Uma Prova de Amor

Uma Prova de Amor Emily Giffin




Resenhas - Uma Prova de Amor


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Daisy @nuvemdeletras 10/04/2018

Um livro mediano que deixa saudade | nuvemdeletras.com
A última vez em que tive contato com algum livro escrito pela Emily Giffin foi em 2013, quando fiz a leitura de Laços Inseparáveis. Apesar do tempo, eu tinha lembranças de como os livros dela eram: com assuntos do cotidiano, personagens bem construídos e uma história cativante e muito bem escrita. Dessa forma, quando 5 anos depois resolvi ler "Uma Prova de Amor", eu já esperava encontrar uma leitura proveitosa, divertida e emocionante. E, apesar de minha nota final ter sido três estrelas de cinco, posso dizer que, tirando algumas coisinhas, o livro me agradou.

"Uma Prova de Amor" conta a história de Claudia Parr. Ela é uma bem-sucedida editora de Nova York que não pretende ser mãe e até desistiu de encontrar alguém que aceite esta sua escolha. Mas, então, ela conhece Ben. O amor dos dois parece ideal. Ben é o marido perfeito: amoroso, companheiro e — assim como Claudia — também não quer crianças. No entanto, o inesperado acontece: um dos dois muda de ideia a respeito dos filhos. E, agora, o que será do casamento dos sonhos?

Em "Uma Prova de Amor", Emily consegue trazer uma lição muito bacana sobre relacionamentos no geral: entre amigos, família e consigo mesmo; além de mencionar bastante o peso que as promessas que fazemos um ao outro tem. Por ser narrado em primeira pessoa, conseguimos acompanhar todo esse desenrolar da trama de pertinho, além do impacto e das consequências que a mudança de posição sobre ter filhos implica no relacionamento deles.

Preciso dizer, fiquei bem curiosa com esse livro e até tive que dar uma espiadinha no final com medo de que a autora tomasse um rumo diferente do que eu esperava hahaha. A escrita da autora consegue cativar; é fluída, envolvente e prende a atenção, apesar de a história não ter tantos momentos emocionantes. Esse é aquele típico livro que pode não agradar todo mundo justamente porque, analisando de maneira mais "fria", o leitor consegue enxergar uma resolução fácil para o plot principal da história. Porém, ainda assim, a autora narra de uma forma verdadeira as decisões e percepções dos personagens. Então, apesar de eu achar que no final das contas, a história poderia ser facilmente resolvida, ainda assim dá pra comprar a ideia do rumo que a autora toma justamente por trazer personagens bem construídos e reais.

Apesar de o livro ter mais de quinhentas páginas, Emily conseguiu prender a minha atenção na maior parte das vezes. Não digo em todas porque, em alguns momentos, a leitura foi um pouquinho mais arrastada, principalmente quando estamos nos aproximando do final querendo que a autora resolva o problema principal da história. Só que não é bem isso que ela faz. A autora resolve focar em assuntos secundários que têm a sua relevância, mas que poderiam ter sido diluídos no decorrer dos outros capítulos para trazer uma leveza e tornar a leitura mais fluída. Isso pode ser um ponto negativo pra muita gente, pois se torna, de certa forma, maçante ler todas aquelas páginas quando se quer saber logo o final do livro. E nisso, Emily segura o suspense até as últimas páginas (literalmente).

O livro traz alguns clichês da vida real e resoluções fáceis de final de livro que dão aquele leve desapontamento por não trazer algo que ouse ou fuja do padrão. Uma coisa que me lembro de ter encontrado em outro livro da Emily e acho desnecessário: nem todos os personagens precisam acabar com um par romântico no final do livro (!!!). Isso me incomoda um pouco porque traz aquela sensação de "final de novela" que é bem mediano e, apesar de nos fazer ficar felizes pelos personagens, não impressiona e nem surpreende.

No geral, eu gostei do livro. Gostei da experiência de ler algo da autora e adorei acompanhar o rumo da história. Gostei bastante dos personagens, que acabaram me deixando com aquela pontada de saudade ao fechar o livro. É claro que, como leitora, adoraria ler um capítulo adicional ou saber mais sobre os personagens após o final, pois nem tudo fica explicadinho. Porém, ainda assim, fiquei com aquela sensação boa dentro do peito, de quando lemos um livro que, apesar de ter seus defeitos, consegue agradar!

site: http://nuvemdeletras.com
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Fabíola 23/10/2017

Uma prova de amor
Um romance para ler em uma tarde chuvosa...
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Já conhecia uma obra da escritora que ganhei de presente, Questões do coração e não foi uma leitura surpreendente...assim essa obra também foi um presente e ficou parada em minha estante por longos meses... simplesmente não sentia vontade de ler...mas decidi que até o final do ano irei ler tudo que está estagnado.
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É uma leitura leve, e fiquei aguardando para sentir se seria surpreendida...o próprio título do livro em minha visão é um spoiler imenso, por ser tão óbvio.. mas continuei...
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A narrativa aborda uma mulher com enorme sucesso na carreira editorial de livros e que Nunca quis ser mãe...logo no início da trama ela conhece Ben que aparentemente também compactuava de suas escolhas...
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Durante várias páginas sua história com ele torna-se cansativa, a escritora é bastante prolixa...senti falta de algo mais envolvente, misterioso, surpreendente. Mas nem por isso deixa de ser uma leitura gostosinha...acredito que isso torne a escritora tão querida.
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Não é um livro que recomendo, mas não o considero ruim...curti várias passagens ligadas a citações de clássicos da literatura, a músicas incríveis que se quer eu conhecia como Sam Cooke, adoro livros que citam esses segmentos.
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Para mim, é um livro casual, comum...mas que talvez agrade muitas pessoas.
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carlinhos 23/09/2017

NÃO CRIE EXPECTATIVAS!
É o primeiro livro que eu leio dessa autora, fiquei impressionado com a capa em tons de rosa quando minha amiga me mostrou, e fiquei animado quando vi o book trailer dele no YouTube, quando o livro se chama " Uma Prova de Amor", consequentemente você edoera uma grbade reviravolta e uma grande prova de amor, mas isso depende. Sim, depende da interpretação de cada um em acha que a história foi suficiente para seu título. Em si, é um bom livro que tem muitos diálogos desnecessários e vários ganchos para ter um ótimo final, mas não crie expectativas porém será apenas um final bom, legal que você já esperava.
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Estela Cunha 13/07/2017

Gostei, mas esperava mais ...
Acabei de ler mais um romance de Emily Giffin, "UMA PROVA DE AMOR" e como em todos eles, fiquei encantada com as possibilidades humanas abordadas.

Aos 31 anos, Cláudia é uma bem-sucedida editora em Nova York, mas que carrega em si a dúvida de que algum dia encontre alguém para ser seu companheiro e que compartilhe de seus "diferenciados projetos" para o futuro. Ao contrário da maioria das mulheres, Cláudia não deseja ter filhos, pois ao longo da vida concluiu que nem todas as mulheres necessitam da experiência da maternidade para se sentirem completas. E ela sem dúvida é uma dessas mulheres!

Mas inesperadamente conhece Ben. Um homem lindo, gentil e engraçado.

Também aos 31 anos de idade, o dedicado arquiteto surpreende Cláudia com a possibilidade de ser seu "Príncipe Encantado". Ben também não pretende ter filhos, pois assim como Cláudia, não se vê na obrigação, ou necessidade de prosperar seu nome ou seus genes.

Daí em diante muitas afinidades aparecem e unem de uma forma encantadora estes dois, até o momento em que um deles muda de ideia!

O livro faz da história de Cláudia e Ben um convite a refletir sobre muitas barreiras que estabelecemos no amor, ainda que nem sempre seja o fato de NÃO SE QUERER ter filhos.

