A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


146 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Amizade 14/04/2023

Não farei uma resenha, mas justificarei o 4.5;

O livro é incrível, tanto a escrita quanto as construção de personagens e cenas, referências. Um deleite mesmo. Me conecto cada vez mais com a saga a cada página e parágrafo.
Só reduzi 0,5 porque em algum momento eu me sentia extremamente enclausurado bem como os alunos da Korkovado em meio a situação em que se encontravam e me era necessário fazer pausas na leitura. Umas longas, outras mais rápidas.
Terminou aguçando minha curiosidade, com pontas de felicidade e receio. Um alívio temporário, porque sigo intrigado com o tal Mefisto Bofronte. Qual é a dele? Que serenidade é essa filho de Cristo? REAGE. EXPLODE.
Enfim é isso.
comentários(0)comente



Clarinha 20/05/2021

Crítica através das páginas de um livro de fantasia
Continuando a ler os livros de Renata Ventura, "A Comissão Chapeleira" se mostrou muito mais do que uma simples continuação do primeiro livro "A Arma Escarlate".

Envolvente do início ao fim, Renata aborda temas de política dessa vez nas páginas desse maravilhoso livro, junto com todas as consequências que os atos do protagonista Hugo Escarlate cometera no ano anterior. Além de também trazer para nós a visão da Escola de Magia e Bruxaria de Salvador (Instituto Paraguaçu).

Dividido em 3 partes, o livro consegue ter um crescente em seu desenvolvimento, me fazendo chorar em alguns momentos com cenas emocionantes e que me destruíram por sua crítica.

Novamente voltando a falar de conceitos como família, amor, perda, remorso e dentre outros que haviam sido abordados no livro anterior, aqui Renata nos presenteia com novas visões, novas emoções.

É uma série de livros que com certeza está entre as minhas favoritas. Série de livros brasileira que me tira o sono e que me faz criar as mais loucas teorias.
comentários(0)comente



Lílian 25/11/2022

Me acostumei com o bruxo carioca rebelde
Li o primeiro livro e o segundo não estava muito nos meus planos. Mas acabei vendo ele ali na biblioteca e comecei a ler.
Como o Hugo é um sacaninha egoísta que caga pra todo mundo... Jesus, cada vez que ele faz uma bosta eu fico esperando ele se superar na calhordice e fazer coisa pior e ele não decepciona.
Curiosa pra ver até onde a cara de pau chega no livro seguinte.
Ander 14/12/2022minha estante
olaaaa, saiu o 8º livro da Roda do Tempo, vou ficar na espera da sua leitura para saber o que vai achar. haha


Lílian 13/04/2023minha estante
Sério??? Eu estava imersa na pós. Estou completamente por fora! Ai, saudade, Ander!


Ander 14/04/2023minha estante
apareceeeeeeeu, saudadees




ste 15/04/2020

Perfeição em formato de livro
Nenhum livro nunca me fez chorar, sofrer ou sentir tanto quanto esse. Cada momento, cada passagem, cada acontecimento me fazia sentir como se eu estivesse vivendo todos os acontecimentos junto aos personagens, a escrita é de uma sensibilidade incrível e eu aplaudo a autora a cada capítulo por isso.

Gostaria de agradecer a Renata por me fazer sentir um apreço tão grande pela leitura novamente, é espetacular a maneira envolvente com qual os livros são narrados de um modo que quando a gente vê já ta no final do livro e se perguntando "meu deus onde é que eu leio o próximo?".


Com certeza recomendo a todo mundo que conheço, é uma história que te faz sentir e refletir como nenhuma outra.
comentários(0)comente



@pablitojaleu 30/04/2020

Tão bom quanto o primeiro livro :D
Eu li A Comissão Chapeleira em 2014, mas o livro me surpreendeu ainda mais quando fiz a releitura, em março de 2020. Consegui recordar de muitas coisas que eu não lembrava, principalmente dos ensinamentos do Capí.
Me surpreendi com algumas atitudes do Hugo (pro bem e... ainda pro mal), me encantei com a escola de Salvador e segurei a respiração com o um-pouco-confuso-Mefisto Bofronte.
É o meu preferido da série. Me prendeu do início ao fim.
comentários(0)comente



Nathy 11/02/2017

Resenha A Comissão Chapeleira (o livro q te da mini infartos)
Lá vem a Comissão Chapeleira?? Viny brincou, e os alunos mais próximos
deram risada, transmitindo o novo apelido, de ouvido em ouvido, para o resto do salão.
Pronto, os coitados mal haviam chegado e já tinham sido batizados"

Hugo está de volta a Nossa Senhora do Korkovado, mesmo depois de tudo que aprontou no último ano, conseguiu não ser espulso e continuar na escola de magia do Brasil. Mas ao que parece ele ainda tem muito o que aprender, e os Pixies vão precisar ajuda-lo em mais um ano. Mas, Viny. Indio, Capi e Caimana não fazem ideia do que espera por eles nesse novo ano.

