Coração Artificial

Coração Artificial Viviane L. Ribeiro




Resenhas - Coração Artificial


42 encontrados | exibindo 31 a 42
1 | 2 | 3


Denise Crivelli 02/01/2015

Opinião:
Alicia é uma personagem que me cativou ela é meiga e sempre vê o lado bom das coisas, ela também é determinada e não liga muito por ser diferente das pessoas que vivem ao redor de Gabriel, ela aproveita a vida, gosta de Natureza. Ela aconselha o Gabriel a respeito de alguns assuntos que o machuca como o controle do Pai dele. Ela é um pouco teimosa também e quando acredita em algo acaba desobedecendo ordens.
O Gabriel é um garoto controlado pelo Pai e que sonha em ser música mais teve que escolher entre dinheiro e Música, apesar de gostar desse mundo de riqueza ele é um pouco frustado e alivia isso com sua válvula de escape que é as corridas de carro, ele amadureceu um pouco no decorrer da história e isso foi bom, ele deixou de ser aquele cara mimado no começo da história e ainda se tornou amigo de um inimigo seu.
Teve outros personagens como Lucas um garoto mimado que tenta atingir o Gabriel por conta de uma outra garota, mais depois ele some e quase nem aparece. Além da insuportável da Carolina uma garota rica que antes era amiga de Gabriel, mais depois tentou namorar ele.
A história foi simples, mais me conquistou e achei os personagens principais meigos e sempre bom ler um livro mais leve, depois do último que li e foi tenso.
O livro tem uma capa simples, mais bonita que me conquistou, as folhas são brancas e com letras grandes, além disso não encontrei palavras erradas. A autora tem uma escrita envolvente e soube desenvolver a história. Eu só fiquei com uma duvida no final do livro, quer dizer não sei se entendi bem. Ele é narrado pela visão do Gabriel e isso é algo bom, porque a maioria de romances é narrado pela mulher.
Tinhas outras coisas que gostaria falar mais para isso teria que revelar spoiler então nem vou comentar A história em si é gostosa de ler, gosto muito de participar de Book Tour.

site: http://momentocrivelli.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Oliveira 01/01/2015

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos - Laryssa
Como todos sabem, é sempre difícil escrever uma resenha para um livro que se ama, ao menos, de forma objetivo, sem deixar que os sentimentos atrapalhem. Por conta disso, me permite ser demorada e detalhista, espero que gostem.

Quando comecei “Coração Artificial”, a impressão que tive foi de que seria só mais um romance, com um toque de drama e uma mensagem de amor ao fim. Hoje, é até engraçado lembrar que pensei assim. O conjunto de acontecimentos é tão diferente, real e completo, que acabei por ter um pequeno bloqueio, por uma tarde inteira, apenas pensando no que eu estava fazendo com minha vida.

Creio que não há forma melhor de começar, do que tentando descrever nosso protagonista e narrador. E digo tentar, por ser impossível caracterizar alguém tão singular, e contraditoriamente, insensível em sua profundidade.

Gabriel possui um jeito direto e seco, sem qualquer ânimo, de narrar seus pensamentos e a passagem de sua vida. Não demostra sentimentos e nem os percebe nas outras pessoas, caracterizando de maneira primorosa, a aura que o cerca. Mas por conta dessa insensibilidade, há quem critique-o e o caracterize como arrogante ou grosseiro e fora da história, talvez algumas ignorem diversos sinais e não entendam o propósito desse tom, vendo-o como incapacidade da autora – o que com toda certeza, não é.

O mais triste sobre tal aspecto é que não posso lhes contar a verdade por trás dele, mencionada apenas uma vez, de forma vaga, sugerindo um falso descaso, já na metade do livro e que unida a todos os traumas sofridos pelo personagem (abandonado pela mãe ainda pequeno, alvo da ambição e personalidade controladora de um pai nada amoroso), caracterizam uma pessoa magoada, descrente em qualquer tipo de amor, que tanto já viu de falso, que simplesmente deixa-se tomar pelo medo e não luta por nada que possa lhe fazer feliz. Na verdade, não reage as decisões tomadas em seu lugar, admitindo a nós que vê a facilidade de sua existência, já que assim como não decide coisa alguma, não se preocupa e não se decepciona, permitindo que a vida siga seu curso e as pessoas ao seu redor se satisfaçam com suas ações.

Mas, por mais diferente que Gabriel seja, ele ainda, se mais que todos nós, necessita de válvulas de escape. Sua condição traz algumas características, como por exemplo, seu talento para música, que graças à falta de apoio de todos ao seu redor, ele mesmo aprendeu a reprimir e dessa forma, buscou por uma distração mais rebelde e perigosa, que o faz se sentir de maneira solitária, dono de si. Outro fato é a impulsividade, que contrasta com sua essência submissa, criando rompantes, dos quais por vezes se arrepende.

