Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Luiza2286 30/01/2024

Bom!!!
Livro muito bom. Maravilhoso. Li quando adolescente. Infelizmente não tenho tanta lembrança, mas sei que gostei mais do primeiro. Não sei porque não resenhei. Deve ser porque não sabia mexer com o skoob na época.

Abraços e beijos leiturescos ???
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Emy 29/01/2024

COMO DA PRIMEIRA VEZ ?
"Cidades de Papel" é um romance cativante escrito por John Green, que mergulha os leitores em uma jornada intrigante e cheia de mistério. A história gira em torno de Quentin Jacobsen, que embarca em uma busca emocionante para encontrar sua vizinha e paixão platônica, Margo Roth Spiegelman, depois que ela desaparece misteriosamente. A trama habilmente explora temas como amizade, identidade e as complexidades das relações humanas. Com um toque de humor e reflexões profundas, o livro oferece uma visão envolvente sobre a adolescência e a busca pelo significado na vida. A narrativa envolvente e os personagens bem desenvolvidos tornam "Cidades de Papel" uma leitura instigante para jovens e adultos.

Ter feito essa releitura foi como ter lido o livro pela primeira vez, as emoções foram as mesmas e a curiosidade (mesmo já sabendo o fim) das próximas aventuras foi instigante. Recomendo demais esse livro!!
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Wéllen 29/01/2024

Minha opinião
Um dos livros que eu não gostei do John Green, li só porque era modinha, achei muito sem graça, só terminei por enfim, tive muita pena do garoto, infelizmente pessoas deixam as outras confusas
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Alice.Lugao 28/01/2024

Cidades de papel
O começo do livro me prendeu de uma forma que não sei explicar , os diálogos são ótimos, os personagens são inteligentes e cativantes, a leitura é leve e bem divertida.
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theonewithjulia 27/01/2024

É aquilo né
Um protagonista carente e sem culhão atrás de uma pick me "sou muito diferente das outras garotas" (?)
quando era mais jovem achava o ápice essa palhaçada, sinceramente kkkkkkkkk
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Laura Braga 26/01/2024

Como todos os livros do john green, essa obra acaba com uma ação normal, sem plot algum, mas com um grande ensinamento sobre o cotidiano da vida.
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spoiler visualizar
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Skyme 26/01/2024

O amor falho
"Cidades de Papel" é uma obra excepcional, e o desfecho do livro proporciona um final romântico realista. Fiquei surpreso, mesmo sabendo que algumas pessoas podem ter uma opinião diferente. O livro não se resume a um amor impossível, mas explora as complexidades do amor real e falho. Ao longo da trama, a relação entre os personagens principais, Quentin Jacobsen e Margo Roth Spiegelman, que remonta à infância, se torna conturbada. Margo se transforma na garota popular da escola, enquanto Quentin permanece fiel ao seu eu nerd. Essa dinâmica cria uma narrativa envolvente que reflete sobre as mudanças nas relações ao longo do tempo. O final é verdadeiramente emocionante, evocando momentos de tristeza e reflexão profunda.
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Itskswift 26/01/2024

Terminei esse livro na força do ódio, gostei mais da lacey e até da própria Margo do que do personagem principal, Quentin é insuportável meu Deus, mas ele me lembra MUITO alguém que conheço, então deve ser por isso que peguei certo ranço dele, mas mesmo assim, muito chato, já não gostava dele no filme e agora no livro piorou KKKK mas leiam e tirem suas próprias conclusões!!!
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Kaylane29 25/01/2024

Todos nós já dissemos que leríamos todos dos john green
Esse foi o meu segundo livro do john green e o último, quando eu consegui ter acesso a internet uma das primeiras coisas que fiz foi baixar os livros do querido em pdf, mas esse foi o único que li até o final, eu gostei muito da história na época, mas anos depois quando tentei reler não achei TÃO incrível, mas tudo bem. Eu não lembro exatamente como era a história mas as vezes é sobre isso.
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Kamis 25/01/2024

Uau
Confesso que não esperava por aquele final, mas não poderia ser outro.
O mundo do Q rodava em torno de Margo, na verdade de uma versão de Margo que ele achava que existia e que era aquela, mas não era bem assim.
E Margo estava cansada da vida que vivia não podendo ser ela mesma e decidiu fugir de tudo e começar do 0. Apesar de o jeito que ela escolheu pra fazer isso foi bem "UAU", mas quando ela explica o porque de ter feito isso, você entende o lado dela. E isso foi muito importante pro Q entender que as coisas nem sempre são como imaginamos e as pessoas não são como imaginamos e também não podermos querer que ela sejam do jeito que queremos por cada um tem seu jeito único de ser. E foi o que aconteceu no final, ele conseguiu enxergar a verdadeira Margo.

A escrita de John Green é maravilhosa, ele realmente consegue prender o(a) leitor(a) no decorrer da história, porque você fica querendo entender o que tá acontecendo, do porque e fica querendo investigar junto com o Q. As metáforas e as filosofias de vida que tem no livro são fantásticas, porque realmente tem haver com a vida em si.

Ben, Radar e Lacey são ótimos personagens. E amei que de certa forma eles meio que formaram um ótimo grupo de amigos junto com o Q.

Resumindo, que livro bom!!!!!
Hanna Hermione 25/01/2024minha estante
Todo mundo precisa ter amigos como Ben, Radar e Lacey


Kamis 25/01/2024minha estante
@Hanna Verdade!!




cacau 25/01/2024

Ok ?
Eu consigo pontuar MUITA coisa horrível nesse livro. o quentin é chato, a margot é chata, eu detestei a construção do relacionamento entre os dois (se é que existe um), toda a parte de reflexão do livro parece algo superficial e forçado. MAS a escrita é fluída e rápida e eu me diverti bastante em alguns momentos, me senti lendo uma grande fanfic
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Caroline1437 24/01/2024

John Green, o que dizer sobre essa história?
Nunca imaginei que leria um livro com tanto humor quanto o de Green. Confesso que não esperava por essa história, por esses detalhes, por essa dor, felicidade e realidade. A história de Cidades de Papel nos faz refletir sobre tantas coisas, nos faz analisar como enxergamos, analisamos e imaginamos as pessoas que não conhecemos realmente. Fala sobre os pais que as não entendem seus filhos, que querem ter controle sobre suas crias. Fala sobre seguirmos nossos sonhos e amarmos intensamente e insanamente. Todos os personagens tem suas histórias, e com isso vemos que eles também têm problemas e que às vezes temos que seguir em frente, seja sorrindo, chorando, lutando... Julgamos as pessoas sem sabermos de fato sua verdadeira essência, não vemos suas rachaduras e elas não vêem as nossas rachaduras, e quando vemos, idealizamos a vida dessa pessoa de uma maneira totalmente errada. Cidades de papel, pessoas de papel, frágeis, dobráveis... Obrigada John Green!
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mia 24/01/2024

Abandonei na adolescência e tentei dar uma chance agora
Não lembro exatamente quando tentei ler este livro pela primeira vez, mas já faz um tempinho; foi um dos primeiros da minha vida. Gosto bastante da escrita de John; é muito fluída e fácil. Ele consegue se conectar com o leitor, por isso as 3 estrelas. Quis dar uma nova chance para 'Cidades de Papel'.
Entretanto, não gostei do rumo das personagens, nem da Margo, nem do Quentin. A Margo não possui toda a profundidade que imagina ter; é só uma adolescente que acredita não se encaixar e deseja mudar o mundo, ser diferente. Exatamente como outros adolescentes. Ela é excessivamente egoísta a ponto de brigar com alguém que se preocupa com ela, o que é ridículo. Por essas razões, é difícil se conectar com ela, pois, nos momentos em que aparece, tenta soar muito diferente das outras pessoas, não dando brecha para que o leitor a compreenda. Na verdade, esse entendimento só ocorre mais para o final, nas últimas páginas e no primeiro diálogo interessante entre Quentin e Margo. Porém, até chegar nesse ponto, você já tá saturado da repetição, fica difícil gostar. Chegando aos últimos capítulos, eu só queria concluir logo a leitura.
Quanto a Quentin, ele se mostra um total egoísta, tratando os amigos como se fossem (censura) merda, como se apenas os problemas dele fossem relevantes. Sorte a dele que os amigos são tão compreensivos (os amigos dele são a parte legal do livro), eu já teria mandado ele para a 🤬 #$%!& e marcado pelo menos 5 consultas com um psicólogo para tentar conseguir um psiquiatra.
É compreensível que ele tenha uma paixão, mas logo no início, essa paixão se torna uma obsessão. É chato de verdade ver como ele negligencia tudo por causa da Margo, onde tudo gira em torno dela, uma menina que até semana passada nem olhava para cara dele. Fica praticamente impossível saber mais de 5 coisas sobre Quentin ao decorrer da leitura porque tudo o que ele faz é relacionado a ela. Vai viver, meu filho!!!!
Este livro não foi para mim neste momento. Fico me perguntando se teria gostado mais se o tivesse lido aos 14 anos; porém, como você pode ler aqui e ver nas avaliações, tem muita gente que gosta, e eu acho que você deve ler e tirar suas próprias conclusões.
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Florzinha10 23/01/2024

Só tenho uma coisa a dizer: o John Green arrasa!!
Quem discorda é uma pessoa muito, mais muito estranha e não tem amor a vida.
Falei tô leve
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