Coração Artificial

Coração Artificial Viviane L. Ribeiro




Resenhas - Coração Artificial


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Rafa_she 23/03/2022

Coração Artificial
É uma leitura muito rápida e fluida. Mal percebi o tempo passar enquanto lia.
Os personagens são muito bem construídos, mesmo sendo um livro tão curto, e a sequência de eventos é muito bem narrada. Me impressou bastante, ainda mais depois de perceber que é literatura nacional (comecei a leitura sem conhecer a autora).
Mergulhamos no mundo de Gabriel, um playboy mimado con complexo de "não sei o que fazer da vida", filho de um bioengenheiro que fabrica órgãos artificiais. A partir disso, você pode deduzir o quão incrível é esse universo criado pela autora e o quão criativa é essa narrativa.
Recomendo bastante, principalmente para aqueles que não botam muita fé na literatura nacional. Confiem no potencial do seu povo porque tem coisa boa!
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bia 18/01/2022

LINDO!
Que história incrível! Me apaixonei no início, continuei no meio e o fim me cativou, exceto o epílogo, que me matou.
Há partes que perguntamos o porquê de tal coisa acontecer mas é tudo tão compreensível. Personagens ótimos, bem construídos, história sem enrolação e, meu deus, eu estou apaixonada!
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Priih | Blog Infinitas Vidas 13/12/2015

Um bom romance, com final surpreendente
Já pela sinopse eu fiquei curiosa com Coração Artificial. Li algumas resenhas e sempre ficava intrigada, querendo saber o que afastaria Gabriel e Alícia após o dito acidente. Bolei algumas teorias – algumas eu acertei, outras não. Mas posso dizer que nada me preparou para o final. [...] Ele me pegou totalmente desprevenida e me deixou com um nó na garganta que demorou a se desfazer. E eu amei cada detalhe! Eu amei como a Viviane conduziu a história até aquele ponto, e como tudo fez sentido, e como tudo se encaixou.

Leia a resenha completa no link abaixo. ;)

site: https://infinitasvidas.wordpress.com/2015/12/13/resenha-coracao-artificial-viviane-l-ribeiro/
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Bárbara @versosenotas 15/10/2015

Resenha: Coração Artificial
Com uma escrita leve e fluida Viviane L. Ribeiro nos apresenta o livro Coração Artificial, uma agradável surpresa deste mês. E, como uma amiga blogueira já disse, ele tinha tudo para ser mais um romance clichê na estante, se não fosse pelo fato dele ser narrado (inteiro) pelo protagonista.

Daniel é um jovem rico, mimado e sem muita paciência para se relacionar com as pessoas. Filho do poderoso bioengenheiro e dono da empresa Biotec, ele é obrigado a fazer a faculdade que não quer, para seguir a profissão que não gosta e ter a carreira que não almeja.

Alícia é uma menina delicada e simples. Vinda do interior, ela chega à cidade após conseguir uma bolsa de estudos para a faculdade mais cara da região. E, é claro que eles se esbarrariam em algum momento como o velho e bom clichê. Mas, esse livro vai muito além das aparências e a autora prendeu minha atenção totalmente durante a leitura a ponto de eu abandonar tudo que estava fazendo para lê-lo.


“O céu se abriu. Ela era o Sol, brilhante e grandioso, e nós, os planetas, orbitando em sua volta. Ela, ela tinha o mundo sob seus pés agora e talvez nem fizesse ideia.”

Por ser bolsista, espera-se que Alícia seja inteligente e de fato ela é, mas não fica obstinada apenas aos estudos. Diferente das amizades e mulheres com quem Gabriel andava, ela é uma pessoa que sabe aproveitar cada segundo da vida e é com um sorriso no rosto que ela o conquista. Seu jeito manso e alegre de viver o encanta. Sua dedicação e esforço na faculdade o impressionam. Mas é depois de descobrir o quão bem ela canta e toca violão que ele realmente fica interessado em conhecer a menina do interior.

Depois de ir contra as objeções dos amigos e do pai, Gabriel se aproxima da menina com a promessa de um trato: ela o ajudaria no trabalho de Física e ele, bem, ele faria o que ela quisesse. No entanto, ela nunca cobrou sua parte no trato e foram essas pequenas coisas que mais mexiam com o rapaz. Ela não esperava nada em troca, apenas sua companhia, bem diferente das pessoas interesseiras a sua volta.

“E é justamente isso que me faz perder a credibilidade da vida; viver sem ver seus sonhos se tornarem realidade, porque existe uma lei que determina que não podemos ter tudo.”

É tão bonito acompanhar o nascimento dessa amizade e como eles se encaixam apesar das diferenças gritantes. Além disso, me peguei torcendo, a todo momento, para que o sentimento que estava surgindo em seus corações aflorasse, mas muitas coisas chegam para impedir isso.

Um acidente acontece com Gabriel no volante e Alícia ao seu lado e depois disso, tudo muda. O rapaz não consegue esquecer a menina enquanto ela se esforça para se manter afastada dele. Na verdade, parece que tudo conspirava para mantê-los afastados, principalmente os pais dos jovens. Mas quem disse que para o amor existem barreiras?