Em um desses, nosso protagonista, no pátio da universidade, ajuda Alícia, nova aluna extremamente tímida e desastrada, que na verdade, virá a revelar que sua verdadeira personalidade a faz uma forte, que busca enfrentar todas as dificuldades que a vida insiste em lhe impor, e percebemos, junto a Gabriel, já em meados do fim da obra, que seu ar distraído, não é uma opção, e sim, a consequência de mais um desafio.

Obviamente, não existem apenas dois personagens, diversos secundários e outros meramente mencionados são usados para demonstrar as diversas realidades e faces humanas existentes. O fato notável sobre isso, é que além dos protagonistas, eles também apresentam um desenvolvimento e um amadurecimento, mesmo que algumas vezes não seja para o bem.

Quanto ao enredo, posso afirmar que além de original (para mim), é muito mais do que está na sinopse, tanto em relação a acontecimentos quanto em sentimento, pois trabalha não só preconceitos, como também relações familiares e afetivas, além de trazer diversas visões sobre os dramas que uma pessoa pode passar.

O amor dos personagens, por eles mesmos e um pelo outra, é posto a prova diversas vezes, e em cada uma delas, podemos receber um aprendizado, por mais que os personagens, tristemente, não o percebam - ou não queiram perceber. E isso fica claro, na forma repentinamente delicada e cautelosa, com que tudo passa ser narrado e percebido.

O ponto exato onde a mensagem do livro começa, não pode ser percebido. Talvez seja na primeira linha, talvez somente na última frase. O caso é que não é possível lhes contar o que aconteceu, mas me sinto no dever, de falar sobre o final e o verdadeiro sentido de toda a reflexão que de fato, um coração artificial traz.

Normalmente, sinto-me incomodada com finais que fujam completamente do esperado, porém, com esse livro que vou levar para a vida, eu simplesmente compreendo e vejo que se fosse diferente, tudo o que supero em suas páginas não teria o sentido e valor.

A maneira de fazer o leitor perceber o acontecido devagar, ao contrário do que se possa pensar, condiz com o personagem e sua falta de sensibilidade anterior e mostra que então, ele já podia pensar e nos provar que não é apenas sofrendo que honramos alguém, mas sim, fazendo com que tudo que a envolve não seja em vão. ­­­

Enfim, o que posso acrescentar é que não há o que eu possa escrever que vá verdadeiramente representar tudo o que esse livro traz, todos os conceitos e os valores que ele questiona. Indico a qualquer pessoa, até mesmo aqueles que não gostam de uma história com teor romântico, pois “Coração Artificial”, com todas as suas diferenças e surpresas, vai muito além.

Beijos e boas leituras!

site: http://literaturaummundoparapoucos.blogspot.com.br/2015/01/resenha-coracao-artificial-viviane.html
comentários(0)comente



Livros Encantos 24/12/2014

Coração Artificial
Comecei a leitura e os personagens foram se mostrando Gabriel filho de um milionário, que nunca impôs suas vontades , seu pai sempre tomou as decisões em sua vida e por comodismo ele foi aceitando, uma faculdade em o pai escolheu, uma mesada em vez de música que ele tanto gostava .

Temos Alicia toda delicada, essa foi a impressão que ela passou, delicadeza e com a percepção que cada pequeno momento desde o mais simples deve ser vivido e valorizado.

Confesso que o protagonista com esse comodismo me incomodou um pouco, o pai ditava sua vida e ele ia aceitando tudo, sua válvula de escape era a corrida de carros, onde se libertava se sentia livro.

Gabriel tem poucos amigos, que por sinal não são exemplos ... Alicia é uma bolsita na faculdade onde se conhecem , e Gabriel se vê a cada dia mais encantada e querendo a companhia de Alicia, pela maneira simples de ela ver a vida, gostar de um simples gramda em vez de ficar dentro de um quarto.

Um acidente de carro irá mudar a vida de nossos protagonistas, serão revelados segredos, e mesmo contra tudo , eles irão ficar unidos.

Gabriel vai passando cada vez mais tempo com Alicia, sendo inevitável o namoro, entre eles, Alicia faz florecer em Gabriel a vontade de impor suas vontades, fazer o que gosta e o quer desafiando o pai.

Gostei de ver essa transformação em Gabriel, esse amadurecimento da personagem.

Achei que a autora deixou algumas pontas soltas no final do livro, cenas que deveriam ser explicadas ao leitor, houve mudanças de cenas e fiquei um pouco perdida faltou como e porque com relação a Alícia .
Senti falta de mais emoções aflorando dos protagonistas.

O enredo em si é bom e vale a pena a leitura, e tirar suas conclusões..

