A Sociedade Cinderela

A Sociedade Cinderela Kay Cassidy




Resenhas - A Sociedade Cinderela


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Tatha 02/05/2023

Precisava de mais recheio
E se a Cinderela se transformasse em uma sociedade de meninas e mulheres dispostas a mudar o mundo? Esse livro trata sobre isso.
Estilo, amor próprio e, a maior característica da Cinderela, o amor ao próximo.
Infelizmente esse livro termina com um gosto de quero mais, como se houvesse uma continuação. Muitas portas foram abertas e não foram fechadas. Uma pena. Fora que o destino amoroso da prota foi péssimo, mesmo eu entendendo o que a autora quis fazer.
Vale a pena ler. Você resgata sentimentos de bondade que pode ter esquecido.

P.s.: a personagem principal não é a mais legal. A avó dela e a melhor amiga são.
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ThaisMMateus 30/07/2014

Adoro gente do bem!
O livro fala sobre uma garota(Jess Parker) que sempre muda de escola, até que chega em uma escola, em que é chamada para um grupo de meninas chamado:'A Sociedade Cinderela', elas são do tipo de pessoas do bem e que sempre fazem o bem(igual a mim!), mais também tem um grupo de meninas do mal, que querem fazer o mal a todos,mais principalmente as pessoas normais que não fazem parte de nenhum destes grupos,assim como esses grupos de meninas existe também os grupos de meninos, então até aqui chegamos a conclusão de que a escola é dividida em grupos:Os maus, os bons e os normais! Mais os normais não sabem dos grupos, para eles é igual uma escola comum! Esses grupos na verdade estão no mundo todo, em todas as escolas, em todo o lugar! Mais isso Jess vai ficar sabendo depois de um longo curso sobre essa sociedade, apesar de Jess ter que se apresar para aprender, pois precisa assumir o cargo que(ela não sabia, mais) era da avó dela!
Eu não sei se a escritora vai escrever a continuação, mais tomara que sim,tem muitas questões que me deixaram muito curiosa e eu gostaria de ler mais aventuras da Jess!
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Leitora Viciada 16/12/2013

Um livro que atrai pela capa simples e ao mesmo tempo bonita. O sapatinho de cristal, famoso símbolo dos contos de fadas está diretamente ligado ao título do livro, A Sociedade Cinderela. Este dá ênfase à palavra Cinderela, mais enfeitada e cor de rosa. Cor se intensifica e vai além, presente de forma viva nas orelhas do livro. Nota-se claramente o público-alvo do livro: Feminino e adolescente. Ponto positivo, pois já facilita com informações básicas logo ao primeiro contato com o leitor/comprador.
A sinopse, mais longa que a divulgada na internet está nas orelhas. Atrás do livro contém um trecho sobre o convite: "Abri o cartão, com as mãos tremendo de medo e sentindo o leve vestígio do que eu costumava chamar de esperança, quando um pequeno broche de sapato de salto alto prateado caiu em minha mão". Além disso, uma citação de Becca Fitzpatrick (autora da série Hush Hush): "Girl Power, baby! Esse é o livro perfeito se quer acreditar que você pode conseguir qualquer coisa."
Analisando as informações superficiais, ponto positivo para as da capa e orelhas e ponto negativo para as detrás do livro. A capa realmente combina com a história e o texto da orelha define bem o que esperar dela. No entanto, a citação de Fitzpatrick não me convenceu totalmente, mesmo após ler a última página. O trecho extraído do livro referente ao broche é referente ao começo - uma das melhores partes.

Embora eu não seja adolescente - ou seja, não sou o público-alvo - eu adoro histórias feitas para essa faixa etária, e falou em feminismo ou Girl Power (Bons tempos das Spice Girls) eu corro para ler. ainda mais se a história for divertida, leve e com a coragem feminina, mesmo que discreta, estampada nas páginas. Personagens femininas fortes, que se superam, não desistem de suas metas e sabem a linha do quanto devem ou não depender de um rapaz.
Imaginava que A Sociedade Cinderela fosse muito engraçado, dinâmico e divertido, um contos de fadas moderno, mostrando como as mulheres dominam o mundo de modo secreto, praticando o bem e formando uma rede internacional gigante, complexa e forte. A autora acertou bem na ideia central, a base do enredo é exatamente essa, mostrar como as mulheres são subestimadas e podem utilizar dessa máscara para disfarçarem o enorme poder que detêm.
O problema do livro está na narrativa e no desenvolvimento do enredo. Creio que os ingredientes presentes são perfeitos para uma grandiosa história chick-lit, porém a autora errou na receita.

Foi um acerto a narrativa em primeira pessoa da protagonista Jess. Ela é engraçada, gostei da linguagem simples, bastante irônica e cheia de comparações e observações engraçadas. Interessante porque como ela não sabe nada sobre a Sociedade Cinderela, o leitor acompanha o seu ponto de vista, suposições e surpresas e aos poucos vai se consumindo por uma crescente curiosidade.
O erro é que, embora seja uma história fantasiosa, a autora peca quando tenta criar um ar de autenticidade, tenta convencer o leitor de que essa grande rede feminina existe. Ela poderia ter alcançado esse objetivo, se não tivesse se perdido.

Em primeiro lugar, o livro seria mais interessante se fosse mais curto. Sem cenas desnecessárias, situações que não acrescentam nada ao desenvolvimento das personagens ou da trama. Os capítulos também deveriam ser mais curtos, porque mesmo sendo um chick-lit, creio que capítulos menores e com finais com ganchos curiosos sobre os próximos causariam mais vontade de o leitor não pausar a leitura e ficar louco por prosseguir.
O começo do livro é muito interessante, verdadeiramente me senti curiosa sobre a Sociedade Cinderela e suas integrantes, as Cindys. Fiquei morrendo de vontade de descobrir como tudo funcionava e o porquê de Jess ser uma das Escolhidas. Termos básicos como Cindys, Malvadas, Encantados, Vilões e Joviais são apresentados. Realmente são classificações ao mesmo tempo infantis e primordiais para a compreensão. Depois a autora apresenta explicações críveis do motivo desses nomes bobos e faz sentido. Depois vamos descobrindo que muito mais está escondido e outras siglas e nomes surgem, principalmente ligadas às elites envolvidas no projeto, que possui uma organização oposta e rival.
As personagens são apresentadas, os núcleos aos quais pertencem. Dentre os principais temos a paixão de Jess, Ryan; a irmã do rapaz Lexy - justamente a arqui-inimiga de Jess! - uma das mais populares da escola; Heather, uma aluna que sofre bullying constante das meninas malvadas; e Sarah, a Fada-Madrinha (ou Irmã) de Jess. (Sim, outro termo bobo, mas que se enquadra perfeitamente.)
Até este ponto tudo flui, mesmo com capítulos longos.

Passado o suspense inicial sobre como as coisas funcionam, o livro mergulha na mesmice. Grupos e tribos comuns formadas por góticos, nerds, atletas, patricinhas, intelectuais, etc são mostrados, assim como a interação entre eles. Detalhe para como Jess não se enquadra em nenhum deles. Entretanto, a autora tentou deixar boa parte das explicações do meio para o final, mas até o leitor chegar nesse ponto, a leitura torna-se cansativa e os capítulos parecem ficar cada vez mais longos.
A rivalidade entre as Cindys e as Malvadas me passou a ideia de um conflito infantil, sem ação, morno e sem importância. Depois descobri que algo maior está por trás, um conflito fantástico e que de certa forma, pode mudar sociedades e até o mundo. Grandioso demais. Seria melhor se a autora tivesse explorado mais esse ponto, em vez de basicamente focar em rixas entre adolescentes que jogam bebidas umas nas outras.
A briga entre Jess e Lexy, que é muito mais que uma implicância entre garotas, poderia ter sido o auge do livro, porém suas discussões e disputadas caíram no marasmo e não inova em nada.
O romance entre Jess e Ryan demora a engatar e a princípio pareceu divertido, e até trouxe conflitos adolescentes interessantes - já que o rapaz possui um drama no recene passado. No entanto, chega a um momento em que eu senti falta de algo além.

(Por favor leia a resenha completa no blogue. Desculpe não colocá-la aqui por completo, mas tenho sofrido incontáveis plágios. Lá no blogue o script possui proteção anti-cópia.)

site: http://www.leitoraviciada.com/2013/12/a-sociedade-cinderela-livro-1-de-kay.html
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Kamila 18/10/2013

Bom e não, ao mesmo tempo.
Jess Parker é uma eterna Garota Nova que está sempre se mudando devido ao emprego de seu pai. Ela aprendeu a ser invisível e ficar longe dos problemas, evitando os populares, mas isso não significa que eles vão deixar ela em paz.

Ao chegar em seu novo colégio ela faz um teste para ser líder de torcida e acaba passando. Só que a entrada de uma garota nova na equipe significa que uma das antigas lideres vai ter que sair e isso provoca muita discórdia no grupo. Lexy, uma malvada, começa a fazer com que a vida de Jess seja insuportável e não dá oportunidade da garota fazer amizades ao espalhar um boato de que só entrou na equipe para espionar e ajudar os adversários.

Quando parece que não tem mais jeito, as coisas começam a dá certo para Jess. Ela recebe um envelope com um broche de sapatinho nele. Ao abrir ela descobre que é um convite para uma Sociedade do ensino médio, a Sociedade Cinderela. Em um primeiro momento ela acha que é uma pegadinha, no mínimo Lexy mandou isso para que ela pense que finalmente vai ter um lugar onde será aceita e depois ser motivo de piada por ter acreditado nessa hipótese.

Mas a curiosidade ganha e ela acaba indo para onde o convite indica e descobre sobre as Cindys, um grupo de poderosas mulheres. Pense em qualquer mulher famosa e conhecida do mundo e saiba que provavelmente ela faz parte dessa sociedade.

Em resumo, as Cindys tentam ajudar todas aquelas pessoas que por algum motivo são perseguidas pelas Malvadas, outra Sociedade com o objetivo de manipular as pessoas, fazendo-as se sentirem inferiores e impotentes, excluindo-as da sociedade no intuito de obter poder próprio.

Jess entra para a Sociedade e logo é vista como uma líder, mesmo estando atrasada com seus projetos e ainda não compreendendo totalmente todo aquele mundo recém descoberto e sem saber como agir.
Como em todo contos de fadas é claro que existe um príncipe Encantado. Jess se apaixona por Ryan, mas aparentemente ele não quer ser visto com ela. Tudo é uma maravilha quando estão sozinhos, mas assim que alguém aparece Ryan muda o seu jeito, tratando-a de forma distante e esquisita.

Grande parte do livro se detém nisso. E foi o que eu menos gostei no livro. A pesar de amar romances e me surpreender com a história do Ryan, achei desnecessário muitas coisas e achei um tanto obcecado.
Antes de ler esse livro via muitas resenhas com opiniões diferentes, algumas falando que o livro eram ótimo e outras falando que era um lixo, fiquei curiosa por isso e depois de ler entendi os dois pontos de vista.

O livro passa uma ideia muito boa no geral, todas essas histórias com bullying e sobre como devemos ajudar os outros, mesmo com tantas diferenças são uma bela lição. A Sociedade em si é bem pensada, a forma como todas aquelas mulheres se uniram me deixou impressionada e querendo de qualquer forma participar de algo parecido.

Por outro lado, o livro demora muito para se desenvolver, no começo eu quase desisti de ler de tão chato e superficial que foi. Eu esperava um romance bonitinho estilo conto de fadas e encontrei uma personagem que em cada parágrafo queria uma transformação para ficar bonita e que deixou de ser ela mesma para tentar agradar um garoto. Perdeu ponto comigo a partir daí.

Quando chegou na metade eu comecei a gostar do livro e no final estava amando. Então, se for para ser critica o livro é bom e só isso, mas é uma ótima distração para passar o tempo e escrito de forma leve.


site: gostoliterario.blogspot.com.br
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Ananda 21/09/2013

A sociedade secreta só de mulheres
Jess é uma adolescente de dezesseis anos que vive mudando de cidade por conta do trabalho do pai. Sua mãe fica grávida de gêmeos, volta para a cidade onde cresceu e toda a família vem junto. Jess, como muitas vezes em sua vida, é a novata do colégio. E como toda novata, ela ainda não tinha feito amigos e acaba sendo alvo das garotas más do colégio. A líder das malvadas, Lexy, faz de tudo para que a vida de Jess seja um inferno. Isso acontece pelo fato de Lexy ter machucado a perna logo no dia dos testes de líder de torcida, onde Jess acaba pegando o lugar dela. Além disso, Jess tem um paixonite por Ryan, o irmão mais velho de Lexy, que estuda no mesmo colégio que elas.

Tudo poderia ser horrível para Jess, mas algo inacreditável demais acontece em sua vida. Ela é chamada para uma sociedade secreta, onde as melhores e mais importantes garotas com grande potencial de liderança são selecionadas. A Sociedade Cinderela.
Agora, ela como uma Cindy, precisa descobrir uma forma de bloquear o poder das Malvadas, além de resolver o amor complicado com Ryan, tendo sua inimiga sempre à vista para proteger as indefesas Joviais (jovens que não são nem Cindy nem malvadas, mas se conhecerem seu potencial podem ser poderosas e não se tornarem um peão das Malvadas); descobrir seu estilo nas roupas, cabelo, maquiagem; e aprender a se tornar uma líder de verdade onde as garotas têm o poder, se quiserem, acreditarem e abraçarem o seu futuro.


A Sociedade Cinderela é um chick-lit de Kay Cassidy, e o primeiro livro da possível série de mesmo nome. Um livro mais voltado para o público adolescente, o que não é meu caso, e mesmo com esse título não tem muita coisa a ver com contos de fadas e essas coisas. Tem sim o Príncipe Encantado, a transformação de visual e fada madrinha.
Os personagens são legais, mas não me senti conectada à eles, nem com a Jess, que por sinal é bem humorada apesar dos pesares. Tem uma malvada rasa, uma fada madrinha tão calma que chega a irritar, um príncipe indeciso com síndrome de herói ("ai eu não sou herói", "não quero ser herói", "eu sou uma pessoa horrível", "você não conhece meu passado", "não se envolva"), quase um sapo e uma jovial que não conseguiu um destaque pela forma de agir depois que perde o medo, mas tentou chegar lá.

O começo é um pouco parado, mas no momento em que Jess é escolhida para a Sociedade, a história começa a engrenar. Tem bastante informação sobre as Cinderelas serem das ÍSIS, as Malvadas das ATHENAS e outros termos/teorias que se você não prestar atenção nessas partes e ler com cuidado, ou você não entende nada ou entende e esquece. Se tiver a continuação desse livro (o que é bem provável pela deixa no final), espero que não acrescente mais informações, porque senão acaba sendo um livro cheio de conteúdo teórico, sem necessidade e deixa de ser um livro para entreter e de leitura leve e rápida.
Mas enfim, o livro é bom. Nele você vai conhecer algo improvável como uma sociedade super secreta de mulheres que trabalham para a proteção dos fracos e oprimidos e que visam o bem da humanidade com trabalhos (tipo a ONU), doações, ações e incentivos para acreditar em si mesma e descobrir o que há de melhor em você.

Citações:
"Por duas horas, me serviram mais água com gás do que eu podia consumir (com minha bexiga doendo como prova), sofri mais insultos velados nas mãos de um hair stylist sádico do que com Lexy era capaz de proferir em uma semana e tive cada centímetro do meu cabelo puxado, torcido, cortado, coberto, melecado e até arrancado.
Resumindo, nunca estive mais feliz em minha vida." pág 92

"Podia não estar fazendo um grande sucesso depois da minha transformação (se tivesse, Ryan não estaria orgulhoso por me ter ao seu lado?), não estar conseguindo manter em dia minhas tarefas do MTC ou não estar conseguindo descobrir como combater o aumento no número de novos integrantes das Malvadas. Mas eu ainda era eu: a Boa Samaritana e Voluntária, defensora das causas que valiam a pena e pessoas que precisavam de ajuda." pág 230

site: http://www.cadernodeanotacoes.com.br/2013/06/a-sociedade-cinderela-kay-cassidy.html
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Camila 27/08/2013

A magia dos contos de fada falhou..
Assim que bati os olhos no livro "A Sociedade Cinderela" meus olhos brilharam, primeiro pela capa linda e simples, segundo pelo nome. Quando vi o verso e também li a critica de Becca Fitzpatrick (autora da série Hush Hush) não tive duvidas de que me apaixonaria. Pois é, eu errei. O livro, que para mim, tinha tudo para ser aquele livro gostoso de ler, foi uma completa decepção.

Depois de mudar milhares de vezes e nunca conseguir fazer amizade alguma na escola, Jess Parker finalmente se estabelece na escola Mt. Sterling Norman. No primeiro dia de férias, a garota de 16 anos, encontra em sua mochila um cartão com um broche de sapatinho e um convite e é aí que tudo muda em sua vida.

Achei o livro cansativo, a fórmula poderia ter sido um grande sucesso se tivesse se atinado em determinados focos, como o relacionamento de Jess com Ryan, irmão de sua arquiinimiga, a “malvada” Lexy. Outra coisa que me incomodou bastante é a falta de descrição de personagens e cenário, por várias vezes o livro perde o fio da meada e um assunto super importante que é abordado no livro, fica sem explicação. O foco da obra é nas discussões (pra mim sem fundamento algum) das Cindys, uma sociedade secreta nada excitante. Enfim, a autora e ex-líder de torcida Kay Cassidy me decepcionou. O encanamento dos "contos de fada" dessa vez, não deu certo comigo. =/

site: http://manualdosvinte.blogspot.com.br/2013/08/resenha-sociedade-cinderela.html
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Escuta Essa 27/08/2013

Resenha - A Sociedade Cinderela, de Kay Cassidy
Jess Parker é uma adolescente que se esforça para parecer invisível em sua nova escola, mas o que ela mas desejava era ser líder de torcida. Em apenas duas semanas que estava na escola fizeram testes para líder de torcida do ano seguinte e Jess conseguiu ser incluída, mas sua alegria veio acompanhada de um problema, a vaga que ela conquistou tirou a superpopular Lexy Steele, da torcida… Lexy não gostou nada disso e cuidará para que Jess não seja bem aceita em nenhum grupo. Lexy não dará descanso para Jess e irá importuná-la sempre que for possível, transformando a sua vida em um inferno.

Mas tudo começa a mudar quando Jess encontra um pequeno envelope cor de lavanda com a seguinte mensagem:

”Solicita-se sua presença no Moinho.
Hoje, às 19 horas.
Use o broche. A discrição é OBRIGATÓRIA.”
(pág. 23)

Junto veio também um lindo broche em forma de sapato de salto alto prateado.
Jess acaba cedendo a curiosidade e decide ir até o moinho, onde acaba conhecendo uma irmandade, ou melhor, fazendo parte dela… parte da “Sociedade Cinderela”

Jess entra para as Cindys, um grupo de mulheres bela e inteligentes formado pelas garotas mais populares da escola. Mas nesse mundo mágico e encantado, nem tudo é contos de fadas, temos as Malvadas, que são as vilãs, as garotas chatas e más do colégio (em alguns momentos me deu vontade de dar uns safanões na malvada Lexy).

A história é legal, leve e em alguns momentos divertida. Achei interessante a autora ter abordado temas interessantes, como bullying, a necessidade de fazer parte de um grupo quando se é novo em um colégio, a aceitação e tudo mais. No todo parece uma série de tv para adolescentes, só achei que ela poderia ter sido mais condensada e esperava um pouco mais da trama. Vamos ver como será a continuação.

(...)
Leia mais sobre a resenha de "A Sociedade Cinderela" em...
http://bit.ly/1cbsBHU

Te espero lá ;) Deixe seu comentário, vou adorar retribuir :)

Renata do blog Escuta Essa

site: http://escutaessa.blogspot.com.br/2013/08/resenha-sociedade-cinderela-de-kay.html
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Mariana Garcia 10/08/2013

A Sociedade Cinderela – Kay Cassidy – #Resenha | O Blog da Mari
O livro A Sociedade Cinderela foi uma agradável surpresa, esperava um conteúdo mais adolescente, como estou acostumada a ver em outros livros do gênero, mas acabei me deparando com uma história que vai muito além. O poder feminino como descrito na contracapa é realmente um ponto importante, mas a forma que a autora abordou outros temas como o bullying e a autoestima das garotas foi o que realmente me encantou na história. Assim que iniciei o livro tive um pouco de dificuldade de fazer a leitura “engrenar” e não sei dizer exatamente o porquê, pois quando me perguntavam a respeito do livro me via empolgada, querendo comentar sobre diversos momentos, principalmente em relação à forma que as garotas lidavam com o bullying.

A narrativa do livro é realizada em primeira pessoa e apesar de abordar temas atuais sempre faz referencias ao conto de fada, A Cinderela, amo esse tipo de referencia e achei incrível a forma que ela foi abordada no livro, pois a autora não se focou no trabalhado forçado da princesa e na busca por seu príncipe encantado – ainda que ele exista na história – mas na forma que ela poderia lidar com os comentários das malvadas. Os termos utilizados no livro – como cindys, malvadas, joviais, encantado – são bem adolescentes, mas como explicado durante a própria leitura, eles foram adotados pela Socidade de forma proposital para que seja fácil a assimilação das Cindys. E tenho que concordar foi muito fácil assimilar os termos, as atitudes e os personagens.

“A missão das Malvadas é dominar os Joviais e fazê-los realizar seu trabalho sujo. Nossa missão é proteger os joviais e, essencialmente, derrotar as Malvadas.”

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://bit.ly/19A1DLY
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Thaisa 31/07/2013

"- Você é meu herói, Duckie"
Esse livro me conquistou de diversas maneiras. Aparência, sinopse, enredo: tudo.
Antes mesmo da página 10, temos duas citações (curtas e singelas) de Harry Potter, e para uma potterhead como eu, isso é como um empurrão na leitura.

O começo é clichê, Jess é uma garota que acabou de se mudar para a cidade, não tem amigos, é perturbada pela popular e é completamente apaixonada por um garoto bonito. Tudo parece normal, tudo parece certo para Jess. Até que depois de defender uma aluna comum de mais um ataque de Lexy (sua arqui-inimiga) ela recebe um convite. E logo depois é mais uma Cindy (ou membro da Sociedade Cinderela).

E Jess descobre que nossa sociedade está dividida entre, Malvadas e Vilões (mulheres e homens que só querem o mal), Cindys e Encantados (as mulheres e homens bons) e Joviais (aqueles que não se encaixam em nenhum dos grupos e que podem ser usando pelas Malvadas/Vilões).
E agora tem de passar por transformações (a la Fada Madrinha), melhora de personalidade, missões, salvar as Joviais e se proteger. Bem, isso tudo é muita coisa para quem só queria ter amigos, ser uma líder de torcida e possivelmente sair com Ryan (que por acaso É um Encantado, irmão de uma Cindy e de uma Malvada).

Durante a leitura não pude deixar de comparar com Diário da Princesa, mas não é nada demais. São detalhes que só deixaram a história melhor. A leitura é cativante e rápida (li em menos de um dia), Kay consegue passar boas mensagens ao leitor sobre confiança, além de muito Girl Power. Porque finalmente, Jess não é uma garotinha, ela não fica se remoendo, ela é forte. Ryan não é um príncipe, ele mesmo diz que tem vilania dentro dele. E Lexy pode ser do bem. E louca para saber mais do Alec no próximo livro. Sem clichês forçados.
Fora alguns dramas que achei desnecessários, ou como a autora fez alguns personagens virarem amigos do nada, eu amei o livro. Terminei o livro, louca por uma continuação (que prevejo estar distante).


(e estou só esperando meu Convite para a Sociedade Cinderela, morrendo de vontade de um encontro no Moinho.)
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Lily 26/06/2013

Péssimo
Gente, eu...

Eu preciso ser sincera.
Esse livro é a prova que não devemos julgar um livro pela capa.
Não se deixe enganar pela capa bonitinha e a sinopse.

Jess é nova na escola. O trabalho de seu pai fez com que ela e sua família se mudasse muito (por isso ela não consegue estabelecer uma amizade na escola), até que sua mãe engravida de gêmeos. Sem querer que os bebês virem nômades como Jess, eles mudam para a cidade natal de sua mãe, para que sejam criados por Nan, avó de Jess.
Mesmo sabendo que é a última mudança, Jess ainda sente dificuldade em fazer amigos. Sua única diversão foi passar para a equipe das líderes de torcida, mas isso deixa uma pessoa de fora: Lexy (uma garota terrível). Mas, sem deixar isso passa, ela transforma a vida de Jess num inferno e estar apaixonada pelo irmão mais velho dela é um problema.
Depois de tantas humilhações, Jess fica sem esperanças, até que encontra uma carta em seu armário, que tem um convite e um broche.

" Solicita-se sua presença no Moinho.
Hoje, às 19 horas.
Use o broche.
A discrição é OBRIGATÓRIA. "

Esse convite é um passe para um clube de Cinderelas Modernas que combatem contra o mal.
Elas definem as meninas más como Malvadas, os meninos maus como Vilões, as pessoas de sua sociedade como Cindys e os estudantes normais como Joviais.

As Malvadas praticam bullying com os Joviais e as Cindys os ajudam. E essa é a mensagem que o livro passa: Seja você mesma, se aceite e mantenha sua cabeça erguida em qualquer situação.
Mas a leitura do livro chega a ser muito chata no começo, mas até que melhora um pouco no final.
E o romance? Ele é bom e ruim ao mesmo tempo. A parte ruim é que é um pouco forçado o amor deles. E a boa é que... bom... É um romance, não é? e.e
O livro enrola muito. Você vai lendo, lendo, lendo, lendo, e quando vê já está na última página e nada foi resolvido no final - ou quase nada.
Mas pelo menos sua mensagem é captada: ser você mesmo.
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Fernanda 18/06/2013

Resenha: A Sociedade Cinderela
Link da resenha no blog Segredos em Livros:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-sociedade-cinderela-kay-cassidy.html

Resenha: Em “A Sociedade Cinderela” somos apresentados a uma história dinâmica e contagiante. Aquele tipo de história onde você se sente comprometido de verdade com os personagens. Sabe aquela pessoa que não se sente confiante em nenhum lugar? Ou melhor... que vive nas sombras diante da sociedade? Essa é a descrição inicial de Jessica – Jess – Parker, uma menina de dezesseis anos que já mudou várias vezes de escola, fazendo com que fosse sempre tachada de “a garota nova”. Parece clichê né? Olha que daria um bom filme ao estilo adolescente, ao qual conhecemos as tramas e consequências das garotas boas e más, em busca de mais popularidade ou algo do tipo. É aquela trama que envolve intrigas, disputas e confusões entre colegas de escola. Mas acima de tudo chama a atenção para a parte de autoconhecimento onde cada uma aprende a se desenvolver melhor e a seu modo, se adaptar para uma nova visão de liberdade.

“Há momentos na vida em que você sabe que as coisas nunca mais serão as mesmas. Quando é chamado às raias da aventura e tem a chance de se libertar, sem inibições passadas, e reivindicar a vida que você nasceu para viver.” Pg.07

Eu adoro histórias que narram sobre sociedades secretas e esse, particularmente, chamou a atenção especialmente porque se tornou original sob vários ângulos. Primeiramente porque o tipo de sociedade citado é o oposto ao qual estamos acostumados a ler e depois porque, os próprios personagens se fazem irreverentes em um ambiente totalmente moderno. Essa “Sociedade Cinderela” é formada por garotas populares, poderosas, intensas e cheias de glamour. Elas, na verdade, só desejam utilizar todo esse poder para proteger as pessoas mais indefesas e de alguma maneira, fazer o bem ao redor delas. Na nova escola, Jess recebe um convite para fazer parte desse mundo encantado. Percebeu que o símbolo dessa sociedade é um sapatinho de cristal né? Mas será que tudo é tão encantado assim? A menina está achando que finalmente encontrou seu rumo e amigos dispostos a ficarem ao seu lado, independente do que possa acontecer, porém nem tudo é o que parece. A cada dia que passa, Jess fica mais assustada e confusa por causa de tantas responsabilidades.

"-Para se tornar uma verdadeira poderosa, é preciso se sentir completamente confortável com o que faz de você ‘você’. Deve se sentir confiante sobre quem é como pessoa. – Ela ticou acima a palavra Personalidade. – Precisa se sentir satisfeita consigo mesma. – Ela fez uma marca sobre Aparência. – E precisa entender seus pontos fortes e saber como usá-los a seu favor.” Pg. 69

Tudo mudou depois que Jess enfrentou a garota mais superficial e poderosa da escola. Lexy Steele era arrogante e pasava por cima de todos, sem ligar para as consequências. As coisas ficaram um pouco descontroladas, mas foi justamente por causa desta situação que Jess percebeu que poderia mudar algo em sua vida monótona e inútil. Vale destacar que havia também rótulos entre os grupinhos. As Cindys eram as meninas que faziam parte da sociedade, as Malvadas eram simplesmente o oposto, querendo causar somente tumulto e os Joviais são os alunos que não se encaixam em nenhuma turma.

“De várias maneira, brincar de Cinderela é como observar um acidente de trem em câmera lenta. Você fica morrendo de medo do que pode ver quando tudo acontecer, mas não consegue deixar de olhar. Principalmente quando se suspeita de que talvez você seja o trem.” Pg.90

Nesse ambiente, Jess vai aos poucos se transformando e se conhecendo mais, de acordo com cada desafio ultrapassado. O romance também é colocado de um modo sutil e fofo, fazendo com que o leitor se deleite com os acontecimentos compreendidos. Ryan aparece na trama para acrescentar um ar de magia e amor, e posso dizer, que no decorrer dos fatos, se torna impossível não se encantar por ele. Acredito que o ponto principal deste livro é o amadurecimento e a superação. Me senti super a vontade com a personagem principal e até me comparei a ela, no sentido de personalidade. Impossível é não se encantar por esta história. E vai dizer que a capa não é linda de sua maneira simples e cativante? A Galera Record está, mais uma vez, de parabéns pela excelente edição.

“Oh, querida Irmã, nós nos unimos a ti
Para celebrar essa grande ocasião.
Quando a hora chegar, e as batalhas vencermos,
Iremos nos reunir em comemoração.” Pg.130


Link da resenha no blog Segredos em Livros:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-sociedade-cinderela-kay-cassidy.html
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Zilda Peixoto 15/05/2013

A Sociedade Cinderela

“Solicita-se sua presença no Moinho. Hoje, às 19 horas. Use o broche. A discrição é OBRIGATÓRIA”

Calma! Muito calma nessa hora! Não se precipite em aceitar qualquer convite que vá parar em suas mãos. Você pode se arrepender e entrar numa tremenda enrascada. Depois, não vá dizer que eu não avisei!

“ É devagar, é devagar, é devagar, é devagar, devagarinho...” é no ritmo de Martinho da Vila que iniciamos a saga de Jess em A Sociedade Cinderela. Com uma nova roupagem o livro promete ousar, reinventar o tradicional conto da Cinderela,mas não passa da largada. Frustrante, cansativo e terrivelmente enfadonho A Sociedade Cinderela é um livro que engana direitinho o leitor. Se prestarmos atenção a sinopse, com certeza, ela nos influenciará e com isso, o interesse pela leitura será momentâneo. A capa também é outro ponto atrativo. E só. Infelizmente, o leitor terá de passar pela leitura para avaliá-la mais detalhadamente.

O que sei é que fiquei muito furiosa durante a leitura e vou tentar conter meus impulsos. E nem sei o motivo de tanto alvoroço em torno do livro, já que por aqui esse livro era tão aguardado. Nada justifica, porém vamos tentar entender.

A narrativa mirabolante criada por Kay Cassidy vai contar a história de Jess, uma adolescente de 16 anos que já passou por nove cidade diferentes e por isso, não consegue se entrosar com ninguém pelas escolas que onde frequentou. Sendo assim, Jess carrega o status de Garota Nova. O que Jess mais desejava era ser aceita pelas garotas da escola, mas a Malvada Lexy está em seu caminho para ridicularizá-la a qualquer momento. O que Jess não contava é que sua vida estava prestes a mudar, graças a um convite enviado pela Sociedade Cinderela.

A Sociedade era um grupo secreto constituído pelas garotas mais populares da escola. E com grandes promessas de transformação também haverá o ônus dessa aceitação. Jess nunca imaginaria que deixar de ser “invisível” aos olhos dos outros exigesse tamanha responsabilidade.

Sabe aquela máxima: “Parece, mas não é”. É exatamente isso que caracteriza A Sociedade Cinderela. Aqui as irmãs malvadas do tradicional conto foram reformuladas e agora são apenas as Malvadas, as populares são intituladas Cindys. E não poderia faltar o príncipe que aqui são denominados por “Encantados” e os garotos maus são os temidos “Vilões”, e quem não se enquadra em nenhuma dessas posições são os “Joviais”, jovens que sofrem com as Malvadas e que as Cindys tentar salvar.

Feito as devidas apresentações o que posso salientar é: além da pouca criatividade na composição dos personagens a autora viaja completamente. Quando digo viajar é pirar mesmo. Kay inventa uma história sem pé nem cabeça. A ideia de formar uma sociedade onde as garotas de bom coração lutam pela igualdade de serem respeitadas (dentro e fora da escola) é até relevante. Mas, a maneira como a autora conduz a história é que é fantasiosa demais. Fez-me lembrar aqueles filmes juvenis onde adolescentes disputam a atenção dos meninos, onde loiras siliconizadas tomam conta do território, entre outros esteriótipos típicos desse tipo de narrativa.

O livro promete ser ousado e divertido, mas só fica na promessa. Não vejo significado algum em seu propósito. Nem como entretenimento A Sociedade Cinderela cumpre o seu papel. A ideia de transformar o mundo aliás, a escola, num espaço onde os populares e os “não-aceitos” possam viver em harmonia é extremante equivocado, já que para ser aceito você não precisa ser igual ao outro. E é nesse ponto crucial que a autora peca e muito. Em sua biografia Kay Cassidy diz ter sido ex-líder de torcida e ex-integrante de uma república de garotas e talvez, tenha sido esse um dos motivos para que ela criasse uma história tão superficial. Utilizando-se de sua experiência, a autora recriou o ambiente escolar com todas suas características.

A personagem Jess é uma garota muito passiva. Chata ao cubo. Sempre aceitando todas as humilhações que a Malvada Lexy impõe, enquanto Lexy e suas subordinadas representam o que há de mais superficial. A Sociedade Cinderela é como se fosse um manifesto feminino juvenil para o século XXI com uma proposta vaga, superficial e despropositada. Uma simples ida ao shopping center renderia mais frutos e pouparia meu tempo, já que para dar vida a tal sociedade a autora faz inúmeras referências a marcas de roupas, maquiagem, cremes e blá blá blá.

A autora só consegue atrair a atenção só no último capítulo. (um breve momento de palmas!!!) e só. O livro termina. Deixa para o segundo volume da série a grande mudança, ou quem sabe um desenrolar mais interessante ( é preciso crer!). Enfim, acho que sua aposentaria poderia ser adiada. Kay Cassidy teria sido uma excelente líder de torcida por mais alguns anos.

Os capítulos são medianos e talvez por esse motivo tenham sido tão cansativos. Li o livro em poucos mais de um dia e, só não li em poucas horas porque também não sou de ferro (precisava respirar e repetir inúmeras vezes: Força! Força! Vai que você consegue!)

O livro é narrado em 1ª pessoa e vamos acompanhando a jornada de Jess rumo à descoberta de ser aceita e o preço a ser pago por isso. Ryan, irmão da Malvada Lexy rouba a cena nos últimos capítulos tornando a narrativa um pouco menos tediosa, mas infelizmente ele não consegue salvá-la. No fim, Kay causa aquele frenesi só pra justificar a existência do próximo livro.

Em relação ao projeto gráfico não tenho o que reclamar. A capa do livro é fofa. Simples, porém estilosa. A revisão fizera um bom trabalho. A fonte utilizada é bem grande em relação aos demais livros da editora, dessa forma facilitam sua leitura. No mais, A Sociedade Cinderela fica apenas na promessa de ser um livro interessante.
Com uma proposta diferenciada, mas com um enredo fantasioso e mal elaborado Kay Cassidy poderia ter me poupado dessa experiência traumática.

*A Sociedade Cinderela é o primeiro livro da série The Cinderella Society.
* Livro cedido em parceria com a editora Galera Record.
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Bia Rodrigues 09/05/2013

Terminei de ler esse livro faz apenas alguns minutos e já tive que vim escrever a resenha. Comecei a ler ele apenas a algumas horas atrás e a historia me cativou tanto que não consegui parar até chegar na ultima pagina.

"HÁ MOMENTOS NA VIDA em que você sabe que as coisas nunca mais serão as mesmas. Quando é chamado às raias da aventura e tem a chance de se libertar, sem inibições passadas, e reivindicar a vida que você nasceu para viver.
Relaxe. Esse não era, de forma alguma, um dia assim."

E assim que o livro começa, já te deixando curiosa. Jess é um personagem fácil de se identificar, pelo menos para mim (e acho que muitas pessoas que conheço). Ela é uma boa garota. Logico que ela tem defeitos, mas ela gosta de ajudar os outros e não gosta de injustiça, sente diversas inseguranças. Eu me identifiquei muito com ela em relação as inseguranças. Resumindo ela é uma adolescente normal.

A historia que a autora criou é boa, não é perfeita. A Sociedade Cinderela tem seus momentos chatos durante o livro, e tudo acontecem muito rápido nela e sem muitas explicações. Então a Sociedade em si foi o que me irritou durante o livro, porem a leitura fluiu muito bem porque a escrita da autora é boa.

Como vocês já sabem sou doida por romance, e acho que o romance foi o que tornou o livro bom para mim. Gostei do Ryan, é um bom personagem e realmente um garoto pelo qual não tem como não se apaixonar. Compreendo os sentimentos da Jess por ele rs
Outro detalhe que gostei bastante no romance deles é que não teve aquela coisa cliché de que o garoto popular só repara nela apos alguma mudança. Ele já mostrou interesse por ela por quem ela realmente era desde o inicio.

A parte boa da Sociedade Cinderela é o quanto ela fez a Jess evoluir, e eu gostei de ver a personagem amadurecer no decorrer da historia, ver ela superar suas inseguranças, criar confiança, ser ela mesma e enfrentar a vida de cabeça erguida.

Eu gostei do livro, recomendo para um fim de tarde onde você só esta querendo relaxar, a historia vai te envolver e distrair. Para as adolescentes é um bom livro para ajudar vocês nessa etapa difícil que é a adolescência.
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