sempre mexe comigo. ao longo da leitura senti um mix de sentimentos, eu sempre fico embasbacada com todo o contexto, tanto que no final precisei ficar meia hora com o livro fechado e refletindo sem vacilar na descrição sordida do espectro humano, o fiodor esboça grandes paixões com tanto cuidado e crítica que fico pasma e me deixa instantaneamente doente
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Edoarda 24/05/2024

Um livro de Dostoiévski que mais parece uma novela brasileira, mas que, por isso, acaba sendo uma leitura mais leve. Para quem cresceu no Nordeste, acho que posso resumir em uma música de forró:
?Toda vez que eu fico em casa e você não vem, vem logo alguém
Pra me dizer que viu você com outro amor
Um outro alguém com que você saiu
Você dançou, quem sabe até você amou
Mas não ligo não, pois ele é teu meu coração
E finjo não saber que alguém
Me procurou para dizer?
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Paula 21/05/2024

O livro tem foco nas classes sociais e também na alma humana, no amor e todos os sacrifícios necessários. Personagens, diálogos, conflitos emocionais, todos esses elementos fazem do livro um pacote completo e é um dos romances mais fluidos do Dostoiévski.
Se tornou um dos meus favoritos.
Emerson Meira 21/05/2024minha estante
?????




Rayza.Figueiredo 05/05/2024

Humilhados, Ofendidos e EMOCIONADOS
Com certeza é um dos melhores do Dostô, mas a carga dramática é gigante.
gosto mais das obras, quando não se distanciam tanto da realidade; tava tudo dando errado como se deve dar em um bom romance Russo kkkk mas ai o romance de fato, da trama, ficou completamente fora da realidade!
ALERTA de SPOILER: onde ja se viu, a moça de família que amava demais sua família e era igualmente amada, largou seu noivo e abandonou sua família p ir morar com um outro emocionado; esse jovem apronta todas com ela, mas ela o ama tanto q fica feliz em vê-lo aprontar só pra que ela possa perdoa-lo ?
como se não bastasse, o ex noivo agora é melhor amigo do casal (zero ressentimentos); como se já não fosse disparate suficiente, o emocionado se apaixona por outra jovenzinha, e a ovelha desgarrada, no auge de seu altruísmo, entrega o cara p outra e diz p ele ir ser feliz com a outra; abraça e beija e chora junto com sua miga/inimiga ? simplesmente do jeitinho que o psiquiatra gosta!
tirando a novela Russa/Mexicana, todo o resto é muito bom, sofrido e sem nenhum final feliz ?

leiam! livraço!
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thais.s.freitas 29/04/2024

"Humilhados e Ofendidos" é uma obra magistral de Fiódor Dostoiévski que mergulha nas complexidades da natureza humana, da redenção e da crueldade. Relatando a história de Ivan, um escritor que se vê envolvido em um turbilhão de eventos após conhecer/ver um homem misterioso e uma criança abandonada, o livro oferece análises psicológicas profundas sobre os personagens e suas motivações.
O humor peculiar de Dostoiévski, exemplificado na frase "chingou como um cocheiro", permeia a narrativa, oferecendo momentos de alívio cômico mesmo nas situações mais sombrias.
A habilidade do autor em retratar a complexidade da condição humana é notável, e sua capacidade de explorar temas como culpa, redenção e perdão torna a leitura de seus livros uma experiência profundamente gratificante.Para mim, reler "Humilhados e Ofendidos" foi uma jornada enriquecedora. Mesmo tendo lido o livro pela primeira vez em 2013, muitos detalhes escaparam da minha memória, o que fez com que redescobrisse a trama e os personagens com uma nova perspectiva. A cada página, novas camadas de significado e reflexão se revelavam, destacando a atemporalidade e a profundidade da obra de Dostoiévski. Sua escrita continua a cativar e a intrigar, demonstrando por que ele é considerado um dos maiores escritores da literatura mundial.
Caco 30/04/2024minha estante
Bela resenha. Aguardando ansiosamente descontos da editora 34 para comprar o livro =(




bebebeb 25/04/2024

Linda obra
Bem escrita e estruturada.. Tudo se completa e faz sentido se não desistir de lê-lo.
Mas o ser linda demais é por causa do que transmite, a marca óbvia que deixa na mente sobre a necessidade do perdão.
Principalmente sobre escolhas que podemos tomar; levar e carregar ofensas e humilhações, ou não. E como o não já teria resolvido tudo: mas ainda assim, na nossa vida
escolhemos levar o peso do orgulho, da ofensa, do desamor. E não amar, não expressar belas palavras por culpa destes.

Foda meno, recomendo dimaize
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Erica 02/03/2024

Humilhados e ofendidos
Gostei muito da escrita do autor, é um livro muito bem trabalhado e que dá vontade de continuar a leitura
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Karina Paidosz 15/02/2024

Pq, Dostoievski? Seus livros parecem nunca ter um final feliz? E o que poderíamos esperar de humilhados e ofendidos?!
Um livro que nos presenteia com riquíssimos diálogos e desfechos com gostinho de quero mais.

Eu gostei demais de tudo isso aqui, um dos poucos do escritor me agradou tanto assim.
Ele toca tão profundo que é como se ouvissemos do próprio escritor essa dor que é o amor não correspondido.

Ainda tenho uma lista imensa de Dostoievski que pretendo ler, mas esse por enquanto só perde para crime e castigo ?
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BeatrizLeone 05/02/2024

Gostei!
Sinto que está num meio-termo entre Noites Brancas e os mais famosos, como Crime e Castigo e Irmãos Karamázov, tocando em temas delicados mas ao mesmo tempo sem aquele "peso" Dostoiévskiano que conhecemos. Gostei!
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Darcio 16/01/2024

Ele é demais
Ótimo livro e emocionante, o seu início já vale o livro. Uma história de perdão, de as vezes quem ama se deixa ser usado e os outros vão te usar. E o único caminho é o perdão.
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Claudia.livros 27/11/2023

Mais um Dostoiévski lido ??
Meu Deus, que história linda, que perfeição ?
??
O narrador é um rapaz, um escritor, que conta sua história, a história da família que o criou, de seu noivado desfeito e sua devoção à ex noiva, Natacha. Ahhh Natacha, sua louca... tão apaixonada...

Sua história e a história de Natacha se cruzam com a de Aliocha, filho de um príncipe (esse príncipe é o vilão mais nojento que já tive o desprazer de conhecer na literatura) e com a de Katia. E entre tantas preocupações, chega em sua vida a doce Nelly, carregada de sofrimento e dor. Tão menina e tão machucada.

Dostoiévski nos entrega uma obra perfeita, linda, doce e triste. Cheia de elementos autobiográficos (nosso narrador Ivan é o escritor de Gente Pobre, rs), o autor nos deixa ver, por exemplo, como é estar em seu lugar numa crise de epilepsia através da personagem Nelly.

Uma obra carregada de emoções e de reflexões sobre amor, paixão, entrega, perdão e também sobre a capacidade de alguns em sentir prazer com a própria dor.
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Elô 26/11/2023

Muita gente f0d1da que se f0de mais ainda.
Drama , fofoca e muita gente muito imbecil , enfim........... gostei
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Raissa 26/11/2023

Realmente, humilhados e ofendidos...
Não tenho palavras pra descrever o quão prazerosa foi essa leitura... Ela é interessante do início ao fim, sem partes paradas e com ótimos diálogos! Logo no início a gente percebe que o protagonista vai vivênciar duas histórias paralelas que, ao longo da narrativa, vão se complementando. O enredo em si é sobre o perdão; queremos saber se vai haver perdão entre pai e filha, marido e mulher e até mesmo entre o próprio protagonista com sua amada. O livro também aborda temas pesados e, infelizmente, atuais, com aquela alfinetada que o Dostoiévski sempre dá em suas obras! Se pudesse, daria 10 estrelas ?
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I7bela 21/11/2023

É sempre um deleite lê-lo tão atual, tão pessoal. A narrativa que constrói personagens tão singulares e cheios de particularidades te aproxima do ser. Os questionamentos que levam a culpa, ao sofrimento e autoflagelo sempre acompanham o narrador.

As críticas sociais que permeiam o livro que cita a miséria, pobreza e a relação de poder entre os favorecidos na sociedade e os pobres é explícita.

Outros questionamentos que afloram em mim enquanto lia alguns trechos em específico: “devemos sempre perdoar as incertezas do amor do outro? Perdoar por amar demais? Esperar o amor? Em situações de injustiça social posso e devo interferir?!” O amor idealizado leva a desgraça de alguns personagens e é doloroso, triste, cruel. O orgulho que semeia desde uma criança até o narrador.

Enfim, amo os pensamentos que só Dostoiévski me leva.
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