Quotes
"Você está acostumado a ninguém fazer alfo grandioso por você, e quando isso acontece, a gente fica meio desconfortável." Ricardo
"Talvez porque Alícia para mim é sinônimo de desejos simples e risos..." Ricardo


site: http://www.livrosencantos.com/2014/12/coracao-artificial-viviane-l-ribeiro.html
comentários(0)comente



Driely Meira 24/12/2014

Coração Artificial

Gabriel foi abandonado pela mãe quando era pequeno, ela fugira com um cara mais novo e o deixara para trás. Seu pai era um homem importante de negócios, então obrigava Gabriel a “seguir seu exemplo”, usava o rapaz para impressionar os amigos ricos e fingia se importar com ele apenas quando tinha alguém por perto. Cursando Engenharia, mesmo odiando a matéria, Gabriel conhece Alícia. Ele é herdeiro da Biotec, uma empresa que faz órgãos artificiais e vende aos mais ricos.

“Não quero fazer parte disso. Não quero ser a pessoa que dá a vida para alguns e tira a de outras.”

Diferente de tantos outros alunos da Faculdade de Villanova, Alícia não era rica nem mimada, e precisava tirar notas boas para manter sua bolsa. Os amigos de Gabriel não aceitavam ver a menina simples andar com o melhor amigo rico e importante, principalmente porque ela o impressionava tanto com seus gestos delicados e sorrisos, mas ele não conseguia se manter afastado, e aos poucos, foi se apaixonando por ela.

"— Você alguma vez já pensou em como as coisas extraordinárias podem acontecer, se apenas as deixarmos acontecerem?"

Os dois então passam a ficar juntos, para desgosto de todas as pessoas que conhecem, mas enfrentam muita coisa, e uma delas, algo que pode separá-los. Gabriel e Alicia são um casal profundo, romântico e muito fofo, o tempo todo eu torcia para que eles terminassem juntos e com um final feliz, por mais clichê que fosse. Com a ajuda dela, ele enxergará seu futuro e deixará de fazer as coisas só para alegrar seu pai, e ela, passará a tomar suas próprias decisões, não importando se seus pais aceitarão ou não. Um encontrou no outro seu porto seguro, seu escape, e foi assim que prosseguiram juntos.

"— Você pode ser o meu escape a partir de agora. — repeti, a voz rouca."

Recebi esse livro em parceria com a autora. Viviane entrou em contato comigo e me apresentou seu livro, que eu não conhecia até então. Fiquei curiosa com a sinopse e a capa, que chamaram muito a minha atenção, mas confesso que enrolei um pouco para lê-lo, pois era em formato e-book.
Fiquei impressionada quando o livro me prendeu, e por mais que tenha encontrado alguns erros e repetições, não conseguia parar de ler. No inicio os personagens não me encantaram muito, mas com o tempo passei a gostar cada vez mais deles, até mesmo de alguns secundários, como a mãe de Gabriel, que o abandonou quando ele era pequeno, mas que aparece um pouco depois para fazer uma surpresa não só para ele, mas também para o leitor.

O final do livro me deixou abismada, mas a autora poderia ter explicado o acontecimento de uma forma diferente, fazendo assim o leitor se emocionar. Demorei um pouco para compreender o que havia acontecido e precisei reler algumas linhas duas ou três vezes, não porque fiquei chocada demais para aceitar o que aconteceu, mas porque me perdi nos pensamentos de Gabriel e nas coisas que nem mesmo ele sabia se eram reais. Outra coisa que me decepcionou um pouco foi que a autora não aprofundou muito o assunto sobre os órgãos artificiais. É uma ideia maravilhosa e eu estava super curiosa para conhecer um pouco melhor a empresa do pai de Gabriel, mas isso quase nem é mencionado no livro.

Enfim, é um livro muito bom e fofo, mas algumas coisas poderiam ter sido melhores. Deixo a dica para quem gosta de romances impossíveis e personagens marcantes, vale muito a pena conhecer essa história.

"A única coisa que ela fez foi lutar por mim. E ninguém lutou por mim antes."

site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Sâmella Raissa 24/12/2014

Resenha original para o blog SammySacional

No livro de estreia de Viviane L. Ribeiro, temos a história de Gabriel, um rapaz já com seus vinte anos, filho de um importante médico e então magnata no ramo de órgãos artificiais que almeja em ver o único filho seguindo seus passos. Mas isso não acontece, uma vez que Gabriel prefere ocupar-se em viver a própria vida como ele sempre conheceu, entre os altos luxos com os amigos e corridas ilegais de carro por entre as noites. Ao conhecer Alicia, porém, naquele que seria mais um dia rotineiro e entediante na faculdade de engenharia, sua vida aos poucos começa a mudar, primeiramente por entre encontros de mera coincidência até que Gabriel realmente se verá ansioso por rever a garota misteriosa e encantadora que preenche os seus pensamentos. Justamente nesse mistério natural, Alicia esconde um detalhe que poderia fazer toda a diferença na relação de ambos - qualquer que seja ela.

