O Último dia de um condenado

O Último dia de um condenado Victor Hugo




Resenhas - O Último Dia de um Condenado


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Magasoares 16/01/2023

O Último dia de um Condenado
Foi uma aflição ler essa estória. Seis semanas angustiantes. Condenado está sempre querer viver sabendo que tem os dias contado.
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Jenifer Tertuliano 14/01/2023

Maravilhoso!!
Esse foi meu primeiro contato com lendo Victor Hugo e já quero ler tudo o que esse homem escreveu!!
É absurdo o quão detalhado, agonizante e incômodo esse livro chega a ser, parece que o desespero sentido pelo condenado ultrapassa as páginas e chega no coração do leitor que palpita junto.
É uma maravilha, estou maravilhada!
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@letrasdacassandra 06/01/2023

Quatro estrelas para o condenado e cinco estrelas para Victor Hugo
É a primeira obra de Victor Hugo que consigo concluir a leitura, talvez porque seja um livro curto que facilmente poderia ser lido em um dia, embora eu tenha levado alguns dias mais.

Bem verdade que o condenado me comoveu com seus últimos de vida, pois por mais que tenha cometido um crime bárbaro, mais bárbaro ainda é o ser humano acreditar que tem autoridade para tirar a vida de alguém. A cada capítulo que se aproximava do dia de sua morte, me afligia de igual.

Cinco estrelas para Victor Hugo que me cativou com sua escrita, afinal, sem ela nada disso seria sentido. Foi uma boa reflexão sobre a pena de morte. Gostei tanto que pretendo adquirir uma outra edição da obra, uma mais detalhada.
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Fabio.Ferreira 20/12/2022

Livro de leitura rápida, mas não deixa de ser interessante. O contexto político da época transparece no descaso do Estado e na adoração do povo pela desgraça alheia, o espetáculo mais adorado pela humanidade até hoje.
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Thauany 18/12/2022

Victor Hugo com o lado provador totalmente on
Nesta história o autor não nos apresenta o crime e nem a vítima, traz apenas algumas características do condenado e faz o questionamento: A pena de morte é justa?
Nesta narrativa temos de uma maneira muito mais visual como funcionavam as guilhotinas em praça pública, acredito que além do julgamento do que é certo ou errado, a provocação que o autor quer deixar em aberto é sobre como as execuções eram feitas.
Sem dúvidas uma obra a frente do seu tempo, até por isso ele satiriza em sua ?peça? no prefácio sobre como a sociedade da época julgava a obra sem de fato conhecê-la, independente das resenhas e indicações esta obra nunca vai ser unânime.
Nas minhas percepções, o condenado me pareceu ter cometido um crime de assassinato (é comentado que foi algo sanguinário) e cometeu o ato sabendo do que estava fazendo, pois também é falado que ele era da alta sociedade, por isso merecia um pena a altura de seu crime, porém concordo totalmente com as provocações do autor em ser contrário a pena de morte, principalmente por enforcamento.
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Larissa.Peri 12/12/2022

Excelente
Escrever sobre esse livro não é exatamente uma tarefa fácil, o livro aborda um tema muito delicado, nós sabemos desde o início a opinião do autor.

Confesso que partilhamos da mesma opinião, saber o que o condenado fez ou com quem fez, ou porquê fez, não faz diferença alguma, é extremamente aterrorizante a formar com que as coisas eram feitas, a forma como os condenados são esquecidos e tratados é extremamente vergonhosa.

É mais aterrorizante, ver a forma com que a população (pelo menos uma parte dela) age perante esses condenados, a felicidade, nervosismo, êxtase e pior, a eufória em ver alguém sendo morto em praça pública, é extremamente triste.

Em muitos momentos fiquei com um aperto no peito, a angústia do condenado é tão verdadeiramente sincera que acaba passando para o leitor. É um livro excelente, mesmo sendo curtinho, o autor retrata uma figura muito comum.

Diferentemente da pessoa que me recomendou esse livro, não concordo com a afirmação de que o autor se esforça para que o condenado não seja digno de pena ou afeição, engraçado, me afeiçõei a ele sem saber seu nome e suas qualidades.
Sobre essa parte é bom ressaltar que o autor prefere não demonstrar defeitos ou qualidades, fazendo assim, nós sermos imparciais em relação ao condenado.

Não pense que acho que ele não mereça ser condenado, pelo contrário, acredito que a reclusão se for em um ambiente seguro e voltado para a readaptação em sociedade é o mais aconselhável e digno, não só com o condenado, mas também com seus familiares.

A forma que a população e os governantes tratam essas pessoas é totalmente desumana, infelizmente tanto naquela época quanto hoje, boa parte da população não acredita que é possível que condenados vivam de forma honesta em sociedade após saírem de seu período de reclusão. O que é entristecedor!

Fiquei com o coração na mão quando ele nos últimos momentos ainda espera pela tão sonhada "Graça". Acredito que seja o livro ideal para todos os tipos de pessoas, recomendo fortemente a leitura e posteriormente a releitura.
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skuser02844 29/11/2022

Irritante
Vitor Hugo nos apresenta o que seria o caderno caderno um condenado a morte escrever de quando foi preso por, pelo que entendi, ter assassinado o próprio pai, onde o cara fica se lamentando pelo destino que o aguarda, enquanto não demonstra qualquer arrependimento pelo crime.
O autor fica humanizando tanto o criminoso que quase faz o crime parecer apenas um leve deslize
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Lorak 27/11/2022

Segundo Prefácio (seja lá o que isso signifique)
Sinceramente, eu não entendo muito bem essas divisões de livros antigos, mas pelo o que entendi é uma trilogia (a história do condenado, críticas a abolição da pena de morte e um panfleto que a aprova). Este que li é o segundo e o primeiro que li. Gostei da leitura, foi rapidinho, provavelmente teve referências que não entendi, contudo vida que segue.
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Lucas.Silva 12/11/2022

Simplesmente maravilhoso. De forma inverossímil, mas muito real, Victor Hugo faz uma excelente defesa contra a pena de morte. Todos a favor do fim de uma vida humana deveriam ler esse livro.
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Volnei 05/11/2022

O último dia de um condenado
Despois de uma visita a uma prisão Victor Hugo escreve esta obra onde ele descreve o que seriam os últimos momento de vida de um homem condenado a morte . Ele descreve toda a agonia do condenado mas em nenhum momento diz o por que deste ter sido condenado , ou seja, não diz qual foi seu crime
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arqueofarias 23/10/2022

Maravilhosa história de um condenado à morte e seus relatos dos últimos dias de vida sob tortura, ameaças e o sofrimento de ver sua juventude se esvaindo. Suas relações e memórias da filha jovem, questões ligadas à justiça e ao encarceramento também são pontuadas de forma brilhante por uma escrita fluída de Victor Hugo.
Vale muuuuito a pena essa leitura.
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Diego Rodrigues 19/10/2022

"Condenado à morte! Há cinco semanas vivo com esse pensamento, sempre sozinho com ele, sempre gelado por sua presença, sempre curvado sob seu peso!"
Romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta e ativista pelos direitos humanos, Victor Hugo nasceu em 1802, na comuna francesa de Bensançon. Em 1822, integrou-se ao romancismo e tornou-se um porta-voz do movimento. Opositor de Napoleão III, teve que conviver com a censura e o exílio. Após a queda do Império, em 1870, retornou a França, onde foi ovacionado e retomou sua carreira política. Defensor da democracia liberal e humanitária, se recusava a fechar os olhos para as injustiças sociais que o cercavam e se manteve politicamente ativo até o fim de seus dias. Em sua derradeira hora, deixou sua herança para os mais necessitados e recusou honrarias, sendo levado ao cemitério pelo carro mortuário dos indigentes, como era sua vontade.

Ao lado de nomes como Voltaire, Lamartine e Camus, Hugo era um fervoroso abolicionista da pena de morte. Publicado originalmente em 1829, "O Último Dia de um Condenado" é uma carta aberta contra esse tipo de sentença e narra, em forma de diário, os tormentos de um miserável que aguarda pela sua hora fatal no corredor da morte. Não sabemos o seu nome, nem o crime que cometeu (embora tenhamos algumas pistas), mas isso não faz com que o leitor se comova menos com sua situação. Em seus derradeiros momentos, nosso condenado se volta à escrita, o que nos permite acompanhar de perto suas agonias e o medo em face da morte. É uma narrativa extremamente claustrofóbica e desesperadora, do tipo que sentimos certo alívio ao fechar o livro. Por outro lado, não conseguimos simplesmente largar a leitura, queremos chegar logo ao seu nefasto desfecho e perscrutar a escuridão.

Hugo consegue nos colocar na pele do condenado e dividimos com ele todas as suas fases de negação, raiva, barganha, depressão e, finalmente, aceitação diante da morte. Mas a obra não só adentra as profundezas da alma e da psicologia humana, como também traz muitas críticas a sociedade e justiça francesas do século XIX. O autor aponta várias denúncias contra o sistema carcerário, os mecanismos da justiça e a sede de sangue do povo que se reunia em praça pública para assistir as execuções. Este é um livro fundamental para entender Victor Hugo e talvez o ideal para quem quer começar a lê-lo, mas não quer encarar um calhamaço logo de cara. Com menos de cem páginas, a leitura é rápida, porém densa em conteúdo, sendo possível extrair muito dela. Um livro ativista, político e humanista. E que é, pra mim, ao lado de "A Morte de Ivan Ilitch", uma daquelas leituras fundamentais e definitivas sobre o tema morte.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Gabriel Farias Martins 26/09/2022

Cada instante uma agonia
A história narra as últimas semanas de um condenado escritas por ele próprio através de devaneios e reflexões.
Seria a morte uma libertação? Ou ir sofrer toda uma vida como forçado nas galés seria pior?
De uma coisa estou certo, estar preso com o protagonista e seus pensamentos é de extrema reflexão pra repensar e valorizar ao máximo qualquer mínima liberdade que estiver ao nosso alcance.
Simplesmente viver.
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bardo 19/09/2022

Que livrinho perturbador, é impressionante como o autor consegue construir uma imagem tão vívida e ambígua o tempo todo. O protagonista não é um inocente e no entanto estar íntimo de seus pensamentos confunde o leitor. Por mais perverso que seja o protagonista seria justo o Estado lhe tomar a vida? Que livro!
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