A Escolha dos Três

A Escolha dos Três Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Escolha Dos Três


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Nilsonln 21/10/2022

Buscando ajuda na jornada
Neste segundo livro "A Escolha dos Três", Roland vai em busca de seus primeiros companheiros de jornda: Eddie Dean, Odetta Holmes (a personagem mais chata, na minha opinião) e Jack Mort (meu personagem predileto). Este livro já é mais extenso e King não poupa nos detalhes na história, sejam de ambientação ou a respeito dos personagens. Mas é tranquilo, não me entediei em momento algum. Recomendo a leitura!
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italomalveira 16/11/2022

UMA RECOMPENSA PARA ÀQUELES QUE FICARAM
Totalmente diferente do primeiro livro aqui temos uma história muito mais leve e com um tom bem mais de aventura. Nosso protagonista Roland está bem mais humano e carismático. Minhas partes favoritas foram as interações dele como o mundo moderno, me rendeu muitas risadas.

Aqui somos apresentados a alguns personagens que muito provavelmente irão nos acompanhar por quase todo o decorrer da série. Pelo menos eu espero que sim, porque eu gostei muito da relação deles com o nosso querido Roland.

A Escolha dos Três é uma recompensa para àqueles que não desistiram da série após a leitura um pouco mais complexa do primeiro volume.
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Luiz 15/01/2023

Uau amigos, uau
O salto de qualidade na narrativa entre o primeiro e o segundo livro é um abismo, A escolha dos três, beira a perfeição. Trazendo um conceito de multiverso muito interessante e diferente dos demais clichês, os personagens Eddie e Susanah complementam a narrativa perfeitamente. E todo o arco do Jack Mort e a "morte" interligam todos os espaços da leitura. Definitivamente o melhor da saga até agr (li os 3 primeiros)
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zabela 20/03/2023

Li pela primeira vez há muitos anos e não me recordava muito bem da história. Agora pude reler com outra cabeça e consegui tirar um proveito muito diferente da leitura. É surreal como King constrói uma relação de amizade e lealdade entre o pistoleiro, Eddie e Susannah Dean. Os personagens se tornam muito mais cativantes a medida que a história vai se desenvolvendo e podemos entender muito melhor a dinâmica da "terra média" do pistoleiro e seus diálogos com o "nosso mundo". Muito bom livro e excelente construção para a saga.
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Rita 31/03/2023

Que TRIO é este!!! Uma das Melhores tríades da literatura (para mim A Melhor).
Se "O Pistoleiro" começa bem, com "A Escolha dos Três" fica ainda melhor por causa de todas as ligações que unem tão bem estes dois livros.

Adorei a Detta e mais ainda a Susannah, vamos ver o que nos aguarda nesta jornada épica, mas uma coisa eu sei nunca vou ficar entediada com estes personagens!
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Valeria.Mattioli 03/04/2023

E a busca pela Torre continua...
E se você acha que essa jornada pode ser um pouco monótona, você vai se enganar profundamente.

Nesse livro, como o próprio nome ja diz, Roland sai em busca dos 3: o prisioneiro, a dama das sombras e a morte, como já anunciado anteriormente pelo homem de preto.

É muito interessante ver a construção de cada um desses personagens ao longo da história e as ligações que são formadas com o pistoleiro. Eu simplesmente amei esse livro!
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Lucas.Yoshi 09/05/2023

O Livro todo passou com o Roland todo ferrado vei sksksks ele merece estar bem no próximo, o destaque desse Segundo Livro é claramente o Eddie Dean no meu ver e espero ver mais evolução no personagem como ele teve ao cuidar de Roland. E achei mt interessante desse livro e que caso vc não leia o primeiro livro ( O Pistoleiro ) vc consegue compreender exatamente oq está acontecendo e tudo relacionado até o atual momento de Roland na trama.
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Fernanda631 05/07/2023

A Escolha dos Três (A Torre Negra #II)
A Escolha dos Três (A Torre Negra #II) foi escrito por Stephen King.
Em uma narrativa profundamente psicológica, King nos apresenta os outros membros do ka-tet de Roland. Precisando conhecer cada um deles, suas escolhas vão interferir no futuro da busca do protagonista pela famosa Torre Negra.
O segundo volume de A Torre Negra se inicia com o pistoleiro Roland de Gilead em busca de 3 seres que irão auxiliá-lo na busca pela Torre Negra. Segundo as cartas do homem de preto, em seu caminho ele encontrará o Prisioneiro, a Dama das Sombras e a Morte.
E a trama começa de uma forma brutal, pois Roland logo de cara enfrenta uma espécie de lagosta gigante que o deixa gravemente ferido. Em um momento mais à frente do embate, o pistoleiro encontra uma Porta que o trás ao nosso mundo, mais precisamente nos Estados Unidos, na década de 1980, onde ele vai encontrar o seu Prisioneiro, Eddie Dean.
Eddie Dean é um jovem a procura de seu irmão Henry, que assim como ele, sofre do mesmo problema, o vício em drogas pesadas. Com o tempo, e entre diálogos que o autor conduz de forma sensacional, acabamos percebendo, porque este jovem é um prisioneiro, pois a sua prisão é uma das piores possíveis, o vício em heroína.
Neste volume de A Torre Negra, Roland precisa entrar em três portas que o levarão ao encontro de três pessoas importantes para a sua jornada: O Prisioneiro, A Dama das Sombras e A Morte. O que muitos leitores reclamam é a falta de desenvolvimento da história ou a lentidão do enredo. Essa é a característica do autor: o andamento progressivo da história. Entendo que isso seja um defeito da parte do autor, mas é uma característica presente em quase todas as suas obras. Falar que um livro de King tem gordura demais é chover no molhado. A mim já não me incomoda tanto.
A dinâmica entre o grupo e Roland é muito explorada. Como estes indivíduos são retirados de seus lares e precisam lidar com uma nova realidade em um mundo que não é o seu. Todos os três personagens são seres desprezíveis ou falhos. King demonstra a sua habilidade em construir personagens detestáveis. Roland continua com a sua busca obsessiva pela Torre, mas o ferimento que ele sofre o obriga a ter que confiar em outras pessoas. A própria natureza da busca de Roland é posta em xeque. Eddie Dean é um viciado em heroína que age como transportador para um traficante chamado Balazar. Ao longo da história o caráter do personagem vai se transformando. Roland e Eddie acabam desenvolvendo um senso de irmandade. A Dama das Sombras é uma mulher que sofre de esquizofrenia levando a uma dupla personalidade. Não bastando isso Odetta foi empurrada para os trilhos do metrô enquanto esperava sua condução levando à perda de suas pernas. Detta Walker, a segunda personalidade de Odetta é uma mulher desprezível, cleptomaníaca e que gosta de matar homens brancos. Jack Mort é o empurrador, um empresário bem-sucedido que empurra pessoas e causa infortúnios apenas pelo prazer de fazê-lo.
Uma das questões trabalhadas nesse volume é o quanto o Pistoleiro sentiu a morte do jovem Jake. A partir da interação com Eddie e Detta, esse sentimento vai se solidificando em seu coração. Em vários momentos o personagem se questiona sobre qual é o propósito de perseguir a Torre Negra. Ele sabe que sua jornada é uma inevitabilidade, mas o quanto dela é sua escolha, e o quanto é uma obsessão. Talvez a conversa entre Roland e Eddie, quando eles chegam do outro lado seja uma das melhores para revelar o quanto o protagonista está perdido.
Por outro lado temos uma Detta Walker, que chama toda a atenção da trama para si. A sua dupla personalidade constrói momentos perturbadores. Roland sabe o que está acontecendo na mente da personagem, por conta de sua conexão com ela, mas o que fazer? E possivelmente o problema maior é o quanto da personalidade de Detta é de sua vontade primal de fazer aquilo que ela quer. Isso porque Odetta nada mais representa do que o elemento libertador para ela. É o que ela gostaria de fazer caso não precisasse usar uma máscara social para bem conviver entre outras pessoas. O lado Odetta é o nosso lado selvagem, desprovido de todas as amarras e prisões. Claro que nenhum de nós vai admitir isso porque fere o próprio princípio de convivência em grupo. O que acontece mais para o final com ela é algo natural, dado que apenas quando ela aceita quem é, é que ela pode seguir em frente.
Acho fascinante a forma como o Stephen King consegue trabalhar os seus personagens, no começo fazendo a gente pensar: “mas que personagem mais babaca”, e conforme a carruagem anda, transforma a nossa opinião e até nos faz compreender as razões deles possuirem esse ou aquele defeito. Ele faz isso tanto com o Eddie, como com a outra personagem que acredito que vai ser de extrema relevância nos próximos volumes da série, no caso, A Dama das Sombras.
Outro ponto forte é como o King consegue mesclar vários gêneros da literatura nessa saga. Afinal de contas, não é apenas uma série de fantasia, mas sim ficção cientifica (as viagens de um universo para outro), um pouco da especialidade do autor, o terror, e mesclando com o próprio Kingverso, ou seja, as referências as outras obras que ele escreveu antes de A Escolha dos Três.
A Escolha dos Três têm muito mais a cara do King, um prato cheio de ótimos personagens, vilões fáceis de odiar, muita ação com cenas de tiroteios espetaculares, e principalmente, mais perguntas de como o pistoleiro vai conseguir encontrar A Torre Negra.
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alice 01/09/2023

A Torre está mais próxima
A Escolha dos Três é a continuação da jornada de Roland em busca da Torre Negra e aqui ele vai descobrir que por mais eficaz que seja, sua busca não será concluída sozinha.

O embaralhar das cartas colocará no caminho de Roland: Eddie ? O Prisioneiro ? um viciado em heroína que foi de grande importância na sobrevivência de Roland. Odetta/Detta/Susannah ? A Dama das Sombras ? uma ativista negra, que ficou paraplégica após ser empurrada nos trilhos de um metrô. Detta foi com certeza a personagem mais difícil de gostar nesse livro, mas no final descobrimos que nada é por acaso, tudo é conectado nessa busca louca pela Torre e para finalizar, Jack Mort ? Le Mort ? foi com Jack que as conexões foram feitas e King mostrou sua genialidade como escritor.

A Escolha dos Três surpreende com sua narrativa imersiva, com personagens que conquistam e trazem aquele sentimento de amor e ódio. No final é difícil não amar todos eles ? menos o Jack, esse não tem como amar ? e torcer para que sobrevivam a jornada que se iniciará.

Fui completamente fisgada por Eddie e seu amor por Susannah, Roland e sua obsessão pela Torre e Susannah que é três no corpo de uma. Conexões foram feitas, mas King deixa claro que a estrada que eles seguirão até a Torre é extensa e que essa será uma jornada épica.
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NicolasSouzaSC 17/09/2023

Os três nos escolheram
O segundo livro traça um rumo mais claro para a narrativa, a torre negra já é uma realidade, consigo vê-la ao fim da jornada, assim como Roland.

Sempre que pensava em uma série de fantasia escrita pelo King, criava a expectativa de como seriam seus personagens (pois considero sua maior qualidade como escritor, criar personagens quebrados e credíveis), e minhas expectativas foram alcançadas.

Não vejo a hora de saber mais sobre cada um, o gostinho de uma jornada épica pela frente já está na boca (ou olhos) e estou preparado.

Rumo As Terras Devastadas
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gabcadioli 06/10/2023

O Prisioneiro, A Dama e A Morte
A segundo livro na saga da Torre Negra se arrasta por inúmeras páginas, assim como os personagens se arrastam com muitas dificuldades pela paisagem que se encontram, por esse motivo o livro é devagar na maior parte dele. Como leitor, principalmente de fantasia, senti falta de um desenvolvimento melhor do mundo do Pistoleiro. Neste livro, o foco está realmente no desenvolvimento dos personagens e no contexto social que os cerca, com críticas e um contexto histórico muito interessante, por mais que seja a escrita, seja um pouco confusa em algumas partes.
O final é eletrizante e a escolha dos três está definida.

🌕🌕🌕🌕🌑
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Sérgio 20/12/2023

O que eu já achava interessante, melhorou exponencialmente
Devorei esse livro, me prendeu do início ao fim, adorei o King amadurecendo a sua escrita e conseguindo, magistralmente, mesclar a atmosfera etérea com uma escrita mais densa, cuidados e compreensiva, a metáfora e a história, além de uma criatividade indescritível faz esse livro um prazer inenarrável
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