Alguns acontecimentos surgem na vida para nos testar, outros para nos ajudar, outros simplesmente para nos fazer sair do comodismo e irmos em busca dos nossos sonhos e foi isso que aconteceu com Gabriel. O livro nos pega de surpresa algumas vezes e deixa feridas em alguns momentos, mas aprendi que precisamos olhar um obstáculo por todos os ângulos. Podemos sentar e chorar, nos privar de tudo e aceitar a auto-piedade. Ou então, podemos seguir adiante e tirar o que tem de melhor nessa dificuldade: o aprendizado.

“Acaba que viver não é como estar em um parque de diversão. Estar vivo é como assistir a um filme de terror sem saber o que encontrará a seguir.”

Não quero falar muito para não estragar as surpresas que esse livro nos reserva, mas eu me encantei por Coração Artificial. A narrativa pelo ponto de vista do protagonista fez toda a diferença e foi ótimo conhecer um romance pela perspectiva do bad boy. Adorei a Alícia e me inspirei em sua força e maturidade além de ter sido ótimo ver as mudanças nos personagens.

Coração Artificial é um lindo romance que nos mostra como alguém pode mudar a vida de outra pessoa apenas pelo fato de existir. Há certas coisas na vida que nos marcam profundamente ocupando um lugar especial em nossas memórias e em nosso coração e esse livro com certeza tem um lugar reservado em mim. Sempre que eu olhar para ele será com um sorriso no rosto e com o coração leve.

Que eu, você, todos nós possamos ser fortes na caminhada chamada Vida e que não nos deixemos seguir uma rotina apenas por ser seguro. O crescimento e a realização pessoal envolve mudanças e mudanças envolvem riscos.

Sobre a diagramação, as folhas são brancas, mas isso não atrapalhou em nada a leitura. Apenas um fato me incomodou: a revisão. O livro merece uma maior dedicação, pois vi vários errinhos bobos ao longo da leitura.

Eu adorei a capa e foi apenas ao final da leitura que eu percebi que a mesma é uma pintura (eu acho rs)... lindo!! Os capítulos são bem curtinhos o que torna a leitura muito rápida e o livro é dividido em três partes e posso dizer que a partir da segunda meu coração começou a ficar apertado com os acontecimentos que surgiam a minha frente.

Enfim, a resenha já está enorme e eu vou parando por aqui. Só digo uma coisa: Leiam Coração Artificial!

Eu quero ler tudo que a Viviane escrever a partir de agora. Parabéns Vivi pelo ótimo trabalho e obrigada pela amizade, parceria e confiança! Recomendadíssimo!!!


“Se os cientistas antropólogos chegarem a comparar minhas reações como humano com as reações próprias da natureza, eles poderiam me chamar de folha, que não chega a ser animal e nem propriamente vegetal; que não é nada. É apenas aquela parte alaranjada decadente de uma árvore no outono europeu, que uma vez caída dela o vento leva pra lá e pra cá. Que existe só por existir.”

Visite o blog: http://versosenotas.blogspot.com.br/ onde tem essa resenha e muito mais!!

site: http://versosenotas.blogspot.com.br/
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Juliana 04/10/2015

O livro Coração Artificial, de Viviane L. Ribeiro chegou ao meu conhecimento por meio do Skoob. A autora, que entrou em contato comigo por lá, me enviou o livro. Na época, ele estava prestes a ser publicado pela Editora Multifoco.

O livro conta a história de Gabriel, um jovem de 19 anos, filho de um homem muito rico e que vive em meio a pessoas do mesmo nível social que o seu. Ele faz faculdade em uma instituição renomada e cara, onde os alunos, eram os mesmos membros da elite, exceto por um ou outro bolsista.

É no ambiente da universidade que ele vai encontrar Alicia, uma garota completamente diferente dele, tanto no aspecto econômico quanto no aspecto emocional.

Enquanto Alícia, mesmo sendo um pouco tímida, é uma garota doce, Gabriel é insensível, fechado, não conversa muito e nem expõe seus sentimentos.

A história de Coração Artificial é narrada pelo ponto de vista de Gabriel, por isso os pensamentos e as atitudes dele são o centro da história. Talvez por isso, eu não tenha conseguido me apegar tanto ao personagem.

Mesmo vivendo em meio ao luxo e ao dinheiro, Gabriel não gostava daquele ambiente, percebia a superficialidade nos relacionamentos das pessoas que rodeavam, principalmente, seu pai. Contudo, ele não fazia nada que pudesse mudar essa condição.

O relacionamento ruim com o pai, a faculdade que não gostava, a empresa que não queria assumir. Todas essas coisas, apesar de o incomodarem, não o causavam nenhum estímulo para que fizesse algo por sua mudança.

Como alguns playboyzinhos, ele também participa de rachas. Nesses momentos, ele alivia suas tensões e busca provar para si mesmo que ele é capaz de fazer algo que não esteja sob o controle do pai, que aparentemente traçou um caminho para ele e tenta controlar sua via inteira, de modo a não permitir que as coisas saiam de modo diferente do que planejou.

Nos rachas, somos apresentados a Vitor, um aparente rival que quer vencê-lo a qualquer custo.

Além destes personagens, há os amigos Carolina, