O Menino Que Via Demônios

O Menino Que Via Demônios Carolyn Jess-Cooke




Resenhas - O Menino Que Via Demônios


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tata342 21/02/2020

LIVRO MT INTERESSANTE
achei o livro muito bommm, em alguns momentos você fica morrendo de medo do que possa acontecer e no final acaba fazendo sentido tudo o que acontece no livro :)
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Biel 05/02/2020

Me impressionei
Ele já prende logo no início e é tão bom q acabei lendo muito rápido e mesmo tendo assuntos pesados, a autora sabe escrever de uma forma leve.
Só amei dms, sei nem os dizer
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Juliana 10/12/2019

Fascinante
História muito comovente. É demais a forma como a sua perspectiva quanto a história pode mudar. Vai muito além de um menino que via coisas ruins, fala sobre vida, peso, angústias e o fardo a ser carregado por uma criança em meio ao caos familiar e psicológico. De longe um dos meus favoritos!
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Ezeq 26/01/2019

"Enfrentamos o agouro"
(Primeiramente, é importante ressaltar que este é 'apenas' o meu livro favorito desde 2014, muito embora seja a primeira vez que escrevo sobre ele, agora que o reli).
Alex é um garoto de 10 anos que mora em Belfast (Irlanda do Norte) apenas com sua mãe - que já tentara suicídio mais de uma vez - e seu cãozinho Woof. Sua vida nunca foi fácil: desde pequeno, testemunhou coisas horríveis às quais nenhuma criança deveria ser submetida. Isso tudo afetou o menino de tal modo que ele passou a ver demônios e, mais do que isso, tornou-se 'melhor amigo' de um - o Ruen, que, dentre outras coisas, adora Mozart. Após um determinado ocorrido, Alex é encaminhado a uma psiquiatra que tentará entender qual o real significado por trás de tudo aquilo que ele alega ver, e que acredita que o garoto possui traços de uma esquizofrenia precoce.
Engana-se quem pensa que este livro se trata de mais uma história infantil sobre amigos imaginários: a trama aborda temas fortes, sociais e místicos ao mesmo tempo em que busca mostrar a frágil visão de mundo de uma criança que teve de aprender a crescer praticamente por conta própria.
Partindo um pouco para o lado pessoal, devo admitir que em muitas vezes e em alguns aspectos me identifiquei bastante com Alex; meus olhos se encheram de água em alguns momentos e a cada página que se passava mais aumentava a minha vontade de abraçá-lo e dizer que ia ficar tudo bem; que ele não precisava carregar o mundo todo em suas costas sozinho, mesmo quando parecesse que tudo iria desabar se ele não o fizesse; e, principalmente, que embora ninguém demonstrasse isso, ele tem importância. Para mim, O Menino que via Demônios é, sobretudo, a respeito de manter a esperança, ainda que tudo esteja de mal a pior.
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