Amante Finalmente

Amante Finalmente J. R. Ward




Resenhas - Amante Finalmente


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Ana 27/10/2020

Finalmente acabou!
Finalmente acanei de ler essa coisa! Olha! Só serviu pra me fazer passar raiva.
O livro era pra falar de Qhuinn e Blay.
Mas falou de uns 4 casais diferentes. A historia mesmo dos meninos.... quase nadinha!
foi um inferno.
Se fizesse um apanhado da história deles(Qhuinn e Blay), acho que dava um livrinho de contos. .... kkkkk
to rindo, gente, mas é de nervoso!!!
Desisti aqui de continuar essa série! Tenho mais saco não!
Boa sorte aí pra quem for continuar!
huauhhua
Bea 16/11/2020minha estante
Sim, meu Deus, tô por um fio de desistir, pq os casais das histórias não tem mais espaço no próprio livro, eu fico perdendo a animação tendo que pular ou ler a força quando passam pra outros cenários que ficam cada vez menos interessante


Ana 17/11/2020minha estante
Menina aaa, eu pulei horrores!!! Kkkkkkk




Deborah Caetano 28/09/2020

Desnecessário dizer que esse romance demorou muito para desenrolar. Quinn e blay são tão fofos juntos que era inconcebível continuarem separados. J R Ward fez um livro maravilhoso... Mostrando que o amor é maior que tudo.
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Paula Juliana 11/02/2014

Resenha: Amante Finalmente - Irmandade da Adaga Negra, Livro 11 - J. R. Ward

''Maldição, não morreria como um covarde. Não mergulharia no chão, nada de frases patéticas implorando para que Deus o salvasse. Ao Diabo com isso. Enfrentaria a morte com as pressas expostas, o corpo preparado e o coração acelerado não de medo, mas com uma tremenda descarga de ...

- Morte, vá se foder!''

Nem sei por onde começar essa resenha! Sou uma fã da Autora J. R. Ward e eu estava esperando esse livro em especial com muita curiosidade. No livro número 11 da Série A Irmandade da Adaga Negra - Amante Finalmente, nossa autora resolve abordar o amor de um dos casais mais polêmicos da saga. Qhuinn e Blay finalmente ganham seu livro para viver e superar seus dramas. Um romance homossexual, uma abordagem linda e sensível feita pela autora ressaltando que não importa como você é ou os ''defeitos'' que tem, todos devem ser amados e amar.

'' Mesmo não estando apaixonados um pelo outro, ele era exatamente o pai que queria que seu filho tivesse. Desde que tomara a decisão de participar do mundo real, ela aprendera o quanto a vida podia ser dura, como os outros podiam conspirar contra você e como, ás vezes, a força baseada em seus princípios era a única coisa que o fazia atravessar a noite.

Qhuinn dispunha desse último aos montes. (...)

A Cor dos seus olhos não importava.''

O mais legal de acompanhar essas 679 páginas é ver que a história desses dois começou bem antes lá no começo da série quando eram uns meninos ainda e nem tinham passado pela transformação. E nesse longo e gostoso livro ver a diferença neles, como eles cresceram, aprenderam e mudaram ao decorrer da série. Qhuinn começou a história sendo um menino revoltado, mas divertido, que via na amizade uma caminho para esquecer os preconceitos que sofria pela sociedade e principalmente pela sua família. Depois da transformação jogou suas frustrações em cima de sexo - tudo que andava e respirava, como diz Blay. Mas nesse livro encontramos um Qhuinn amadurecido - Um homem finalmente.

Algumas pessoas podem discordar de mim, mas achei que Qhuinn foi a grande estrela desse livro. Mesmo o livro sendo para o casal o moreno de olhos verde e azul roubou a cena. Blay continuava o mesmo fofo, cavaleiro e lindo personagem de sempre. Sempre gostei da bondade e gentileza que esse personagem ruivinho representava. Então repito o grande astro foi nosso Qhuinn que lutou a história toda para superar a falta de amor que sofreu em sua família. O menino sempre só quis ser amado. Ser aceito. Sua família o rejeitava por ter olhos diferentes. Seu pai o rejeitou tirando seu nome da família e o expulsando de casa. Foi espancado e quase morto por isso. Foi na Irmandade que nosso menino encontrou amor e um lar! Lindo demais o livro!

''No instante em que começou a cantar, começou a chorar. (...)

Por toda a sua vida ele quis pertencer. Ser aceito. Estar entre tantos que eram respeitados. Ele o desejou com tanta avidez que a privação de toda e qualquer união quase matara - e ele só sobrevivera ao se revoltar contra a autoridade, os costumes, as normas.''

Vamos falar do romance! Achei o romance muito bonito, em algumas partes me peguei suspirando e me emocionando em como aqueles dois podiam ser tãoooooo românticos.

Li algumas resenhas dizendo que acharam que a Ward se aguentou nas cenas de sexo, eu não achei. Achei que ela mostrou TUDO! Foi totalmente hot e sem pudor as cenas, sem deixar de ter bom gosto e sem vulgaridades. Aprovei!

Outros fatores que roubaram a cena foram as histórias paralelas. A nossa super inteligente diva J. R. Ward já emplacou nesse livro a introdução para os próximos quatro livros da saga. Me deixando muitooooooo curiosa.

As histórias paralelas que me deixaram com água na boca foram:

Assill e Sola: Gente o que é esse dois!!? De cara já digo que são meus novos queridinhos. Assil é o novo chefão do trafico - ele ficou no lugar do nosso Rehvenge - mas o cara é tudo de bom! Todo aquele perfil fodalhoso que tanto amamos. Já deu de ver que a autora tem muito carinho por esse novo casal, pois quando apareciam roubavam a cena totalmente. A nossa Sola ou Marissol vive com a sua vó Brasileira - amei a homenagem da autora para nós - e ela faz uns trabalhinhos que não são politicamente corretos. E meu Deus amado o que aconteceu no final com ela está me deixando louca para ler o próximo volume.

''Naquele ponto tudo escorregou para o Português, as falas de sílabas destacadas se sobrepondo, todo tipo de ''não estou namorando ninguém'' misturado a '' por que você não se casa. (...)

...ela não consegui ver o homem sendo agradável e gentil só porque uma senhora de idade Brasileira abrira a maldita porta.''


'' Palavras foram trocadas, e ele sorriu um pouco na escuridão. Havia muito amor entre elas; muito aborrecimento também.''


'' - Você... representa problemas.

- E quem diz isso é a mulher que anda sempre armada.''

Outros destaques foram Xcor e Layla, não teve com não sofre com a escolhida e não teve como não gostar de Xcor - sim! Ele é a definição de anti-herói, sim! Ele tentou matar nosso Rei! Sim! Ele é do time dos mauzinhos! Mas ele teve cenas tão bonitas nesse livro que não tem como não torcer por ele e o romance com a escolhida Layla!

Nosso Rei e Rainha não apareceram tanto quanto eu gostaria, mas já deu de ter um gostinho do que vai ser os dramas do próximo livro - O Rei - Beth nossa rainha quer um filho e Whath não quer, ele não quer botar a vida de sua amada em risco com uma gravidez. Por outro lado parece que teremos conflitos de poder envolvendo tentar tirar ele do trono e uma filho de raça pura, sendo que Beth é uma mestiça. Então será que para manter o trono o rei terá que ter um filho ''puro'' com outra mulher? Sendo que o maior desejo da Rainha é ter um filho? Próximas emoções minha gente! Pirando aqui já! E tenho certeza que teremos um cio no próximo livro!

'' Havia algo a respeito das pessoas que cresciam juntas, aquelas com quem você partilha a infância, as pessoas das quais você não se lembra de um tempo em que não conhecia. Ainda que o passado fosse somente complicação. conforme envelhece você apenas se sente contente pelos filhos da puta ainda habitarem o seu planeta.''

Então meu povo! Eu indico esse livro da Irmandade como todos os outros demais. Nenhuma surpresa que sou uma fã da autora. Ninguém lê onze livros grossos de uma grande série porque não gosta! Eu amo! E mais uma enorme torcida de pessoas também amam!

Indico essa obra em particular para quem gosta de se apaixonar, para quem não tem preconceitos, para quem como nosso grande protagonista quer ser amado acima de tudo e que cada pessoa é perfeita dentro das suas imperfeições. Aquilo que faça de nós o que somos. Aquilo que nos definem. Que nos fazem únicos e... Perfeitos!


''- Sair do armário? Por que acha que sou gay?

- Você transa com homens! O que acha que isso significa, porra?''


'' Eu te amo. Você é perfeito do jeito que é. Sempre.''

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
Milena.Graczeck 26/04/2015minha estante
Adorei sua resenha!




MayaraMoeller 08/04/2023

Finalmente veio aí ??? Meus amores!!! Amo como a cada livro mais personagens incríveis são introduzidos.
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Tudinha's 09/08/2020

Terminei, finalmente!
Finalmente terminei! rs
Essa pandemia me deixou com um bloqueio tão grande que achei que fosse terminar esse livro só ano que vem. E não é porque ele é ruim não, pelo contrário, gostei muito da história de Blay e Qhuinn! Gosto da escrita dessa autora, ela vai nos dados pedacinhos das histórias de outros personagens, e sempre tem um pouco de ação e um certo suspense. Ela sabe mesclar bem. Uma pena é a tradução/revisão da editora, que ainda continua decepcionando um pouco. Nesse livro até que não houveram tantos erros, masem algumns livros da série que li, houveram erros quase fatais... Enfim, assim como foi dito hoje em um grupo no facebook de IAN, é uma falta de respeito com o leitor e consumidor, pois a série é ótima, e daria uma série e tanto na Netflix, por exemplo!...
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Tania 23/05/2014

Amante Finalmente
Olá, Envenenados!

Sentiram nossa falta?
Pois é, eu e nossos absintos sentimos muita saudade de vocês.
Para saciar a necessidade de estarmos por aqui, hoje vamos falar de um dos livros mais aguardados dos últimos meses. Como não há como fazer mistérios sobre qual livro é, pois faz parte do título desta postagem, obviamente está claro quem são os absintos da vez: Qhuinn e Blaylock.
Não os conhece? Nunca ouviu falar deles? Tudo bem.
Então você terá um longo caminho, percorrendo uma das séries mais fantásticas sobre romances sobrenaturais, sobre os vampiros mais peculiares de toda história da escrita.
Mas, caso você não curta séries e venha com aquela história de “Estou fugindo de séries!”, tudo bem também, pois quando você lê Amante Finalmente, realmente ele é único. Claro que eu, como apaixonada pela série Irmandade da Adaga Negra, da J.R. Ward, sempre me derreto ao falar sobre seus protagonistas, sempre exponho minha admiração por suas parceiras e rasgo quilômetros e quilômetros de seda sobre sua criadora (a autora, claro).
Mas a história de Qhuinn e Blay tem algo mais, não que os demais não tenham. Por favor, me entendam. Também não se trata da quantidade de páginas (o bicho tem “só” 680 páginas), até porque Amante Vingado tem 720.
Quem conhece a Irmandade da Adaga Negra, sabe que os protagonistas de suas histórias comem o pão que a Virgem Escriba e seu irmãozinho Ômega amassaram.
Quem acompanha de perto e desde o início, vem conhecendo bem a história de Qhuinn, mas quem ainda não leu nenhum livro da série também poderá entender, se encantar, sofrer e torcer por esse jovem que já teve sua cota de rejeição, perversão e sofrimento.
Depois de passar toda sua jovem vida sendo rejeitado por sua família e pela classe alta a qual pertencem, Qhuinn tenta não dar tanta importância a tudo isso.
Mas, mesmo depois de sua transição - momento que todos aguardavam para saber se seu “defeito” seria corrigido - ele continua a ser visto como uma aberração. Isso porque para a Glymera não que aceita qualquer “anomalia”, um macho de valor deve ser perfeito, assim como são seu pai e irmão mais velho. Por que justo ele nascera com os olhos com cores diferentes (um azul e outro verde)?
Parece pouco?? Parece, né?
Acontece que para uma sociedade como a que esses vampiros vivem, isso não é tolerável. E não sejamos hipócritas, no mundo real o que mais existe é a falta de tolerância com relação às “diferenças”, fobia-isso, fobia-aquilo.
Mas a situação de nosso rapaz só piora. Depois de atentar contra a vida de seu primo, porque aquele espírito de porco estava perseguindo um de seus melhores amigos, Qhuinn é deserdado e expulso da vida de sua família. Há alguns livros atrás, ele salva John Matthew, corta a garganta de Lash e, para completar o castigo, sua família envia a “Guarda de Honra” para acertar as contas com ele.
Isso acontece em Amante Consagrado, mas vamos participando dos dramas vividos por esse menino “malvado” em todos os outros livros. E ele tornou-se um personagem tão essencial, tão poderoso, que mereceu seu lugar ao Sol, ganhando seu próprio livro.
Depois da surra que a Guarda de Honra lhe aplica, ele quase morre e, durante esta ausência tem uma visão de seu futuro.
Resgatado por Blay e John, ele passa por algumas intervenções. Mas suas ações não poderão passar despercebidas e é levado diante do rei.
“– Você pretendia matar Lash? – Wrath perguntou.
...
– Ah...
– Sim ou não?
Em uma sucessão rápida, Qhuinn reviu as respostas: Não, claro que não, a faca agiu por vontade própria, eu na verdade tentei fazê-la parar... Não, eu só queria fazer a barba dele... Não, eu não sabia que abrir a jugular de alguém podia causar a morte...
Qhuinn limpou a garganta. Duas vezes.
– Sim, eu pretendia.
...
– Se Lash não tivesse tentado tirar a calça de John, você teria feito a mesma coisa?
...
– Veja, John mandou que Blay e eu ficássemos de fora daquilo, e contanto que fosse uma briga justa, eu estava preparado para deixar rolar. Mas... – Ele balançou a cabeça. – Não. Aquilo que Lash fez não era justo. Foi como usar uma arma escondida.
– Mas você não precisava matá-lo, precisava? Você poderia tê-lo separado de John, batido um pouco nele. Arrastado ele.
– É verdade.
...
– Você vai ser totalmente honesto comigo agora. Se mentir, eu vou saber, porque consigo sentir o cheiro de mentiras. – Os olhos de Wrath faiscavam atrás dos óculos escuros. Eu sei bem que você odiava seu primo. Tem certeza de que não usou força letal por motivos próprios?
...
– Para ser honesto... Droga, eu não podia deixar John ser machucado e humilhado daquele jeito. Sabe, ele ficou paralisado. Quando Lash puxou a calça, ele congelou. Os dois estavam no chuveiro, John estava contra a parede de azulejos, e, de repente, ele ficou petrificado. Não sei se Lash teria ido adiante com... bom, você sabe... porque eu não estava dentro da cabeça dele, mas o cara é do tipo que tentaria.
...
– Eu vi acontecer, vi que John não podia fazer nada... e foi como se tudo ficasse escuro... eu só – droga – a faca estava na minha mão e então eu estava em cima de Lash e o corte foi rápido. Sendo sincero? Sim, eu odiava Lash, mas não interessa quem fizesse aquilo com John, eu teria caído em cima. E antes que você pergunte, eu sei qual vai ser a próxima pergunta.
– E sua resposta é...
- Sim, eu faria de novo.
– Faria?
– Sim. – Qhuinn olhou em volta para as paredes e pensou que não parecia certo falar desse tipo de horror em uma sala tão linda. – Acho que isso faz de mim um assassino sem arrependimento... então, o que você vai fazer? Ah, e você provavelmente já sabe, mas minha família me deserdou.
...
– O pai de Lash quer que você se torne um servo registrado na casa deles.
...
– O que você tem a dizer sobre isso?
...
– Eu tenho um olho de cada cor – ele sussurrou, levando seu olhar desajustado até o rei. – Mas tenho honra. Farei o que for preciso para acertar as coisas... se – ele soltou com uma força súbita – ninguém me obrigar a pedir desculpas. Isso... eu não posso fazer. O que Lash fez foi mais do que errado. Foi intencionalmente cruel e tinha como objetivo arruinar a vida de John. Eu. Não. Me. Arrependo.
...
– Resposta certa filho. [...]”
E desta maneira, mostrando quem e o que era, Qhuinn entra para o rol dos machos de valor dessa série.
Ele se torna uma espécie de guarda-costas perpétuo de John por ordem do rei da raça.
Sua vida muda radicalmente.
Mas, mesmo com tantas coisas boas acontecendo em sua vida, até mesmo a chance de se tornar pai e ver sua visão se realizando, ele se sente incompleto.
Acho que a grande maioria das pessoas que passam por discriminações, que são rejeitadas por alguma diferença, seja ela física, mental ou moral, deve ter essa sensação de falta. E, por mais que evoluam, que se adaptem, que sejam incluídos, elas sempre sentirão que sua vida está incompleta.
Qhuinn sempre teve ao seu lado seu amigo mais nobre e querido: Blaylock. Sempre foi bem recebido em sua casa, sempre foi tratado com respeito e carinho pelos pais do cara. Mas havia algo que ele jamais poderia fazer por aquele que sempre o apoiou, que sempre o salvou.
Depois da transição de ambos, Blay admite ser apaixonado por Qhuinn.
Como ele poderia corresponder aos sentimentos do cara? Com tudo de negativo em sua vida, como ser também gay? Não, isso jamais. Como ele mesmo disse para Blay: a longo prazo ele se via com uma fêmea... com uma família com uma fêmea.
Depois dos ataques que a Glymera sofrera, incluindo os pais de ambos, eles passam a viver na mansão da Irmandade e a lutar com os Irmãos.
Depois de compartilhar tantas histórias com Qhuinn, até mesmo suas transas nos banheiros das boates que frequentavam, Blay começa a perceber que seu amigo jamais estará com ele como tanto deseja. Mesmo o sexo sem compromisso e intenso que Qhuinn oferece a tantos desconhecidos... nem mesmo isso ele terá.
Assim, entra em cena o primo de Qhuinn, Saxton, advogado da raça, que depois de sofrer um ataque de um grupo de homofóbicos – após um encontro com Blay – é resgatado e tratado na mansão, onde passa a ser o primeiro relacionamento de Blay.
Curiosamente, isso mexe muito com Qhuinn. Mas ele mesmo não percebe isso.
Este é o diferencial de Amante Finalmente, o amor entre iguais, a homossexualidade, ou qualquer rótulo que queiram dar.
Eu, particularmente, amo: acho que o amor não escolhe o caminho, ele simplesmente nos leva onde for e, por mais que lutemos contra, ele tem o poder de nos fazer enxergar as coisas por uma ótica diferente.
Não sei se é característica da maturidade, ou se da minha profissão ou seu eu sou assim mesmo, mas não me permito preconceitos. Não julgo as pessoas pelo que fazem ou deixam de fazer, desde que não prejudiquem ninguém.
Lembro até hoje, quando tinha 15 anos e estava no primeiro ano do Curso Normal, nos idos anos de 1980. Uma amiga querida, que já fazia o primeiro ano há não sei quantos anos, pois ela entrava e saia do colégio o tempo todo, veio conversar comigo sobre sua gravidez – caraca ela tinha 18 anos – e me disse que não teria o bebê, que não tinha condições de ter um filho... eu apenas a abracei e disse que esperava que desse tudo certo para ela. Depois de um tempo, ela se acalmou e se foi. Outra amiga em comum, que estava conosco, começou a dizer coisas feias a seu respeito – que aborto é algo abominável, que era um absurdo e tal. Eu só disse: Eu não a culpo, não a julgo, não posso. Quem sou eu para fazer isso? Se fosse eu... o que eu faria?... não sei. Só sei que não posso dizer a ninguém como viver ou deixar de viver sua vida, sou amiga dela e, não importando sua decisão, espero que ela seja feliz. Dias depois, esta amiga me escreveu um bilhete dizendo que eu não parecia ser uma pessoa tão jovem (ela também tinha 18 anos), e que pensou no que eu disse e gostaria de ter alguém que pensasse assim, caso ela passasse por uma situação dessas.
Acho que minha alma é muito antiga.
Mas o que quero dizer é que a história de Qhuinn e Blay é forte, comovente e excitante.
Se há cenas de sexo gay? Claro que há. E seria hipócrita ao dizer que algo nelas me ofendeu – na verdade eu queria estar ali com eles, mesmo que só assistindo. Acho bonito o amor e o sexo, seja hetero, bi ou homossexual. Sexo é bom, com amor... mais ainda. E o desses rapazes me provocou muitos calores.
Amante Finalmente, como os demais livros da IAN, é para adultos, sobretudo os maduros de corpo, alma e mente. Se você quiser aceitar meu convite, tenho certeza de que não se arrependerá. São 680 páginas de ação, emoção, incertezas, sexo quente, sentimentos fortes e muito, muito heroísmo. Definitivamente, estou morrendo de amores por esses dois rapazes.
Aqui também vamos conhecer um pouco mais dos Sombras, torcemos pela Escolhida Layla e, quem diria, até Payne sobe no meu conceito. Temos também Assail, voltando do livro anterior e vivendo suas próprias aventuras. Temos o Bando de Bastardos, com um Xcor ainda mais atormentado, mas não apenas pelo desejo de derrubar o rei, mas por sua paixão por Layla e, vemos também o retorno da Sociedade Redutora.
Mas como sempre, a história central dessa trama traz novamente aquela sensação de urgência que todas as fãs da Irmandade têm. O que fazer até chegar o próximo livro??
Só lhes digo, queridos Envenenados, terminei esta leitura com uma cara de boba, apaixonada, emocionada, com um sorriso que mais parecia um aleijão. J.R. Ward escreveu Amante Finalmente, assim como os primeiros livros da série, dando a impressão de que os próprios guerreiros estivessem ali, bem ao seu lado, contando os fatos para sua biografia. Quando pensei que estava para encerrar a série, lá vem ela e conta essa história fabulosa.
Eu amei, e entro para o time Qhuay! Esses dois ainda terão muitas surpresas em Amante Finalmente. Eles e nós também! Separem lencinhos e umas boas chuveiradas, meus amores!
E, se vocês estiverem interessados, aproveitem os preços das livrarias destacadas à direita do post, algumas têm até promoções bem legais!
Fico por aqui, já me preparando para o próximo mês. Até lá “procês”!

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2013/10/sexta-envenenada-finalmente-amante.html
Ju 21/12/2019minha estante
Olá, terminei de ler esse livro e, viciada que sou, corro pra ler TODAS as resenhas antes de fazer a minha. A sua me chamou atenção em um trecho no qual vc diz " Não julgo as pessoas pelo que fazem ou deixam de fazer, desde que não prejudiquem ninguém.", mas no caso da sua amiga, se decidisse pelo aborto, não estaria prejudicando um inocente que não pediu pra vir ao mundo?? Não seria, nesse caso, estranho desejar que "não importando sua decisão, espero que ela seja feliz", no caso, a morte de um inocente equivaleria a felicidade dela...Desculpa se to sendo chata, mas sou muito de analisar situações e a citada por você me chamou atenção... pelo que entendi, sua amiga não foi violentada, correto?? Ah, e o que ela decidiu??
Ah., e gostei muito de sua resenha :) .




Tamires Sesso 27/04/2015

é muito amor
Em Amante Finalmente vamos nos aprofundar na história de Qhuinn e Blay.
Particulamente é a história que eu mais gostei e mais me identifiquei, por várias razões.

Nos livros anteriores senti muita empatia por Blay.
O cara é apaixonado por seu melhor amigo, que de início acha que ele nem desconfia, é tão sacaneado que decide por um fim nessa história, segue em frente e começa a nomorar.
Por outro lado Qhuinn foi tão humilhado por sua família escrota que acha que a coisa certa a ser feita é achar uma fêmea de valor, casar e ter filhos com ela. Ele não iria aguentar ser humilhado por ser gay, não, isso seria demais para ele.
Como não compreender o cara?
Com tudo isso, eles deixam de ser aqueles melhores amigos que conhecemos no início da série, até John Metthews fica afastado dos dois.

Mas ao mesmo tempo eu fiquei com raiva de Qhuinn por ser tão otário com Blay, sério hahaha.
Ele com essa conversa de não querer assumir seu amor por Blay faz tanta cagaga que Blay não acredita em mais nenhuma palavra dele. Só que a atração que ele sente por Qhuinn é tão grande que ele não sabe mais o que fazer para afastar o cara do seu pensamento.
E quando você acha que as coisas entre eles não podem piorar Qhuinn decide ter um filho. Porra, como assim? Pois é, isso mesmo. Mas com quem? Bom não posso contar porque seria um spoiler hahaha.
Eu lendo o livro me perguntava o tempo todo " Como Blay aguenta isso? Por que eles não ficam logo juntos? Por que, por que e por que.

E claro não faltou cenas de ação né. Com a guerra entre o Bando de Bastardos chegando ao seu ápice podem esperar muito de pé na porta e soco na cara.
Ainda não comecei ler O Rei, mas só alguns comentários no livro me fazem aguardar ansiosamente.

site: http://www.fazdecontaqueacontece.com.br/#!Amante-Finalmente/cu6k/55242a340cf21d84af856f5a
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Fran.Zi. 13/04/2015

"Eu amo você. Você é meu coração batendo fora do meu peito. Não me importo com quem se relacione, se eles têm cabelos claros ou escuros, olhos verdes ou azuis, partes femininas ou masculinas.... contanto que você seja feliz, é tudo o que me interessa.
Quero para você o que você quiser para si. Eu amo você Blaylock.....simplesmente amo"
aiii meu deus!!!
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Paty Lessa 05/06/2020

Finalmente, amantes!
Apesar de ter passado 97% do livro ansiosa e com raiva, eu me atrevo a dar 5 estrelas para o livro. E aqui vai o porquê:

* Não é o melhor livro da saga, mas a história do casal Blay-Quinn com certeza foi uma das melhores!

"Eu te amo há anos. Estive apaixonado por anos e anos e anos... Durante a escola e o treinamento... Antes da transição e depois... Quando você me abordou e sim, mesmo agora que você está com Saxton e que me odeia. E essa... Merda... Na porra da minha cabeça me travou, me impediu... E isso me custou você."

"Você sempre fez isso. Você sempre teve a mim... E ao meu coração. Minha alma. Tudo. Só não queria que tivesse demorado tanto tempo para eu criar coragem..."

* No início eu cheguei a criticar a autora, mas no final eu entendi que toda a história, todos os acontecimentos tiveram um propósito. Tudo o que aconteceu teve que acontecer para os personagens amadurecerem.

* As histórias paralelas às dos personagens principais foi esclarecedora em vários aspectos quanto ao decorrer da trama.

* Apesar das reviravoltas e de muitas vezes eu ficar confusa com o desenvolvimento da história, eu percebi que tudo aos poucos vai se encaixando.

Sem dúvidas, continuarei lendo os livros da saga. E cada livro me dá um gostinho de quero mais.
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Carla Martins 19/01/2015

Maravilhoso!
Mais em: http://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com.br/

Amante Finalmente é o 11º livro da série Irmandade da Adaga Negra. Desde que a história de amor conturbada entre Blay e Quinn começou, a curiosidade para chegar ao livro dedicado aos dois só aumentava. O único casal gay da série protagoniza uma intensa história de amizade que se transforma em amor, repleta de conflitos por parte de Quinn e de resignação por parte de Blay.

Viciei no livro desde o começo e minhas expectativas não foram frustradas ao final da obra. Adorei o livro, de verdade! A primeira passagem do livro que merece destaque é a parte do helicóptero e da suspeita do aborto de Layla. As cenas de amor entre os dois também são super fofas e, além da surpresa sobre o bebê de Layla, a questão relacionada ao irmão de Quinn também foi mega inesperada.

Como não podia deixar de ser, a briga entre o casal foi mais do que boa e eu não sosseguei enquanto não cheguei logo na parte da reconciliação. Confesso que estava tão envolvida na história que até me emocionei no final. A reconciliação deles e o pedido de casamento foram lindos demais. E a atitude dos pais de Blay é exatamente a atitude que considero digna de pais que querem a felicidade de seu filho acima de tudo. Adorei!!!

No Brasil, a série é composta por:

Livro 1 - Amante Sombrio
Livro 2 - Amante Eterno
Livro 3 - Amante Desperto
Livro 4 - Amante Revelado
Livro 5 - Amante Liberto
Livro 6 - Amante Consagrado
Livro 7 - Amante Vingado
Livro 8 - Amante Meu
Livro 9 - Amante Libertada
Livro 10 - Amante Renascido
Livro 11 - Amante Finalmente
Livro 12 - O Rei
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Camila1856 27/03/2024

Finalmente
Eu gostei do livro, mas não sei se talvez por eu esperar tanto ler esse livro que em alguns momentos esperava bem mais. Diferente dos outros eu queria mais do casal, acho que demorou muito pra eles se entenderem e no fim aconteceu tudo muito rápido.

Mas cm certeza até aqui eles são o meu casal favorito.
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Rose 02/01/2018

Este volume trás a história de Blayblock (Blay) e Qhuinn, dois vampiros amigos há muito tempo. Enquanto Blay vem de uma família mais simples que o apoia e ama, Qhuinn vem da Glymera, a nobreza da raça vampírica. O problema é que por conta de uma anomalia genética, ele nasceu com um olho de cada cor, e por conta disso, sempre foi visto como uma aberração por todos e principalmente pela própria família. Ele nunca soube o que era amor e aceitação dentro da própria casa.
Ele só foi saber o que era amor quando conheceu a família de Blay, que nunca o tratou com nada além de amor e respeito.
Agora, ambos passaram por suas transformações, e lutam ao lado da Irmandade para proteger o Rei e a raça, tanto contra os redutores, como contra o Bando de Bastardos.
Mas a amizade deles está bem estremecida. Eles quase não se falam mais, tudo porque Qhuinn deixou bem claro para Blay que a única coisa que poderia haver entre eles era amizade.
Cansado de sofrer e de ver Qhuinn saindo com todos, ele resolve assumir um namoro com Saxton, o atual advogado da Irmandade e primo de Qhuinn.
Saxton e Qhuinn são totalmente diferentes apesar dos laços sanguíneos. Enquanto Qhuinn é puro músculo e está sempre pronto para uma boa briga, esbanjando coragem e determinação, Saxton é mais elegante, fazendo a linha mauricinho. Mas não pensem que isso o deixa abaixo de Qhuinn, nem pensar. Ele também tem um belo corpo e charme que encantam.
Na outra ponta, Qhuinn e Layla tem uma espécie de relacionamento, mas sem vínculos amorosos. Eles desenvolveram uma sólida amizade, e confiam muito um no outro. Por conta desta aproximação, descobriram que tem muito em comum, como a falta de uma família, o que rende aos dois uma certa solidão e falta de base em saber quem realmente são.
Por conta disso, eles acabam decidindo ter um filho/a e formarem uma família só deles, onde o amor pelo filho e a amizade deles seria o laço que os uniria.
Acontece que Layla é uma escolhida, e só poderia se relacionar com um vampiro com a benção da Virgem Escriba. Então imaginem a confusão quando a gravidez dela foi descoberta e ainda mais quando ela estava a um passo de abortar...
Em meio a esta confusão, em uma das buscas feitas pela Irmandade, Qhuinn acaba descobrindo que seu irmão, que ele pensava está morto, estava vivo e sendo mantido em um local bem afastado.
Luchas estava com a vida por um fio e sua sobrevivência dependia das habilidades dos médicos que serviam a Irmandade e dele próprio de viver. Além disso, pesava em sua cabeça a possibilidade de ter sido contaminado pelo Ômega, o que acarretaria a sua morte pelas mãos dos guerreiros.
Era mais um prego no coração de Qhuinn, que apesar de não ter uma grande ligação com o irmão, não queria perdê-lo mais uma vez. Ainda mais em um momento em que ele também tinha a possibilidade de perder seu filho.
As emoções de Qhuinn estavam um verdadeiro terremoto. E em nada ajudava ele saber que Blay estava tão próximo e ao mesmo tempo tão distante dele.
E foi com uma completa fúria que ele notou quando Saxton saiu com outra pessoa que não Blay. Ele não conseguia aceitar que seu primo, que mantinha um namoro com Blay, justamente a pessoa que ele queria e não poderia ter, estava jogando o relacionamento no lixo por conta de algumas escapadas. Ele não ia permitir que Blay fosse magoado pelo primo. O que Qhuinn não imaginava era que a relação de Blay e Saxton estava passando por uma grande transformação.
E foi Blay quem interrompeu a fúria de Qhuinn, inclusive exigindo que ele nunca mais fizesse algo contra o próprio primo. Promessa esta que ele foi incapaz de negar para aquele guerreiro que tinha nas mãos seu coração.
Sabendo que não era digno e que não poderia ter um relacionamento com Blay ele aproveita um momento de instabilidade, e deixa seu orgulho de lado, implorando por qualquer coisa que possa vim de Blay. Acontece que este passo, pode jogar estes guerreiros em uma situação sem volta para ambos.
Enquanto isso, o Bando de Bastardos toma um novo rumo na luta pelo poder. Com um informante dentro da Glymera, eles percebem que uma brecha na lei pode fazer o trono mudar de lado.
Liderados por Xcor, eles estão fechando o cerco em torno de Whrat. Mas até Xcor tem seus segredos, como o amor que descobriu por Layla. A bela e intocável escolhida é o ponto fraco deste vampiro, que está disposto a tomar caminhos menos sanguinolentos para chegar ao trono. Desde que com isso, consiga poupar a vida de sua amada. Layla sente-se uma traidora quando tem a certeza de quem é Xcor, mas não tem forças para negar o amor que sente pelo guerreiro inimigo.
Não é apenas a escolhida Layla que está despertando atenções indevidas. Selena, a escolhida que estava alimentando os guerreiros solteiros da Irmandade, chamou a atenção de Trez, um guerreio altamente mortal que estava sob forte pressão, pois pesava sob sua cabeça a sentença de ter que se casar, mesmo contra a vontade, para salvar a própria pele.
E sem querer me alongar mais, devo dizer que a relação de Blay e Qhuinn toma um caminho bem sinuoso. Disposto a colocar uma pedra em tudo o que diz respeito a Qhuinn, o guerreiro joga toda a merda no ventilador. Ele que sempre foi ponderado com suas palavras, não poupou os ouvidos de Qhuinn e disse tudo o que pensava sobre ele, inclusive sobre a falta de coragem de assumir quem era.
Com isso, a ligação que estavam tendo foi por água abaixo. Para Qhuinn restava apenas seguir em frente, lutando e matando seus inimigos. E em meio ao completo caos que seu coração vivia, ele percebeu o quanto sua família era culpada no que ele tinha se transformado. Ele, que nunca teve o amor dos pais, acabou deixando que eles moldassem suas ações, mesmo quando elas eram feitas para atingi-los. Mas diante desta sua descoberta, ainda haveria tempo de ser feliz? Engolindo seu orgulho e seu medo, ele se jogou no abismo, ciente que a única rede de proteção que dispunha não estava tão ao seu alcance. Será....
Gente, que livro, sem dúvida para mim, o melhor da série! A primeira cena entre Blay e Qhuinn foi simplesmente perfeita. Tensão e paixão dosadas de forma correta. Sem falar que o desenrolar da história foi ótimo. O livro tem vários destaques, como a cena em que Blay assume que é gay para os pais. Ou então a cena em que os Irmãos mostram claramente que aceitam Qhuinn. Quando Qhuinn percebe que tem sim uma família que o ama. Enfim, foram vários momentos de emocionar. Claro que também houve muita tensão e briga. E para encerrar tudo isso, uma cena muito, mas muito linda mesmo, que reuniu todos que fazem parte desta Irmandade. Por incrível que pareça, quando estava lendo esta cena em questão, até fogos de artifício foram escutados aqui onde moro... O que completou muito bem a cena.
Em um enredo em que vemos mortes, brigas, intrigas, luta pelo poder, traições, vemos também o poder da amizade, do amor e da família. E não apenas aquela família de sangue, mas principalmente a do coração. E coroando tudo isso, vemos a coragem de reconhecer e assumir quem realmente somos, independente de gênero sexuais. Um livro tenso, mas que trás ensinamentos muito bem vindos, ainda mais em um período de tanta intolerância e falta de respeito ao próximo.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Dani 11/01/2018

Livros & Café
Esta resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.

Eu não sei como começar essa resenha. Desde que esse casal apareceu pela primeira vez, eu estava muito ansiosa pela leitura desse livro. Ainda mais quando teve indicação de que eles se envolveriam num relacionamento. Eu, particularmente não tenho problemas com livros com personagens gays, então esse detalhe não foi incomodo para mim. Eu não aguentava mais esperar por esse livro, eu precisei esperar muito para ver Qhuinn e Blaylock juntos. Mesmo que eles tivessem aparecido nos livros anteriores, a relação deles era bem complicada. Eu torcia tanto pelo casal, eu sonhava em com os momentos deles dois juntos. Esse foi, sem dúvida, um dos melhores livros da série.

A vida de Qhuinn nunca foi fácil. Ele sempre foi rejeitado pela família por conta de um pequeno detalhe: ele possui um olho verde, outro azul. Para a sua família, isso era considerado um defeito, algo que eles consideravam inadequado para pessoas como eles. O único consolo de Qhuinn era seu melhor amigo, Blay. Eles sempre foram inseparáveis, mas isso mudou quando Blay declara estar apaixonado por Qhuinn. O vampiro não sabe o que fazer depois dessa revelação. Ele – naquele momento – não sentia nada por Blay além da amizade (isso é o que ele dizia). Passa-se um tempo e Blay decide que tentará esquecer o amor que sente pelo amigo e partir para outra. Ele, então, começa um relacionamento com o primo de Qhuinn, Saxton. Qhuinn sempre quis uma família, sempre sonhou com a possibilidade de ter um filho. E quando Layla surge com uma gravidez, ele enxerga na criança a chance de ser – finalmente – feliz. O problema é que mesmo sendo um membro da Irmandade, com um filho a caminho, ele ainda sente que falta algo em sua vida. Qhuinn não é mais tão próximo de Blay, e ele sente falta do amigo, de estar com ele, de sua amizade. E, ao passo que ele começa a entender (e aceitar) o que sente por Blay, talvez seja tarde demais para eles.

“– Você é perfeito do jeito que é. – A voz de Blay era forte. – Não há nada de errado com quem e o que você sempre foi. Estou orgulhoso de você. E eu te amo. Agora… E sempre.”

Só de imaginar esses dois juntos, eu começo a suspirar. Sério gente, esses dois são uma das melhores coisas da série. Quem conhece a série sabe que quando os protagonistas estão juntos, as coisas pegam fogo. Mas, parece que com esse casal, é ainda mais sexy e quente. Quem lê os livros sabem que os homens da série são de tirar o fôlego. Agora imaginem esses dois juntos? Por isso eu digo que se você não se sente confortável com esse tipo de livro, é melhor você não ler. Você não conseguirá apreciar a leitura, e ela será muito decepcionante para você. Mas para quem gosta, LEIA, POR FAVOR!

“O beijo que foi pressionado contra sua boca era como um ato de reverência, o contato tão leve quanto o ar tranquilo e quente no quarto. Era o beijo do amante que consumava o ato, o tipo de coisa que ele havia desejado ainda mais do que o sexo.”

E, não é somente isso que tem no livro. Por trás de todo erotismo, tem uma história maravilhosa que envolve os protagonistas. É muito bom ver Qhuinn encontrando um lugar no mundo, encontrando pessoas que se importam com ele. Era sempre agoniante acompanhar as cenas entre ele e seus pais. A vontade de poder entrar no livro e abraçá-lo e dizer que ficaria tudo bem era muito grande. E quando as coisas começam a melhorar para ele, eu chorei de alegria.


“– Eu vivia para a noite, porque eu podia ir para sua cada. Era a única coisa que me mantinha seguindo em frente. Você era a única coisa, na verdade. Era você.”

Amante Finalmente foi o segundo livro que favoritei da série. Ele é MARAVILHOSO, uma leitura deliciosa, divertida, fofa, romântica, triste... Enfim... Eu não sei – até agora – o que dizer dessa obra. Eu não consegui parar de ler, e quando o livro chegou ao fim, eu não sabia o que fazer. Eu quis ler mais uma vez. Eu não estava preparada para me “despedir” do casal, sendo que eles aparecerão bem pouco nos próximos livros.

“– Estou orgulhoso de você… E eu amo você. – Blay repetiu. – Sempre. Esqueça sua antiga família… Você tem a mim agora. Eu sou sua família.”

site: www.livrosecafe.com
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Scorp0 07/04/2018

Me surpreendeu
Confesso que desde que comecei a ler Ian e soube que haveria um livro entre blay e quinn eu fiquei com muuuuuito receio de chegar nele.
Nunca li nada do genero e tive medo de que as descrições das cenas fossem um pouco demais.
Mas eu precisava lê-lo e finalmente iniciei a leitura sem grandes expectativas.
Confesso que odiei o começo.. As primeiras cem paginas eram maçantes e não rendia.
Parei a leitura fui ler outros livros e dois meses depois eu voltei.
Continuei a leitura e dali em diante cada coisa me surpreendia mais e mais.
Eu torçi por Blay e quinn, as cenas dos dois foram descritas de uma forma tão delicada que só Ward poderia fazer.
Me empolguei com Marisol e Assail, alias estou louca pra chegar no livro deles.
E layla e xcor? Maravilhosos!! Toda vez que xcor aparece em cena mesmo sabendo que devo odia-lo eu só me apaixono kkkkkk
Enfim o final do livro foi maravilhoso!!!
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Roberta Maruki 01/06/2021

Finalmente!! Acho que como todos os leitores dessa saga, não víamos a hora desse romance acontecer.
A autora consegue nos prender no livro. E oque eu mais gostei é que teve mais perspectiva de outros personagens, não só focado no casal principal desse volume. Assim nos fazendo ansiar pelas próximas edições.
Como comentei nos outros volumes, nesse temos um pouco mais da sociedade redutora, algo que a autora deixou de lado nos outros. Mais ainda sinto falta da Virgem Escriba, ela não teve participação em nenhum momento.
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