Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo


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Willian 05/04/2014

Muito bom.
Gostei muito do livro, tem algumas partes tendenciosas mas em boa parte faz sentido e mostra coisas que quem está sempre questionando tudo vai ver e pode ter uma outra visão do mundo como é.
Claro que nem tudo que está lá pode ser levado totalmente a sério, mas é um ponto de partida pra começar a se fazer pesquisas mais aprofundadas.

Gostei muito da parte em que fala sobre o comunismo mostrando toda a realidade (ao contrário do que muitos falam, essa parte mostra sim vários dados reais e relatos presentes tanto em documentários diversos quanto em livros sobre o assunto)e admito que há alguns exageros, mas em grande parte dá pra se ter uma noção de como funciona a coisa.

Mal terminei de ler e já comecei o guia politicamente incorreto da história do Brasil, não consegui ficar parado. A estrutura do livro me atraiu muito e o jeito simples de mostrar as coisas também. Você não precisa ficar interpretando de mil formas, a informação está ali e pronto. Acredita quem quer e questiona quem tem cabeça.

Mas enfim, o livro em si é muito bom e dá um "start" pra questões da vida cotidiana da antiguidade, onde podemos aprofundar nossos estudos pra poder ver se é verdade ou não. Após terminar a série, irei pegar todas as referências e checar tudo, e vou mais além, vou fazer minhas próprias pesquisas também.
Doctor David 21/09/2014minha estante
Meu caro Willian: percebo que você é ainda um jovem (que bom!). Mas creia, nada que te falarem sobre o comunismo será exagero!
Abraço,

Marcio




LeandroBurla 01/04/2014

Mantendo o padrão de qualidade
Acompanho a série desde seu lançamento e sempre corro pra adquirir os novos volumes assim que são lançados. Este não deixou de ser bom como os demais, pois segue o mesmo padrão. A expressão "não se mexe em time que está ganhando" se aplica.
Fico no aguardo dos próximos.
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Ezequias 06/03/2014

Colocando o dedo na ferida.
Para mim este foi o livro mais divertido da série "Guia Politicamente incorreto" do jornalista Leandro Narloch.

Aqui o autor, de forma clara e bem humorada continua, como um bom iconoclasta, expondo o ridículo de várias crenças históricas e políticas imaculadas.

Obviamente, o livro não é para ser levado como um guia histórico absoluto. Não, o seu papel é provocar a discussão sobre um tema, fugindo das representações tradicionais e francamente ideológicas sobre o assunto.

Esta "esculhambação" contudo, é feita de maneira surpreendentemente bem balizada: há um bocado de referências e citações bibliográfica, além de realizada de muito divertida.


Ezequias 25/07/2016minha estante
Poucas vezes pude mudar de idéia tão radicamente quanto mudei em relação a este lixo, digo, a este livro.

Queime com fogo.




Kimi 19/02/2014

Bom apenas para instigar a curiosidade humana
Se você pensa que o livro é citado de itens por itens contando o que pensamos que aconteceu e o que aconteceu na realidade, já digo que você está tendo pensamentos errados sobre o livro, pois eu mesmo pensei desta maneira.
O livro é contado do começo ao fim sobre o que aconteceu durante a história que conhecemos, e durante as passagens e assuntos o autor fala de maneira suspeita o que pode ter causado tal coisa ou dá idéias alternativas de como surgiu o que sabemos agora, durante o livro ele usa como apoio diversas fontes suspeitas (leitores amigos já chegaram me dizer que uma das fontes que ele cita no final do livro tinha o link expirado e outra nem sequer existiam), mas cabe a você mesmo decidir se irá levar a sério o que o livro diz.
Quanto à estética do livro, ele é realmente bonito (não só por dentro), folhas amarelas o que faz a leitura fluir de maneira muito rápida (li o livro em 1 semana, pois estava em semana de provas e lia somente no caminho da escola), algumas ilustrações (bem poucas, apenas nos começos de capítulos), possui orelhas, capa fosca etc.
Embora tenha me decepcionado que o livro não era extruturado e nem abordava o que eu imaginava, ele me fez abrir a cabeça sobre várias coisas e causas que muitos apontam um motivo de ter acontecido quando se podia ter várias outras possibilidades, realmente, na maior parte do livro você começa perceber que as pessoas optam como verdade o que é mais fácil de ser explicado (o que muitas vezes não é verdade).