É ano de corrida presidencial do mundo mágico e as eleições estão acirradas, um partido de esquerda e independente está na frente do conservador nas pesquisas. Todos estão exultantes… Só que um acidente (Assssinato?) vem pra mudar o rumo da história. O partido conservador acaba ganhando as eleições e com isso o momento mais prometido por Lazai Lazai nas campanhas,: "Colocar ordem no Brasil!" E essa ordem virá por bem, ou por mal.
A comissão Para a Ordem e Moralidade Pública (Apelidada carinhosamente de Comissão chapeleira por viny), invade a escola com o Alto Comissário Para Assuntos de Ordem e Decência ? Defensor da Moral e dos Bons Costumes Mefisto Bofronte… Ah… É ai que tudo começa a desandar.
Antes de começar a ler esse livro lembre-se, se você é cardiaco tenha seus comprimidos a mão, se você não é prepare-se para ter mini infartos! Sim esse livro é cheio de emoções, novidades e surpresas a cada virar de página.

Em A comissão Chapeleira, Renata Ventura traz uma narrativa mais adulta e mais viciante, que te deixa preso do inicio ao fim. Voltando com força total a suas críticas a realidade brasileira, dessa vez, ela aborda além da educação, a situação politica no Brasil e a truculência policial (assim como já havia feito no primeiro livro da saga). Também nos faz pensar em quem realmente somos e o que podemos virar em momentos de desespero e agonia, em quanto podemos ser manipuladores e manipuláveis. Nos faz questionar se todas as regras impostas estão tão certas como nos fazem pensar.

Relembrando com uma maestria e crueldade únicas, uma das fases mais mosntruosas do país, a ditadura militar, este livro vai te levar a ter emoções fortes (raiva, desespero, compaixão, preocupação, agonia) não querendo parar de ler por nenhum segundo.

Li a comissão chapeleira em dois dias, Não larguei esse livro por nada , e nunca senti tanta agonia em um livro. Chegou a um ponto que precisei externalizar pra não ter um mini infarto.Me fez refletir muito sobre vários pontos, não só da sociedade em geral, mas do meu intimo. Quem eu era e como agiria em situações como as do livro… Ao mesmo tempo eu conseguia sentir claramente a emoção de cada personagem.Não me decepcionou em nenhuma página, pelo contrário, me deixou mais ansiosa pelo próximo livro e cheia de teorias que fumaçam na mente. Com o vilão icônico, (que me faz odiar ele cada dia mais, não importa se ele parece simpático) senti do medo a fúria. Aprendi muito com o Capí (Melhor Personagem Ever) , e me apaixonei mais ainda por ele como personagem, meu grande crush literário. Tive muita. muita raiva do Hugo, mas preciso admitir que ele esta melhorando muito. E os personagens humanizados me fizeram apegar ate ao Abelardo

A narrativa é extremamente envolvente e em terceira pessoa, mas acompanha somente a visão do Hugo. A escrita é incrível ao ponto de te fazer sentir cada sentimento dos personagens. O enredo foca no ano que a comissão chapeleira fica na escola e os acontecimentos de uma forte repressão em cima de quem age diferente do esperado. Com uma forte alusão a ditadura Brasileira, eu me senti nos anos sombrios do país.
A ambientação passeia entre a Korkovado e a escola do Nordeste, a Cidade Média, que fica na Bahia. A escola é linda, e as descrições incríveis! Mas eu adoraria que o Nordeste tivesse sido mais bem explorado.
Os personagens são cativantes a pontos absurdos. Humanizados de forma que você se apaixona cada vez passa uma página. As evoluções e a profundidade de cada um deles é algo que vi em poucos livros de fantasia.
A minha edição é da editora Novo Século tem uma diagramação legal. as letras são menores que em A Arma Escarlate, mas para caber a quantidade de história e informações que esse livro passa, só assim mesmo.

Enfim, Leia! Se apaixone novamente e sofra muito com o universo mágico Brasileiro. Só relembrando que você precisa segurar o coração…
comentários(0)comente



Laiany Teixeira 27/09/2014

PERFEITO
A Comissão chapeleira é fascinante do começo ao fim. Você ri com ele, chora, fica apreensivo, fica com raiva, fica triste, fica doido e por aí vai. É o livro mais sensacional que já li fazendo A arma escarlate parecer livrinho infantil diante sua grandeza. Você se coloca na pele de cada personagem ali, sentindo a cada instante todo o desespero colossal que os atinge diante da presente magnânima do inimigo. Mas acima de tudo, toda sua tristeza se esvai quando termina. Apesar da pós depressão da leitura, você se sente realizado, completo e principalmente feliz por saber que ainda não acabou . Que nossa delinquente literária favorita Renata Ventura ainda nos trará grandes surpresas futuras ( boas e ruins, mas o que isso importa? Ambas são bem vindas) . E é com imensa convicção que eu afirmo. Renata Ventura mudou as nossas vidas para sempre. :d
comentários(0)comente



mccaveirinha 15/01/2022

Impressionante
A Comissão Chapeleira é o segundo volume da série de livros A Arma Escarlate. Tendo lido o primeiro livro e me apaixonado pelo personagens, não me deixei criar grandes expectativas em relação a este com receio que não fosse tão bom quanto o primeiro. Com base na minha avaliação, dá pra ver que me enganei.

A Comissão Chapeleira foi igualmente arrepiante, impressionante e tão imprevisível quanto a Arma Escarlate. Mas como nem tudo são flores, irei deixar uma pequena reclamação em relação ao personagem principal: Hugo Escarlate/ Ida Aláàfin.

Hugo em muitos momentos se mostrou extremamente chato, imaturo e mostrou pra quem tivesse olhos que definitivamente não aprendeu com suas vivências. Porém, impressionantemente eu terminei o livro com uma sensação de orgulho dele! Quem sabe agora depois de tudo isso ele não melhore ( o que já tá acontecendo). O momento final dele em relação ao Eimi pra mim foi um grande ápice de felicidade, acho que agora ele irá se tornar um garoto de verdade e ficar ciente de suas responsabilidades.

Fiquei muito feliz com a leitura, mas vou dar uma pausa na saga porque quero aproveitar mais.
Ana Júlia 15/01/2022minha estante
O Hugo melhora mesmo em o dono do tempo²,tipo uns 300%


mccaveirinha 15/01/2022minha estante
jesus, vai demorar ainda ?


Ana Júlia 15/01/2022minha estante
Simm




Paulo.Santos 24/02/2015

Precisando urgentemente de um novo livro da série...
Essa obra não é um livro, é um armadilha!
Sério, uma vez que você entra, não consegue fugir...
Não há como descrever a experiência de ver um mundo tão mágico, tão real, tão histórico e tão atual. Você simplesmente quer entrar no livro, bater em alguns personagens e enxugar as lágrimas de outros.
Você quer lutar com os pixies, quer descobrir o que está acontecendo nos bastidores da política bruxa e, mesmo no meio de tanto sofrimento, você tem esperança na bondade e quer ver essa bondade vencer (mesmo sem saber como, ainda, mas, Renata Ventura, eu confio em você!)
É lindo, é triste, é desolador, mas é esperançoso. É tudo isso, em dobro, e muito mais!
comentários(0)comente



TahBaek 09/09/2020

Amo
Esse livro é uma mistura de emoções que nossa Senhora, são tantas coisas acontecendo. E eu também gosto muito se como a autora não pinta o Hugo como um herói e sim como ele realmente é. Um menino de 14 anos
comentários(0)comente



Peppo 15/12/2021

De certa forma faz muitas críticas que podem ser usadas no dia a dia e nos ensinam sobre muitas coisas.Esse livro me pegou de surpresa e me chocou diversas vezes,recomendo demais!
comentários(0)comente



Aline 12/09/2021

eu amo harry potter eu amo brasil entao sim eu amo essa saga ! li o primeiro livro assim q saiu, na escola e eh lindo ver tudo ao seu redor em um livro assim
comentários(0)comente



