A Hora das Bruxas

A Hora das Bruxas Anne Rice




Resenhas - A Hora Das Bruxas II


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Lud 11/08/2021

Essa leitura foi extremamente frustrante, não sei nem descrever com palavras o quanto me decepcionei com esse livro. Na minha visão, a autora criou tanta expectativa no parte 1 e ainda nas 100 primeiras páginas deste volume, que quando chega no ponto que eu estava curiosa pra saber o que aconteceria, não foi nada de mais. Depois ficam várias páginas sem acontecer nada e só no final volta a ficar um pouco interessante. Eu só não dei uma nota realmente baixa para o livro por toda a cronologia que a autora construiu, todo esse universo, as dimensões dos personagens e tal. Mas eu esperava mais, justamente por tudo isso que ela construiu. O mais triste é que eu não tenho vontade de ler a sequência da história, porque imagino que será parecido: uma narrativa extremamente longa, com longos trechos sem nada acontecendo e com a possibilidade do final ser ainda mais decepcionante.
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Ana Gouvêa 14/02/2022

Não tô sabendo lidar. Não conseguia parar de ler? Mesmo em partes que deixavam meu estômago embrulhado e o fígado espremido. Em alguns momentos precisei juntar bile pra digerir a história, mas nada foi gratuito ou pra causar.
Que livro!
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thamiis 22/11/2021

Além do óbvio ululante que pulula nas mentes humanas.
O volume II de A Hora das Bruxas dá continuidade aos arquivos do Talamasca sobre as bruxas Mayfair iniciados no capítulo II do volume I e sem dúvidas Anne Rice reservou o melhor para essa segunda parte da história.
A tensão aumenta a cada virar de página e os acontecimentos do passado, tão interessantes quanto os do presente, vão se unindo de forma assustadora. Pouco a pouco o destino das personagens vai tomando forma e conhecemos mais de Lasher, suas aspirações, natureza e intenções.
Que personagens! Não há como não se deixar afetar pelo que sofrem e como lidam com sua história e suas vidas costuradas ao legado da família Mayfair. Você se pega torcendo pelo final de conto de fadas ao mesmo tempo em que tem a sensação de ser impossível impedir que algo terrível aconteça, mesmo sem ter uma ideia precisa do que seria.
Então, depois de muita ação ao longo de mais de 150 páginas, o capítulo III se torna cansativo, com cenas descritas em minúcias a meu ver desnecessárias para o desenrolar da trama e minha ansiedade em descobrir qual o mistério envolvendo Michael, Rowan e Lasher foi crescendo de maneira sufocante. Conforme eu acelerava a leitura, o horror ia passando de sutil a escancarado e minha admiração pela criação de Rice aumentava. E, apesar de eu ter uma teoria parcialmente correta do rumo da história, fui pega totalmente de surpresa por algumas revelações e o impacto desse choque seguiu comigo até muito depois do desfecho do livro.

Uma bela obra de Anne Rice, realmente interessante, mesclada de horror e erotismo instigantes, passagens oníricas, personagens riquíssimas, verosímeis e reais, teorias e ideias intrigantes e passagens inteligentes.
O que mais encantou, sem dúvidas, foi a sutileza no uso que Rice fez do elemento fantástico na narrativa, dosando o grotesco exatamente no ponto ideal para causar desconforto psicológico real no leitor. Literalmente dá arrepios!Recomendo!
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Ronan 21/10/2021

Que história espetacular!!!
Anne Rice não decepciona, como eu amei ler sobre a trajetória da dinastia Mayfair e estou muito curioso pra ver o caminho que essa história vai tomar.
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Fimbrethil Call 01/06/2009

Excelente!
Muito bom.

Nesse livro nós conhecemos o final da história das bruxas Mayfair, do que acontece om Rowan Mayfair quando ela chega a Nova Orleans, de como herda a casa, seu contato com Lasher, se vai ou não conseguir se livrar dele. O que a gente vê é que ele é realmente um espírito muito poderoso, e isso causa um suspense muito grande, pois a gente fica torcendo pra Rowan conseguir se libertar dessa sina.

Uma história muito bem contada e sensacional.
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Ana Nery * Deus 05/01/2010

A lentidão de um conto.O pequeno desgosto e raiva
Bem,mesmo chegando a segunda parte do livro a lentidão e continuda,páginas e mais páginas de rolo rolo para um fim tosco como a traição de Rowan para com Miachell.

Conhemos Rowan,Miachel,Mona,todas as supostas bruxas de forma mais profunda,e admito: Total decepção,uma frieza,uma falsidade,um modo de comportamento que me deu nojo em todos os sentidos.

É o que foi aquela forma de Rowan trair Miachel com Laher meu!Rediculo!Tudo absolutamente rediculo.Eu esperava mais,decepção total.Uma merda,não gostei,mesmo nessa parte eu continuei não gostando.

