A Garota do Penhasco

A Garota do Penhasco Lucinda Riley




Resenhas - A Garota do Penhasco


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Rubia 11/06/2021

Muito Bom!!
Como todo livro da Lucinda que eu li até agora, esse livro é cheio de reviravoltas, situações muito tristes, alguns finais tristes e outros felizes. Nesse livro a personagem principal Grania esta reclusa na sua casa na Irlanda por conta de uma decepção no relacionamento. Ali ela conhece Aurora, uma menina incrivel de 8 anos. Essa menina fez o livro valer muito a pena. ela traz muitas reflexões sobre a vida, e sobre o pós vida.. tem passagens que realmente te fazem relfetir muito..A historia da bisavó de Grania, Mary, é uma historia incrivel mas também de muita tristeza... Enfim, mais um livro que te tira da zona de conforto, e te deixa com o coração despedaçado no final.
Cássia 11/06/2021minha estante
Gosto muito da escritora. Hoje, 11/06/2021, ela faleceu, vítima de um câncer. Luta de quatro anos com a doença.
Triste. Mas ela deixou muita coisa boa.


Rubia 23/06/2021minha estante
Nem fala, eu acabei esse livro na terça e na sexta ela morreu, e eu estava muito com a cabeça na historia, pra mim foi um choque... os livros dela são incriveis.




Tatiane.Fagundes 06/06/2021

Muito bom
Um romance que nos mostra o quanto é necessária a conversa entre o casal. O livro obviamente não se resume a apenas este item.
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Fabi | @almadeanaibaf 03/06/2021

Me emocionou
Após uma perda que abalou profundamente sua vida e seu casamento, Grania deixou seu marido em Nova Iorque e voltou para a casa dos pais, na Irlanda, sem dar explicações.

Enquanto Matt insiste nos telefonemas, a fim de tentar entender o que fizera de errado, a moça se recusa a atendê-lo. Confusa e deprimida, passa a caminhar próximo ao penhasco tentando organizar os sentimentos. É quando conhece Aurora Devonshire, uma criança cuja mãe tirara a própria vida naquele penhasco.

Após uma breve apresentação, Alexander, pai de Aurora, faz uma proposta inusitada, deixando Grania dividida e Aurora animada.

Os antepassados das duas se cruzam na história das famílias e esta aproximação perturba Kathleen, mãe de Grania.

Acompanhamos passado e presente dessas histórias..

Mary viu seu grande amor Sam partir para a Guerra às vésperas de seu casamento. Na esperança de reencontrá-lo, aceita trabalhar na casa dos Lisle, em Londres.

Desolada no fim da Guerra, a jovem permanece em Londres cuidando de Anna, uma bebê que seu patrão trouxe para casa na calada da noite.

Quando Lawrence apresenta Elizabeth como esposa, a vida dos criados e de Anna vira um grande tormento. Depois de ser demitida, Mary é surpreendida com uma visita inesperada e, a partir daí, sua vida muda completamente.
?
É lindo de ver o amor que Mary tem por Anna e Grania por Aurora. Infelizmente Anna decepciona muito ao longo de sua vida adulta, enquanto Aurora nos encanta com suas artimanhas.

Até metade da história eu preferia os dilemas do passado mas acabei completamente rendida pelo presente.

Lucinda mais uma vez me levou às lágrimas com sua história cheia de amor, entrega e perdas irreparáveis. O livro ainda aborda sutilmente a espiritualidade, trazendo o conforto da infinitude da alma
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@estantedamarcia 01/06/2021

Que romance mágico e arrebatador. Uma história que perpassa gerações e se entrelaça no fio da vida.
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savagedaughter 30/05/2021

Lucinda Riley, um dos grandes nomes da literatura contemporânea, costuma trazer em seus livros dois temas que me interessam muito: dramas familiares e contextos históricos. Contudo, eu nunca tinha lido nada dela. A Garota do Penhasco é o primeiro livro que leio da autora. E minha escolha, mais do que para conhecer a escrita da Lucinda (que eu já tinha curiosidade) foi porque a sinopse me lembrou um pouco O Jardim Esquecido, da Kate Morton - ou eu estava tão desesperada por uma leitura similar depois que terminei esse livro que acabei forçando um pouco a barra.
De fato, assim como no livro de Morton, o período abordado é o século XX até os dias atuais, com narrativas que intercalam diferentes pontos no tempo. Mas, em minha humilde e singela opinião, a obra de Riley ficou aquém nesse quesito. Em A Garota do Penhasco, diferente do Jardim Esquecido, que traz os tempos intricados - e igualmente intrigantes - ao longo de todo livro, aqui são dois recortes apenas, um pegando a primeira guerra e o período entre guerras, e outro uma breve narrativa que se passa no ano de 1970. O resto do livro se passa em 2004. Não senti esse mergulho nos períodos históricos, como muitos autores, incluindo Kate Morton, conseguem me proporcionar. Achei que ficou um pouco corrido (não só esses recortes, mas o livro inteiro), e senti que faltou conexão com as personagens e com os dramas por eles vividos.
Para não entrar muito em detalhes e acabar dando spoilers, vou contar por alto. O livro acompanha a história entrelaçada das famílias Lisle e Ryan, e a intenção da autora foi mostrar como alguns padrões se repetem, como uma “maldição de família”. No caso, envolve questões de maternidade, abandono parental e saúde mental. Assim como em 1914, Mary, uma ‘quase’ membro da família Ryan adota a bebê Anna, que viera da Rússia sob a tutoria do patriarca dos Lisle, nos tempos atuais vemos algo similar acontecer entre Grania Ryan e a menina Aurora. E, bem, o enredo meio que orbita nesse drama da mulher que deseja ser mãe e da criança que precisa de uma mãe. E como a história das duas famílias vão se entrelaçando por causa disso. Há também um núcleo novaoirquino (que, na minha opinião, foram as partes maçantes do livro), mostrando a vida do ex-namorado da protagonista (o mocinho da história, eu suponho) depois que ela abandona tudo e volta para a Irlanda.
O livro é bom, a narrativa te prende e a escrita de Lucinda Riley é extremamente fluída. Acho que a falta de detalhes e de descrições faz desse livro um verdadeiro ‘vira-páginas’. Porém, há algumas questões que me incomodaram um bocado. Uma delas foi justamente essa falta de aprofundamento. Eu não consegui me ligar emocionalmente com os personagens (se tivesse, eu teria me desidratado de chorar, porque a história é bem melancólica, mas não senti nada de especial, então acontecimentos tristes mexeram só um pouquinho, mas não para me fazer derrubar lágrimas). Esse pouco aprofundamento prejudicou também uma imersão maior no ambiente e no contexto histórico. Eu estava ávida por aquela atmosfera gótica e melancólica de O Jardim Esquecido, mas aqui não rolou. Mas acho que uma das questões mais problemáticas desse livro foram aquelas ligadas ao feminino e à maternidade. Não quero ficar militando (até porque não sei se sou estudada o suficiente para falar de feminismo aqui), mas vamos lá:
— Todos os homens se apaixonam por Grania. É por ela ser uma escultora talentosa? Em parte, sim. É por ela ter um espírito independente? Não, isso os incomoda, inclusive. Seu namorado apenas aceitou, meio que resignado, quando ela não quis se prender a ele num casamento. Então por que eles se apaixonam por ela? Bem, porque Grania, além de independente, artista talentosa, personalidade forte, ela é um anjo do lar. Uma mulher bondosa, gentil, solícita, que faz o jantar e depois tira a mesa, e é uma verdadeira mãe para qualquer criança perdida e abandonada. Um anjo, sem dúvida. Se o livro problematizasse isso, tudo bem. Mas não é isso que a autora faz. Grania é a mulher perfeita porque tem um tino notável para a vida materna, caseira e doméstica.
— A própria Grania também seus problemas enquanto personagem. A autora quis que uma das 'falhas' dela fosse seu orgulho e teimosia, que a prejudica de inúmeras formas. Mas no fim, temos uma personagem meio chata, que chegava a irritar às vezes. E o que ela faz com o namorado dela chega a ser cruel. Ele nem sabia o porquê de ela o ter largado (e a razão dela foi bem besta, pelo menos na minha opinião). Entendo que ela tinha todos os motivos para estar abalada, mas era o tipo de coisa que podia se resolver com uma conversa. São adultos, afinal de contas.
— O núcleo novaiorquino e a trama envolvendo o ex de Grania, que volta a namorar a ex dele, além de tediosa, eu achei problemática também. A moça, a ex, é manipuladora (não vou entrar em detalhes por motivos de spoilers) e eu senti que a história foi tendenciosa a nos fazer ter ranço dela tendo como comparação a mulher perfeita que Grania é. Relevemos um pouco por se passar no POV do mocinho, porém, em nenhum momento a narrativa tem a sensibilidade de mostrar o quanto isso é problemático, apesar de o mocinho dizer a si mesmo que são duas mulheres diferentes. Charley, a outra, é uma riquinha fútil que gosta de coisas supérfluas enquanto Grania é simples, caseira. E o problema vai muito além disso. Trazer uma personagem feminina que cria armadilhas para o pobre e inocente mocinho não ajuda em nada no empoderamento. Empoderar não é mostrar uma mulher que manipula e faz coisas antiéticas. Quando ela enfim teve a oportunidade de se explicar, coisa que só aconteceu no final, ela disse algo parecido com que eu já imaginava. Ela sofreu rejeição, vinha de um meio que pressiona cruelmente as mulheres quanto às expectativas femininas para arrumar um bom casamento e ser mãe, e o mocinho insistia em colocá-la na friendzone mesmo já tendo dado chances (indeciso ele). E, como era o POV dele, ficou se questionando se tudo o que ela disse foi verdade. Nossa, revirei muito meus olhos nesse momento.
— Outra questão que me incomodou bastante foi a narração insistindo na ideia de que Grania seria infeliz se permanecesse solteira. Ela pode ter tudo, mas só seria completa se tivesse um homem.
— Por fim, mais um ponto problemático: quando o livro conta como Grania e Matt (seu ex) começaram a namorar, mostrou como foi difícil construir um relacionamento sendo que eles tinham origens tão diferentes. Até aí tudo bem. Mas Matt, mesmo com sua tendência a se desviar do meio em que nasceu, foi rompendo com familiares e amigos à medida que ia se envolvendo com Grania, e a ideia que foi passada era de que isso foi uma prova de amor da parte dele. Acho que se um relacionamento nos faz fechar numa bolha com a pessoa e nos faz romper com pessoas de nosso convívio, temos um sinal de alerta aí. Enfim... talvez seja eu que esteja vendo caraminhola em tudo.
Apesar dos problemas, a leitura me prendeu e me distraiu. Pretendo pegar outros livros da autora para ler no futuro.

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TainA461 28/05/2021

Eu chorei tanto
O livro inteiro é tocante e te deixa apegada em tudo, a história inteira não faz sentido de início (isso me deixou com um pouco de raiva), mas o final... Eu simplesmente explodi de tanto chorar
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Ana 25/05/2021

Romance, mistério e muito mais!
Maravilhoso! O livro vai te envolvendo aos poucos, e quando você vê foi completamente fisgado pela história e seus personagens.

A forma como a autora conta a história das duas famílias, misturando presente e passado e interligando tudo, é lindo. As escolhas semelhantes de cada geração e como em cada caso o resultado é diferente. As relações familiares e suas consequências. Tudo isso junto torna o livro maravilho e emocionante.

E sem falar da Aurora, que é uma personagem encantadora e de uma sabedoria impressionante para sua idade.

Simplesmente adorei o livro, como também muitos outros da autora.
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Let 18/05/2021

Lucinda mexendo com nossos corações
Depois de ler a rosa da meia noite e amar muito, precisei pegar outro livro da Lucinda Riley e por incrível que pareça, gostei até mais deste do que do primeiro!! A garota do penhasco é um livro apaixonante. Tem histórias sobre o passado mas que são contadas de uma vez só, não em forma de paralelos como ?A rosa da meia noite? e esse foi um dos motivos pelos quais gostei mais desse livro, ele é mais dinâmico, além de ter uma história que faz mais ?o meu tipo? hahaha!!

Depois de brigar com seu namorado em Nova York por um motivos a princípio não revelados, Grania foge de sua carreira de escultora e seu relacionamento, voltando para passar um tempo com seus pais na Irlanda, onde conhece uma encantadora garotinha chamada Aurora. O pai de Aurora é um homem descrito como muito atraente e gentil, que pede para Grania cuidar de Aurora por um mês no qual estará ausente por motivos de trabalho. A protagonista ao longo da narrativa descobre várias intrigas e histórias envolvendo sua família e a de Aurora conectadas pela mãe da menina Lily (que cometeu suicídio em reflexo de doenças mentais) e gerações passadas. Mesmo assim Grania se apaixona cada vez mais pela menina e se encontra em um empasse, onde deve decidir o que vai fazer com sua vida a seguir, voltar para Nova York e seu ex-namorado Matt, ou ficar com Aurora e seus pais na Irlanda.
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Francesca.Zibetti 17/05/2021

Que história meus amigos!
A garota do penhasco é uma história cheia de futricos mds e que te envolvem até o final. Uma trama cheia de mistérios envolvendo duas famílias onde o destino insiste em cruzar os caminhos, conta a trajetória de 4 gerações dos Ryans e dos Lisles, que no decorrer do caminho cada uma dessas mulheres venceram suas batalhas na vida, cheio de autoconhecimento, romance, amor familiar, espiritualidade. Vale muito a pena ler!!!!
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Queilinha 14/05/2021

A Garota do Penhasco...
Mais uma vez me deparo com a escrita dessa mulher maravilhosa que é a Lucinda Riley.

Apesar de um começo mais lento e até levemente desanimador, o livro me surpreendeu. E não deixou em nada a desejar.

A forma como a autora sempre mistura passado e presente e conecta as histórias é impecável.

Grania amadurece muito durante o período em que é narrado e consegue fazer enxergar seus defeitos e mudar sua história.

Aurora é a personagem mais marcante e fascinante de todo o livro, apesar de ter apenas 8 anos, demonstra uma maturidade excepcional.

O livro me fez suspirar, rir, sofrer, chorar e me emocionar com cada personagem... E o final me destruiu... Estou de coração partido... Chorei horrores com esse final...

Recomendo esse livro para quem quer se conectar e vivenciar as emoções sentidas por cada personagem ao logo da narrativa...

Esse foi meu segundo livro da autora e já estou me preparando para os próximos...
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Lidy Soares 12/05/2021

Sobre" A garota do penhasco"
Que história incrível!!!!
Se você gosta de chorar com um livro...esse é a escolha certa!!!
Amores... desencontros...guerra... injustiça...
Mas muito amor...e altruísmo...
Realmente super indico o esse livro...
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Maeli.Bitencourth 11/05/2021

Frutos do passado
Gostei muito dessa mescla entre futuro e passado ,achei a história instigante também .
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