Tati Duraes 30/10/2014

Perfeito!!
Oi pessoal....
Para quem leu minha resenha de A Arma Escarlate sabe que amei de paixão o primeiro livro, e o que dizer do segundo livro, da continuação? Perfeita!
Nosso anti-herói Hugo tenta melhorar, mas sua personalidade é forte, assim como seus defeitos. Como qualquer ser humano.
Durante as férias escolares ele trabalha como aprendiz em uma loja de varinhas, mora com a mãe numa casa da família de Caimana e tenta se livrar da culpa que sente ao lembrar-se de todos que sofreram com seus erros no ano passado. E do medo de ser preso.
É ano de eleição assim como no mundo mequetrefe, e tudo fica lotado de propaganda política e tudo mais. Igual ao que vemos sempre. A diferença é que os catazes falam com você!! Rsrsrs... fiquei um tempão imaginando essa cena.
Referente as eleições acontece uma coisa que foi pura coincidência, é claro, mas acabou sendo igualzinho o que tinha acabado de acontecer na realidade, fora do livro.
Com o fim das eleições, o mundo bruxo começa a sofrer com o novo presidente e uma reforma educacional é instalada nas escolas. Uma comissão que diz prezar pelos bons costumes e a moral, chega as escolas para inspecionar os alunos e professores. Liderada por um homem misterioso que arranca suspiros das meninas e deixa alguns personagens com calafrios, a Comissão Chapeleira (apelido dado pelo Viny) começa a se impor e amedrontar os alunos.
O que na verdade se instala ali é uma ditadura. Quem concorda ótimo, quem não concorda nós damos um fim. Isso pode parecer spoiler, mas relaxa... não é.
Hugo começa então ver seus erros do passado darem frutos no presente e tudo volta para amedrontá-lo. Começando pelo roubo da varinha escarlate. Com medo que os que sofreram contem a Comissão quem foi o verdadeiro responsável pelo o que aconteceu na escola, ele evita alguns alunos. E também por causa do remorso.
Nosso pequeno Hugo se apaixona, mas sua imaturidade acompanhada pelo seu temperamento e personalidade difícil faz com que ele faça um monte de merda. A jovem corresponde essa paixão, mas ela também não é fácil e vira um relacionamento conturbado. Ainda mais por que a Comissão proíbe o intercambio entre escolas e a jovem, em questão, é da escola da Bahia.
Foi outra coisa que me apaixonei, conhecer a Cidade Média, escola da Bahia. Como sabemos, lá o Candomblé é muito forte e como não poderia ser diferente, a autora cita, apenas cita, alguns Orixás como protetores das casas dos alunos. Ela não aprofunda na religião, até por que é algo muito complexo para ser explicado em um livro que já tem 700 páginas.

Esse livro foi sofrido, em vários aspectos. A história é ótima, o enredo é perfeito, é um livro que te prende e não deixa que você leia outro ou pense em outro. Eu amo a escrita da Renata e como ela faz com que a gente se sinta dentro do cenário descrito. Amo o jeito que ela colocou as falas dos personagens, afinal, nós não falamos certinho o tempo todo, usamos gírias, temos vícios de linguagem e ela conseguiu passar isso para os personagens com maestria.
Eu digo que foi sofrido por que os erros do Hugo desencadearam um monte de acontecimentos, que faz com que mais gente sofra e sofra muito mesmo. Ele até toma algumas atitudes para tentar amenizar, mas tudo vai por água a baixo e seu maior protetor e amigo sofre horrores.
O livro deixa um monte de perguntas no ar, principalmente sobre novos personagens que surgiram na trama. Isso faz com que você queira muito a continuação, para ver o que vai ser deles ou quem realmente são.
É difícil, para mim, resenhar um livro sem dar muitos spoilers, ainda mais quando é uma continuação e você tem que tomar cuidado para não contar coisas que deem spoilers do primeiro também.
Eu estava ansiosa pela continuação de A Arma Escarlate... e A Comissão Chapeleira não me desapontou em nada, agora aguardo a próxima continuação...




site: http://meuclubedaleitura.blogspot.com.br/2014/10/resenha-comissao-chapeleira.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Felipe 06/07/2020

Foi o Saci!
Um livro repleto de sentimentos. Em A comissão Chapeleira, Renata Ventura traz uma narrativa bem amarrada com a história do Brasil e fantasia. Essa é a segunda vez que leio esse livro e sei que não será a última pois em sua história vejo a realidade do Brasil em suas faces política, educacional, emocional, familiar e várias outras. A autora traz também personagens complexos em que muitos dos leitores, com certeza, irão se identificar. E se quiser entender qual o envolvimento do Saci nisso tudo...vai ter que ler o livro.
comentários(0)comente



146 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR