O que há de errado com o mundo?

O que há de errado com o mundo? G. K. Chesterton




Resenhas - O que há de errado com o mundo


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brendaflleal 19/12/2022

Excelente!
Creio que precisarei ler novamente, mas é muito bom, muitas reflexões valiosíssimas!
Eu li na versão ebook, espero comprar o livro físico em breve.
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Gabrielle 11/10/2022

Livro enriquecedor
Adorei a leitura, os conceitos que Chesterton deixou a um século ainda reverberam nos dias atuais e nos faz pensar sobre o modo como vivemos. A leitura só é um tanto cansativa às vezes por serem explanações muitos conceitos e a cultura inglesa ser fortemente presente na escrita.
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Lucio 18/12/2020

A resposta: o abandono, promovido pelo progressismo, do ideal de família e de lar.
INTRODUÇÃO

Este é um livro de 1910, cerca de dois anos após a publicação do ‘Ortodoxia’ e cerca de cinco depois do ‘Hereges’. O livro é visto não como um livro apologético, como aquele primeiro e, em partes, este último, ou como o ‘O Homem Eterno’, mas como um livro de crítica social. Todavia, é um livro em que o autor busca aplicar a visão de mundo cristã e, nesse sentido, continua como uma defesa da visão do mundo cristã e sua inerente sanidade - bem como a insanidade do que se lhe opõe. O livro pretende justamente apontar o que estava fazendo o mundo ser ruim como estava, como se desenhava. Não se pretende um tratado de teodicéia ou de hamartiologia. É uma crítica cultural. Embora localizada num momento e lugar - Inglaterra no início do século XX -, e por isso levantar algumas dificuldades para compreender e avaliar os argumentos, seus princípios são universais. Chesterton parte de verdades antropológicas, sociais, psicológicas e filosóficas que não se restringem a um momento e lugar. E aí que se encontra o imenso valor da obra. Vale mencionar que há defesas brilhantes de muitos princípios conservadores, bem como defesas da perspectiva econômica distributivista. O livro também é celebrado por sua defesa da feminilidade contrária ao efeverscente movimento feminista da sua época. E nela há a exposição da filosofia da educação do autor.

Se fôssemos sintetizá-lo num parágrafo, diríamos que para Chesterton o problema do mundo era o abandono do ideal da família. E por família o autor entende o pai, filhos e a mãe em seus devidos papéis naturais, bem como o papel antropológico do próprio lar. O mundo é ruim - ou pior do que deveria - porque ele milita contra essa instituição divina. E é isto que o autor vem nos alertar.

RESUMO

Primeiramente, Chesterton estabelece que devemos estabelecer um ideal, e que fazê-lo é ser o verdadeiro homem prático. Era necessário discutir ideais e buscá-los. E para isso, é preciso liberdade, inclusive a liberdade de olhar para trás. Com efeito, a recusa do passado é o sintoma modernista, e o motivo é o desafio e grandeza do passado. Mas, com isso, perde-se a glória do que os homens já construíram. É na primeira parte que Chesterton estabelece a necessidade de um lar antes de mais nada, e um lar livre das influências totalitárias do Estado. Na sequência, na segunda parte, Chesterton faz uma crítica ao ‘cesarismo’, i. e., à tecnocracia e especialismo que minavam justamente as bases da democracia e da camaradagem. É o importante alerta de que a mentalidade de mercado e das ciências técnicas especializadas não devem ditar as normas das relações entre os homens, incluindo aí a política. A famigerada terceira parte é onde Chesterton defenderá mais ferrenhamente o princípio da domesticidade, principalmente focando no problema de que as mulheres saíram de casa e, assim, abandonaram sua vocação humana apropriada, específica. As mulheres têm virtudes que a tornam especialmente preparada para o lar, como a decência e a parcimônia, bem como a proximidade natural com as crianças que faz dela a principal e adequada educadora. Mais do que isso, ao passo que na vida pública há uma demanda para a especialização, a mulher não pode ser uma especialista, mas deve ter um conhecimento mais abrangente para introduzir a criança no mundo. Ela deve, pois, educar a criança e se preparar para isso. Ela é a maior interessada e é plenamente capaz - além de isso evitar os problemas da educação pública que é justamente o tema da quarta parte. É nela que Chesterton expõe sua filosofia da educação de forma mais abrangente - somando-se ao princípio já estabelecido de que a mãe é a educadora ideal. Chesterton é contrário ao determinismo ingênuo de que a criança é o que os pais são, num tipo de hereditarismo exagerado que simplesmente embrutece a concepção das possibilidades do indivíduo. Igualmente, Chesterton enfrenta a questão do papel do meio, e é aí que coloca o papel da educação. E aqui, particularmente, aponta o problema da ideia de que a educação não é transmissão de conhecimentos. O filósofo mostra como é inevitável que a educação se configure desta forma e que o papel da autoridade é igualmente inescapável, por mais que a noção de ‘instrutor’ tente camuflá-la. Fala também sobre o papel da educação ter igualmente o papel de filtro das informações bem como de dar significado e harmonia global para os conhecimentos. Há ainda críticas às ideologias modernas e sua rejeição das tradições dos pais - a tradição da humanidade. Por fim, observa que a educação para as mulheres era, em grande medida, apenas tentar fazer as mulheres fazerem todas as coisas de homens, inclusive as coisas que são essencialmente masculinas. E não havia nada de inovador nisso, como pretendiam os modernos. Na quinta e última parte, Chesterton observa que havia uma espécie de insetolatria que tentava justificar a diluição da família pela mimesis das colméias. É aqui também que o autor observa que os socialistas ignoravam elementos de individualidade intrínsecos ao homem. E é onde o autor propõe a redistribuição das propriedades para que seja possível vivenciar a família tal como ele idealiza.

REFERENCIAL TEÓRICO

Chesterton, como sempre, está carregado de muitas referências, principalmente a intelectuais ingleses, incluindo os de sua época. Há muitas referências literárias também, e também principalmente britânicas. Shaw, Wells, Kipling são certamente figuras marcantes, mas muitos outros nomes famosos da época são mencionados, inclusive muitas feministas importantes para o movimento sufragista. Chesterton também ecoa o distributismo de Belloc, e ácidas críticas a Burke. São os autores que esperávamos. Sentimos falta, no entanto, de Smith e Mill e, como falaremos na crítica, as leituras de Burke não nos parece precisas. Mas o livro continua muito bem fundamentado em pesquisa sólida - como era de se esperar.

CRÍTICA
A cada leitura de Chesterton, temos a impressão de que ele lidava com algum conservadorismo mitigado e, opondo-se a ele, julgava-se muitas vezes contrário a um conservadorismo com o qual ele era muito mais afeiçoado do que parecia perceber. Chesterton faz críticas completamente equivocadas a Burke, como a de que ele propunha uma passividade diante do tirano. Também não parece dialogar de forma competente com o liberalismo econômico, inclusive de tradição britânica. A partir disso é que nos parecem equivocadas suas leituras do capitalismo e sua proposta de redistribuição das propriedades. O autor também faz lamentáveis elogios à Revolução Francesa que a leitura mais adequada de Burke o faria rever. Outra questão a ser mencionada numa avaliação crítica é o fato de que há questões muito pontuais e particulares do seu tempo que nos deixam um pouco suspensos. Não conhecemos a situação das ‘public schools’ para averiguar se suas críticas procedem. Há, tão ruim ou pior do que suas acusações ao conservadorismo, os sempre presentes espantalhos em relação ao calvinismo que também empobrecem um pouco a obra, mas que podem ser ignoradas e não roubam o brilho do todo.
Chesterton fundamenta o apreço pela tradição ao mesmo tempo que condena um apego idolátrico à tradição - observando que é preciso se pautar em princípios primeiros antes de mais nada. O autor é também muito feliz em condenar o amor ao futuro que patrocina a tirania (o que nos pareceu com a ‘mentalidade revolucionária’ de Olavo de Carvalho). É feliz em distinguir o apego à tradição do comodismo e estabelece bem o princípio do ‘regresso’ como progresso quando é necessário após terem sido dados passos ruins. O filósofo também é muito feliz em defender a glória da mãe-mestre e a condenar perspectivas que hoje reputamos, no Brasil, por ‘freirianas’, a saber, a de que o professor não transmite conteúdo.

RECOMENDAÇÃO
O livro não decepcionará os amantes de Chesterton. Talvez nenhum o faça. Chesterton continua brilhante, sagaz e com um maravilhoso bom humor. Apesar dos problemas que apontamos, é uma brilhante apresentação e defesa de muitos princípios conservadores, de modo que estudiosos de direita se beneficiarão muito com a leitura. Há críticas interessantes ao socialismo que também agradará aos conservadores e poderá servir como bom interlocutor para quem for progressista e de esquerda - inclusive pela defesa dos princípios conservadores que supra-mencionamos. Como temos observado nas resenhas dos livros deste autor, sua leveza e beleza retóricas podem fazer com que o leitor desatento, desavisado e/ou destreinado não consiga perceber os sutis argumentos. Por isso, quem quer que for ler, deve cuidar para não ser levado pelas habilidades literárias a ponto de se esquecer de perceber os argumentos expostos de forma tão bela e agradável. Um pouco de atenção será o bastante. Mais do que isso, - e para finalizar - quem já tiver conhecimento dos elementos essenciais do conservadorismo poderá aproveitar muito mais o livro, reconhecendo-os diluídos na encantadora prosa do autor. Acredito que este é o leitor perfeito para essa obra.
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vitor nespolo 09/10/2022

Um livro muito interessante e com um ponto de vista um pouco diferente dos que vemos nos outros livros sobre a apnião das coisas que estavam acontecendo naquele periodo.
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Rodrigo.Mendes 22/05/2023

O livro aborda temas diversos, desde o papel da mulher na sociedade até a relação entre o Estado e o indivíduo, passando pela influência da mídia, o consumismo desenfreado e a falta de valores sólidos.

"O Que Há De Errado Com O Mundo" é um livro escrito pelo filósofo e escritor britânico G.K. Chesterton. Publicado originalmente em 1910 com o título "What's Wrong with the World", o livro aborda uma ampla gama de questões sociais, políticas e culturais da época.

Chesterton apresenta uma crítica contundente aos problemas e desafios enfrentados pela sociedade moderna. Ele analisa questões como o materialismo, o feminismo, o individualismo, o relativismo moral e a degradação da família e da educação. O autor argumenta que a sociedade estava perdendo de vista os valores fundamentais que sustentam a ordem social, a moralidade e a felicidade humana.

O livro aborda temas diversos, desde o papel da mulher na sociedade até a relação entre o Estado e o indivíduo, passando pela influência da mídia, o consumismo desenfreado e a falta de valores sólidos. Chesterton defende a importância de valores tradicionais, como a família, a ética, a religião e a comunidade, para restaurar a saúde social e o bem-estar humano.

Chesterton é conhecido por seu estilo literário único, com um tom irônico, humorístico e paradoxal. Ele usa esses elementos para desafiar as suposições e as ideias preconcebidas da sociedade, convidando os leitores a reconsiderarem suas crenças e a refletirem sobre as questões que ele apresenta.

"O Que Há De Errado Com O Mundo" é considerado uma obra importante de Chesterton e um exemplo de sua habilidade em analisar e comentar sobre a sociedade. O livro continua a ser lido e discutido, pois muitas das questões que ele aborda ainda são relevantes nos dias de hoje.
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Elaine Messias 21/09/2022

Leitura Necessária para entender o mundo atual
Vários textos que vão tecendo reflexões lógicas sobre as consequências de comportamentos introduzidos no início do século XX. É incrível a capacidade de percepção quase profética do autor.
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Luan 21/09/2023

Lampejos de genialidade
Esse foi meu primeiro contato com Chesterton, uma primeira interação decepcionante, infelizmente... talvez não pela obra em si, mas sim pela expectativa criada antes da leitura, visto que as informações oferecidas por meus amigos e por pessoas na internet me levaram a colocar o autor num pedestal de genialidade. Porém, o que se vê realmente são lampejos dessa característica de gênio.
Posto isso, posso dizer que há passagens que realmente trazem afirmações e ideias que servem para qualquer um entender o que acontece no mundo atual, as quais, naquela época, 1910, estavam num estágio inicial. Então, por exemplo, a importância da família na sociedade e sua relação com o Estado já apresentavam um princípio de decadência, o que foi causado pela necessidade da participação feminina no mercado. Esse fato provocou uma queda nos valores tradicionais familiares, pois levaram a um monopólio da educação por parte dos aparelhos estatais, enfraquecendo o papel dos pais na criação dos filhos e favorecendo o surgimento dos pensamentos progressistas. Além dessa ideia, há outras que dialogam bem com a realidade (problemática ou não, dependendo da opinião) de hoje, tornando a leitura interessante em alguns aspectos.
Por outro lado, a forma com a qual o livro é organizado traz certa confusão durante a leitura, não apresentando com muita clareza, numa perspectiva ampla e geral da obra, o que está sendo dito e por que está sendo dito . Outro problema, relacionado à época e ao local onde a obra foi escrita, é que algumas informações e conceitos se encontram muito datados. Assim, em alguns casos, o autor cita acontecimentos da Inglaterra do início do século XX muito específicos, distanciando muito o leitor da obra e atrapalhando de certa forma o desenvolvimento do texto como um todo.
Em suma, juntando os lampejos de genialidade com as problemáticas apresentadas, os quais levaram o autor a analisar com clareza diversos fenômenos que trouxeram consequências concretas para os dias de hoje, pode-se dizer que, como um todo, o livro é interessante. Porém, devido aos meu período de 15 dias para ler a obra, um tempo muito grande para o meu hábito de leitura, fica clara a tamanha a indiferença que me causou em alguns momentos, principalmente por causa dos casos obsoletos supracitados. Portanto, finalizando esta resenha, vale a pena ter um contato com Chesterton, reconhecendo a validade de várias afirmações, sem concordar com todas as ideias, e entendendo que há imperfeições no desenvolvimento do texto perante a perspectiva hodierna. Dito isso, 3 estrelas.
Elk 07/03/2024minha estante
Leia Hereges. É uma obra superior a esta.




Juliana Amaro 24/03/2020

Uma boa possibilidade de leitura.
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Eduardo937 23/11/2022

Perfeito
Chesterton tem uma linguagem leve com seu pensamento, as vezes é difícil de entender, porém relendo trechos chega onde ele quer chegar.
O livro é uma resposta ao pensadores da época que por sinal eram amigos de Chesterton.
Gostei da leitura. Pretendo reler.
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Davi.Rissi 31/12/2022

Bom livro
Análise de Chesterton passa pela análise do Homem, do Feminismo e da educação.

Crítica o socialismo e o capitalismo, no sentido de que o primeiro quer que as pessoas vivam num "cortiço" dividindo a mesma comida, cozinha e outros, enquanto no capitalismo quer que vivam num sociedade de colméia (prédios) impossibilitando a posse de uma propriedade privada, pois estes seriam reféns dos aluguéis e não teriam liberdade para modificar sua casa como querem.

No final, levanta a hipótese de ambos estarem agindo juntos de baixo dos panos para alcançarem o mesmo objetivo (teatro das tesouras) e nessa descrição ele cita os conservadores muito mais parecidos, aqui no Brasil (não sei como é na Europa) com o PSDB ou os liberais que apoiam pautas de maneira diferente do socialista, mas que o fim é o mesmo.

E tem várias outras coisas interessantes.
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taisbellini 11/02/2023

Grata surpresa, um livro para refletir sobre a vida
Não me considero conservadora, portanto me preparei psicologicamente para ler este livro, pois os reviews que vi antes de conservadores (ex: Tatiana Feltrin) fazem parecer que é um livro que ?provoca?, ?refuta?, ?agride? o progressismo. Grata surpresa, um livro muito interessante de ler, com ideias muito centradas, aprofundadas e com reflexões muito legais. Fica claro que os ideólogos mais radicais utilizam este livro de forma que o autor provavelmente discordaria, por ser avesso à idolatria de ideologias de maneira geral. A começar por Rodrigo Gurgel no seu prefácio, sinceramente recomendo que pule.

Apesar de ser considerado de linguagem simples, achei um pouco difícil de ler, pelas inúmeras referências a escritores, políticos, personagens da época, requerendo um certo conhecimento ou muitas buscas no Google.

Os primeiros capítulos do livro, sobre a propriedade e o homem, são os melhores, com ideias muito bem construídas e MUITO interessantes. O terceiro, sobre o feminismo, naturalmente, mais fácil de discordar, apesar de conter passagens que valem destaque, como: ?(as mulheres) estão adotando a conduta insuportável e sem precedentes de levar o sistema (comercial) a sério e fazer todo o trabalho com zelo. Sua eficiência é sua escravidão?. Também concordo muito com ele nas ideias dele sobre o funcionamento do lar, a separação da especialização e universalidade, mas no meu ponto de vista estes conceitos podem transcender gêneros, e fluir mais entre o homem e a mulher. O último capítulo, sobre educação, também traz conceitos interessantes, principalmente sobre o que significa ?educação?.

De maneira geral, o livro se propõe a dar um passo atrás e retomar alguns conceitos e ideias que são naturalmente defendidas por qualquer pessoa, independente da ideologia, e mostrar que os radicalismos nos levam para longe dessas vontades básicas que são comuns a todos nós de qualquer lado. Mesmo quando discordo dele, não sinto revolta, irritação, pois não acho a linguagem do livro arrogante ou agressiva. Sua percepção sobre o papel da mulher, por exemplo, parece mais de um ?Velho babão? que idolatra as mulheres e acha tudo que fazem o máximo, e não quer que façam outra coisa. Naturalmente, não se aprofundou muito nesse tema em suas reflexões, o que é compreensível para um homem, ainda mais em 1910, mesmo assim ele trouxe à luz diversos pontos legais de se discutir.

Um bom livro para ler e refletir não só sobre política mas em todos aspectos da nossa vida.
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skuser02844 16/05/2023

Bom livro com algumas ideias que discordo
Chesterton utiliza algumas analogias geniais para descrever diversos aspectos da sociedade. Apresenta algumas ideias controversas: trata as sufragistas como o pior monstro do mundo, sendo apenas defensoras do voto feminino, ele apresenta argumentos absurdos para tentar descredibilizá-las.
Ótimas críticas ao socialismo e capitalismo, mostrando algumas incoerências dos dois sistemas, sendo ele um defensor do distributismo.
Fiquei muito animado com o ótimo começo do livro, mas com o decorrer da leitura o autor utiliza muitas referências da sociedade inglesa da época, o que pra mim ficou muito cansativo e pouco referencial, já que é um assunto que não domino.
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FabiBraga 07/10/2022

Entendendo a raiz dos problemas atuais
Um livro escrito há mais de 100 anos, mas que nos faz refletir sobre problemas atuais do mundo, como educação e ideologias.
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spoiler visualizar
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Tiago 08/09/2023

Neste grande livro Chesterton nos aponta o que realmente está errado no mundo. E podemos ver que já vivemos grandemente todos esses erros. Nele Chesterton fala como deixamos de olhar os antigos e aproveitar o que foi feito de bom e dar continuidade. Ele fala também sobre esta luta feminista que tira a mulher do lar, pra ser funcionária do Estado ou do capitalismo e desprezando algo de muito mais valor que é administrar um lar, que é algo que as mulheres têm altamente este dom. Fala da educação que o estado quer cada vez mais educar nossos filhos.
Foi um dos melhores livros que já li, mas ao mesmo tempo me trouxe um pouco de tristeza de ver que esses erros de que ele fala estão cada vez mais avançando e é desesperador a quem tem a opinião igual a dele se sente um pouco encurralado a viver nesse mundo onde o ser humano está se esquecendo de ser humano. Enfim as pessoas podiam se conscientizar onde vão chegar vivendo da forma que estão vivendo.
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Joane 08/09/2023minha estante
Irei ler um dia!


Tiago 08/09/2023minha estante
Vale muito a pena




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