O Espadachim de Carvão

O Espadachim de Carvão Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim de Carvão


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Jesguinha 28/08/2016

O espadachim de carvão
O livro conta a história de um filho de um dos Deuses que abandonaram Kurgala, que está sendo perseguido e não sabe o porquê. Aos poucos a história vai sendo desvendada. O autor criou todo um mundo fictício muito interessante. No início fica confuso porque são muitas informações sobre esse mundo descrita de forma bem condensada. Mas depois vai ficando mais fácil de assimilar.
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Gustavo 28/08/2016

Grandioso, fantástico!
Me deixei levar pela aventura e como amante de jogos, RPGs e mangás do estilo, Adapak desperta em minha mente um sentimento de imersão, me proporcionando a sensação de ser o próprio Adapak e ter alguém narrando minha história ou de estar ao lado dele nesse mundo fantástico e original criado pelo Affonso Solano..

Um espadachim cor de carvão e se aventura por um mundo nunca visto igual. Os capítulos intercalam entre o presente e o passado do personagem e enquanto se desenvolve a história principal e as invetáveis descobertas sobre o mundo se revelam, porém não há como se contentar apenas com isso, eu não pude evitar de me perder em pensamentos imaginando o que está acontecendo em cada canto desse mundo.
Concluindo, este livro me trouxe apenas felicidade e sensação de nostalgia. Acredito que cada um tem uma experiencia diferente ao ler um livro, talvez não esteja prepara ou no clima, seja para uma escrita mais densa e complexa seja para uma escrita mais simples, minha experiencia foi apenas positiva.
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Luciana 26/08/2016

Bom
Gostei bastante da forma como o livro se apresentou, fugindo do mais habitual, indo e vindo no tempo. Isso é bem legal. Mas confesso que esperava mais, uma história mais envolvente. Mas de qualquer forma, é um livro bom.
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Melvis 02/08/2016

Uma história excelente ,que te cativa a cada página lida.O espachim te leva ao um mundo novo ,de deuses e criaturas inimagináves .
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Mathaus 25/07/2016

A fantasia para os que tem pressa.
Affonso Solando conseguiu criar um universo muito vasto e rico sem precisar escrever um Game of Thrones. Todos os elementos são muito bem apresentados e fazem muito sentido no universo proposto. A sensação é de ler uma excelente história no estilo pulp fiction. Tirando a dificuldade de se identificar com o personagem principal, o frenesi é empolgante e ao mesmo tempo te leva a refletir.
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Antonio Curi 17/07/2016

LIDO.
LIDO.
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Fernanda 22/06/2016

"Mas isso não significa que nós não possamos contornar as limitações que nossos corpos impõe, Adapak. Guandirianos aprenderam a construir barcos para atravessar os mares, e humanos aprenderam a fazer velas para enxergar na escuridão... A distância entre nós e o que desejamos superar deve ser decidida por nós mesmos, e não somente pela natureza, você compreende?" pg. 79
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LT 15/06/2016

O livro, a princípio, só me deixava cada vez mais confuso. Conhecemos Adapak já no meio de uma luta contra alguns monstros maiores que ele, que querem matá-lo por um motivo que o próprio Adapak desconhece. Ele já vinha fugindo desses e de outros perseguidores havia dias, dessa vez não pôde evitar o combate. Aí descubro que Adapak é bastante poderoso no uso de suas espadas, vencendo os adversários com facilidade. E mais dúvidas surgiram, não sabia sequer o que era o protagonista da história. Seria humano? Um ser sobrenatural? Uma divindade? A espera pelas respostas valeu a pena!

Affonso Solano escreveu sua história intercalando os capítulos, que se passavam ora no presente, ora no passado de Adapak, o que vai nos mostrando aos poucos a origem dele e a riqueza do universo criado pelo autor.

“No princípio, Kurgala era mar. E então, os Quatro Que São Um Desceram”
Primeira Tábua Dingirï

O autor criou um mundo repleto de espécies diferentes e com habilidades diferentes. Os Dingirï (Os Quatro Que São Um) deram origem a esse mundo como é atualmente. O misterioso Adapak venceu uma luta com a ajuda da arte marcial conhecida como os Círculos Tibaul, que calculam os movimentos a serem feitos pelo usuário, e possuem uma base de cálculo para cada espécie conhecida em Kurgala, o que explica Adapak ser tão poderoso. O autor nos mostra no decorrer dos capítulos a origem dos Círculos, e como Adapak aprendeu a arte.

