Prince Of Thorns

Prince Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - Prince Of Thorns


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Uly Santos 25/08/2014

Herói ou vilão?
Prince of Thorns é o primeiro livro da trilogia dos espinhos escrito por Mark Lawrence, lançado aqui no Brasil em Setembro de 2013. Devo dizer que a editora Darkside acertou em cheio quando o trouxe para cá.
O que normalmente se esperar de um herói ? Esperamos que ele ajude os mais fracos, salve as donzelas em perigo, tenha grande respeito pelo próximo e etc… Mas o que nós temos nesse livro é exatamente o oposto, Principe Jorg é tudo aquilo que um herói não é, ou seja ele é o nosso Anti-herói.

O que mais me surpreendeu nesse livro é o fato de o Jorg ser realmente mal, ele não se arrepende do que faz e também não acha errado. Ele é praticamente um sociopata.

“Principe Jorg!” O velho embargou a voz por um segundo.
Eu conseguia ver as lágrimas brilhando em seus olhos.
Aquilo me cativou, acertou alguma coisa dentro do meu peito. Não gostei disso...

Leia a resenha completa no blog.

site: http://itgeekgirls.wordpress.com/2014/08/15/resenha-prince-of-thorns/
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Albarus Andreos 19/04/2015

Um Príncipe psicótico
O hype elegeu Prince of Thorns (Editora DarkSide, 2013) o livro da vez, assim como a DarkSide, a editora da vez. Não há como fugir da beleza do objeto que tenho em mãos. Algo mais que uma história escrita em papel entre capas. Um objeto de arte, com acabamento impecável, fino tratamento gráfico e revisão acurada. Cada detalhe inspira elogios, seja pelo tato acamurçado na capa dura, seja pelo verniz cuidadosamente aplicado sobre o título em alto relevo, seja pelo verso das capas em vermelho, seja pelas páginas em preto, onde pequenos trechos do livro esmiúçam personagens e situações. Ouso dizer que o livro peca pelo excesso. Além disso, o que sobra para se dizer do principal? A história é boa?

O início me pareceu um tanto turbulento. Não pela história, mas pelo estilo do escritor, efusivo, transbordando insanidade. As coisas parecem ser um pouco jogadas, amarradas sempre com figuras de linguagem, linha a linha. Metáforas em exagero, comparações aos borbotões, sinestesias, prosopopeias, metonímias... e uma personalidade absolutamente psicótica no personagem principal, Honório Jorg Ancrath, o menino que perdeu a mãe e o irmãozinho para a violência de um rival de seu pai. Falta um pouco de empatia com o leitor, um pouco mais de conexão para que os fatos sejam absorvidos com melhor proveito. É crueza demais. Não há frase simples. Dá quase uma indigestão de tanta coisa acontecendo.

A falta de empatia vem de propósito. Mark Lawrence escreve muito, mas muito bem, embora seja um tanto efusivo demais, a ponto de extrapolar na mão. Poético demais para um romancista. Ele criou seu personagem principal, um menino, que veio da nobreza, num reino inventado, para ser o anti-herói de sua narrativa. Ele é antipático, violento, narcisista, antissocial, incoerente e traiçoeiro, além de ser muito inteligente e perspicaz. Um jovem psicopata marcado pela violência que viu e viveu. Afinal, o príncipe Jorg só ficou vivo porque estava sofrendo de tal forma que nem gritar conseguia, atirado que foi no meio de uma touceira de roseira-brava, um espinheiro denso e venenoso que por pouco não o matou. Ali, dentre espinhos ferozes, foi inoculado com o ódio mortal que levou pela vida.

Causa certa impressão que os algozes de sua mãe e irmão não o tenham achado. Eles sabiam que Jorg era o herdeiro ao atacarem a carruagem. Não o encontraram, estupraram sua mãe e a mataram, seu irmãozinho foi despedaçado contra um muro e ficou por isso mesmo, e o motivo que levou a esse ataque me pareceu um tanto forçado. Um plano meio visionário por parte dos inimigos, acreditar que desembocaria no resultado que de fato se deu. Mas enfim, deu certo e é aí que reside todo o argumento narrativo. Há um ódio imenso em Jorg pelo fato de ter descoberto o motivo por trás da chacina, que foi negociado pelo rei, seu pai, de forma um tanto quanto forçada também. Política é a resposta, mas isso não me convenceu. Não entendi como, com a personalidade que tem, o rei Olidan não afundou seu reino atrás de vingança. O acordo foi aceito com muita resignação. “Comércio e cavalos”, Jorg vive repetindo.

E assim no encontramos, quatro anos depois dos acontecimentos que marcaram sua infância. Ele se tornou um líder mercenário e a forma como isso acorreu nos é contada, como todo o resto, em uma narrativa não linear, onde a história volta à sua infância para nos mostrar como foi a construção da personalidade sombria do menino. Quando estamos no presente Jorg nos fala as coisas que sente e a maneira como gostaria de lidar com o mundo que o cerca. Um garoto de quatorze anos, mas que já massacrou e mutilou aldeias inteiras. Aliás, Jorg geralmente quer matar todo mundo que o contraria, o texto se ocupa bastante com suas reflexões sobre como seria divertido decapitar e arrancar olhos. Mas como teve uma boa educação, sabe que não deve sempre dar vazão a seus desejos escatológicos. Pelo menos não toda hora.

É mais um pecado do autor. Mark Lawrence não nos entrega um pacote de características que corrobore esse comportamento psicopático por parte do jovem Jorg. Seria de se esperar que ele fosse arredio, confuso, insensível, com um olhar parado, talvez um rosto inexpressivo de maluco, sei lá... Mas não é assim. Essa predisposição para o mal vai ser explicada, mais adiante. Não se trata de pura insanidade, mas mesmo a explicação soa meio fake para mim. Então ficamos sabendo como ele encontrou seu bando, como se juntou a eles e se tornou o líder. Mas como isso é possível? É demais querer que acreditemos que um garotinho ainda com de dez anos pode ser o chefe de adultos assassinos e ladrões da pior espécie, da maneira como nos foi apresentado. E ficar vivo, durante quatro anos, guerreando, rodeado desses meliantes? Com caras como Rikey, que por pouco não é o próprio bicho-papão encarnado? Forçado...

Com problemas de convencimento aqui e ali, de alguma forma o texto é bom demais para que eu a largue. Talvez, com o frigir dos ovos, Lawrence não seja tão bom assim, mas a história é do caralho! Quando vi já estava no meio do livro e continuava a virar as páginas. Por que? Simples: ótima história e curiosidade em ebulição. Simples assim. As pontas soltas são unidas com durex e barbante a la deus ex-machina, mas ainda assim a história é boa. A mentalidade mágica, necessária a todo leitor de fantasia, foi atiçada com um ferro em brasa! Magia em forma de fantasmas comedores de almas, infanticídio, necromantes, mutantes, pistas que nos fazem suspeitar que aquele não é um mundo medieval na lua de algum planeta inventado, mas que estamos no futuro da Terra, dez mil anos depois dos egípcios (seis ou sete mil anos no nosso futuro atual), construções atribuídas a um povo, simplesmente denominado como Construtores, estão em todo lugar. Nietsche, Shakespeare e livros de física são leitura obrigatória de Jorg, e outros elementos dados a conta-gotas nos levam a aguardar que há algo a ser desvendado ainda, algo muito bom que devemos esperar para ver.

Mas de novo me deparo com alegorias em exagero, uma verborragia desatada. Num certo momento, começo a achar difícil progredir no livro devido aos constantes flashbacks. E além disso, como não poderia deixar de ser, com um personagem tão singular e cerebral como Jorg, as reflexões feitas, em alguns momentos, chegam a ser incompreensíveis. Uma complicação do cão entender certas figuras que são empregadas ou situações que são pura elucubração de maluco. Aquela passagem da mão no pescoço de Hanna (a criada de Katherine) e depois da mão de Hanna no pescoço de Jorg, é doideira só. O que aconteceu ali, realmente? O cara está sonhando? É de verdade? É o veneno da roseira-brava ainda fazendo seu efeito, o que provoca certas crises de perda de consciência? É um feiticeiro manipulador de sonhos agindo? Não sei. Toca o barco...

Nos capítulos finais, quando temos o enfrentamento de Jorg com Olidan, após a destruição da Fortaleza Vermelha, fica ainda mais confuso embarcar nas reflexões dele, mas por incrível que pareça, as “explicações” para tudo dar sempre certo nos seus planos e por ter deixado de lado a vingança que o moveu desde o princípio (a chacina de sua mãe e irmão), são finalmente dadas. As aspas são pelo fato dessas “explicações” serem um tanto forçadas demais (mais uma vez), já que ficamos sabendo que o garoto nunca agiu realmente seguindo seu próprio arbítrio. Muita informação, Mark Lawrence. Menos!

Um comentário que não poderia ficar de fora é que a mistura de magia com um universo científico pós-apocalíptico, que nos mete numa ruína ou outra, com estruturas de concreto aqui e um artefato nuclear ali, cria certa confusão com relação ao real teor do que estamos lendo. Explico: até pelo fato de Jorg não saber o que são tais lugares e objetos, certas frases são literais ou simples abstrações/ metáforas? Basicamente, isso é mais um nó para o bom entendimento da trama, sem o qual a história desceria mais redonda.

No fundo, fica uma certa obrigação (ou vontade, que seja...) de reler o livro, devido a necessidade de entendimento pleno da obra. É que só assim parece que a história vai fazer sentido. Portanto, a “falta de sentido”, no final, deve-se a um defeito de comunicação entre escritor e leitor, entre enunciação e entendimento, e isso é um defeito da narrativa. Acho ótimo ser tirado de minha zona de conforto por frases buriladas com esmero e me sentir burrinho, uma vez ou outra, por não ter entendido direito o que ele quer dizer com isso ou aquilo, mas isso não pode ser muito frequente! Minha queima de neurônios precisa de motivação lógica. Minha crença na história foi estirada um pouco além da conta.

A impressão que tenho, no final, é de que Prince of Thorns é um bom livro, boa diversão e momentos de ócio recompensados, o que resulta num livro que vale a pena, mas também é genialidade questionável e prolixidade demais. Um filho hiperativo gerado por Mark Lawrence numa gestação complicada. Alegorias em profusão, como num desfile de escola de samba, empanturram mais que alimentam. Show demais para olhos pouco acostumados a tanto estilo. Talentoso, sim, mas certamente acelerado, incisivo, excessivo e invasivo. O autor precisa de sintonia, descobrir como fazer com que sua cabeça funcione no mesmo ritmo das de seu leitores (ou não...). Mas sem isso, tudo fica complicado.

site: www.meninadabahia.com.br
Nina 19/04/2015minha estante
Eita que é grande a minha vontade de ler esse livro...




Rhay 20/04/2015

Um bom início
Gostei bastante, apesar de achar que o autor protege muito o personagem principal... Dando a ele saídas quase impossíveis... mas como é muito bem escrito vc compra a idéia da dark fantasy.

Uma ponto interessante na história é a ambientação, que o autor não deixa bem vago e isso foi ótimo (na minha opinião ).

Um ponto negativo foi o fato de que qualquer coisa que o personagem fazia que envolvesse violência (atos de violência são comuns em ambientações medievais) era visto como algo abominável... Isso fica meio estranho se tratando de um ambiente medieval... mas como disse o livro é bem escrito e vc consegue vestir a "camisa" da história numa boa.

No geral é muito bom, espero que os próximos superem esse volume.
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AndyinhA 22/04/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Este livro é bem diferente dos que já andei lendo no blog, nem digo pela história, mas devido ao protagonista não ser exatamente o mocinho, ele é um anti-herói e acho que é a primeira vez que leio algo assim.

O mundo criado por Mark tem uma pegada meio ‘Guerra dos Tronos’, pelo fato do protagonista brigar pelo Império e querer ser o ‘maioral’, mas as semelhanças param por aí. O autor criou algumas coisas bem bizarras, que poderiam passar desapercebido, porém Jorg tem apenas 14 anos. E talvez esse seja o motivo de tanto fuzuê.

Até entender quem era Jorg, tinha achado o livro meio ‘pesado’, mas aos poucos, percebi que a personalidade meio forte, isso para não dizer outra coisa e seu jeito de falar as coisas na cara ou fazer algo que muitos diriam impossível é o que nos faz sentir amor e ódio pelo personagem. Quando fazemos uma viagem no seu passado, entendemos porque hoje ele é assim.

O livro é narrado alternando passado e o presente. O que aconteceu com o menino para que o mesmo fosse assim nos dias de hoje. A vingança desenfreada, a vibe de magia, reinos e lutas, muitas lutas, estão presente em todas as páginas. Espero que você não tenha problema com coisas nojentas, por que algumas vezes eu pensava ‘Eca! Que nojo!’

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/03/poison-books-prince-of-thorns-mark.html
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Heisenborges 03/05/2015

Trilogia dos Espinhos – Prince of Thorns
Prince of Thorns chamou minha atenção pela capa dura, de acabamento diferenciado e uma arte muito bem feita, que transmite perfeitamente os tons sombrios que encontramos em sua narrativa.

E o que dizer de uma história em que o herói é um ladrão, trapaceiro e assassino? Prince of Thorns é o primeiro volume da Trilogia dos Espinhos, de Mark Lawrence. Jorg Ancrath, o personagem principal da história, teve sua infância interrompida pelo brutal assassinato de seu irmão e sua mãe, e desde então é totalmente movido pelo ódio e pela vingança. Jorg é implacável, cruel, muitas vezes sádico, mas sabendo por tudo que ele passou, você continua torcendo por ele mesmo que discorde de algumas atitudes. É essa humanidade do personagem que o torna tão interessante.

O mundo criado por Lawrence para a trilogia é espetacular, uma fantasia com castelos, monstros, fantasmas, magos e trolls, mas não espere nada igual a Senhor dos Anéis, essa história vai te surpreender bastante, a medida que as ações se passam, muitas revelações desse ambiente virão à tona.

Acabo de ler o segundo volume da série, King of Thorns e até o momento recomendo muito esses livros aos fãs do gênero. Estou no aguardo do terceiro volume com grande expectativa, se mantiver a mesma pegada dos anteriores, será uma ótima leitura.

site: http://www.heisenborges.com.br/2015/03/19/trilogia-dos-espinhos-prince-of-thorns/
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Bela Lima 18/04/2016

Você só pode vencer o jogo quando entende que se trata de um jogo.
Quando meu amigo me indicou esse livro, ele disse algo que me fez desejar lê-lo eu não sei se Jorg é um vilão ou anti-herói e eu tenho que concordar com ele. No primeiro capitulo, a primeira impressão que tive foi que ele era uma pessoa sem escrúpulo e o resto das paginas só confirmou isso.

Eu já estava me preparando para fazer uma resenha com algo tipo o autor está pouco ligando para o que você acha dele, ele não se importa se você ira sentir ou não empatia pelo protagonista. E não tem como sentir algo desse tipo por Jorg, nem acreditei que ele tivesse apenas 13 anos no começo! e embora essa seja a impressão que o livro me passou, eu me importei com Jorg. Eu gostei dele.

"Covardes são os melhores torturadores. Covardes entendem o medo e sabem como usá-lo. Já os heróis são péssimos torturadores. Não enxergam o que motiva um homem comum. Eles interpretam tudo errado. Não conseguem pensar em nada pior do que denegrir a sua honra. Um covarde, por outro lado, vai amarrá-lo a uma cadeira e acender um fogo lento debaixo de você. Não sou um herói em um covarde, mas eu trabalho com o que tenho."

Variado do presente para o passado, acompanhamos Jorg em sua busca por vingança contra aqueles que mataram sua mãe e seu irmão, a Rainha e o Príncipe do Reino de Ancrath, há quatros anos atrás. Tendo nove anos na época, Jorg foi jogado em cima de um espinheiro, ficando incapacitando e sem forças de se mover. Não somente seu corpo foi cortado, como sua alma foi dilacerada vendo, sem poder interferir, sua mãe ser estuprada e morrer, assim como seu irmão, o pequeno Willian.

Toda a historia me deixou chocada e encantada. O primeiro choque veio do fato dele ter apenas treze anos (treze anos!) e liderar uma irmandade de assassinos, que roubam, matam, torturam, estupram... E ele não fica com remorso por fazer nada disso, ele sabe o que quer e fará qualquer coisa para realizar esse sonho.

"Quinze anos! Se tivesse quinze anos não estaria devastando vilarejos!
Quando chegasse aos quinze, já seria rei!"

Jorg tem uma personalidade sociopata, eu sei, mas qual é o problema? Ele gosta de ver as pessoas sofrerem, matará quem for necessário para ter o que deseja, é frio, calculista, sarcástico. E eu o amei. (O que será que isso diz de mim? Tenho até medo de saber.) Ao terminar de ler o livro fiquei sem saber o que achar dele, compreendi o que meu amigo disse. Jorg não é um herói, mas isso quer dizer que ele é um vilão? As pessoas só podem ser dividas nessas duas classes?

"O mal não existe. Existe o amor pelas coisas, pelo poder, conforto, sexo e existe o que os homens estão dispostos a fazer para satisfazer tais desejos."

Pela sinopse, imaginei que a historia se passasse num tempo medieval, há muitos anos atrás. E é verdade. Só que é num tempo medieval daqui a milhares de anos. Uma distopia. Há uma mistura na historia de magia e ciência, que fiquei sem saber quando acaba um e começa o outro. É preciso ler e reler, pensar e repensar para compreender algumas coisas, para alguns detalhes entrarem em sua cabeça, para descobrir o que as coisas realmente são e significam.

As cenas de lutas foram muito bem descritas, entretanto, em compensação, o autor não se importou de dá detalhes nos cenários ou personagens, ficando tudo a sua imaginação. A capa é maravilhosa, Jorg com uma capa (não ajudando em nada para saber como é sua aparência) segurando uma espada, cercado de mortos e com corvos (acho que são corvos) voando a sua volta. Não encontrei nenhum erro quanto a publicação da DarkSide, a diagramação foi ótima.

"Você só pode vencer o jogo quando entende que se trata de um jogo. Deixe um homem jogar xadrez e diga a ele que todos os peões são seus amigos. Diga que ambos os bispos são santos. Faça-o lembrar de dias felizes a sombra das torres. Deixe-o amar sua rainha. Veja-o perder tudo."

As recentes trilogias publicadas sofrem com o mal de não ter um final satisfatório, de querer ligar um livro ao outro de qualquer jeito, de acabar com uma bomba que te faz querer o próximo livro rapidamente (e de sofrer por ele não existir ainda). Eu quero ler King of Thorns rapidamente (assim que acabar de escrever essa resenha vou lê-lo), mas não foi porque o final teve algo espantoso. A historia foi muito bem feita e eu o recomendo, embora eu saiba que nem todos irão gostar. Há palavrões, expressões e atos que podem fazer com que muitos não se sintam confortáveis, eu não tive nenhum problema com isso. (Mais uma vez: O que será que isso diz de mim? Tenho até medo de saber.)

"É o silencio que me apavora. A pagina em branco na qual posso escrever meus medos. Os espíritos dos mortos não têm nada a ver com isso. Aquele morto tentou me mostrar o inferno, mas não passou de uma pálida imitação do horror que sou capaz de pintar na escuridão de um momento quieto."

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/04/resenha-prince-of-thorns-trilogia-dos.html
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Jaíne 21/04/2016

Guerra, matança, jogos de poder, atos de crueldade... Tem tudo e isso e um pouco mais em Prince of Thorns.
Jorg, teve sua mãe e seu irmãozinho assassinados cruelmente na sua frente quando ainda era uma criança e assistiu tudo isso envolvido pelo abraço de uma roseira-brava. Após a experiência e com as cicatrizes dos espinhos por todo seu corpo, ele só quer uma coisa: vingança.
Aos 10 anos se junta a um grupo de assassinos e aos 14 já é o comandante dos mercenários. Ele jurou vingança e jurou ganhar o jogo de poder do império, afirmando que aos 15 anos será rei. Será que ele vai conseguir?
Depois dessa sinopse, vamos a minha opinião.
Primeiro gostaria de falar sobre a estética do livro. Gostei bastante desse jogo de páginas pretas ao longo do livro com citações pequenas sobre cada personagem em cada página negra. Dá um ar ainda mais gótico trevoso a história. Um ponto positivo.
Em segundo, na minha opinião você pode ter uma história incrível, mas se sua narrativa não for atraente, vai tudo por água abaixo. E se teve algo que eu não gostei nesse primeiro livro da trilogia de Mark Lawrence, foi a narrativa/escrita.
As falas dos personagens são todas introduzidas utilizando aspas. Nada de travessão. Então as frases de personagens diferentes ficam muito "coladas" uma na outra. Diversas falas num mesmo parágrafo, apenas indicadas por aspas. Falas dentro de falas. Aspas dentro de aspas. Eu achei que isso tornou a leitura confusa.
Sei que isso é uma forma de escrita existente, mas prefiro a forma tradicional para implantar falas, usando o bom e velho travessão. Um ponto negativo.
A narrativa também se alterna entre presente (Jorg com 14 anos, comandando os mercenários) e passado (Jorg de 10 anos, antes de se juntar aos mercenários).
Concluindo... Acredito que pelo fato de a escrita não ter me agradado, isso contribuiu muito para a história em si não me agradar.
No fim das contas, virei e virei e virei as páginas e nada me surpreendeu ou conquistou.
A história do Príncipe dos Espinhos não ganhou minha afeição, quem sabe isso mude no próximo livro... Ou não...
E você, o que achou?
Até a próxima!

E para ler a essa e outras resenhas, acessem:

site: mundodasresenhas.com.br
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MPFFMH 28/04/2016

Ãtimo começo
Desde de a primeira até a última página, fiquei preso na estrada que o Jorg trilhou.

Esse livro me fez gostar mais ainda do medieval e ter uma imagem nova da fantasia, e com toda a certeza, foi um dos melhores livros que já li.
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Alan Mota 08/05/2016

O espetacular jogo de xadrez de Honorio Jorg Ancrath
"Deixe um homem jogar xadrez e diga a ele que todos os peões são seus amigos. Diga que ambos os bispos são santos. Faça-o lembrar de dias felizes à sombra das torres. Deixe-o amar sua rainha. Veja-o perder tudo."

Quando li essa frase o livro me ganhou definitivamente. O autor Mark Lawrence irrompe com uma escrita ágil e estimulante. Se você gosta de um texto bem escrito, filosófico sem ser chato e com muita ação, Prince of Thorns é o livro. Em nenhum momento me senti entediado.

Fugindo do convencional, apesar de muitos elementos comuns da era medieval (não se engane, é distópico), Lawrence consegue surpreender ao dar desfechos inesperados, mantém em aberto propositalmente algumas coisas, dando ao leitor o sabor do mistério e a percepção de que ainda tem muita coisa pra conhecermos desse universo. A minha principal impressão, Mark escreve somente o que realmente é importante para a história, sem firulas. Então, você lê com aquela vontade de virar a página.

Sobre o personagem Jorg, ele é violento, sagaz e inteligente. Não é herói, nem anti-herói, apenas alguém lutando para atingir o seu objetivo, se vingar. Ansioso para ler King of Thorns.
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Gabriel.Andrade 11/05/2016

Jorg Ancrath,Um grande personagem e uma história envolvente
O livro Prince Of Thorns abriu minha mente sobre a ideia de protagonista(nem sempre o personagem principal da história é bom),desde o primeiro capitulo ele me surpreendeu,um gênio em questão de ações rápidas,quando eu ouvi que o personagem era com perdão da palavra um cusão só aumentou mais minha vontade de ler e resultado eu recebi um anti-héroi muito bom,a ambientação do livro foi o que mais me impressionou, eu dou nota 4,5 para o livro e estou ansioso para ler o segundo livro
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Caroline 29/05/2016

‘Prince of Thorns’: o começo de uma trilogia espinhosa, dark e fantástica
Que tal mergulhar em uma narrativa fantástica assombrosa, espinhenta e cruel? Nesse volume, Lawrence faz um trabalho magistral que, a meu ver, seria uma preparação e uma singela apresentação do que vem a seguir.
Por falar em “dark fantasy”, pode-se dizer que Prince of Thorns faz jus ao gênero. O livro só não é mais dark porque tem sangue voando para todo lado, então as coisas ficam um pouco vermelhas também em grande parte do tempo. A obra ainda é trabalhada a partir de oscilações temporais, cujo objetivo, imagino, seja contar ao leitor a história do personagem, apresentando os motivos que fizeram com que ele chegasse ao ponto em que está no momento presente do livro. A narrativa em primeira pessoa, em minha humilde opinião, é um dos fatores principais para expor a grande habilidade de Lawrence nesse primeiro livro. Porque, mesmo com um narrador personagem – o que, normal e inevitavelmente, limita a visão do leitor com relação à história como um todo -, o autor, em momento nenhum, deixa o público sem saber exatamente o que está se passando. Até mesmo porque toda a história se volta para as peripécias de um único personagem, que é o protagonista e narrador, e um sujeito bastante egoísta, devo dizer, que não se importa de ser o centro das atenções. Sendo assim, nada melhor do que deixá-lo narrar a própria história para inflar seu ego.
Quanto ao vilão, esse livro é recheado deles. Se eu me dispusesse a falar sobre cada um detalhadamente, essa resenha teria que ser dividida em parte I e parte II. O próprio Jorg pode ser considerado um tipo de vilão, porque, cá entre nós, ele comete atos, no mínimo, condenáveis e tem alguns pensamentos bem duvidosos. Mas ressalto aqui o pai de Jorg, o rei Olidan de Ancrath – que é um facínora, frio e ainda mais cruel do que o filho, e sem o seu senso de humor -; os necromantes, que, de todo modo, amigos não são; e o mago Sageous , que tem uma pequena participação nesse primeiro livro.
Mas o destaque mesmo, claro, é todo para aquele que leva a trama e cujas ações orientam e revelam muito sobre os seus próprios passos e, consequentemente, do que podemos esperar da história: Honório Jorg de Ancrath, o protagonista. O personagem consegue provocar as mais variadas reações dentre os leitores, que variam da idealização insana à repulsa sinistra. Muitos consideram Jorg um personagem tão fantástico quanto o gênero do livro pedia e torcem por ele, mesmo com toda a sua maldade – eu mesmo fui vítima desse jovem crápula. Outros, porém, o acusam de ser uma criança mimada, um moleque metido a bad boy que quer apenas aparecer. Alguns ainda apontaram a impossibilidade de ele ser capaz de fazer tudo o que foi descrito ao longo do livro, principalmente porque, neste primeiro volume, ele ainda nem completou 14 anos, mas já cometeu atrocidades que, até mesmo, os bandidos mais experientes duvidariam, e consegue, ao mesmo tempo, mostrar um pensamento lógico e estratégico realmente difíceis de se acreditar.
Mas, francamente, acho que é justamente aí que está a beleza do personagem. Não posso dizer que tais argumentos e acusações não fazem sentido, porque fazem. Mas não vejo problema em Jorg ser um príncipe mimado, traumatizado, complexado e, ainda por cima, extremamente inteligente, porque eu acho que ele é isso mesmo. E esse foi justamente um dos fatores que me fizeram gostar tanto do livro – e o fato de a narrativa ser feita pelo próprio Jorg permite que o leitor mergulhe ainda mais nessa sua insanidade. Afinal, se Jorg é tão insuportável assim, só podemos esperar uma coisa: que ele cresça e mude, mesmo que seja para pior. Ver o crescimento de um personagem anti-heróico, cruel, irônico e dono de um raciocínio lógico e estratégico que estão acima do normal e um senso de humor sombrio de maneira hilariante? Isso me parece, no mínimo, interessante.

site: http://www.vailendo.com.br/2015/07/14/prince-of-thorns-de-mark-lawrence-resenha/
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Felipe 14/06/2016

Resenha deste livro no blog ''Excalibooks''.
Prince of Thorns é o primeiro livro da Trilogia dos Espinhos, cujo autor é Mark Lawrence e teve publicação aqui no Brasil em uma edição magnífica pela DarkSide. Esse livro vai contar a história do príncipe Honório Jorg Ancrath. Jorg, um jovem de 15 anos que busca vingança pela morte de seu irmão caçula e de sua mãe. Quando criança, os dois foram brutalmente assassinados por soldados. Jorg até tentou impedir que isso acontecesse, mas não conseguiu fazer nada devido aos espinhos em que ele foi jogado, deixando-o preso. E isso traumatizou o pobre menino. Alguns anos depois, já crescido, Ele lidera uma irmandade de assassinos que o ajudarão na sua difícil missão de conseguir sua vingança. Jorg descobrirá muitos segredos, desvendará mistérios e lutará com muita gente, sem saber o que o destino lhe aguarda.

Prince of Thorns é um livro que o esquema é o seguinte: ou você ama, ou você odeia. E eu faço parte daqueles que gostaram. Nem amei, nem odiei.Tive sorte, pois esse é meu primeiro livro da editora DarkSideBooks.

Antes de tudo, tenho que dizer uma coisa: Jorg é um dos melhores personagens que já tive o prazer de ler. Jorg, graças ao ocorrido, adquiriu cicatrizes e, além disso, um sentimento de ódio. Basicamente, Jorg é aquele personagem que não tolera quase nada, e que quer matar todo mundo que o irrite. Fiz algumas marcações no livro, e acho que essa vai descrever bem o que eu quero dizer:

''Gemt fazia questão de opinar sobre tudo. ‘Você num devia jogar os corpos no poço, vamos ficar com sede’. ‘Num devia matar o padre. Vamos ter azar a partir de agora’ ‘Se a gente pegasse leve com ela, podia pedir resgate ao Barão Kennnick.’ Eu só queria atravessar sua garganta com minha faca. Naquele instante mesmo''.

No começo, admito que fiquei um pouco confuso em relação ao local onde o fato se passava, mas isso foi melhorando ao decorrer da história. Também me incomodei com o simples fato do Jorg matar os personagens muito rápido, sem nem dar ao leitor uma chance de conhecê-los. Mas isso são apenas detalhes, que pouco interferiram na história, que por sinal, é bastante desenvolvida. Todos os personagens que tiveram importância na trama tiveram seu espaço para aparecer.

Gostei bastante também das Necromantes, que são bruxas que atormentavam Jorg uma vez ou outra em seus pesadelos. Sempre gostei de qualquer coisa que envolva bruxas e bruxos.

Prince of Thorns é um livro que mistura uma pitada de humor com muito sangue e espada, e que não ultrapassou minhas expectativas, mas que conseguiu atingi-las me proporcionando uma boa leitura.

Ah, antes de finalizar, vou colocar um trecho aqui que o Jorg fala quando explica sobre os espinhos, e que gostei muito. Dá uma olhada:
"Os espinhos me ensinaram o jogo. Fizeram-me entender o que todos esses homens sérios e carrancudos que lutaram na Guerra Centenária ainda precisam aprender. Você só pode vencer o jogo quando entende que se trata de um jogo. Deixe um homem jogar xadrez e diga a ele que todos os peões são seus amigos. Diga que ambos os bispos são santos. Faça-o lembrar de dias felizes à sombra das torres. Deixe-o amar sua rainha. Veja-o perder tudo."

site: http://excalibooks.blogspot.com.br/
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Mayla Viviani 28/06/2016

O livro inicia nos mostrando um adolescente de 13 anos, Jorg Ancrath, ele comanda um grupo de homens com uma índole nada boa, um grupo onde todos se tratam como irmãos. Essa irmandade sai pelo mundo cometendo assassinatos, estupros, roubos; aterrorizando todos os lugares por onde passam, tudo isto em busca de vingança.

"Vou lhes dizer: o silêncio quase me derruba. É o silêncio que me apavora. A página em branco na qual posso escrever meus medos. Os espíritos dos mortos não têm nada a ver com isso. Aquele morto tentou me mostrar o inferno, mas não passou de uma pálida imitação do horror que sou capaz de pintar na escuridão de um momento quieto."

Jorg é filho primogênito do rei, e como tal um dia deveria assumir o trono. Em uma viagem com sua mãe e seu irmão mais novo, eles são atacados, Jorg foi salvo. Ele foi jogado para longe da confusão, caindo em um pé de roseira-brava, onde ficou sentindo os espinhos da roseira atravessando sua carne, enquanto assistia ao estupro e assassinato de sua mãe e ao assassinato de seu irmão. Isto aos nove anos, deste dia em diante Jorg tinha apenas dois desejos, a vingança e assumir o trono que era seu por direito. Jorg encontrou na irmandade a força de que necessitava para alcançar seus objetivos. E assim ele passou quatro anos na estrada cometendo as piores atrocidades, os piores crimes.
Quando chega ao reino de seu pai, ele descobre que ele encontra-se casado, com um novo filho a caminho. Decidido a não deixar ninguém roubar seu posto, ele promete a si mesmo e aos outros que será rei aos 15 anos, custe o que custar, não importa o que tenha que enfrentar.
Peguei este livro para ler para sair um pouco da minha zona de conforto, e a escolha não foi aleatória, o escolhi devido a uma série de comentários positivos que li. Diferente de todas as opiniões que li, inclusive as que estão na contracapa do livro, não consegui amar Jorg, ele é um anti-herói com um passado muito triste, mas ele é assassino, estuprador, não consigo amá-lo de paixão, mas confesso que conforme o personagem foi amadurecendo ele me conquistou um pouquinho, só um pouquinho.

"... um homem observador é um homem de destaque. Tal homem pode ver oportunidades enquanto os outros apenas enxergam obstáculos na superfície de cada situação."

O livro é narrado em primeira pessoa por Jorg, ele traz uma leitura de fácil compreensão, embora a história seja medieval o vocabulário é bem contemporâneo, o que me leva a pensar que essa obra se passe num futuro, um futuro em que a humanidade retrocedeu para a época das trevas, algo assim.
Os personagens secundários são ótimos. A presença de criaturas místicas como necromantes, magos que manipulam sonhos, tornam a história ainda mais interessante.

"Poucas coisas que valem a pena são fáceis de conquistar."

A edição está maravilhosa, este com certeza é um dos livros mais bonitos da minha estante; é o primeiro livro que leio da DarkSide, e agora posso entender porque essa editora é tão querida, que trabalho fantástico, mesmo que você não goste da história você com certeza irá querer esta edição em sua estante. Nesta edição também há o prólogo e o primeiro capítulo do segundo livro, e gente, preciso ler, mesmo eu me enrolando no meio do livro, o final e o começo do segundo me deixaram maluca para saber qual será o próximo passo de Jorg.
O que posso dizer a vocês é que embora não tenha morrido de amores por Jorg eu gostei muito da história. Não deixe de conferir.

site: http://www.tudoquemotiva.com/2016/06/prince-of-thorns-trilogia-dos-espinhos.html***http://www.aartedeescrever.com/2016/08/25/prince-of-thorns-trilogia-dos-espinhos-1-mark-lawrence/
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João Pedro 02/07/2016

Um protagonista duvidoso
Em síntese, o enredo de Prince of Thorns, volume inicial da Trilogia dos Espinhos, se passa em um universo alternativo e inominado, cuja ambientação medieval traz a tona todo um contexto de batalhas entre reinos presente em variadas obras, a exemplo da renomada série Crônicas de Gelo e Fogo.

Nesta obra, acompanhados parte da jornada do Príncipe Honório Jorg Ancrath, herdeiro legítimo do Reino de Ancrath, que presencia, ainda quando criança, o brutal assassinato de sua mãe (então Rainha) e seu irmão mais novo. Nesse momento, Jorg é arremessado em uma plantação de roseira-brava, tendo somente sido poupado por ter ficado imobilizado pelos espinhos da planta. Jorg cresce e se torna um jovem com qualidades no mínimo diabólicas, comandando sua própria trupe de mercenários, realizando saques e assassinatos nas estradas do Império.

Jorg é um protagonista completamente antagônico. Pelo fato de a obra ser escrita em primeira pessoa (e muito bem escrita, por sinal - ponto para Mark Lawrence), ficamos submersos nessa mente maquiavélica, mas somente na medida certa, sem nos ser permitido desvendar os mais perversos segredos que assombram o jovem Princípe dos Espinhos - segredos esses que vão sendo revelados ao longo da narrativa.

Incomodou-me bastante algumas pontas que vão sendo deixadas soltas no decorrer do enredo, que, ao meu ver, poderia ter sido mais bem detalhado. Acabei ficando com certas dúvidas que poderiam ter sido explicadas facilmente em vários momentos. Além disso, Jorg não me agrada nem um pouco - provavelmente foi essa a intenção da autor, ao criar um protagonista tão vilanesco assim. Suas ações aparentam ser quase sempre impulsivas e completamente irracionais. Fica faltando, ainda, explicação do autor se os resultados por ele alcançados são parte de sua mente supostamente genial demais, ou se tudo não passava de pura sorte (ou alguma outra força demoníaca que o estivesse auxiliando). Fiquei confuso em vários pontos.

No geral, a obra agrada, me deixando com vontade de saber o que está por vir na vida do diabólico príncipe. Confesso que quero continuar a leitura na esperança de que algum personagem surja e acabe com a vida desse louco, pelo bem de todo o Império.
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