Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Priscila Fernandes 02/06/2019

Livrão
Difícil não ficar consternada com o fato da Mary Shelley ter começado a escrever esse livro aos 19 anos.
Acho que não é necessário me demorar explicando a sinopse dessa história tão famosa: um cientista egocentrico decide criar um novo ser para satisfazer sua ambição. Mas o que acontece com essa criatura bizarra? como é seu convivio em sociedade? como fica a consciência do cientista?
Assim como muitos, eu sempre associei o nome Frankenstein à figura do mostro (criatura), quando na verdade esse é o nome do cientista (criador). No livro, a criatura não possui um nome.
Ele é sem dúvidas muito mais que um romance gótico, ele nos faz (ou pelo menos me fez) questionar temas como criador x criatura, a origem do mal, a influência do meio em que cada ser humano está inserido, a ética científica, solidão, vingança, preconceito...
Meu único problema durante a leitura foi com a escrita prolixa...muito drama e muitas descrições de paisagens. Não sei se era justamente essa a intenção da autora para nos fazer sentir a angustia dos personagens, mas em alguns momentos, fiquei cansada durante a leitura.
Enfim, sinto que essa história, assim como as reflexões, ficarão comigo por um bom tempo.

Obs1: E a inception? A criatura conta sua história para o Victor, que conta a história para o Walton, que conta para a irmã. Bum!

Obs2: A criatura é o maior stalker da literatura haha
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Timóteo 02/02/2019

Clássico.
Que livro. Mary Shelley escreve magistralmente!! Só perdeu uma estrelinha pq, por mais que seja coerente com a história, as partes narradas pelo Dr. Victor Frankenstein são um tanto arrastadas e demoram para passar. Tirando isso, livro irretocável.

Em breve resenha completa.
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Beca 04/11/2018

Frankenstein é um idiota
Não vou dar spoiler porque esse livro merece ser lido. Muitos pensam que a criatura é o vilãoda história... Pois bem, essa leitura mostra que cobiça e arrogância podem ser fatais. Amei a leitura, o inglês foi super tranquilo, super acessível no app Ewa! Recomendoa leitura neste app.
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Lauraa Machado 30/10/2018

Victor Frankenstein é um idiota
Acho que essa foi a maior lição que aprendi com esse livro. Victor Frankenstein é um idiota e tudo de ruim que aconteceu nessa história teria sido evitado se ele fosse minimamente mais compreensivo e inteligente, o que é ainda mais irônico, considerando que ele é teoricamente brilhante o suficiente para ter dado vida ao monstro. Aliás, a melhor parte do livro é aquela em que o monstro conta sua história.

E ele merecia mais, o monstro merecia mais. É clara a análise do preconceito humano contra o diferente, ainda que o diferente seja tão humano em emoções e racionalidade quanto nós. Essa é a melhor qualidade do livro, a verdadeiramente assustadora. E Victor Frankenstein precisa desaparecer e deixar o monstro ser o protagonista que ele merece ser.
Beca 03/11/2018minha estante
Caraca! Melhor resenha! Frankenstein é um baita de um idiota na minha opinião também!




Cílio Lindemberg 01/09/2018

My third time reading Frankenstein
Again, for academic purposes, did I read Frankenstein by the end of 2017. My task, this time, was to prepare a timeline being guided by the monster’s biological growth, but following his linguistic development for what became my final term with which I successfully finished and got my undergraduate degree as an English teacher.

Given this short introduction to the reading moment, I should like to address this review to what else I did in the post-reading phase. I had only noticed one possibility as to how my final paper could actually help me derive other researches from the amount I had analyzed. After being assessed and approved, though, I realized how many other possibilities could I research from such a short, but, at the same time, complete and complex literary work as that of Shelley’s.

For example, comparing the monster’s development to that of human beings, as described by the authors I consulted, was my first idea for an upcoming research. As soon as I wrote it down, I realized sociological, sociolinguistic, filmic, translational, and even cartoon-related implications could be compared and studied from the original novel. These ideas, so I believe, came as a result of the amount of reading and reflecting I had been exposed to during the production of my final term.

This way, could I not again recommend that you read it? And not just that! Also, that you read articles on the issues dealt with in the novel, and not just this novel, several others! I have this feeling that most quality novels are classics, but classic definitely does not stand for old, but for well-thought-out or well-written or even real literature, and not just “literature” to be sold...
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Eduardo.Silva 23/03/2018

Who is the Monster?
The book brings us many questions about the being human, the cien
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Maria Clara 11/11/2017

Filha e esposa de escritores, a inglesa Mary Shelley tinha 21 anos quando publicou sua obra de maior sucesso: o romance "Frankenstein", um dos marcos da literatura ultra-romântica (ou gótica). A história apresenta Victor Frankenstein, cientista em busca de reconhecimento que dá vida a um monstro com forma humana.

Mais que o drama do criador contra sua criatura, o livro aborda questões como a bondade ou maldade inerentes ao ser humano, a influência da sociedade na formação da personalidade de cada um e os avanços científicos – tema extremamente atual, já que descobertas como células-tronco e clonagem são assuntos em discussão no mundo médico.

site: http://resgatedeideias.blogspot.com.br/2014/09/frankenstein-md.html
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Cílio Lindemberg 17/10/2017

My second reading of Frankenstein
The first time I read it, in 2014, I quickly read it not only because it was part of my Extensive Reading task, but also because I was developing as a proficient reader. That said, I read it in four days along with Fogo Morto (Dead Fire) by José Lins do Rego. Such were my impressions of having read such a fine, written-shaped piece of art! I was wonder-struck. After reading and finally getting to make the acquaintance of Frankenstein, I became in love with its style and messages. What a greatly written novel Shelley wrote! I will proceed with my review, but, dear reader, if you haven't yet, I highly recommend you to read it as soon as you wish to possess what you so deeply seek in life to which your heart is so long bound. Please, read it. It also discloses about the dangers of incalculable pursuit.
This being said, I can now inform you of how it was to read it for the second time. It was amazing! Even better than the first time, even though this one time brought me to the knowledge of what the book contains. Although I had been doing it because of a new paper, hopefully my final one for this course, it really did not feel like I was being obliged to do it. It was so comfortable! I would do it again if I could, but time flies faster than wind or talk in these phone-days. Having read it now, I behold it differently from how I did when I first read it. All its language, issues dealt with, characters, circumstances, style, production and time of when it was published. It is like it all has been renewed to me. How honored I feel for having read such a great work of what human ambition can do towards oneself. I so enjoy reflexive texts and having revisited Frankenstein once more, I cannot ostracize its greatly mastery employed in its writing. How so well written are the classics! I wish I could do something similar to that.
So, as my impressions flourished, I live now in the after-reading stage, in which I need to deal with the fact that I read, reflected and production is the only way up. It is right ahead of me just waiting for my ability to show. The importance of a second reading is essentially that: noticing news things you had not been attentive to before and what you need to do after you read it. A during-reading stage is also considered, although not mentioned. It is as fundamental and the ones to which it is surrounded. I, then, suggest you to try it, not only read this one novel, but also read others for a second time, after a long time, so you can see what is new, what you recall, what has changed and which new insights into the aspects of the novel you could notice when second reading. Have I once said I recommend you to read Frankenstein? Thanks for reading. ;)
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Paula 23/04/2017

Frankenstein, de Mary Shelley
A ideia inicial para a escrita de Frankenstein, surgiu quando Mary Shelley (1797-1851) estava de férias em Genebra, em companhia de Lord Byron, Percy Shelley e o médico John Polidori. Uma noite tempestuosa no verão de 1816 foi o cenário que incitou Lord Byron a propor um desafio a seus companheiros: Todos deveriam escrever histórias de terror. Com publicações que datam de 1818 e 1831, a história de Mary Shelley foi a única terminada. A publicação de 1831 é a mais conhecida nos dias de hoje.

A história começa a ser contada por meio de cartas que o marinheiro Robert Walton, que está em uma expedição rumo ao Polo Norte, envia à irmã Margareth Saville. Durante a expedição, Walton, que se sentia solitário, resgata Victor Frankenstein, que estava a procura de alguém que fugiu.
Narrado sob várias perspectivas, o romance Frankenstein encerra uma história dentro de outra. Ao ser resgatado por Walton, Frankenstein conta sua própria história ao marinheiro. Ele é um cientista que quer gerar vida a partir de matéria morta. Ele atinge o objetivo, mas rejeita sua própria criação e a abandona.

Quando criador e criatura se reencontram, é o monstro quem conta sua história. A rejeição sofrida faz com que ele se vingue de maneira cruel, o que faz com que a repulsa de Frankenstein por ele seja ainda maior.
Frankenstein sempre foi um dos meus livros favoritos por vários motivos, a começar pelos primórdios de sua produção, quando Mary Shelley, incumbida por Byron a escrever uma história de terror, queria pensar em uma história que “rivalizasse com aquelas que nos incitaram a tal tarefa. Uma que falasse aos medos e mistérios de nossa natureza e despertasse um horror eletrizante - uma história que fizesse o leitor olhar ao redor apavorado, que fizesse o sangue gelar e acelerasse o pulsar do coração. Caso não conseguisse fazê-lo, minha história de terror não seria digna desse nome.” (SHELLEY, M. “Introdução à edição de 1831”, p.27.)
De fato, Mary Shelley não escreveu apenas um romance sobre um monstro, mas um romance em que se questionam os comportamentos humanos. Frankenstein é humano, acostumado a viver em sociedade, tem família, amigos, professores, mas suas ambições o afastam daqueles que mais se importam com ele; a criatura é espantosa aos olhos humanos e sua única referência também o rejeita. Ambos são solitários.

Em se tratando de estudos científicos, Mary, Shelley, “que tinha certa iniciação científica e treinamento familiar pelo ambiente cultural do lar paterno, era ouvinte atenta das discussões de Byron e Percy Shelley”, que falavam sobre corrente elétrica, grande novidade científica da época. A obra apresenta referências a Erasmus Darwin, Galvani, Cornélio Agrippa e Paracelso. Em termos literários, há referências a John Milton, Percy Shelley, Lord Byron e Willian Godwin, pai de Mary Shelley. Com todas essas referências intelectuais, vale ressaltar o fato de trarar-se de uma obra escrita por uma mulher do século XVIII, inciada quando a autora tinha apenas 19 anos. Pode-se dizer que ela estava além de seu tempo e que sua obra agrada leitores até os dias de hoje.
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Nanda Monteiro 29/12/2016

Frankenstein
Pena do Monstro.
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isa.dantas 09/10/2016

Mary Shelley nos prende do começo ao fim nessa história do homem vs. sua criação!
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Giuliana.Tenuta 30/08/2016

Surpresa
Quando comecei a leitura não esperava muito do clássico. Acabei descobrindo que é um livro muito bom! Mary Shelley construiu uma história muito original e interessantíssima sobre a criação de um monstro vezes aterrorizante e em outras vezes digno de compaixão. Muitas vezes fiquem em dúvida sobre quem tinha mais culpa nas ações do monstro (ele próprio ou Victor, seu criador), já que ele logo de início foi abandonado à sua própria sorte. Todo o relato da vida do monstro de Frankenstein é rico em detalhes (tirando algumas poucas ocasiões) e ao avançar na leitura ela vai se tornando cada vez mais envolvente. Recomendadíssimo!
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Vickawaii 18/02/2016

Um dos melhores expoentes da literatura gótica
Quando pensamos em Frankenstein como o monstro repugnante que está no imaginário popular, dificilmente refletimos que sua história vai além do confronto criador x criatura e modificação da natureza, pois abrange também temas como rejeição, solidão, injustiça e preconceito. Durante grande parte do livro, ouvimos Victor Frankenstein lamentar a existência da criatura – que nem nome tem -, rechaçamos sua aparência e a atrocidade cometida por ela, mas, quando lhe é dada a vez de falar, entendemos que a criatura é realmente uma ‘criação’: é um reflexo do modo com que a sociedade lhe tratou julgando-a um monstro por causa da sua aparência. Ora, não é difícil se tornar um monstro quando a vida inteira é assim tratado.

(Resenha completa no blog Finding Neverland)

site: http://wheresmyneverland.blogspot.com.br/2015/03/book-challenge-12-frankenstein.html
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Thaisa.Pedron 11/09/2015

Criador e criatura
Frankestein é um senhor que não se conformava em ver as pessoas morrerem e desejou criar alguém que fosse imortal, no caso, o monstro, que foi feito de restos mortais.
A criatura aprendeu muitas coisas sobre a vida, mas por se sentir rejeitado e sem amor, acaba desejando ter uma companhia, no entanto, o criador não pode ter o controle de toda a situação, e acaba vendo o mal que ele tinha feito, pensando em solucionar todos os problemas.
No fim descobrimos o que pode acontecer quando somos dominados pela razão ou coração.
" we all need someone to love"
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