site: http://idontknowainda.blogspot.com.br/
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Gran 28/01/2014

muito bom, apesar de ser o mais fraco da sèrie
O quarto livro da série "guia politicamente incorreto". Muito bom, mas não tanto quanto os outros três. Achei o embasamento para algumas teorias mais fracos que nos outros livros. Ainda assim é muito interessante e tão gostoso de ler quanto os outros. Recomendado!
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Ferr 27/01/2014

Muito tendencioso ...de extrema direita , porem traz algumas curiosidades interessantes.
Doctor David 21/09/2014minha estante
Ai, Ai,o que dizer para uma jovem tão bonita como você: envelheça!!! Só assim você descobrirá (tardiamente, é verdade) o quanto foi enganada e doutrinada por esta esquerda que detém o monopólio da honestidade. Ou então, leia um pouquinho sobre a história (a verdadeira) de Stalin, FIdel Castro, Mao-Tse-Tung e Che Guevara. Por sorte, Ferr, nasceste em um país de "direita", porque só assim você tem o direito de ler livros e - o que é fantástico - emitir opinião sobre eles. Se me permite uma sugestão, inicie sua pesquisa pelo livro "Fidel- O tirano mais amado do mundo", de Humberto Fontova, este um cubano de verdade, que nasceu, cresceu e fugiu de Cuba. Ela poderá lhe esclarecer a verdade por trás do ditador assassino que a esquerda da USP e da Vieira Souto adoram.
Abraço carinhoso.
Marcio


-Shadowcat- 01/03/2015minha estante
Caro Doctor David. Primeiro, ser de esquerda é ser diferente de ser socialista ou comunista (aliás nunca existiu um país socialista ou comunista). Todo esquerdista sabe sobre Stalin, Mao, Castro e Guevara. Aliás, quem foi primeiros a informar o mundo sobre os inúmeros crimes de Stalin foi a própria União Soviética, pouco depois da morte do dito cujo. A diferença é que não empurramos essas pessoa para a direita, ao contrario do que muitos direitistas fazem como Hitler e Mussolini (como o caro autor do livro),dois fãs do Darwinismo social que os direitistas amam e que querem colocar na esquerda só porque mantinham certo controle na economia. Grandes emprésarios mais que apoiaram a chegada ao poder desses dois "socialistas'. Sério, já ouvi direitista falando que esse caras eram socialista s porque não eram neoliberais, idéia que mal existia na década de 30. E dê uma lidinha no papel da Bayer no Holocausto. Ou da IBM. Ou qual foi a empresa que desenhou os uniformes dos agentes da SS. Muito socialista do Hitler comprar dessas empresas ao invés de nacionalizar tudo.

Você realmente acha que o regimes direitistas trazem liberdades para o indivíduo? Ou que nunca houve vítimas do capitalismo? Pergunte às mulheres da Arábia Saudita, ou cidadãos da Indonesia, ou aos trabalhadores massacrados pela United Fruit Company na América Central, as vítimas de crimes ambientais, aos explorados em grande fazendas vivendo em regime de quase escravidão, dê uma lida nos diamantes e sangue, cujos maiores compradores são empresas como De Beers. Acho Castro um ditador corrupto e estou longe de ser "fã" dele. Mas, se tivesse que escolher, preferia viver em Cuba do que em uma ditadura capitalista como a Arábia Saudita.



Jéssica 12/05/2015minha estante
disse tudo -shadowcat- !!




Marcos 08/01/2014

Conforto inesperado
Sempre pensei que ficar sabendo alguns podres ou facetas pouco obscuras de figuras que aprendemos a admirar e cujas mensagens levamos na mente todos os dias fosse ser um tanto quanto incômodo.

Pois lendo esse ótimo livro de Leandro Narloch senti um conforto inesperado.

Olhar de forma imparcial para essas grandes figuras da história da humanidade quebra o mito que envolve esses personagens e os torna ainda maiores...mais humanos.

Recomendadíssimo para qualquer pessoa que não vive de dogmas e ilusões que deseja guardar ferozmente, como um covarde que se esconde atras dos muros da ignorância.

E como bônus vai uma aula de história a respeito de como o comunismo foi implantado no mundo em diferentes momentos e em diferentes povos e como ele é falho na sua própria concepção, levando à fome, tortura e sofrimento até hoje. O comunismo, aliás, uma dessas "ideopatias" usadas como ignorante proteção pelos covardes e mentirosos do nosso mundo.

Ótimo livro.
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fcraft 08/01/2014

Uma piada sem graça
Para ser sincero, comecei a ler este livro que ganhei de presente com muito interesse, pois o tema parecia dos mais interessantes, e caso fosse baseado em fatos sólidas, seria perfeito. Porém, passando alguns capítulos comecei a ficar chocado com tamanha baboseira.

As pessoas que possuem um mínimo de instrução, gostam e conhecem o mínimo de história e estão cientes dos problemas e das diferenças políticas do mundo, sabem muito bem que dá para facilmente distorcer a história a partír de fontes das mais diversas, sejam estas de livros, pessoas, citações, pesquisas, etc. E que o mesmo material muitas vezes pode ser interpretado de duas formas, ambas opostas.

Eu, por exemplo, mesmo sabendo que não é verdade e que estaria enganando meu leitor, poderia muito bem citar diversas fontes que dizem que OVNIS pousaram na cidade de Varginha. Ou então, provar por A+"B" que o homem não pousou na lua, que o holocausto não existiu ou mesmo dizer que existem monstros gigantes vivendo no fundo dos nossos oceanos. E isso vale para tudo. No caso deste livro, infelizmente o que se percebe é que o objetivo foi colocar o leitor no mundo histórico fantasioso da extrema direita.

De acordo com o livro, foram as indústrias - e a revolução industrial -, que com toda a sua exploração do trabalho das massas que livrou o homem do trabalho infantil. Isso é realmente um absurdo para se falar, pois até hoje infelizmente temos trabalho infantil em todo o mundo, justamente para manter o lucro no bolso dos grandes empresários. Não precisa ser muito inteligente para ver isso.

Também de acordo com o livro, foi o consumo desenfreado e empresas como o McDonald's que levaram o mundo à paz! E olha que ele dedica um capítulo inteiro para criticar os monges budistas e o Dalai Lama, além de simplesmente detonar aqueles que desejaram um mundo um pouco mais humano, mais culto, menos consumista, como aqueles que fizeram a revolução francesa.

Veja só o que ele fala sobre os intelectuais: "Se é verdade que o capitalismo fez luxuosidades chegarem ao dia a dia dos pobres, tornou o trabalho infantil desnecessário e transformou a fome em problema de abundância, ele também gerou consequências menos satisfatórias. Uma delas foi a proliferação dos intelectuais. Ao libertar as pessoas do trabalho do campo e dar força a indústrias de entretenimento, a Revolução Industrial multiplicou o número de indivíduos que poderiam se dar ao luxo de passar a vida em bibliotecas e escolas discutindo ideias - e reclamando (que grande ironia) dos terríveis efei-tos do capitalismo."

Se você ainda acha que é exagero o que estou comentando, dê uma olhada abaixo em mais alguns trechos que selecionei do dito livro:

- "Luxo e ostentação melhoram o mundo"
- "McDonald's, a franquia da paz".
- "Quando pensamos em defensores da paz mundial, lembramos de lideres religiosos como o Dalai Lama ou o papa, protetores dos oprimidos como Madre Teresa ou senhoras do terceiro mundo com roupas coloridas, lenços na cabeça e olhares cheios de esperança. Alguns desses guardiões da virtude deram sua contribuição para evitar crimes e guerras, mas os heróis da paz de maior resultado foram outros. Se hoje vivemos na época mais pacífica de todas, com a menor frequência de guerras e assassinatos da história do mundo, é melhor agradecer a alguns cientistas nucleares e, principalmente, ao dono da padaria da esquina, o proprietário da franquia do McDonald's e os homens de paletó que operam o comércio exterior. Foram eles, os comerciantes, que mais levaram o mundo em direção à paz nos últimos séculos."
- "A bomba de Hiroshima salvou milhões de japoneses".
- "Hitler, um socialista".
- "Quem destruiu a África foram os líderes africanos"
- "Eles preferiram o aparthaid"
- "Em defesa do Gandhi canastrão"
- "Muitos samurais eram bêbados fofoqueiros".

Enfim, você tem duas formas de ler este livro, a primeira é tentando levar ele a sério e com isso passar raiva, ou a segunda opção, aquela que eu escolhi, que é de levar tudo como uma bela piada.

