Contos da Cantuária

Contos da Cantuária Geoffrey Chaucer




Resenhas - Os Contos de Cantuária


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willys 26/12/2020

Um retrato da sociedade medieval inglesa
Uma mistura de sátiras e lições de moral, passando por vários estilos literários e temas diversos - como religião, casamento, amor -, o livro desenha um quadro das diversas classes que compunham a sociedade.
Eliel 26/12/2020minha estante
Eu quero muito ler este livro ! Esse livro, deve ser , incrível.




alntbr 01/12/2023

Chaucer
O meu primeiro contato com a obra de Chaucer foi no filme de suspense (muito bom por sinal) Seven e depois, na série Sandman onde o autor aparece conversando com um futuro Shakespeare em uma taverna. Desde então, eu fiquei curioso em ler. Sabia que se tratava de uma obra antiga, datada na Era Medieval e que sua escrita era diferente. Graças as minhas experiências positivas com os épicos gregos, foi uma experiência até agradável ler os contos dos peregrinos. Tirando alguns contos que na minha visão servem mais para pessoas religiosas, os contos são bons, divertidos e arrancam uma boa risada.
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Sofia.Eternal 16/10/2023

Um clássico inglês
Chaucer e Shakespeare são os dois escritores ingleses mais importantes da literatura clássica britânica.
Esse livro, escrito em verso, é do século 14 e é uma coleção de contos , histórias de cavaleria, alegorias e farsas.
A edição do livro é muito boa.
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Filino 01/04/2017

Uma leitura divertida e atemporal
Quando pensamos em literatura medieval/renascentista, pode vir à mente uma imagem sisuda, formal (e até chata). Nada mais distante da verdade, sobretudo quando tratamos dos "Contos da Cantuária"!

Nessa obra, acompanhamos peregrinos numa procissão e, no caminho, cada um conta uma história. Tem de tudo: aventuras, comédias, dramas etc. Recheadas de traições, cenas burlescas e inesperadas. O linguajar, inclusive, pode surpreender o leitor mais incauto...

Sobre a edição, cabe assinalar a tradução esmerada (que virou referência internacional), a grande quantidade de notas que não apenas esclarecem o texto como nos descortinam o imaginário e a cultura medieval, bem como o ensaio de Harold Bloom (que, como não poderia deixar de ser, estabelece paralelos entre Chaucer e Shakespeare).

Recomendadíssimo!
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Icaro 05/02/2023

Divertido!
Considerado em muitas listas como um dos 100 melhores livros de todos os tempos, esses contos medievais foram escritos na Inglaterra no século XIV. Pequenas histórias para serem contadas em encontros e banquetes, ajudaram a moldar vários aspectos da literatura internacional e inspiraram fortemente Shakespeare. Um livro divertido com histórias pitorescas e repleta de significados.
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Victor.mcrv 27/12/2021

Longo e cansativo
Acho que não estava preparado para o livro, alguns contos foram ótimos mas outros foram maçantes, voei em alguns enquanto me atolei em outros, foi uns dos livros que mais demorei para ler.
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Loba Literária 02/06/2022

Pra ler de pouco em pouco, senão cansa. Um livro bom, ainda que algumas histórias tenham sido melhores que outras (Mulher de Bath superior a todos kk)
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Jonathas dos Santos Benvindo 20/07/2022

Um livro com histórias bastante diferentes, algumas engraçadas, me fez pensar bastante no Decamerao de Boccaccio. A edição é muito bonita, bilingue, com algumas ilustrações.
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Ezequiel.Cesar 08/04/2023

Perfeito!
Precursor da literatura em língua inglesa , essa obra reúne um grupo de peregrinos que para passar o tempo, durante uma viagem, decidem cada um contar uma história.
Temos contos satírico, moralístico e de mulheres fortes. Enfim um ou outro vai agradar o leitor moderno. Detalhe interessante, conforme Orlando Bloom, alguns personagens inspiraram Shakespeare a desenvolver obras memoráveis no futuro.

Gostei muito do livro, apesar de ser escrito em forma de poemas, é bem fácil a leitura. Foi bem prazeiroso acompanhar os peregrinos em sua viagem.
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JosA225 29/12/2023

Os Contos de Cantuária
Livro iniciador da moderna literatura inglesa. Nos seus contos, várias pessoas de todas as camadas sociais contam estórias para entrete-los na caminhada.
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Weiiirdo 12/02/2024

Não existem ideias novas
A maior lição do livro está em conformidade com o título deste comentário: não existem ideias novas, pois muito do que se pensa hoje já estava presente no imaginário de um habitante do medievo, uma pessoa de séculos e séculos atrás.
É uma lição útil, sem dúvidas, mas a nota do livro permanece ruim uma vez que o enredo da maioria dos contos não chega sequer ao medíocre, os personagens são caricaturas antipáticas para alguém típico da contemporaneidade e não há sequer esforços por uma ambientação cativante.
O livro foi escrito em uma época rudimentar para a prosa e, por consequência, seus truques retóricos eram igualmente primitivos, insuficientes para agradar alguns leitores dos dias de hoje. As narrativas possuem valor como traços de uma época e de psicologias do passado, ou seja, como auxílios a aulas de História, mas não exatamente como usufrutos literários.
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Marcos606 22/03/2023

Peregrinação
Uma coleção de histórias emolduradas por uma peregrinação do santuário de Thomas Becket em Canterbury, Kent. Os 30 peregrinos que realizam a viagem se reúnem em uma taverna em Southwark, do outro lado do Tâmisa, vindo de Londres. Eles concordam em participar de um concurso de contação de histórias durante a viagem. A maioria dos peregrinos é apresentada por breves esboços vívidos no "Prólogo Geral". Entre as 24 histórias intercaladas, há cenas curtas e dramáticas, com trocas animadas, geralmente envolvendo o anfitrião e um ou mais peregrinos. Chaucer não completou o plano de seu livro: a viagem de volta de Canterbury não está incluída e alguns dos peregrinos não contam histórias.

O uso de uma peregrinação como um dispositivo de enquadramento permitiu a Chaucer reunir pessoas de todas as esferas da vida: cavaleiro, monge, comerciante, perdoador e muitos outros. A multiplicidade de tipos sociais, bem como o próprio dispositivo do concurso narrativo, permitiu a apresentação de um acervo muito variado de gêneros literários: lenda religiosa, romance cortês, vida de santo, conto alegórico, fábula, sermão medieval e, às vezes misturas desses gêneros. As histórias oferecem representações complexas de peregrinos, enquanto, ao mesmo tempo, os contos apresentam exemplos notáveis ​​de narrativas curtas em verso, além de duas exibições em prosa. A peregrinação, que na prática medieval combinava um propósito fundamentalmente religioso com o benefício secular de férias de primavera, permitia uma consideração mais ampla da relação entre os prazeres e vícios deste mundo e as aspirações espirituais do próximo.
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Bruno 24/08/2023

Magnífico
O Pai da Literarura Inglesa nos faz mergulhar na Idade Média através de contos dos mais diversos gêneros e com personagens extremamente cativantes.
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Raissa Black 10/06/2021

Se trata de um grupo de pessoas que fazem um acordo para cada um contar uma história até não chegarem a Cantuária, seu destino de viagem. Os contos em si possuem ensinamentos e morais, só que algo que me incomodou muito foi quando as mulheres se humilhavam por homem. Uma frase dizia: "a submissão de Griselda ao marido é como deve ser a submissão do cristão a Deus", o que é um absurdo.

Notei que as mulheres não tinham opção de escolha, eram trancadas em casa pelo marido para elas não traírem eles, ou seja, os homens não sabem com quem se casam? E são tão inseguros quanto a fidelidade de sua mulher que precisam trancafiá-la? Percebo que naquela época era em pensável um homem trair sua mulher, mas sim, todas as mulheres eram tratadas como prostitutas. Mas o livro possui contos bons, tirando todos os defeitos.

O livro tem uma linguagem antiga e extensa, até porque foi escrito em 1392, muitas vezes chega a ser abruta e repugnante, contendo ações explícitas e termos deselegantes. Não faz meu tipo de leitura, mas tenho que reconhecer que é um livro bem feito, por isso classifiquei como razoável.
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