Conforme descobrimos mais sobre o personagem e sobre Kurgala, a história vai se tornando mais empolgante, apesar da confusão inicial, o passado e presente do protagonista vão se unindo cada vez mais.

Outros personagens chave são apresentados, como os próprios Dingirï, as quatro divindades criadoras e seus motivos por trás da criação do mundo. Barutir, humano que criou e educou Adapak desde criança. Tarish, uma fêmea da raça inanariana, principal confidente e paixão de Adapak. Por último (há outros personagens importantes, mas seria spoilers :p ). Telalec, da raça ushariani, que foi quem ensinou a Adapak tudo sobre os Círculos Tibaul e lhe deu as espadas gêmeas.

Em meio a tantos cenários, personagens, raças, perseguições e lutas, somos conduzidos a muitas revelações nos últimos capítulos do livro, que só deixam o leitor ávido por continuar a saga. O segundo livro da série já foi lançado no Brasil e chama-se As Pontes de Puzur (a razão do nome? Vocês terão que ler ;) ).

Resenhista Júlio César.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Altair Canuto 13/06/2016

Ótimo
A história é curta, de certa forma, porém isso não é algo ruim. O autor cria um novo mundo, novas raças e troca o nome de algumas coisas, como de praxe do gênero, isso enriquece a obra, porém a torna confusa em alguns momentos, mas não é nada que chegue a atrapalhar. A trama tem bastante reviravoltas e o final acaba sendo surpreendente. Recomendo.
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Humberto.Baia 01/06/2016

Uma história rica. Um universo cheio de possibilidades.
Kurgala é o lar de Adapak, o filho de um dos deuses que criaram toda a vida do planeta. Por muitos ciclos ele passou recluso em uma caverna Esmeralda aprendendo sobre os mistérios da vida com seu pai, um dos Quatro que são Um. Porém a vida pacata foi roubada do jovem, após se ver sendo perseguido por criaturas de várias espécies.
Kurgala não possui apenas uma espécie evoluída. Mas uma variedade delas. Cada uma com um idioma próprio e com aparência específica.
O protagonista conheceu muito do mundo com seu pai e com os livros que leu. Mas após ter que deixar sua habitação ele viu que o mundo ? não era exatamente como ele imaginou.
Adapak tem que fugir para guardar sua vida ao mesmo tempo que busca por respostas sobre sua real origem.
O Espadachim de carvão é uma maravilhosa obra de fantasia nacional. Parabéns ao #affonsosolano pelo rico mundo que criou. Recomendo.
Um destaque especial para o box que o livro veio. #LeYa está de parabéns.
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Joao.Vitor 11/05/2016

veja a resenha no link

site: http://apomorfia.blogspot.com.br/2014/09/joao-recomenda-5-o-espadachim-de-carvao.html
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Jorge Henrique 22/04/2016

Melhor Mundo Fantástico de Autoria Nacional
O carioca Affonso Solano nos apresenta o mundo fantástico de Kurgala, que é cheio de criaturas mitológicas e é movido por uma crença de que há 4 divindades, os Dingirï. Filho de um dos quatro, Adapak é um jovem com a pele negra, da cor de carvão, tem os olhos brancos, e é um espadachim muito habilidoso, ele teve que se isolar do mundo exterior e viver em uma ilha sagrada junto com o seu pai, mas ao chegar a 19 ciclos de idade, o lugar acaba sendo atacado, e o jovem tem que fugir das criaturas que querem os 4 deuses e ele mortos. Já no começo da trama, Adapak nos mostra toda a sua habilidade com as espadas, derrotando algumas criaturas que o atacam, mas isso ocorre em quase todo o decorrer do livro, deixando-o mais emocionante e uma história de pura adrenalina.

