Mentes Sombrias

Mentes Sombrias Alexandra Bracken




Resenhas - Mentes Sombrias


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Raí 30/10/2020

Estou chorando até agora
Esse livro me destruiu, seria perfeito se não tivesse um final aberto (algo que eu odeio), fora isso, PERFEITO!
Gabi 01/11/2020minha estante
ainnn quero mt ler


Gabi 01/11/2020minha estante
infelizmente conheci o livro só após o filme e o final me deixou louca por uma continuação


rafellas 25/11/2020minha estante
tem continuaçãooo, mas nn tem em port




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Gabi 01/11/2020minha estante
menina do céu, só conheci o livro depois do filme e mesmo assim quero muuuuito ler


Lyz 02/11/2020minha estante
Você não vai se arrepender ! E eu que nem sabia que tinha filme hahahahhahahha


Gabi 02/11/2020minha estante
menina corre p ver o filme tb!!!! pena que a sequência do livro só tem em outros idiomas :(


Lyz 16/11/2020minha estante
Vou assistir !!! SIIIM, quando eu acabei a leitura eu fui correndo para comprar a sequência, acabei me deparando que não tinha em português... Eu NADA conformada com isso, mandei um e-mail pra autora haushausbasuhaauhaaua




cressworthx 15/10/2020

Mentes sombrias
Eu assisti o filme já faz um tempinho e tava muito curiosa e esperançosa a respeito do livro.
Agora, eu posso dizer que adorei e que superou as minhas expectativas.
Fiquei muito triste com o final, confesso, e tô louca pra ler os próximos!!
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Yasmin675 08/10/2020

Um início brilhante.
Mentes Sombrias é o primeiro livro da série The Darkest Minds, de Alexandra Bracken. Com uma premissa interessante, a autora vai tecendo uma linha narrativa com bastante ritmo e um grupo de protagonistas com muita química, que buscam apenas a liberdade num mundo que não é mais familiar para eles.

As crianças estadunidenses estão morrendo, aos montes. Suas mortes são consequência da misteriosa doença identificada como Niaa. Com um índice alarmante de morte infantil, o governo toma algumas medidas e decide estudar as crianças que sobreviveram através da interferência da Organização Psi. Tiradas de suas famílias, as crianças são levadas a acampamentos isolados e categorizadas em cores (laranja, vermelho, amarelo, azul e verde) de acordo com os testes realizados e a descoberta de suas habilidades psíquicas.

Ruby foi levada para Thurmond quando tinha dez anos de idade, após um incidente com seus pais. Ruby é uma laranja, mas se disfarça de verde para garantir sua sobrevivência naquele acampamento. Descoberta pela Liga das Crianças, Ruby encontra sua oportunidade de escapar dos horrores de Thurmond, e decide que ter uma escolha é melhor do que não ter nenhuma. Sua fuga é bem sucedida, mas depois de um curto período acompanhada por membros da Liga das Crianças, Ruby percebe que não quer fazer parte daquilo. E então, nossa heroína acaba esbarrando em Zu, Bolota e Liam e a narrativa começa a andar.

O livro acerta bastante no desenvolvimento de personagens e das relações entre eles. A essência da dinâmica de found family entre eles é muito perceptível, e você acaba torcendo por eles, seja lá qual for o objetivo da empreitada da vez. O desenvolvimento de personagens é tão bom, que você sente como se conhecesse as camadas mais profundas da personalidade de cada um (exceto, talvez, por Zu).

Infelizmente, a Alexandra acerta MUITO no desenvolvimento dos personagens mas acaba pecando por deixar o worldbuilding de lado. Não se sabe muito sobre o que aconteceu com o mundo, como a Niaa surgiu e qual é a razão de ter afetado apenas os EUA, ou até mesmo a razão de algumas crianças não serem afetadas pela Niaa. Eu quero acreditar que a autora vai explicar tudo isso nos livros seguintes (que, infelizmente não foram publicados aqui no Brasil ainda), já que são questões importantes pro andamento do enredo.

Agora falando especificamente de Ruby Daly, a nossa mocinha. Ruby tem 16 anos e tem dificuldade em interações sociais com garotos já que não havia nenhum menino em Thurmond. E então, magicamente, ela se vê presa com dois garotos e uma menininha de onze anos que não fala, receita pro desastre? Talvez, mas FUNCIONA. Apesar de ter medo de seus poderes acabarem por fazer mal aos seus novos amigos, ela não consegue evitar a necessidade de proteger essas pessoas, e a recíproca é verdadeira.
A relação que ela tem consigo mesma é complicada, por não saber lidar com seus poderes, Ruby tem medo que qualquer pessoa chegue perto dela, mas depois que ela começa a aprender a ter o controle dessas habilidades as coisas mudam e ela evolui e passa a ter confiança em si mesma. Particularmente, eu adoro personagens slow-learners e imperfeitos que passam por maus bocados pra aprender, e a Ruby é exatamente assim, então não tive escolha a não ser amá-la.

Os outros membros do squad de protagonistas são MUITO legais. Começando por Liam, a cola. Liam foi feito pra ser um Mr. Perfect, e ele é mesmo, e talvez seja por isso que eu não curti ele tanto assim. Não tem nenhum defeito, até quando ele está errado ele continua certo (em certo ponto de vista) e é justificável. Liam é ABSURDAMENTE perfeito, e eu gosto dele, mas eu acho que esperava ver alguma coisa diferente (sei lá, um errinho pra variar, ele é tão perfeito que não parece real) e não encontrei, mas tudo bem.
Charles (Bolota) é um personagem muito interessante, ele foi escrito como um rabugento inteligente (o que ele é mesmo), mas ao mesmo tempo ele é um garoto com um coração que não cabe no peito. Charles me lembrava muito de Edmund Pevensie, no jeito que implicava com Ruby e tinha dificuldade de incluí-la no grupo. A evolução dele ao longo do livro é muito bem feita e eu gostei bastante do arco dele. E eu também preciso destacar que Bolota faz uma análise do sistema que estão vivendo e ainda cita o Senhor das Moscas pra provar seu argumento, depois disso eu quis dar 5 estrelas pro livro imediatamente. Zu, pra mim, foi interessante mas difícil. Me apeguei a ela mas ao mesmo tempo eu sinto que não sei NADA sobre ela e sobre o futuro dela na série. Mas tudo bem, temos muitos livros pra descobrir isso.

Eu acho que outro ponto que foi meio difícil pra mim foi o vilão. Mas não acho que seja culpa do livro. Eu sou uma leitora desconfiada, então tudo o que esse personagem fazia já me deixava com um pé atrás. Parecia bom demais pra ser verdade, e se é bom demais pra ser verdade claramente tem algum problema aí. Apesar da autora se utilizar de uns tropes que eu já estou bem familiarizada, o vilão não é 100% ruim, eu captei a mensagem de quem ele é e quais foram os caminhos que levaram o personagem a isso, o que não significa que eu goste dele e que as ações sejam justificáveis. No geral, é bem ok, mas como eu adivinhei antes da hora acabei murchando um pouco na vibe do livro.

O gancho para o livro 2 é muito interessante. Confesso que fiquei um pouco desesperada pra saber o que acontece na sequência e espero ler o mais rápido o possível.
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Crônicas Fantásticas 14/09/2020

Mentes Sombrias (The Darkest Minds)
Resenha por: Ana Oliveira

Título: Mentes Sombrias | Autor: Alexandra Bracken | Editora: iD Editora | Gênero: aventura/literatura juvenil | Páginas: 576 | Ano de publicação: 2013 | Nota: 4,0/5,0

Estreou, dia 16 de agosto, no Brasil, o filme “Mentes Sombrias”. Quando essa notícia chegou a mim, um pouco tardia devo assumir, pensei: “opa, baseado em livro. Vamos lê-lo primeiro para depois ver” e foi isso que fiz.

O livro “The Darkest Minds” (sim, no plural) fala sobre um futuro onde as coisas dão erradas, ou seja, uma distopia. É a mesma premissa de “Hunger Games” e “Divergent” dentre muitos outros. Uma coisa que gosto sobre distopias é em como os personagens tentam consertar as coisas depois delas terem dado muito errado. No caso de “Mentes Sombrias” quem paga o preço desse erro são as crianças.

Por todo o mundo, crianças com no mínimo 10 anos são acometidas por uma doença, em português NAIA, em inglês IAAN, e desenvolvem poderes. Algumas, entretanto, não aguentam as mudanças que a doença gera nos seus cérebros e morrem. Com isso, 90% das crianças morrem ao completar 10 anos ou um pouco depois disso. Os que sobraram são tratados como uma ameaça pelos outros seres sem “poderes” e acabam sendo reunidos, catalogados e separados de suas famílias originais.

Assim que chegam aos acampamentos, ou antes, essas crianças são categorizadas em 5 cores. E aqui vem um ponto importante: a maioria das crianças são verdes, ou seja, desenvolveram “poderes” de superinteligência, fazem cálculos com muito mais facilidade, são bons com criptografia. Tipo um computador humano com QI muito acima do normal e o mais importante, inofensivos. A cima deles temos os azuis: crianças com poderes tele cinéticos. Basicamente, movem as coisas com as mentes. Nada demais se você não os estressar. Depois vem os amarelos. Particularmente achei esses muito legais, pois eles podem gerar e controlar eletricidade. Imagine só, num mundo onde basicamente dependemos da energia elétrica para tudo, existem crianças que podem gerar isso espontaneamente. Esses são um pouquinho mais perigosos, pois podem fritar todos os sistemas que usam de eletricidade. Uma faca de dois gumes.

Então temos os vermelhos e os laranja. Na classificação do presidente Gray, o atual presidente dos Estados Unidos no livro, esses são os mais perigosos. Os vermelhos geram e controlam o fogo. Mais um pra gente não tirar onda no recreio da escola. No topo da pirâmide de periculosidade das novas crianças temos as laranjas. Raras e extremamente perigosas, pois essas podem entrar nas nossas cabeças e bagunçar tudo lá dentro. Desde de plantar sugestões, até apagar totalmente suas memórias. E como são muito perigosos, a ordem é matar qualquer um que seja laranja. Mesmo que ele seja o filho do presidente…

Bem, o livro segue a vida de Ruby Daly, uma garota que ao completar 10 anos (e sem querer) apaga da memória dos seus pais ela mesma. Então, ela acorda de manhã e eles não sabem quem ela é e a entregam ao serviço criado para recolher crianças que sobreviveram a doença e criaram dons estranhos. Ela vai parar num desses acampamentos. E logo aprende a se fingir de morta para não ser pega como laranja. Ruby tem a capacidade de entrar na mente das pessoas e sugerir, além de pagar, coisas. É assim que ela se livra da possível morte e passa 6 anos fingindo ser uma verde.

O livro vai contando o dia a dia de Ruby e como ela tá isolada do resto do mundo a gente só descobre o que houve após a doença quando ela é “resgatada” por uma mulher que se diz da “Liga das Crianças”. O ponto aqui é reparar como o cenário mundial mudou após a doença. O tal Gray manipulou todos que podia para continuar mais tempo como presidente, a economia da maioria dos países do mundo quebrou e quase tudo está falido, e acima de tudo: as pessoas não tem mais filhos com medo de que eles desenvolvam a tal doença.

Famílias são separadas elas querendo ou não, pois, em primeira instância, o governo obriga a todos que tem filhos especiais que os entreguem sob a promessa de estarem procurando uma cura. Vale ressaltar que até onde conta o livro 1, não há o que curar. É uma coisa meio “X-Men” onde a natureza deu um salto na evolução e as crianças (TODAS) nasceram diferentes.

De volta ao livro, a história vai seguindo e como deve ser, lados são mostrados para nós: o governo, encabeçado pelo presidente, e a Liga. Em tese, o governo é o mal que explora e quer usar as crianças como armas, e a Liga é o bom, querendo libertar as crianças dos tais acampamentos que só servem para machucar ainda mais as nossas já traumatizadas crianças. Porém, não se engane. Apesar de parecerem distintas, elas são bem parecidas.

Com isso em mente, o livro nos mostra um grupo muito peculiar composto por dois azuis (no filme um deles é verde) e uma amarela. Eles meio que ajudam Ruby a fugir da Liga e a acolhem no seio da sua minivan mesmo sem saber que ela é uma laranja. Com Liam, Charles e Zu (azul, azul, amarela, respectivamente), Ruby descobre sobre o East River. É como um reduto seguro para as crianças fugitivas, uma Terra-do-Nunca com direito a Peter Pan e tudo, e nesse caso ele se chama Fugitivo.

Nesse lugar, as crianças podem ser quem são e simplesmente viverem suas vidas sob o olhar atento e cuidadoso desse novo personagem que para todos os efeitos é um laranja. Eles contam que o Fugitivo ajuda as crianças a entrarem em contato com suas famílias e até mesmo as ajuda a voltar ao lar. Tudo muito bonito e brilhante para uma distopia. Eles chegam lá e logo são separados. Zu reencontra uma prima. Liam é destacado para fazer parte da proteção do lugar. Charles fica envolto a trabalhos manuais no pomar e Ruby… Bem, Ruby passa a ser a aprendiz do Fugitivo. Eles andam para cima e para baixo juntos, ele “ensinando” a ela como lidar com suas habilidades laranja que tanto traz dor de cabeça para ela.

Aqui caímos em um dos clichês para livros adolescentes que eu menos gosto: o triângulo amoroso. Porque lá atrás, ainda quando Ruby andava com o pessoal na minivan, houve uma conexão entre ela e Liam. Ela assume para nós, leitores, que está apaixonada por ele. Nem é tão estranho levando em consideração que ela tem 16 e ele 17 anos, são adolescentes, hormônios a flor da pele e tal. Eu entendo e a forma como Liam é mostrado para nós, sob a perspectiva de Ruby, ele é um perfeito príncipe disposto a sempre ajudar. Mas quando colocamos o Fugitivo na equação fica meio óbvio que algo vai dar errado.

Talvez por ser uma leitora meio pé atrás com personagens que se mostram muito bons no início, eu desconfiei do Fugitivo desde o começo e a coisa só via piorando quando Charles começa a ficar descontente e apontar as semelhanças entre East River e qualquer um dos outros acampamentos em que já estiveram. Eles têm hora pra tudo: pra acordar, comer, trabalhar, dormir. Eles têm pouco tempo livre para fazerem o que quiserem e qualquer que seja o favor que eles precisem do Fugitivo deve ser pago antes com algum tipo de trabalho. Então, é… East River não é tão paraíso assim.

O que me surpreendeu foi, em meio a tantos “vilões” (o presidente, a liga), o livro apresentar mais um: o Fugitivo. O plot twist do final do livro faz a gente ficar se perguntando porque Ruby (e aposto que alguns leitores) confiaram tanto nele. Só porque ele é um laranja não o faz livre de qualquer suspeita. Ao final, temos o caminho do herói se completando com sucesso, e uma líder das crianças, disposta a lutar pela sua nova família no púlpito. O filme é muito bom em mostrar isso, em dar cor (literalmente) e efeito ao que só imaginamos nas nossas cabeças. O fato de os olhos das crianças brilharem de acordo com sua categoria foi um toque legal e bizarro ao mesmo tempo. O que as une também é o que as separa. No final, Ruby entende que as únicas pessoas que podem ajudar as crianças são elas mesmas, pois os adultos estão assustados de mais para olha-los como eles são: apenas crianças que já sofreram demais.

“O mundo inteiro será seu inimigo, Príncipe com Mil Inimigos, e onde quer que te apanhem, eles o matarão. Mas, primeiro, eles devem te apanhar, escavador, ouvinte, corredor, príncipe, com um aviso breve. Seja esperto e cheio de truques e seu povo jamais será destruído…” (Uma longa jornada, de Richard Adams, citado por Ruby no capítulo 11 como o livro que Charles está lendo. Ela o acha no shopping e o lê para Zu no filme).

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site: https://cronicasfantasticas.com.br/2018/09/10/mentes-sombrias-the-darkest-minds/
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Vitoria141 10/09/2020

Mentes sombrias foi, com toda certeza, um verdadeiro soco no estômago. A cada capítulo eu me via torcendo pelos personagens e, eventualmente os xingando mentalmente.
O começo do livro foi narrado muito rapidamente e acaba sendo um pouco confuso, o romance também foi um pouco meia boca, não sendo muito bem desenvolvido, mas no geral foi uma leitura muito boa e depois daquele final, mal posso esperar para ler o resto.
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Ana 01/09/2020

Foi uma releitura, mas o livro continua bom igual da última vez que eu li
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Karen | @encontradanoslivros 30/08/2020

Preciso da continuação
Em Mentes Sombrias somos guiados pelas vivência da principal, Ruby, em um contexto onde uma doença começa a atingir crianças, as matando em massa e, as que sobrevivem, ganham poderes psíquicos que ninguém consegue explicar. Em uma tentativa de isolar e controlar essas crianças, o governo cria acampamentos e toda uma força militar, que cuida para que as "ameaças" sejam levadas – por bem, ou não -, enquanto a economia do país colapsa fazendo com que ninguém realmente tenha como questionar o estado das crianças simplesmente levadas.

Ruby passou 6 anos em um desses acampamentos, até descobrirem que na verdade ela era uma criança laranja, não verde como havia sido avaliada (Uma vez que todo sistema do acampamento constitui separar as crianças a partir de seus poderes, 5 possibilidades ao todo: amarelo, verde, azul, laranja e vermelho). Da noite para o dia, todo o contexto de Ruby muda, se vendo em uma fuga quase que forçada, sendo guiada por pessoas boas... Ou pelo menos é o que elas dizem.

Mentes Sombrias é simplesmente incrível, uma leitura gostosa e que te dá VÁRIOS socos na barriga durante os capítulos. Ruby é uma personagem esplendida, descobrindo sua força, suas habilidades, aprendendo cada vez mais a ouvir a si mesma, uma verdadeira garota forte. E também temos os queridinhos de todos: o Liam, personagem forte, encorajador e acolhedor; Bolota, que é meio difícil de gostar de primeira, porém quanto mais se abre se percebe que ele é inteligente, preocupado e muito amoroso; e a princesa do meu coração, Zu, a personagem mais nova e ao mesmo tempo uma das mais fortes.

Talvez eu seja suspeita de ter gostado tanto: eu amo um livro com contexto mais apocalíptico onde jovens que dominam tudo, mas... Esse livro tem algo de verdadeiramente especial, te faz levantar dúvidas, criar um laço de apego com cada personagem, te faz desconfiar de cada um, é simplesmente ótimo, com todas as letras.
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lilabards 28/08/2020

mentes sombrias.
esse livro me chocou de mil e uma maneiras diferentes. o universo que a autora cria é incrível e o desenvolvimento da história e dos personagens é muito bom. o final foi algo que eu NUNCA esperaria e não admito que a sequência ainda não foi traduzida.
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Lannatmz 20/08/2020

Há muito tempo venho querendo ler esse livro e confesso que a vontade diminuiu um pouco quando assisti o filme que foi baseado nele. Criei muitas expectativas, por se tratar de um enredo que gosto muito e me chama bastante a atenção, mas acabei não gostando tanto de como a história foi desenvolvida.
Achei que a autora acabou se prendendo muito em alguns pontos e deixou alguns outros de lado, que na minha opinião poderiam ter sido mais explorados. Como exemplo posso citar o fato de que eles passaram mais da metade do livro para alcançarem o seu "destino final" e quando eles chegaram até lá senti que houve certa correria para que o desfecho acontecesse.
Fiquei muito surpresa quando comecei a ler o livro por perceber que a sequência de alguns fatos terem sido mudados no filme e eu ter preferido assim! Tornou a compreensão do que aconteceu bem mais fácil do que o livro. Além disso, os desfechos de ambos, apesar de serem essencialmente os mesmos, sofreram algumas mudanças um pouco drásticas, como o acontecimento que levou as decisões finais da personagem, que manteve sua essência mas ocorreu de outra forma.
No mais, essa foi uma leitura que se mostrou um pouco difícil no começo, mas que depois passou a fluir melhor. Foi uma leitura que eu gostei, mas não é um dos livros que leria novamente.
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Will 14/08/2020

Sabe aquele gostinho de quero mais? É assim que finalizo este livro. O final conseguiu passar todo os sentimentos dos personagens e deixar a curiosidade grande para saber o q vai acontecer.
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Ceci 23/07/2020

É uma pena que não tenha se popularizado no Brasil
Este livro é uma distopia voltada para os leitores jovens e eu realmente amei ler, fiquei viciada e muito envolvida com os personagens. O filme não faz justiça ao livro infelizmente e também não fez sucesso ?
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Thai Zavadzki (@meowbooksblog) 15/07/2020

Melhor do que eu imaginava.
Alguns anos atrás, minha amiga Laura me indicou esse livro, sendo que, não sei porque, ele ficou algum tempo sendo bem difícil de conseguir.

Só pude comprar quando lançaram o filme e, assim, houve a versão com a capa deste. Explico isso porque, nesse tempo todo, meu gosto por distopias diminuiu um pouco. Um gênero que antes eu amava, hoje eu acho mais do mesmo, justamente por ter conhecido tantas obras e elas terem se tornado previsíveis para mim.

Desse modo, comecei a ler Mentes Sombrias com expectativas medianas, não esperava algo grandioso, mas também não queria me decepcionar. Por mérito, gostei bastante.

A autora conseguiu nos apresentar um mundo perturbador, destruído e intrigante com extrema eficiência. A narrativa é em primeira pessoa e não posso negar que há pequenas barrigas durante o enredo, algumas enrolações em descrições, alguns momentos sem muita utilidade… Tirando algumas facilitações narrativas, umas coincidências muito absurdas. Tipo a Zu tendo um sonho flashback justo quando ela e Ruby estavam dormindo juntas, a minivan que parece ter uma gasolina infinita (embora seja citado algumas passagens em postos, fala sério, um carro não sobreviveria uma viagem contínua sem abastecer pelo menos umas 3 vezes por dia), dentre outras coincidências que não atrapalham tanto assim, mas que podem trazer certo desconforto considerando o realismo, mesmo assim.

Enfim, não é uma escrita perfeita, mas acredito que entrega bem o que promete, te envolve, te faz querer saber mais. Embora essa resenha esteja saindo em julho, eu li em abril, quando estávamos em quarentena por causa do corona vírus, e estou com efeitos de uma leve ressaca literária, não é todo livro que me arrebata, esse, mesmo que vez ou outra eu tenha pulado algumas linhas, conseguiu me interessar com sua fluidez, me mantendo sempre alerta aos novos acontecimentos.

É claro que depois de ler vários livros do gênero, algumas surpresas acabam sendo pouco surpreendentes. Mas confesso que teve um pequeno mistério que me surpreendeu, que foi quanto aos pais da Ruby. Não vou me estender para não entregar, mas eu me surpreendi, não esperava exatamente aquilo, que achei bem pesadinho e acho que tem mais coisa por trás do acontecido. Espero que haja mais detalhes nos próximos livros (se é que a editora vai publicá-los, né?!)

Agora, quanto à identidade do Fugitivo a autora nem se esforçou pra fazer muito mistério. Não sei como a Ruby ficou tão chocada quando descobriu, estava na cara desde o início! Outra coisa quanto a ele também sempre me pareceu clara, mas ainda rendeu um momento de choque ou outro.

Em certa altura, acreditei que viria um triângulo amoroso, graças a Deus que isso logo se explicou. Triângulos amorosos já estão saturados, né? Ninguém aguenta mais e fiquei aliviada ao perceber que a autora não se rendeu a eles.

Partindo para o tópico personagens... Ruby é meio chatinha, mas ela sofreu demais e dá pra entender porque age das formas que age. Não é das melhores narradoras ou sequer personagens na própria trama, mas é bem mais satisfatória do que várias outras do gênero.

Liam é um amor, achei-o muito fofo e só queria guardar num potinho e proteger de todo o mal do mundo. Idem para Zu.

Bolota é aquilo que o Liam falou: é um velho de 70 anos num corpo de 16, hahaha, ele me lembrou o velho de Caixa de Pássaros. Parece chato a princípio, mas quando entrega sua lealdade, é o melhor amigo que alguém poderia ter.

Chegando no desfecho da resenha, o enredo mistura distopia com fantasia, envolvendo esse lado dos poderes que, para mim, não ficaram claros. Gostaria de ter uma explicação melhor, não compreendi os poderes dos azuis. Nem dos verdes. A autora poderia ter, lá no início, explicado isso com mais minuciosidade, pois pode deixar a história confusa.

Porém, uma coisa que eu achei interessante é que, aparentemente não existe nenhum lado bom nesse mundo. Todas as crianças estão cercadas por pessoas que querem seu mal (alguns de forma velada) e como vão conseguir fugir disso, moldar uma revolução, é o que, sem dúvidas, traz instigação pra prosseguir com a série.

O final pode fazer as pessoas mais sensíveis chorarem, já adianto isso, porque eu fiquei bem triste, não queria que as coisas fossem daquela forma, mas era necessário. E quero muito ver como a autora vai desenvolver de onde parou.

No fim das contas, eu gostei bastante. Foi uma leitura fácil, gostosa, que me envolveu durante todas as páginas. Mesmo tendo enjoado de distopias, acredito que essa aqui é uma que vale a pena ser lida, com alguns elementos diferenciados e um cenário de fundo bem curioso.
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Lulu 11/07/2020

Frases
" Essas eram as mesmas coisas sobre as quais eu pensava quando eu me deixava chegar aquele lugar escuro do deveria ser e poderia ter sido "
Ruby
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