Ou melhor, pra você que ainda não leu, escolha um outro livro e aproveite melhor o seu tempo. Infelizmente eu perdi o meu.
* 02/03/2015minha estante
parei no meio desse livro justamente por sentir algo sinistro que eu não conseguia identificar além da forte tendência direitista...fiquei indecisa e resolvi procurar críticas sobre o livro e achei sua resenha batendo de frente com meus instintos...


Jéssica 12/05/2015minha estante
obrigada por não me fazer perder tempo.


Rodolfo120 03/11/2015minha estante
Putz... infelizmente eu o comprei! "Hitler era socialista" ?! É demais pra mim. Vai pro finall da fila!!


Ich heiÃe Valéria 30/12/2015minha estante
o que tem de babaca que faltou as aulas de história enaltecendo narloch não tá de brincadeira...

Parece que tá na moda hoje em dia ser contra a esquerda pra parecer intelectual político...

tsc tsc dá até pena...


Yuri 03/08/2016minha estante
Concordo com você. Comecei a ler o livro sem ler a sinopse nem nada, pois ganhei-o ao adquirir meu Kindle, porém achei que valia a pena por ter interesse pela história. De repente comecei a perceber a intenção do autor de supervalorizar ideais capitalistas e defender ideias de extrema direita. Então decidi ver o que outros leitores diriam do livro e vejo que boa parte teve esta mesma visão. É um livro muito mais político que histórico. Por fim ainda decidi pesquisar a respeito do autor, e tudo ficou mais claro quando descobri que o rapaz foi repórter da VEJA, e editor de revistas da Abril. Ou seja, nada que ele diz pode ser realmente levado a sério, por ser extremamente tendencioso. Portanto não recomendo a leitura a ninguém, Desisti de continuar na metade.


Di 09/12/2016minha estante
Extrema direita neste país? A mais nova hipnose esquerdista.
Agora sim vejo uma bela fantasia!


Laetitia 24/12/2017minha estante
undefined


Robert 27/01/2018minha estante
Hitler era socialista sim! Se você tem problemas de interpretação, só lamento.


Ruan Soares 06/12/2018minha estante
kkk


Joao.Magalhaes 08/02/2020minha estante
Acho que você que tirou várias frases de contexto. Muitas aí na verdade são nomes de capítulos, sequer estão em algum texto.


João Moreno 22/06/2020minha estante
"Extrema direita neste país? A mais nova hipnose esquerdista.
Agora sim vejo uma bela fantasia!"

Comentários que envelhecem mal, rs.


Vanima21 11/07/2020minha estante
Infelizmente você está correto. Já vinha sentindo isso, e após o capítulo de Gandhi percebo o tempo que venho perdendo. Vou acabar porque comecei, mas não recomendo também.


Michel 16/07/2020minha estante
Estava sentindo certo desconforto, desde o começo da leitura parecia que algo não estava muito legal. Eu sei que o Narlock não é um historiador, porém, esperava encontrar um texto divertido, desmistificando conceitos de pseudohistoriadores mundo afora... Contudo, compreendi o meu desconforto ao notar que a intenção do autor é o deliberado desserviço com quem faz pesquisa histórica de verdade. A série GUIA POLITICAMENTE INCORRETO é não conteúdo analítico, mas aqui a coisa vai além, pois narra através de achismos e usa fontes um tanto tendenciosas... É a segunda fez em toda minha vida que abandono um livro antes do fim.


Deel 16/01/2021minha estante
Cara, o livro é assustador. Sua resenha está perfeita.


Ana Di Angelo 07/04/2021minha estante
MUITO OBRIGADA por não me fazer perder tempo. Li sua resenha e só chorei.


Victor.Abreu 14/08/2021minha estante
Deve ser por isso que ele é um guia politicamente INCORRETO, não?


Vanima21 19/08/2021minha estante
Victor.Abreu, o problema é que ele põe a opinião dele no meio o tempo todo, e isso foge à proposta.


Rodolfo120 22/08/2021minha estante
O meu eu doei. Avisei a pessoa que o conteúdo não era verdadeiro e expressava somente a opinião do autor. Esse tipo de obra nem deveria ser publicada.


Vitória Izidoro 03/10/2021minha estante
Esse livro só pode ser zoeira kkkk?


Sono 15/03/2022minha estante
Já tive um livro desse mesmo autor. Um lixo... Só serve como peso de papel


Edson408 07/02/2024minha estante
O outro lado da moeda...




Gedielson 31/12/2013

Excelente livro!
O sarcasmo, humor ácido e ironia não tiram a seriedade do livro; apenas tornam a verdadeira história "digerível". Muitos "heróis" e "estórias " são desmascarados. O pior do ser humano na História vem à tona. Tão brilhante quanto o GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA FILOSOFIA (Luís Felipe Pondé). Recomendadíssimo!!!
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Rodrigo Galego 27/12/2013

Top
livro top, aborda assuntos do interesse de todos com uma visão totalmente diferente do que estamos acostumados.
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José A. Lima 27/11/2013

EXCELENTE!!!
Guia politicamente incorreto da história do mundo

De Galileu a Gandhi, da Revolução Industrial a Maio de 68, o autor elege bem os mitos influentes contra os quais lutará. As narrativas contra as quais Narloch se insurge são bichos-papões consolidados que engolem os alunos brasileiros.

Nessa insurgência opera uma lógica elementar, que passo-a-passo encadeia elementos no tempo-espaço e demonstra a conexão causal dos fatos narrados, demolindo os Frankensteins históricos.

Ao listar bizarrices dos regimes comunistas, o livro encontra uma de suas boas vocações, a de ser amplificador do terror que milhões de seres-humanos sofreram na mão dos tutores da humanidade. Sem precisar argumentar, os fatos são de uma claridade atroz.

O livro expõe casos de ditaduras africanas sem deixar de lado seu contexto anterior de colonialismo e escravidão, mas deixa de dizer que muito colonialismo e muita escravidão ocorreu sem a participação dos europeus, lista absurdos de ditadores reais e mostra que a destruição da África também possui a digital de líderes africanos.

Justapõe as expectativas de vida antes e depois da Revolução Industrial, constata o aumento, e pra quem sabe ler números, demonstra que a qualidade veio junto com a quantidade, conclui acertadamente que a mecanização foi a melhor coisa que poderia ter acontecido aos pobres.

Lista o número de pessoas a quem a comida com fitofarmacêuticos alimenta hoje, para mostrar quanta gente estaria faminta caso o mundo ainda dependesse da agricultura orgânica familiar. Sem contar a quantidade de árvores salvas devido a grande produtividade por hectare comparado.

Arrola fundamentais coincidências na linguagem sobre o Estado nos textos nazistas e comunistas para expor semelhanças entre os dois.

E assim por diante, em operações resultantes de um penoso trabalho de pesquisa, o livro termina sendo um incômodo para quem se propõe a combatê-lo.

Como sempre ocorre quando o epíteto “politicamente incorreto” é usado, a reação dos “politicamente corretos” confunde apreço histórico com militância sem visão amparada na luta de classes. O livro apresenta versões marginais da história, que explícita os interesses dos poderosos marxistas culturais.

Daí se conclua que o livro deva ser motivo de interesse. Pelo talento narrativo do autor, deve incomodar um tipo bem conhecido nosso, o do intelectual comentarista de portais da internet.


site: http://reaconaria.org/resenha/resenha-guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-mundo/
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André Goeldner 11/10/2013

INFOMATIVO,REVELADOR E DIVERTIDO
Este livro reúne todos os elementos que tornaram a série "guias politicamente incorretos" uma delícia de ler. Continuo achando assustadora a capacidade humana de inverter a história e transformar assassinos em heróis.
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Paulo Silas 05/09/2013

Fantástico!

Menos ácido do que nos seus dois livros anteriores da mesma série, o autor desmistifica questões da história global, tais como o mito sobre o cinto de castidade, o cotidiano na Idade Média, a relação de Galileu com padres e cardeais, os efeitos da Revolução Verde com o uso de agrotóxicos, entre vários outros.

A obra passa uma perspectiva diferente daquela que a história comumente utiliza ao discorrer sobre fatos impactantes na história (Revolução Industrial, Fascismo, Império Romano e outros), fazendo o leitor refletir sobre várias questões, inclusive os opositores de tal ponto de vista, já que neste terceiro livro o autor "pega mais leve" ao expor suas conclusões sobre os temas abordados.