Temos dois tempos de narrativa em O Espadachim de Carvão, o primeiro é o passado de Adapak, onde vamos ver a sua vivência com seu pai, as lições que seu amigo Telalec o passa para ele aprender a ser um espadachim, e aprender toda a história e técnica do Círculo de Tibaul. Também conheceremos um pouquinho do seu interesse amoroso, Tarish, mas que não tem um grande foco no enredo. No presente, Adapak está fugindo, e encontrará figuras importantes do seu passado em sua jornada, e muitas vezes o autor utiliza do recurso de dois tempos narrativos para explicar algumas pontas soltas sobre a vida do espadachim ou do mundo de Kurgala.

Por ter se isolado do mundo, não teve muito contato com as malícias e maldades das pessoas e das criaturas racionais, e ao decorrer do livro, vamos vendo o quanto Adapak é ingênuo, citando um exemplo, ele pergunta para algumas prostitutas a razão de elas venderem o seu corpo. Mas fica claro para o leitor que isso é só mais uma forma do autor criticar as ações das pessoas do mundo em que vivemos.

Sem querer ser machistas, acredito que o livro seja voltado mais para o público masculino, pelo fato de que, há mais cenas de ações e lutas do que romance, que é algo que é mais característico do público feminino, o único par romântico que existe na trama, é deixado de lado e pouco comentado. Nada que impede de algumas mulheres gostarem da história, pelo contrário, a obra tem potencial de agradar bastantes grupos diferentes de pessoas.

A linguagem da história é bem estilo medieval, com muitas descrições e muitos personagens mitológicos, o que dá um tom mais clássico ao livro, sem o deixar com uma linguagem densa e arrastada, pois achei a leitura bem fluída e rápida, também por se tratar de um livro curto, mas com uma história que valeria mais de 700 páginas, que leria sem problemas.

O autor conseguiu produzir uma fantasia, que arrisco dizer como o melhor mundo fantástico criado por um autor nacional, incrível, bem detalhada sem ser cansativa, com ótimas cenas de ações e lutas de espadas, criticando o racismo sem deixar isso transparecer muito, então se você ainda não leu, está perdendo a chance de apoiar nossos autores nacionais, e de ler um fantástico livro.


site: http://www.funshunter.com/
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Juliana 22/04/2016

Quem acompanha o Affonso no MRG consegue identificar muitas coisas do seu gosto pessoal e de suas opiniões sobre o mundo nesse livro, por exemplo, o que ele pensa sobre o uso de álcool e drogas ou sua opinião sobre 'luta livre' e artes marciais.
Muitas das influências do autor são identificáveis logo de cara. o que não é um problema de maneira alguma.
Affonso constrói uma história diferente das 'fantasias medievais' comuns hoje em dia e dá um tom tarantinesco à quebra de cronologia que propõe como guia da história.
Tenho alguns problemas apenas com a necessidade que o autor tem de dar nomes diferentes da nossa linguagem comum às coisas desse mundo novo e com o excesso de lutas travadas pelo protagonista.
No mais, um bom passatempo.
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Caronte 02/04/2016

Espadachim de Carvão
Tenho uma queda por livros de fantasia que trazem um mito de criação, de como aquele mundo ou a vida surgiu. Aqui temos Kurgala (o mundo), dois espíritos criadores desse mundo (Abzuku e Tiamatu), e mais quatro (Anu' När, Enlil' När, Enki' När e Nintu' När) criadores da vida dos mortais em várias espécies. Os Quatro Que São Um, como dá pra perceber por essa expressão, eram muito unidos, até rolar uma treta e cada um se trancar em sua casa (4 continentes) e não dar mais as caras. Assim, "Kurgala é um mundo abandonado por Quatro Deuses. Adapak [o Espadachim de Carvão] é o filho de um Deles."

A leitura me lembrou de algumas coisas: as cavernas onde os Deuses moram, é eles moram em cavernas, parecem com a Cidade das Esmeraldas (de Oz) e com a Caverna (do Platão) - reflita com essa -, e inclusive na hora que os deuses apareceram só me veio na mente o Cthullu (do Lovecraft) S2

Texto completo: Parágrafos para Grifos

site: http://paragrafosparagrifos.blogspot.com.br/2016/04/o-espadachim-de-carvao.html
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