Aborda a relação familiar, o desejo de ter filhos, o desejo de NÃO se ter filhos, as abdicações que estamos dispostos por quem amamos, os problemas que os casais enfrentam para estarem juntos, a necessidade de dar e pedir perdão.

De forma divertida, quem tiver a oportunidade de ler este livro, irá conhecer a irreverente Vera, a divertida Jess, as insubstituíveis Maura e Daph, o conquistador Michel, a meiga Zoe e o sedutor Richard, entre tantas outras pessoas e histórias que dão enredo as vidas de Cláudia e Ben e que em algum momento, se parecerá com partes da sua história.

O livro que deixa um gostinho de quero mais no fim e sua imaginação a mil sobre os rumos que cada personagem tomará a partir de agora.

Confesso que esperava mais detalhes sobre o que acontece com cada uma dos personagens inseridos na trama, pois achei que ficou um ar de “E aí?”. A escritora também permitiu alguns momentos de leitura maçante, o que é relativamente normal. Mas nada que tirasse o prazer da leitura!

site: http://umpoucomaisliterario.blogspot.com.br/2017/06/resenha-uma-prova-de-amor.html
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Julia.Maria 03/02/2017

Como amei <3
Eu amei Uma Prova de amor, primeiro livro que li com tema chik list. A escrita de Emily é maravilhosa, ela desenvolve muitíssimo bem o enredo. A história é narrada pelo ponto de vista de Claudia, então você realmente sente as emoções da personagem, se sente amiga da mesma. Em relação a indiferença a maternidade de um dos personagens, a escritora apresentou uma narrativa bem honesta e real das reações das pessoas em volta do personagem, coisas que acontecem com pessoas que não possuem o desejo de ser mãe/pai. Eu amei esse livro e com certeza irei ler mais da autora. Super recomendado!!
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Kellen 23/01/2017

Me incomodou
Acho a temática do livro muito interessante, fato esse que me levou a sua leitura. Porém fiquei incomodada com a citação exagerada da personagem quanto ao seu ex marido. Ela passa o livro inteiro voltando, o desenrolar da história não acontece. Talvez eu não consiga me expressar bem com essa colocação, mas talvez outras pessoas tenham se sentido da mesma forma e possam dizer. Foi incômodo.
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Mila 04/01/2017

Por Baú do leitor
Emily Giffin consegue criar um cenário parecido ao que estamos acostumados a ver, só que com um diferencial e é isso que mantem o leitor preso ao desenrolar dessa surpreendente história.

O casal (Claudia e Ben) tinha uma vida maravilhosa em Nova York e vivia uma paixão intensa dia após dia. Desde o inicio da relação estavam convencidos de que só eles dois se bastavam e ter um filho não estava em seus sonhos, esse pensamento não era tão bem aceito pela maioria das pessoas, dentre elas está Daphne, uma irmã de Claudia, uma mulher que tinha como maior sonho o de ser mãe.

Tudo estava perfeito até que Ben mudou de ideia com relação aos bebês, sobretudo quando um casal de amigos lhe informou sobre a chegada de seu primeiro filho, a ideia chegou até Claudia como uma punhalada pelas costas, o que fez com que o clima entre eles se transformasse totalmente.

E agora, o que pensar dos homens? São todos iguais e mudam de ideia após conseguirem o que queriam (nesse caso o casamento)? Será que o amor do casal vai superar essa fase e eles permanecerão juntos? Até aonde Bem irá com essa nova ideia? Ele já não tinha dado o assunto de filhos por encerrados desde o namoro quando decidiram que não os teriam? E Claudia, se rende ou não? Essas são algumas dúvidas que provavelmente surgirão de imediato no leitor após a brusca mudança de Ben.

A partir de então a história começa a ficar muito mais interessante, pois aparecem outros personagens estimulando a curiosidade do leitor e induzindo-o a deduzir os próximos capítulos (mas já aviso que nem adianta, você vai se surpreender).

Enfim, Emily consegue nos deixar cada vez mais envolvidos com a história (foi o que aconteceu comigo).



site: www.baudoleitor.com.br
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Jessica 24/11/2016

Esperava muito mais.
Emily Giffin as vezes acerta as erra em suas estórias, e nessa ela faltou com seus fãs.
O livro aborda um tema bastante complicado que é "nao querer ter filhos" porque por mais que as pessoas tomem essa decisão sempre serão alvos de críticas tanto de familiares como de amigos.
Bem, neste caso acho que ela se preocupou muito com o conteúdo do livro e nao pensou no final que na minha opinião foi horrível.
Michele.Silva 22/02/2017minha estante
Concordo com você, será que depois de tudo que aconteceu ela resolveu ter um filho??
Ficou subentendido.
O livro foi bom,mas o final bem duvidoso




Stela 05/10/2016

Apaixonante!
Primeiramente, o que me incitou a ler esse livro foi a capa, por ser tão linda. Imaginei que se tratasse de uma história emocionante e bela de amor. Mas, além disso, a história tem uma pontada de divertimento, o que a torna ainda melhor. Bem, para quem deseja uma história romântica e ao mesmo tempo divertida, essa é, com certeza, a ideal.

O livro nos conta a história sob o ponto de vista de Cláudia Parr, uma editora de Nova York de 34 anos muito bem realizada com sua profissão. Além de talentosa e inteligente, é bem sucedida e conformada com suas decisões. A partir delas, está sua opção de ser uma mulher livre e sem muitas responsabilidades. Isso implica não ter filhos. Cláudia nunca se imaginou sendo mãe tampouco quis ser. Desde muito pequena tomara a decisão de nunca optar por esse caminho, já que ser mãe a colocaria em grandes responsabilidades, o que implicaria com toda sua rotina. Era melhor trabalhar duro para cuidar de si, ao invés de se sobrecarregar com uma geração futura. Mas, além disso, Cláudia nunca sentiu que ser mãe tornaria sua vida melhor ou mais divertida. Bem pelo contrário, poderia mudar até quem ela realmente era, e isso não seria tão simples para ela.

Embora todos seus relacionamento terminassem por várias razões, Cláudia sabia que o fato de não aceitar ter filhos era um dos fatores principais, pelo simples motivo de seus namorados não compreenderem sua decisão negativa à respeito do assunto. Porém, ao longo de seus 34 anos, Cláudia nunca se viu mudar de ideia, logo, procuraria o homem certo, aquele que a amaria do jeito que ela era e sem promessas de filhos. E ela estaria disposta a esperar o quanto fosse. E não importaria quanto tempo levaria para isso acontecer, o importante é que sua posição seria a mesma e nada a mudaria.

Ao invés de se sentir infeliz consigo mesma, Cláudia concentrava suas energias sempre em seus colegas que estavam ao redor, seus familiares e sua carreira. Se divertia com os amigos e sua profissão. Resumindo: ela estava muito satisfeita com sua vida e nem precisaria de um marido para se sentir completa. Era isso que pensava até conhecer Ele.

Até que esse dia chega e ela conhece Ben, um homem muito atencioso e companheiro. Tudo o que Cláudia sempre desejou, ou qualquer outra mulher desejaria. Assim como ela, Ben nunca pensará em ter filhos e aceitava o fato de viver como um casal feliz e satisfeito. É notável que, por serem um casal super apaixonados, levavam uma vida ótima, e o fato de não possuírem filhos não interferia no amor que sentiam um pelo outro. Era forte e fiel, um amor verdadeiro.

"Então, conheci Ben. Lindo, gentil e engraçado. Parecia bom demais para ser verdade, especialmente depois que fiquei sabendo que ele pensava o mesmo que eu sobre ter filhos."

Entretanto, como relata a sinopse, um dos dois muda inesperadamente de ideia, e este é Ben. Mas, o que poderia estar por trás dessa mudança repentina? Ben vive a experiência de estar próximo de um casal que está prestes a ter um filho, e, aos poucos, algo o instiga a mudar sua opinião. Ele começa a se encantar com o bebê e, de repente, Ben muda completamente seu ponto de vista. E, é a partir daí que Ben e Cláudia entram em contradição. Ter filhos ou não? Cláudia jamais sacrificaria sua forma de pensar mesmo amando Ben o tanto que fosse. E para Ben, é claro que se Cláudia o amasse de verdade aceitaria qualquer desafio para manter a relação entre os dois.

"Resumindo, nos apaixonamos. Todas as coisas se encaixavam no lugar certo. E não era uma alegria sem sentido que vem quando a gente quer acreditar desesperadamente que encontrou o par perfeito. Nosso relaciona,ente era tão bom, honesto e verdadeiro que, em determinado momento, comecei a acreditar que Ben era minha alma gêmea."

À medida que Cláudia percebe que Ben está aos poucos escapando de sua vida, começa surgir a sensação de dúvida de que algum dia ela se arrependeria por ter tomado essa decisão. E esse seria o pior cometido em sua vida. Ela deseja seu marido de volta, deseja que as coisas voltem a ser como eram, mas sem a condição de ter filhos. Será que Claúdia deveria ter concordado em ter um filho só para manter o homem que amava de verdade?

Uma prova de amor nos dá a principal lição de que uma decisão errada pode mudar completamente nossas vidas. E, ao longo do livro, isso nos mostra de várias maneiras como um simples conflito pode causar grandes mudanças.

O que pensei desse livro não foi nada mais simples do que uma história incrível e perfeita. De início, não pensei que a autora me surpreenderia tanto, mas com o decorrer da trama fiquei interligada e desejando sempre mais. De uma forma simples e direta, ela desenvolve a história sempre com uma pitada de ternura e divertimento, a todo momento colocando em questão o quão intenso pode ser o amor de duas pessoas a fim de uni-las.


site: http://www.leitorasvorazes.com.br/2015/09/titulo-uma-prova-de-amor-autora-emily.html
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Doug 26/06/2016

Até onde iríamos por amor? Vale a pena abrir mão de nossas convicções por amor?

Pesquisando sobre as obras de Emily Giffin, me deparei com "Uma Prova de Amor" e resolvi conferir esta história intrigante e, ao mesmo tempo, aparentemente clichê. Este é o terceiro romance da autora que leio; o primeiro foi "Ame o Que é Seu" (2008), e o segundo "Questões do Coração" (2011).

Minhas experiências com as obras de Giffin não foram plenamente felizes. No primeiro livro foram sofríveis, mas ainda assim valeram a pena. No segundo as coisas melhoraram consideravelmente a ponto de ter certeza de que deveria continuar "investindo" na autora, pois em algum momento encontraria o livro que me empolgasse inteiramente. Dessa forma, com bastante cautela, iniciei a leitura de "Uma Prova de Amor" sem criar expectativas. Quando me referi ao livro, no início da resenha, como "aparentemente clichê", quis dizer que, quando li sua sinopse e associei ao título, imaginei toda a trajetória dos personagens e ousei prever como seria o seu final, detalhe por detalhe. Foi automático. E isso fez com que eu não esperasse muita coisa do livro.

(Leia a resenha completa no link abaixo)

site: http://blogventonorte.blogspot.com.br/2016/06/resenha-uma-prova-de-amor-por-emily-giffin.html#more
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Laura S Doria 29/05/2016

Ok...
Eu li esse livro durante o feriado, confesso que me entediei muito com ele... É puro clichê, não que eu não goste de clichês, mas nesse é de mais!
Por outro lado, o romance do Ben e da Cláudia é fofo, mas na minha opinião prefiro a Jess...
Apesar de tudo, o livro é muito bem escrito. Não é um livro que eu releria. Não tirou o meu fôlego ou me fez chorar, rir talvez um pouco.
Não aconselho, mas não direi que é o pior livro da face da terra.
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