À princípio, havia gostado muito da sinopse e dos comentários que Coração Artificial até então vinha ganhando entre alguns blogueiros, e ao surgir uma oportunidade de leitura, aproveitei-a. Trata-se de um enredo aparentemente clichê que, porém, é desenvolvido em meio a segredos e a vida caótica do protagonista, Gabriel, que através da narrativa em primeira pessoa, deixa claro ao leitor seus pensamentos e ideias. Demorei um pouco, porém, a me envolver com a história porque, apesar de Viviane escrever bem, Gabriel não conseguiu me cativar e eu realmente não estava simpatizando nada com ele - em alguns momentos, inclusive, cheguei a me irritar ou ficar com raiva de algumas de suas atitudes ou pensamentos, às vezes agindo de forma vazia e automática demais, sem me convencer ou ser, sequer, algo significativo no enredo.

"Às vezes, não há nada que você possa fazer, a não ser esperar."

Mas quando Alicia apareceu, pensei que a leitura fosse melhorar. A personalidade inicialmente tímida e visivelmente misteriosa da moça, aos poucos, infelizmente, apagou-se um pouco no enredo e acabou ficando ao mesmo patamar que Gabriel, com atitudes e falas automáticas que não me convenciam de verdade. Eu realmente tive problemas para conseguir me prender aos personagens principais e por conta disso, a leitura demorou a engrenar e a ser concluída - levando quase dois meses, digamos assim, com várias pausas entre a leitura. A história começou a sair dos trilhos, ainda, quando o próprio enredo começou a ficar ora rápido demais, ora lento demais. Além disso, o desenvolvimento de cenas e acontecimentos é monótono, os personagens secundários são vazios, sem qualquer preenchimento emocional palpável ou significativo para o enredo, que, definitivamente, me distanciaram ainda mais da leitura.

No entanto, a autora conseguiu atrair minha atenção e uma visível compreensão após fazer uma determinada revelação por entre a metade do livro, que definitivamente eu não esperava. Sobre o fato do protagonista, Gabriel, soar meio vago e sem expressão na história, além de agir meio que no automático ou no impulso em alguns outros momentos, a autora conseguiu contornar o fato - que, na verdade, mais pareceu ser proposital mesmo - ao fazer uma revelação que condiz com o que observei no personagem. Não sei realmente como uma pessoa assim age, mas até onde conheço, a autora conseguiu caracterizar muito bem o personagem e isso foi um ponto muito positivo para a leitura, pois era algo que eu não esperava mas que, felizmente, tinha muita coerência com o texto e conseguiu, no fim das contas, acalmar as minhas críticas, rs.


Leia o resto da resenha em...

site: http://sammysacional.blogspot.com.br/2014/12/Resenha-CoracaoArtificial.html
comentários(0)comente



Caverna 14/12/2014

Gabriel é um cara de poucos amigos (só Lucas, Carolina e Wesley) que cursa Engenharia pra agradar o pai, que é o dono de uma indústria de órgãos artificiais. Ele não estuda exatamente pra agradar, e sim por ser obrigado, já que sua família resume aos dois, e portanto ele é o herdeiro de todo aquele lugar; ele é quem vai ter que continuar o trabalho do pai num futuro. O problema é que Gabriel não quer isso, nem de longe. Primeiro porque seu sonho é seguir carreira musical, além de gostar de participar de corridas de carro. E segundo pois ele não acha justo o esquema todo que envolve esses órgãos artificiais. Ele não bota fé na tecnologia, já que esses órgãos também podem trazer prejuízo ou não funcionarem da forma esperada, além de que, logicamente, só os ricos são capazes de pagar por um tratamento daqueles.

Num dia na faculdade, Gabriel vê uma garota derrubar os livros após esbarrarem nela, e apesar de não ser do tipo cavalheiro que correria na primeira chance, ele acaba cedendo e indo ajudá-la ao ver que ninguém estaria disposto a fazer o mesmo. É dessa forma então que ele conhece Alícia. E mesmo tentando ignorá-la semanas depois, ele desiste de sua tentativa frustrada ao assisti-la tocar num bar específico para pessoas que gostam de cantar. A partir de então, Alícia se oferece a ajudá-lo num trabalho, e a amizade deles vai crescendo cada vez mais. Mesmo porque, cá entre nós, não é como se Gabriel estivesse interessado no trabalho.

A relação deles vai se tornando cada vez mais forte, até que um acidente leva os dois ao hospital. Depois disso, nada é mais o mesmo. Os pais de Alícia são superprotetores e mandam Gabriel ficar o mais longe possível da filha. O pai de Gabriel diz a mesma coisa. Até mesmo a própria Alícia pede isso a ele, embora claramente com muita dor no coração. Mas porque será isso? Só pelo acidente, que, aliás, não foi por culpa de nenhum dos dois? Será mesmo?