Como não poderia faltar, o livro encerra com um capítulo dedicado ao comunismo, mais especificamente com "32 razões para não levar o comunismo a sério", portanto, terminando a obra com chaves de ouro.

Recomendadíssimo!
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Fernando 31/08/2013

Critica
Eu li o Livro e dou 3 estrelas.
Pontos negativos, ao meu ver, foram:

I - Faltou algo no que diz respeito a revolução francesa, além de uma página preta de curiosidades, incluindo falar mais sobre personagens como Luís XVI, Maria Antonieta e Napoleão Bonaparte (Os três estão presentes até mesmo na capa).
II - Cita os Rothschild e Rockefeller, como investidores normais, que investiram em boas coisas (ver a parte do livro, que se trata da África e sobre Agrotóxicos), mas ignora fatos de como os Rothschild ganharam tanto poder econômico, durante a Batalha de Waterloo ou sobre a Reserva "Federal", nos EUA.
III - O livro acusa os nazistas de serem "no sense", por acusar banqueiros como Rothschild e Rockefeller, de terem enriquecido com a guerra (Primeira Guerra Mundial), hora, não é necessário ser nazista, para ver que isso é verdade, basta acompanhar a história dessas famílias, no século XIX e XX.

Entretanto, pontos que eu gostei foram:

I - Sobre a vida no Império Romano e na Idade Media.
II - Tira mitos, sobre a Igreja e a Ciência, também durante a Idade Media e o Renascimento.
III - Não diz que a vida durante a Revolução Industrial, era um paraíso, entretanto, também faz uma boa analise, dos pontos positivos, que a mesma possibilitou.
IV - A Analise, sobre a África e o Colonialismo e do porque a África está pobre hoje, também foi muito bem feito.
V - E por fim, a análise geral sobre o Comunismo, esta ótima.


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Rodrigo 27/08/2013

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo - Leandro Narloch
O Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo é, como os outros livros da série, feito de polêmicas e curiosidades coletadas. Mesmo sendo vários assuntos complicados de serem discutidos, a leitura flui facilmente, já que o autor escreve de um jeito muito simples, possibilitando um entendimento fácil.
Com certeza os esquerdistas vão atirar pedras e mais pedras em Narloch. E por um ponto, eu os dou razão. O escritor atira com todas suas armas contra esse grupo, poupando muitas vezes os direitistas. Na minha visão, este livro foi mais tendencioso que os demais da série, acho que vou ter de relê-los com calma. Mas o fato é que me lembro de nos livros do Brasil e da América Latina, o autor estava mais preocupado em discutir a forma de ensino das escolas brasileiras em comparação com as novas interpretações, do que apresentar fatos que degradam a esquerda. A crítica se estende já que o autor coloca os EUA e a Inglaterra em um pedestal sagrado, não se dando ao trabalho de informar fatos para tirá-los de lá.
Tirando esta parte inconveniente, que cada leitor deverá saber interpretar de seu modo, o livro é bom, traz uma coletânea de dados interessantes e de uma forma rápida e divertida.
João Vitor 09/10/2013minha estante
Primeiramente, em história não existe imparcialidade. Essa série é claramente à direita, e nos três livros o autor demonstra isso. Tudo bem que no terceiro livro Narloch esteve mais incisivo, porém basta você pegar o capítulo sobre Che Guevara do segundo, e sobre Índios do primeiro que você perceberá que a posição política do mesmo esteve em evidência durante toda trilogia. Além disto, a preocupação dele não é degradar por apenas degradar, mas sim criticar e construir seu pensamento em cima desta crítica, desmitificando muita coisa que é ensinada nas escolas brasileira. Indo adiante, em momento nenhum a Inglaterra e os EUA são colocados em um pedestal sagrado, sendo perceptível isto no capítulo sobre a África, em que a Europa não é isentada de sua culpa na miséria do continente (apenas foi demonstrado que o maior culpado na verdade são os próprios africanos). E finalmente, ao discutir a forma como o conteúdo de história é ministrado no país, é necessário assumir que o ensino aqui é bastante à esquerda, com aquele característico pensamento esquerdopata do "imperialismo ianque opressor". Por isso, entenda: A Coleção "Guia Politicamente Incorreto da..." não é pra nenhum comunista se deliciar, porque a crítica consiste justamente nas mentiras veiculadas pela esquerda militante do Brasil.




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