Como Dizer Adeus em Robô

Como Dizer Adeus em Robô Natalie Standiford




Resenhas - Como Dizer Adeus em Robô


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Lizia.Yohanna 23/06/2021

Uma garota robô que protege um coração de ouro
É um Young adult até legal, tem todas as características do high school norte-americano: as panelinhas, os romances, o bullying, o livro do ano, o baile de formatura com certeza é uma leitura que agradará o público mais adolescente. A narrativa é fluida, tem alguns plot-twists na história que revelam questões mais profundas que ajudam a entender o comportamento de alguns personagens e alguns são de cortar o coração. Mas alguns fatos são tão absurdos que por mais que eu tenha voltado na leitura para tentar entender ainda assim não compreendo, acho que se fosse contado da perspectiva do Jonah eu pudesse ter assimilado melhor. Os pais de Bea principalmente a mãe me causava uma espécie de ranço gigantesco até mais da metade do livro e mesmo depois que descobrir os reias motivos dela ainda não consegui aceitar o jeito que ela tratava a filha. No final não espere um casal fofo junto porque apesar de falarem muito sobre romances no livro o foco principal é as descobertas e aceitação dos personagens, foi um final basicamente como eu imaginei que seria mais ainda esperava um pouco mais de felicidade para Bea e principalmente para Jonah já que sua história ficou toda em aberto. Enfim foi um aprendizado como toda leitura é mais não pretendo reler um dia.
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Anna 21/03/2021

White people problem....
Eu acho que não entendi direito o problema desse livro. O que exatamente eles estavam sofrendo?
É um livro adolescente, bonitinho, com uma personagem principal desajustada e um moleque chato, que sofre desde a 3° série sem tentar melhorar.
E eles não se ajudam, não aprendem nada novo, não tentam nada, nem saem para conhecer vários lugares legais... Tipo nada.. é só white people problem sabe... Aí como minha vida adolescente é difícil, aí meus pais estão se separando e eu sofro, aí não tenho amigos e quando eles se aproximam eu fujo.. aiaiai....Livro ruim!
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Mari.Vasconcelos 21/01/2021

Muitos dramas...
"Talvez ele apareça para um de vocês e lhes dê algo de que precisem. Ajude-os a sair da depressão ou impeça o sol de vê-los chorando. Muitos de vocês acreditam em fantasmas. Eu já os ouvi dizer isso. Meu irmão é um fantasma agora. Se ele os assombrar, vocês têm sorte."
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Cas 18/12/2020

Eu só preciso deixar registrado o quanto eu achei o Jonah um personagem egoísta, egocêntrico, possessivo e manipulador. Eu sinto muito que ele tenha perdido a mãe e o irmão, mas isso não dá a ele o direito de tratar as outras pessoas como se fosse fantoches que fazem o que ele quer na hora que ele quer. Eu passei o livro todo torcendo pra Beatrice beijar outro garoto porque o Jonah realmente estava cagando pra maneira como tratava ela. Era sempre na hora que ele queria, tudo do jeito dele, e quando ela pedia, ele nunca levava a vontade dela em consideração. Sei que de alguma maneira distorcida ele se importava minimamente com ela, mas a maior parte do tempo ele foi um amigo tóxico que exigia mais do que entregava. Enfim, o livro tem uma vibe um pouco John Green e isso é agradável , de uma certa forma. É meio melancólico também, mas isso não me incomodou.
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Paola66 09/08/2020

Não sei bem o que dizer. Esse livro me despertou muitas sensações. Eu chorei e ri e tive vontade de abraçar certos personagens. Impliquei com outros e me chateei com certas coisas.
A escrita é muito boa e a "realidade" da história, mesmo que algumas coisas pareçam coisa de novela, é surpreendente
Não era o que eu esperava, mas foi uma surpresa muito boa.

Personagens: 9.8/10
Enredo: 9/10
Escrita: 10/10
Tradução: 7/10 (não acredito que colocaram "mais" em vez de "mas" em algumas frases, além de erros de digitação - acho -, mas nada muito grave, dá pra entender deboas)

Nota geral: 4.5/5
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Anna 10/07/2020

Em algum momento você se acostuma?
Cara, que dor no coração.
Me venderam essa história como fofa, e eu não achei que ela pende muito pra isso. É uma história triste de forma sutil, mas se você já passou por isso é profundamente real, e dói. Eu nem sei muito o que dizer, mas eu queria tanto um final feliz pro Jonah, queria saber se ele se sentiu bem depois, se ele se sentiu real.
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Carous 24/06/2020

Não concluí o outro livro de Natalie Standiford que li, então já considero um progresso ter ido até o final desse. Jonah não é um personagem fácil de gostar, mas não me causou ranço como os personagens outro livro da autora.

A história só começa a fazer jus à fofura da capa e ao belíssimo trabalho gráfico nacional (sério, tá soberbo) lá pelo capítulo 11, motivo pelo qual, minha nota final é 3. Muito embora a partir desse ponto eu tenha começado a me interessar pelos eventos e verdadeiramente me importar com todos os personagens. Antes eu gostava razoavelmente da Bea - pois não havia nada a criticar, ainda que fosse apenas uma protagonista juvenil satisfatória - e das suas colegas de escolas - Anne, Tiza e ASUE -. As três garotas eram simpáticas e amigáveis. Receberam Bea muito bem. Estavam longe de ser a amizade tóxica ou os esterótipos de meninas más que praticam bullying que achei que seriam.

Porém, para eu dar uma nota maior que esta o livro precisava ter me mantido interessada desde o primeiro capítulo e não foi o que aconteceu.


Beatrice é normal. Ela não se destaca como personagem principal, mas também não chega a ser insossa o suficiente. É até uma garota sensata diante de tudo o que enfrenta no último ano escolar. Presa numa dinâmica familiar muito esquisita e numa amizade muito dependente e unilateral com o depressivo Jonah, ela até se saiu muito bem.

Demorei para gostar e entender os pais de Bea - e nem acredito que estou dando destaque a esses personagens secundários. - São retratados como pais normais, não perfeitos e talvez um pouco relapsos com a filha porque o casamento está em crise e cada um deles também. O pai foi o que me pareceu mais próximo de um responsável normal. A mãe... eu achei que a justificativa para o comportamento dela seria alguma doença mental, mas foi um mero caso que não deu certo. Ok, né? Pobre Beatrice que teve que viver naquela casa de pernas pro ar se matutando o que diabos estava acontecendo.

Minha experiência de vida me fez ter um pouco de simpatia pelo Jonah. Mesmo se não estivesse envolvido em dramas familiares pesados, ele claramente é uma pessoa melancólica e possivelmente sofre de depressão negligenciada pelo pai e pela escola - os comentários pouco gentis dos colegas de escola são justificáveis para mim, pois são jovens que nunca estiveram diante de problemas ruins de verdade, então falham em entender o jeito de Jonah -. Ainda sim, ele é o que eu classificaria de pessoal difícil.

Então ora eu queria confortá-lo, ora eu queria pedir para ele deixar de ser tão babaca, tão recluso, tão estranho, tão egoísta. Sua amiga Bea também não estava vivendo o melhor da vida. Ainda assim separava um tempo para se importar com os outros ao redor, se importar com os dramas dele. Mas Jonah era muito focado nele mesmo. E no irmão. E em criticar todos os colegas de classe e afastar Bea deles. Não achei isso legal e, secretamente, torci para que ele e Bea rompessem a amizade. Ambos tinham carga muito pesadas e precisavam estar com pessoas mais felizes e leves para ajudá-los a enfrentar essa barra.

Jonah se redimiu - um tiquinho - como amigo no penúltimo capítulo. Talvez em meio à melancolia, luto e depressão, ele tenha amadurecido.

Estranhei o texto da autora. Não era envolvente, sagaz e irônico como o livro anterior dela - avancei bastante por causa disso. Larguei porque sou contra relacionamento com muita diferença de idade, principalmente se um é estudante do último ano do ensino médio e o outro é estudante de mestrado -. Era mais engessado, frio. Não sei se foi proposital, já que Bea se chamava de Garota Robô e lance principal do livro era nenhum personagem desabafar seus sentimentos - ou se o lado jornalístico da autora falou mais alto aqui.

Estou satisfeita de não ter abandonado a leitura quando vi que não estava fluindo. Dar uma segunda chance realmente compensou.
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viviansv 18/06/2020

livro fofinho! merece 5 estrelas
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Samilly 15/06/2020

Esperei demais dele... Criei expectativas.
A decepção veio com esse livro. Eu esperei tanto dele, vi falando bem, mas não me arrebatou, me deixou com sentimentos péssimos. Uma leitura leve, que flui rápido, mas esperei mais e nem tinha.
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arcticbirds 17/05/2020

wmjakskakmfkkwmoakrlkamkamflkamdkmwkamfkoamoa ehgxokwkrkjefr
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Leiturasdamarina 24/04/2020

Como dizer adeus em robô
Uma leitura diferente de todas que já fiz. Uma escrita leve, fluida, mas que fala de assuntos tão complexos: amizade, amor, bullying, auto-estima, família... não espere um final clichê. Essa história, definitivamente, não tem nada de clichê. Mas, é um livro que eu recomendaria. As pessoas precisam entender (e respeitar) que todos temos sentimentos; nem sempre sabemos demonstra-los da melhor forma, mas isso não significa que eles não existam..que somos robôs ????
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Filipe 01/03/2020

Que tal dar uma volta no tapete voador?
Eu devo confessar que, quando comprei o livro, realmente achei que tivessem robôs nele. Comecei a ler, percebi que não e me decepcionei um tanto. Aprendi a não julgar o livro pela capa. Daí segui com a leitura e gostei tanto que logo pensei: oras, talvez eu deva continuar julgando livros pela capa de vez em quando!
A história acompanha Beatrice e Jonah, dois adolescentes apáticos que encontram um no outro refúgio para os problemas do dia-a-dia. E, apesar de soar na maior parte do tempo como um romance adolescente, o livro segue por caminhos inesperados que o permitem explorar outros estilos além do YA.
Nesse livro há apatia, há conflitos de adolescentes na escola, há romances, há tragédias, há enfermidades, há recomendações de músicas ótimas e há plot twists de arrancar suspiros e deixar qualquer um boquiaberto. Por isso lhes falo: julguei o livro pela capa e aprendi a fazer mais isso. Não há robôs, mas há algo melhor aqui - há um livro que ensina a lidar com desencontros, solidão e o significado das relações e do perdão. Leia esse livro se estiver se sentindo um robô, ele vai te ajudar a ser mais humano. E, se for humano, leia esse livro pra entender os sentimentos de uma garota robô.
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Kimo 12/02/2020

Excêntrico e tudo para mim
Não sabia o que me esperava nesse livro, li ele sem expectativas nenhuma, e agora ele se tornou um dos meus favoritos. Não fazia ideia do quanto precisava ler isso agora, do quanto meu ser necessitava de cada uma dessas palavras.
A Beatrice é uma protagonista incrível e que me fez acompanhar sua história com gosto, sempre me animando com sua visão de mundo inusitada e com suas conclusões completamente fora do normal. Minha garota robô feita de carne e sangue. Tão viva, tão cheia de vida.
Foram tantas coisas, tantas emoções, não sei por onde começar a explicar e nem vou tentar; cada um deveria descobrir por si o que essa história o faz sentir.
Me senti em casa com ela, aconchegada, meio nostálgica e contemplativa.
É uma história sobre buscar, sobre encontros e perdas. Uma história real, com personagens reais, com um final real e inevitável. Estou tentando buscar uma forma de expressar tudo e não consigo, acho que nunca vou conseguir.
Estou simplesmente grata aos ensinamentos da Garota Robô e do Garoto Fantasma, grata por ter presenciado essa história, por ter ido com eles para festas feitas para pessoas do futuro, por ter passeado no tapete voador, por ter chorado e rido e sentido raiva.
Com certeza um dos meus favoritos agora.
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Nick.ly 12/08/2019

Cute Sla Bom Eu acho Numsei
COMO ASSIM
CARA
INDIGNADA COM ESSES ACONTECIMENTOS
O JONAH NÃO TEM CORAÇÃO, O JONAH É O ROBÔ ISSO SIM
Amei
Queria continuação sério
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Mari 03/08/2019

Expectativas Me Atrapalharam
Eu comecei a ler esse livro com as expectativas muito altas, o que acabou atrapalhando muito quando o livro não foi nada do que eu esperava.
Eu fiquei com muito bode do Jonah e muito triste pela Beatriz.
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