O Menino Que Via Demônios

O Menino Que Via Demônios Carolyn Jess-Cooke




Resenhas - O Menino Que Via Demônios


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Karina.Fernandes 28/06/2020

Leitura um pouco tensa por se tratar de uma criança, me emocionei diversas vezes me pondo no ligar do pequeno Alex. Gostei bastante, reflexivo sobre tudo o que acontece ser verdade ou mentira.
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Malu 04/06/2020

Esse livro narra de forma muito criativa o olhar de uma criança a vida depressiva que sua mãe leva. A obra é incrivel pela sensibilidade do autor, mas não gostei muito do final. Mas mesmo assim indico muito.
Malu 04/06/2020minha estante
autora*




Jussara 05/05/2020

Muito bom
Alex é realmente uma criança extraordinária, sinto muito por tudo que ela passa na vida.
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Fe Sanches @literahealing 28/03/2020

Estou em êxtase com esse livro, tive vontade de colocar Alex numa bolha e proteger de todo o mal por inúmeras vezes. Saber que existem pessoas que tenham que lidar com esses problemas e que nem sempre existe um Michael e Anya ao lado me deixa desesperada.
Alex é uma criança, mas presenciou muito mais do que qualquer um talvez presencie em sua vida inteira, sua vida se cruza com a de Anya que se identifica com a história dele e assim, como psiquiatra tenta ajuda-lo, mas tem um grande obstáculo que é desvendar o porquê de td que Alex vê e sente.
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Aline 22/03/2020

Uma leitura para se pensar, envolvendo traumas psicológicos e as saídas que a mente humana acaba buscando para lidar com situações vividas nas mais diversas idades
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Isabelly Noronha 08/03/2020

Livro super interessante. Adorei a abordagem da incerteza entre ciência psicológica e espiritualidade. Não sei quase nada sobre o contexto histórico contemporâneo da Irlanda do Norte e, caso eu soubesse, provavelmente teria agregado ainda mais na minha experiência de leitura dessa obra, mesmo sendo apenas um plano de fundo.
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tata342 21/02/2020

LIVRO MT INTERESSANTE
achei o livro muito bommm, em alguns momentos você fica morrendo de medo do que possa acontecer e no final acaba fazendo sentido tudo o que acontece no livro :)
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Biel 05/02/2020

Me impressionei
Ele já prende logo no início e é tão bom q acabei lendo muito rápido e mesmo tendo assuntos pesados, a autora sabe escrever de uma forma leve.
Só amei dms, sei nem os dizer
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Juliana 10/12/2019

Fascinante
História muito comovente. É demais a forma como a sua perspectiva quanto a história pode mudar. Vai muito além de um menino que via coisas ruins, fala sobre vida, peso, angústias e o fardo a ser carregado por uma criança em meio ao caos familiar e psicológico. De longe um dos meus favoritos!
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Ezeq 26/01/2019

"Enfrentamos o agouro"
(Primeiramente, é importante ressaltar que este é 'apenas' o meu livro favorito desde 2014, muito embora seja a primeira vez que escrevo sobre ele, agora que o reli).
Alex é um garoto de 10 anos que mora em Belfast (Irlanda do Norte) apenas com sua mãe - que já tentara suicídio mais de uma vez - e seu cãozinho Woof. Sua vida nunca foi fácil: desde pequeno, testemunhou coisas horríveis às quais nenhuma criança deveria ser submetida. Isso tudo afetou o menino de tal modo que ele passou a ver demônios e, mais do que isso, tornou-se 'melhor amigo' de um - o Ruen, que, dentre outras coisas, adora Mozart. Após um determinado ocorrido, Alex é encaminhado a uma psiquiatra que tentará entender qual o real significado por trás de tudo aquilo que ele alega ver, e que acredita que o garoto possui traços de uma esquizofrenia precoce.
Engana-se quem pensa que este livro se trata de mais uma história infantil sobre amigos imaginários: a trama aborda temas fortes, sociais e místicos ao mesmo tempo em que busca mostrar a frágil visão de mundo de uma criança que teve de aprender a crescer praticamente por conta própria.
Partindo um pouco para o lado pessoal, devo admitir que em muitas vezes e em alguns aspectos me identifiquei bastante com Alex; meus olhos se encheram de água em alguns momentos e a cada página que se passava mais aumentava a minha vontade de abraçá-lo e dizer que ia ficar tudo bem; que ele não precisava carregar o mundo todo em suas costas sozinho, mesmo quando parecesse que tudo iria desabar se ele não o fizesse; e, principalmente, que embora ninguém demonstrasse isso, ele tem importância. Para mim, O Menino que via Demônios é, sobretudo, a respeito de manter a esperança, ainda que tudo esteja de mal a pior.
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Dilalilac 14/09/2018

Lindo
Esse livro é totalmente em sua dosagem. Ele não vai ser feliz para agradar e nem triste para forçar sentimentalismo. Ele é o que é. Foi incrível ler enquanto ouvia a composição de piano que foi gravada por alguém no YouTube "A Love Song for Anya".
Minha única reclamação é a edição da Rocco, pois pus a mão em duas: uma desmoronou da lombada e a outra, se eu não fosse extremamente cuidadosa, sei que seguiria no mesmo destino. Rocco, melhore.
Ezeq 07/12/2018minha estante
Realmente, o que a Rocco fez com esse livro está entre as minhas maiores decepções da vida. Que bom ver que não fui o único a ficar incomodado.




@tatysturnick 31/12/2017

FANTÁSTICO
Não tenho outra coisa a dizer se não FANTÁSTICO. Livro envolvente e que nos prende a cada linha. Me deixou intrigada, apreensiva e, sem duvidas, mexeu com minhas emoções e sentidos. ????
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Rosana - @tudoquemotiva 17/11/2017

Será que é real?
Fiz a leitura desse livro por recomendação de uma amiga e vou dizer que fiquei muito surpressa com a leitura. O livro conta a história do Alex Broccoli, um menino de 10 anos que vê demônios desde os seus 5 anos de idade, e vai contar com a ajuda da Anya para tentar resolver o problema dessas visões. Parece meio simples, mas de simples esse livro não tem nada.

Vamos lá, Alex Broccoli tem dez anos de idade e desde o cinco ele vê demônios, tudo começou em uma tarde quando ele é informado que seu pai foi embora. Desde então ele passa a ver demônios de vários tipos, formas e tamanho. De todos os demônios que Alex vê, Ruen acabou tornando-se seu melhor amigo.

O histórico da família de Alex não é nada positivo, o pai tem um histórico duvidoso com armas e drogas, a mãe tem tendências suicídas e por conta disso não consegue cuidar muito bem de Alex. Depois da última tentativa de suicídio, sua mãe acaba indo parar no hospital, e para dar um apoio psicológico à Alex, Anya entra em cena.

O livro vai alternar os capítulos entre o cotidiano de Alex e o de Anya, porém nada é tão simples assim. Momentos pertubadores acontecem e muitas vezes te fazem questionar o que é ou não real nesse livro. Temas como esquizofrenia, distúrbios psicóticos infantis, suicídio são alguns dos temas apresentados, ou seja, não é uma leitura fácil de fazer.

Porém, por ser narrado por uma criança, o livro te deixa mais relaxado à ponto de você não conseguir ver as surpresas que o livro trás. Tem vários momentos marcantes e que te fazem repensar seus conceitos. Em certo capítulo você acredita em Alex e no que ele está falando, mas então vem Anya e mostra algo completamente diferente e você passa a questionar-se no que você acredita.

Além da trama envolvendo Alex, tem temos uma subtrama que fica por conta de Anya e os flashbacks de seu passado, que a cada capítulo fica mais evidente os traumas que ela passou. De certa forma, a influência de Ruen acaba por influenciar os pensamentos e ações de Anya.

A linguagem é bem fácil de ler, mas por apresentar temas mais pesados, pode ser difícil querer devorar esse livro. Eu gostei muito da leitura e o final me deixou uma incerteza de leve, mas enfim, acreditamos naquilo que achamos ser o certo. O livro vai terminar, mas acredito que sua perspectiva das coisas vai mundar depois da leitura.

Obs.: Um ponto positivo também é que, pelo livro se passar na Irlanda do Norte, vai apresentar um pouco da história do país, assim como a guerra que durou cerca de 30 anos no país, mas que ainda é possível ver as consequências disso.


site: http://www.tudoquemotiva.com/2017/11/o-menino-que-via-demonios-carolyn-jess.html
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Esdras 24/08/2017

" - Há dias em que eu sinto que a mente humana é um quebra-cabeça que jamais vou conseguir resolver."
O livro conta a história de um garotinho de 10 anos chamado Alex Broccoli.
Depois da morte de seu pai, aos 5, ele passou a ver demônios. Em especial, Ruen, que acabou se tornando seu melhor amigo.

Alex provém de uma família um tanto problemática.
Seu pai tem/teve um histórico duvidoso.
A mãe dele já tentou se matar algumas vezes.
E, depois da última, entrou em cena uma psiquiátrica infantil para dar um auxílio ao Alex.
Anya teve motivos pessoais para querer seguir essa carreira e, no decorrer do caso, ela se sente fortemente ligada ao Alex porque a remete diretamente a um acontecimento X do seu passado.

O livro gira em torno de assuntos relacionados e distúrbios psicóticos infantis.
(Nos agradecimentos há referências a casos na Irlanda do Norte, Reino Unido. Bora pesquisar!)

A narrativa se alterna entre Alex descrevendo seu dia a dia (quase sempre perturbador) e Anya dissertando e refletindo sobre as impressões de seu atual trabalho(também perturbadoras).
É um livro muito interessante e envolvente (visto os temas) e, também, muito psicológico.

É um livro muito interessante e envolvente (visto os temas) e, também, muito psicológico.
A relação de Alex com o seu demônio nos deixa perdidos em relação ao verdadeiro problema que ele tem.
Ficamos no escuro nessa questão.
Isso se segue por toda a leitura. Ficamos a mercê das crenças dos personagens ou da nossa própria, se tivermos.
Em qual categoria encaixar esse garotinho?
É um trauma?
Ele tem um lance espiritual e vê mesmo um demônio?
Muitas foram as vezes em que me recusei a aceitá-lo como esquizofrênico(como fora sugerido pelos demais personagens) e afirmei que Ruen era mesmo real!.
A autora explora bem os conflitos nas mentes dos personagens e consegue mexer com as nossas certezas, já que os próprios personagens já não têm nenhuma.

Os problemas do passado de Anya são igualmente perturbadores e toda a sombra negra que paira sobre a relação Alex-Ruen-Anya mete medo.
Os verdadeiros planos de Ruen são perturbadores.
Gostei bastante de todos os personagens.
O Alex é muito inteligente. Muito dedicado a mãe, apesar de tudo. Inocente e esperançoso também.
Gostei de entrar na cabeça deles, mesmo que, quanto mais fundo, mais confuso era.
A narrativa permaneceu quase toda muito interessante. Eu descartaria algumas cenas/páginas entre Ruen e Alex, que poderiam ter sido mais “pesadas”, mesmo entendendo que o demônio estava plantando para colher depois.
Não gostei muito das revelações a respeito do pai do Alex, mas foi pouco incômodo.
Sobre o desfecho, esperei por uma tragédia maior, mas foi satisfatório.
Esperei mais ainda esclarecer minha grande dúvida a respeito de tudo sobre o Alex...mas ela ainda está aqui.rs.
É intencional por parte da autora, sem dúvidas.
Ótima leitura! =)
ROBERTO468 24/08/2017minha estante
Quero ler. Gostei da resenha


Esdras 24/08/2017minha estante
Espero que curta a leitura. ^^




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