Essa história é linda! Linda mesmo! Eu literalmente a engoli, nem vi o tempo passar. Embora tenha encontrado alguns errinhos na ortografia (nada de absurdo!), a escrita da autora flui com leveza, e todo o amor do casal nos envolve por completo. Achei bem legal como os personagens podiam ter suas diferenças, e ainda assim isso não ser motivo pra se distanciar ou brigar. Gostei principalmente quando ela falava tal coisa, e ele retrucava que ela estava lendo demais. Porque, definitivamente, Gabriel não é o que podemos chamar de “o homem perfeito dos livros”, e talvez isso o torne único. Ele tem seu jeito que as vezes não sabíamos definir se ele era mesmo apático e meio insensível, ou se era só uma fachada e por dentro havia ali uma batalha de sentimentos. E a Alícia, não tenho o que reclamar; é super fofa! Nas diversas vezes que ele fala encantado sobre o sorriso dela, a gente acaba sorrindo aleatoriamente também.

Por um momento, eu achei que o final seria diferente do esperado. Mas não, a autora preferiu ser maldosa em nos iludir, haha. E ah, queria destacar também que adorei como os órgãos artificiais foram retratados. É um assunto que me chama bastante atenção, e pude refletir com as informações que foram dadas durante a história. A verdade de que tecnologia traz inovações maravilhosas, mas que assim como algo natural, pode acabar falhando. E mil outros detalhes, que você só vai descobrir lendo! Super recomendo, parabéns Viviane pelo trabalho! Espero ler outras obras suas futuramente :D

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2014/12/coracao-artificial.html
comentários(0)comente



Rayme 11/12/2014

Gabriel vem de família rica, adora carros, velocidade, curtição, e tenta a todo custo mostrar ao pai que tudo o que quer é ser livre e não seguir a vida que seu pai planejou. Alícia, por outro lado, é uma jovem simples e muito inteligente. Sua família é humilde e acabaram decidindo mudar de cidade com ela quando a moça ganhou uma bolsa de estudos para a melhor e mais cara faculdade da região. A mesma que Gabriel estuda.

O nome do livro não se trata de uma metáfora. O pai do Gabriel é um bioengenheiro dono de uma empresa que fabrica órgãos artificiais. Daí o título. E é esta mesma profissão que o pai impõe para que o filho siga. Na enorme mansão da família vivem apenas Gabriel, seu pai e uma empregada que cuida de jovem desde quando ele era criança. Sua mãe os abandonou há muitos anos, e mesmo depois de tantos anos ele ainda não superou isso, mas se faz de durão para não transparecer seus sentimentos a ninguém.

Os dois jovens vivem em muitos totalmente diferentes e Gabriel não exita em nos dizer isso várias vezes. Porém, parece que o destino pensa diferente e quer que os dois se encontrem. Primeiro na faculdade, onde Gabriel ajuda ela a recolher seus livros que caíram no chão, e depois em um bar da cidade onde ela esta cantando. Assim Gabriel se vê intrigado todas as vezes que vê Alícia. Não demora muito e você se vê torcendo pelos dois e esperando que tudo se ajeite entre eles, porque, estranhamente, todos próximos à eles estão se esforçando demais para tentar afastá-los.

A trama é narrada em primeira pessoa, e quem nos conta tudo é o próprio Gabriel. Não demorou muitas páginas para eu me apaixonar pelos personagens, principalmente por ele, que ao longo da história tenta se mostrar um jovem durão, mas que na verdade é sensível e que só precisa de mais atenção, principalmente da parte do pai.

O um único defeito que senti na trama é onde Gabriel, apesar de dizer que sua vida é regada à "os carros em alta velocidade, a música alta, a bebida, as garotas... " não viver realmente isso nas paginas do livro. Confesso que senti falta disso. Senti o personagem certinho demais e fiquei com vontade de vê-lo cometendo mais loucuras.

A autora tem uma leveza incrível para nos contar a vida dos personagens. O livro é composto de vários capítulos curtos, o que faz com que a leitura seja bem rápida e fluída. A mensagem que a autora nos trás é incrível e nos inspira a querer correr atrás dos nossos próprios sonhos, encontrar nosso caminho, e não deixar que os outros façam este tipo de escolha por nós.

A trama tinha tudo para ser um completo clichê e era bem isso o que eu esperava dela, mas Viviane nos trás uma obra completamente inovadora, com tanta emoção em suas palavras que é impossível parar de ler.
comentários(0)comente



Thamires DSM 03/12/2014

Coração Artificial - Uma historia linda de amor
Gostei muito do livro, não consegui parar de ler.

Fala do amor entre os jovens Gabriel e Alícia, que vivem em mundos totalmente diferentes.
Alícia é simples e delicada.
Gabriel é rico e quer ser livre, procura de um alguma forma mostrar isso ao seu pai.

O caminho deles se cruzam e o amor acontece.

A historia prende a atenção e passa uma mensagem muito linda
de lutar pelo os sonhos e viver a vida, viver o agora.


Amei a forma como a historia é contada, a leveza da Alícia apesar de tudo que ela enfrenta.

É um livro que te inspira à correr atrás dos sonhos e encontrar seu caminho, mesmo que pareça difícil.

O final é emocionante!!!
comentários(0)comente



Ane Carol 01/12/2014

Coração Artificial
O livro é narrado por Gabriel, um jovem rico que não sabe exatamente o que quer da vida, e evita ao máximo o envolvimento com outras pessoas. Mas tudo começa a mudar quando ele conhece Alicia, uma garota do interior que acaba que entrar na mesma faculdade que ele estuda graças a uma bolsa de estudos.

Gabriel e Alicia são de mundos diferentes, mas o universo parece querer derrubar o muro criado entre eles, primeiro um encontro na faculdade, depois em um bar... Definitivamente os acasos estão acontecendo demais e Gabriel se vê intrigado por essa nova garota. Mas essa aproximação não será fácil e cobrará um preço de ambos, e a questão é será que eles estarão dispostos a pagar o preço para viver um amor verdadeiro?

A escrita da autora é fluída e envolvente, o livro tem 280 páginas e é uma leitura rápida e agradável. Existem alguns detalhes que faltaram na história, e outros que achei um pouco desnecessários, mas nada que atrapalhe a leitura. Gostei da proposta que o livro traz, e principalmente pela por ser contada do ponto de vista masculino, apesar que fiquei curiosa para saber um pouco mais dos detalhes vividos por Alicia.

Recomendo a leitura para quem gosta de um bom romance e valoriza a literatura nacional e está sempre em busca de novos autores e histórias!
comentários(0)comente



Carol 14/11/2014

Hoje eu vim falar sobre o livro Coração artificial, o qual eu conheci através da autora Viviane L. Ribeiro, eu gostei bastante dele, em pouco tempo eu não consegui mais parar de ler, passava madrugadas lendo e em uns três dias, terminei a leitura e fiquei sem ar. É um livro bem elaborado e de leitura fácil, que prende a atenção do leitor a cada virada de página.
O livro conta a história de Gabriel, um jovem de 19 anos rico e filho único de um bioengenheiro famoso presidente de uma empresa de órgão artificiais, que mora com seu pai e uma empregada porque sua mãe foi embora quando ainda era criança. Apesar de não demonstrar ainda não superou completamente a falta da mãe. Ele faz o estilo play boy que não liga pra nada, nem expressa o que sente, porém só é um garoto frustrado por ter que seguir as ordens do pai que já tem um futuro planejado. E claro, ele descarrega sua frustração em rachas.

"Porque nunca foi meu objetivo de vida agir como as pessoas esperam que eu aja e dizer o que elas esperam que eu diga; na verdade, é isso o que eu faço: dou a elas razões para irem embora e só sobrarem as que realmente querem ficar. E eu digo a mim mesmo que vou tentar mudar, que vou pensar mais nas pessoas e ser mais receptivo, mas sei que são apenas palavras vazias que uma vez ou outra sempre voltava com a premissa de promessas”.

Página. 62

Estava tudo indo como planejado, até Gabriel conhecer uma garota que iria virar tudo de cabeça para baixo, fazê-lo rever seus conceitos e questionar-se sobre suas atitudes. Alícia uma garota pobre e desastrada de 18, frequenta a faculdade de Villanova, a mesma de Gabriel. Sua aparência não chama muita atenção, porém é uma garota forte e inteligente, superprotegida pelos pais e corre atrás das oportunidades que recebe, e vê algo em Gabriel que ele mesmo não acreditava mais. Ele não entende como aquela garota mexe tanto com ele, com a sua cabeça.
Os personagens principais tem tamanha profundidade que nos faz refletir sobre nossas escolhas. Eu sinto dificuldade de descrever as emoções que o livro transmite, o qual a autora discorre com tamanha delicadeza e maestria. Ele tem tudo pra ser um sucesso. Senti apenas, porque tinha algumas palavras repetidas e alguns erros de grafia, mas nada acaba a grandeza do livro.

"Sinto-me traído. Era isso que me deixava zangado, mesmo sabendo que as coisas são assim mesmo, que nada é o que parece, assim como parece que estamos contemplando estrelas quando na verdade são satélites.”