Só lendo para se entender,a forma como o assunto "BRUXARIA" é abordado de forma superficial continuou me irritando,e muito!
Márcia 16/12/2010minha estante
legal que o final você fez questão de contar 'o'


*gisela 18/02/2011minha estante
legal que o final você fez questão de contar 'o [2]


kitsune1977 14/11/2012minha estante
legal que o final você fez questão de contar[3].
e ainda mais com tantos erros de português...vc realmente leu livro? ou só a última página...do jeito q vc escreve é meio difícil de acreditar q tenha lido algo com mais de 1 página na vida...
"rediculo" mesmo!




Raquel 01/01/2024

A Hora das Bruxas, de Anne Rice
Releitura no meu projeto de 2023: “Relendo as Crônicas Vampirescas de Anne Rice”.
‘A Hora das Bruxas’ foi dividida em dois livros aqui no Brasil, porém, é na realidade, uma história única. A história continua com o terceiro livro, ‘Lasher’, e se encerra em ‘Taltos’.

“A bruxa é uma pessoa que tem o poder de atrair e manipular forças invisíveis.”

Deirdre Mayfair é apenas uma sombra de mulher na sacada do casarão do Garden District em New Orleans. Todo mundo na cidade conhece a família Mayfair e sabem também a sua história. Desde muito nova ela teve episódios e passou por vários tratamentos psicológicos, e há sete anos ela definha lá sentada todos os dias. Há vários anos ela deu à luz uma menina, mas sua tia Carlotta fez com que Deirdre desse a menina para adoção por uma prima que morava do outro lado do pais, tentando livrar a criança da maldição que cerca essa família.
Do outro lado do país, Michael Cury sofre um acidente e tem uma experiência pós-morte. Ao ressuscitar, depois de minutos morto, ele ganha um poder estranho: ao tocar objetos ele é capaz de ver imagens das pessoas que tocaram o objeto antes e isso passa a atormentá-lo. Algo também o chama, e ele acredita que precisa voltar para New Orleans, onde cresceu. Mas antes ele quer tocar o convés do barco que o resgatou, para lembrar seus primeiros momentos de volta e tentar captar alguma coisa. Para isso ele precisa também reencontrar a mulher que o salvou.

Rowan Mayfair é uma brilhante neurocirurgiã que tem como hobby velejar, e foi ela quem achou o sr. Curry desacordado no mar, o trazendo de volta. Ela ficou sabendo do “poder” que ele agora tem e concorda em encontrá-lo. O que Rowan não sabe é que ela é a herdeira de uma linhagem centenária de Bruxas, que sua mãe está definhando cada dia mais rápido e que o legado da família está prestes a bater à sua porta.

A partir desses 3 personagens iniciais, A Hora das Bruxas, volumes I e II, mergulha na história da família Mayfair, uma linhagem repleta de mulheres poderosas, inteligentes e ambiciosas que não medem esforços para conseguir o que desejam — mesmo que isso signifique se aliar a um espírito demoníaco que as persegue por centenas de anos, passando como um legado macabro de geração para geração. A família Mayfair se estende por mais de 400 anos e desde a primeira bruxa, o espírito demoníaco, Lasher, surge como um elo entre elas além de uma herança difícil de manejar.
A trama do livro se desenvolve entre idas e vindas, com capítulos de presente e passado, desvendando os meandros dessa família singular. Os Mayfair possuem poderem especiais (telepatia, premonição...), além de alguns hábitos pouco ortodoxos como incesto, assassinatos e crianças predestinadas. Os capítulos intercalados nos mostram os primórdios da família Mayfair na França, sua passagem por Haiti, Nova Orleans e São Francisco, os acordos que fizeram com Lasher e como o demônio foi responsável pelo enriquecimento da família com o passar dos séculos. E assim, nesse contexto, encontramos Rowan Mayfair. Apesar de todos os personagens presentes nessa história serem riquíssimos e com muito para contar, Rowan acaba por tomar o protagonismo para si. É junto com ela que o leitor descobre o que significa ser parte da família Mayfair e o peso do legado em forma de demônio que é Lasher. Rowan foi afastada do cerne familiar por muitos anos, vivendo do outro lado dos Estados Unidos, em São Francisco, enquanto a maior parte de seus familiares residia em Nova Orleans. Com a morte de sua mãe biológica, o legado da família recai sobre suas costas e ela precisa entender a dimensão desses novos fatos, como lidar com uma família secular cuja herança vem em forma de um ser sobrenatural como Lasher e o que fazer com tudo isso. Rowan é a décima terceira bruxa da linhagem Mayfair original e a mais poderosa, portanto Lasher faz o possível para seduzi-la de maneira a poder utilizá-la para seu propósito.

A série das Bruxas Mayfair é a minha história favorita da Anne Rice. É uma saga de 400 anos com muitos personagens contada em detalhes. Voltar novamente a esse mundo me trouxe muita nostalgia e mais uma vez me apaixonei pela história. Foi minha segunda leitura (após 26 anos!!) e com certeza eu lerei novamente no futuro.
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Felipe Lima 14/09/2011

A Hora de Rowan
O segundo volume do livro "A Hora das Bruxas" traz a conclusão da história de Rowan Mayfair e a sua luta contra o legado de sua familia. É interessante notar que, enquanto a autora pecou na primeira parte da história enchendo o livro com detalhes repetivos e inúmeros saltos no tempo sem uma direção certa, na segunda parte Anne Rice estrutura melhor sua narrativa e dá ênfase nas interações dos personagens principais com a familia Mayfair, costurando assim todo o elenco do livro.

Com a chegada de Rowan a cidade, podemos ver aqui uma das melhores caracteristicas da obra da autora: a descontrução dos personagens, especialmente de Rowan. Aos poucos, a protagonista da história percebe como não se conhece ao ter que enfrentar Lasher e o terrivel legado de sua familia. Seduzida - não somente por Lasher, mas como também pela idéia de pertencer a um grupo - Rowan lentamente cai na armadilha de sua própria arrogância. As mudanças também podem sere vistas na personagem de Michael. Enqaunto no primeiro livro Michael ocupava o papel central, como aquele que levava o fluxo da história, nesta segunda parte ele se vê empurrado para um papel mais passivos, deixando todas as tomadas de decisões nas mãos de Rowan, que assume seu papel nos planos de Lasher, que sai das sombras para interagir mais diretamente com o casal.

Sobre Lasher, é fascinante ver como a autora faz com que seu personagem desempenhe sua função tão habilmente. O espirito guardião das bruxas Mayfair tenta a cada página seduzir e quebrar Rowan a sua vontade. E a cada palavra utilizada para conquistar a jovem cirurgiã, acaba por fim seduzindo também ao leitor, que de certa forma ao fim do livro consegue entender (e até comover-se) com o ponto de vista de Lasher, mesmo sabendo de sua trajetória e dos artificios utilizados para conseguir o que quer.

Os segredos da familia revelados a Aaron e Rowan mostram-se impactantes, mesmo que previsiveis, pois a escritora soube como fazer o peso desse conhecimento cair sobre suas personagens e isso sim, tornou segredos previsiveis em surpresas. A própria familia Mayfair ganha novas cores quando passa a ser vista sob o olhar de Rowan que nos introduz a uma gama de personagens que mostram que a rede de influência dos favores e proteção de Lasher se estendia muito além da linhagem de Carlotta, Deirdre, Stella e Julian.

A autora consegue manter o fluxo da história, mostrando a gradual mudança das personagens princiais que nos leva ao climax no qual Rowan terá de escolher entre Lasher e Michael. O final para alguns pode ser um tanto frustrante, pois as perguntas ao redor de Lasher e sua origem são respondidas com abstrações e retóricas. E as consequências que mudarão o destino de Michael, Rowan e Lasher é deixado em aberto para ser explicado em outro livro. E em meio a uma mensagem clara que retrata a bruxaria da forma mais suja, abominável e desprisivel possível, Anne Rice consegue êxito ao fazer com que alguns leitores, assim como a própria autoram, sintam repúdio pelo tema e entendam que por mais que se lute, as vezes o sangue pode ser mais denso do que a água...
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Yann 22/02/2013

Se começar, não vai parar.
O começo foi bem lento e desinteressante, porém do meio pro final não consegui parar de ler, em parte por minha curiosidade com relação a história da família de bruxas que protagoniza o livro, mas também devido á história que melhora muito. É preciso mente aberta para ler este livro devido aos vários tabus que Anne Rice adiciona ás suas obras.
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Valeria.Mattioli 12/05/2016

Aff...
Realmente fiquei muito decepcionada com esse livro. Um dos mais chatos e cansativos que já li ao longo da vida, e com certeza o pior de Anne Rice. Admito um pouco de culpa, pois coloquei muitaaa expectativa nesse livro também.

Pra quem leu o primeiro, e assim como eu, se apaixonou pelas bruxas Mayfair, cada uma com seu dom, cada uma com sua personalidade forte e marcante, fica um pouco chateado de chegar aqui e ver que o livro perde totalmente o foco, como uma Anne Rice que não para de falar sobre a mansão e todos os seus detalhes intermináveis (jardim, piscina, como são as flores, reforma, a textura da madeira....).

Chato!!!!
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Anita 07/01/2017

O enredo é bom, o fim, decepcionante.
Vanessa647 20/01/2017minha estante
possívelmente por ser uma série com 4 com um final em aberto no último? (que depois foi brilhantemente retomado na série Crônicas Vampirescas, a partir de Fazenda Blackwood).




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