Página 201

O enredo contado na visão de Gabriel nos coloca com os olhos dele, e suas sensações e frustrações. Suas descobertas e seu amadurecimento, em alguns momentos ele passa por reflexões que transparece como ele compreende mais do que aparenta. Apesar de seu pai ser dono da empresa que fabrica corações artificiais, ele reflete sobre o produto vendido.

"A verdade é que não importa o quanto o homem evolua e as coisas grandiosas que eles consigam criar, jamais conseguirão fazer algo com tanta perfeição quanto Deus;"

Página. 229

Alícia inspirou Gabriel a correr atrás de seus sonhos, mostrando como agarrar as oportunidades que se tem e viver com intensidade. O típico garoto problema se apaixonou, e a autora nos mostra como o amor transforma as pessoas, como um coração artificial pode amar com a mesma intensidade de um coração natural.
Quando eu recebi o livro e li o título pela primeira vez, pensei em coração artificial de forma subjetiva, (eu não havia lido a sinopse haha) mas com o desenrolar da história descobri que literalmente era um coração artificial, não apenas um, mas uma grande empresa que fabrica apenas isso. Achei bem interessante, como também as aulas de física decorriam em um estudo sobre esses corações na faculdade de Villanova.


site: http://umagarotaleitora.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Bela 06/10/2014

Poético e surpreendente
Coração Artificial. Autora: Viviane L. Ribeiro. Páginas: 265. Publicação Independente.

Conheci a autora e o livro Coração Artificial através do skoob, quando ela sugeriu a parceria. E gente, acho que esse livro só precisa de divulgação porque ele tem tudo para fazer mó sucesso, eu simplesmente adorei a leitura!

"A verdade é que não importa o quanto o homem evolua e as coisas grandiosas que eles consigam criar, jamais conseguirão r algo com tanta perfeição quanto Deus;"

Gabriel tem 19 anos e é o único filho de um famoso bioengenheiro, que preside uma empresa de órgãos artificiais. Mora numa grande mansão com o pai e a governanta, sua mãe foi embora quando ele era pequeno, coisa que ele ainda não superou totalmente. Ele não é exatamente um bom garoto, faz mais o tipo playboy revoltado, que não liga para o que as pessoas pensam ao seu respeito e não tem muita visão de futuro.

Mas, na verdade, ele é um rapaz muito sensível, mesmo que não deixe transparecer para as outras pessoas. Ele sofre calado os seus dilemas e quando finalmente externa algo, geralmente está no limite, o que não costuma dar muito certo.. Ele se mostrou um rapaz extremamente complexo e atormentado por suas inseguranças, não sabia se acreditava no pai e deixava que ele controlasse suas escolhas ou se pegava as rédeas de sua vida, já que costumava ficar tao incomodado com as decisões que o pai tomava. Até então, ele se contentava em liberar suas frustrações nos rachas da vizinhança, por mais que isso não mudasse sua situação em nada. Sua narrativa deixou o texto poético e profundo, como se pudéssemos despir sua alma e ver o que, de fato, se passa em seu coração conflitante, artificial.

"Porque nunca foi meu objetivo de vida agir como as pessoas esperam que eu aja e dizer o que elas esperam que eu diga; na verdade, é isso o que eu faço: dou a elas razões para irem embora e só sobrarem as que realmente querem ficar. E eu digo a mim mesmo que vou tentar mudar, que vou pensar mais nas pessoas e ser mais receptivo, mas sei que são apenas palavras vazias..."

Até que aparece Alícia, uma garota de 18 anos, esforçada e estudiosa. Ela veio de outra cidade porque conseguiu uma bolsa na universidade de Villanova, a mesma universidade que Gabriel cursa. Com rosto de menina, não é do tipo que chama muita atenção, apesar de até ser bem bonita, mas ela é bastante simples e comum. Ou é o que parece, já que Alicia se revela uma pessoa extremamente forte, inteligente e que não se deixa ser diminuída, mas que acredita no melhor das pessoas e luta pelas oportunidades que a vida lhe oferece, alguém que nos inspira. Ela causou isso em Gabriel também, sem julgá-lo acreditou nele e o fez acreditar em si mesmo.

"Sinto-me traído. Era isso que me deixava zangado, mesmo sabendo que as coisas são assim mesmo, que nada é o que parece, assim como parece que estamos contemplando estrelas quando na verdade são satélites. "

O livro é muito bonito e real, mostra que, em geral, não temos como controlar a vida e as coisas que ela nos impões mas que podemos aproveitar o tempo que temos aqui. O final foi um pouco esperado, não que a gente esteja preparado para alguns finais, mas terminei o livro com a sensação de que aquilo talvez simplesmente precisasse acontecer naquele momento. Viva sua própria vida, seja você mesmo, porque o tempo passa rápido.

Esse foi um livro que relutei para escrever a resenha, tem sentimentos que são difíceis de descrever, acho que a Viviane fez isso com maestria, mas foi um pouco complicado pra mim traduzir tudo isso rs. Espero que tenham gostado. Só fiquei um pouco encucada com o fato de eles verem sobre corações artificiais na aula de física da faculdade :O não conheço muito a respeito, mas me pareceu mais certo se fosse em uma aula de biologia, ou talvez ate biofisica.. rsrs XD #enfim. Acho que é isso. #Recomendadíssimo.


site: http://coisasdebelaa.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Rih-S 23/09/2014

Haja coração... seja artificial ou não!
Então, através de um convite mega especial, aqui estou eu tentando por em palavras o que eu senti tão fundo no meu coração (bem real devo acrescentar). E sem dar spoiler! Tarefa difícil, mas...

Vamos lá!

Gostei muito do livro e ele me surpreendeu de muitas formas. Começando pelo titulo! Ele resume bem o que aprendemos ao longo do livro com as personagens, as batalhas mentais e sentimentais que cada situação trouxe. Sem dar spoiler posso dizer que até os 89 minutos do jogo eu não sabia que o final seria tal como foi. Achei mega interessante os detalhes científicos acrescentados sobre a história da ciência com órgãos artificias (sim, caro leitor, o nome do livro não é só uma metáfora) e todas as reflexões sobre como o ser humano está sempre a procura de coisas estúpidas e de pouco valor, como os valores são facilmente corrompíveis ou revertidos, como o amor pode ser uma cura bem como pode doer, ferir corpo e alma e, principalmente, o coração.

Gabriel, nosso narrador, tem 19 anos e é um cara muito interessante. Ele não é um mocinho mas também não é um vilão. Mas ouso dizer que é um típico playboy: rico, louco por rachas, amigos elitizados, língua afiada e oprimido por seus próprios sentimentos e desejos. Com traumas de infância por conta do abandono da mãe e - porque não dizer também -, com traumas por conta do controle rígido do pai, Gabriel só deseja ser... Ser livre pra correr, pra dizer o que pensa, pra esquecer as feridas falsamente cicatrizadas e que persistem em fazê-lo um cara duro, por vezes frio e carregado de sarcasmo e solidão. Achei ótimo estar na cabeça dele, porque suas sacadas/cortadas/ironias são tão boas que eu não sabia se ria ou ficava chocada. Mas que definitivamente eu concordava!

"Estava cansado de frequentar esses lugares...sempre cheio de pessoas, só para vê-las...fazerem coisas estúpidas, como passar pela mão de todos os rapazes da festa e eles se gabarem às suas custas depois."

Ele definitivamente parece uma pessoa totalmente plausível de existir, o que achei muito bem pensado. Sua atitudes e seu comportamento em cada situação do começo ao fim do livro mostraram como seu coração artificial tinha mais profundidade do que ele mesmo acreditava. Principalmente com a chegada de Alícia.

Alícia, essa fofa! Amei-a instantaneamente :) Sua rudeza delicada, simplicidade e complexidade, sua insistência em não desistir tão fácil das pessoas e do melhor delas. Acabei ficando com vontade de ter um vislumbre do ponto de vista dela. Mesmo sendo uma garota que quase acabara de fazer 18 anos, de outra cidade, bolsista numa universidade os tentadora, Alícia não se deixava intimidar pelos os "ostentadores". Ela mostra muito mais força, coragem, determinação e esperança do que Gabriel poderia esperar e isso começa a ter um efeito que se avoluma nele até o fim do livro.

E que final foi esse.
Confesso, ao mesmo tempo que eu sentia que ele não poderia ser diferente eu ainda me sinto um tanto " oprimida" por ele. Confesso que ri, que chorei, que sorri chorando...

" Não sei como você perde seu tempo com livros.
Não olhava para ela mas sei pela sua voz que estava sorrindo.
É por isso que os homens perderam o jeito com as mulheres. sua voz era vibrante. Eles não leem livros como deveriam."

Tenho certeza que não consegui por aqui o tanto que queria, mas talvez seja porque ainda esteja tendo uma ressaca literária básica. Porque essa história me lembra outra história e outro amor e outra dor.
Super indico a leitura! Por todos os risos, ironias, bolas foras (culpa do Gabriel devo ressaltar haha), rachas, confusões "namorosas" (com N mesmo!), conversas familiares, desafios internos e externos, fora as reviravoltas... Vale muito ver e viver, mesmo que por um efêmero espaço de tempo, o amor real de um coração artificial.
Viviane L. 23/09/2014minha estante
obrigada por aceitar resenhar meu livro.
:)
bjos


Rih-S 24/09/2014minha estante
Por nada!
Obrigada por confiá-lo a mim :)

Bjo, sucesso!




42 encontrados | exibindo 31 a 42
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR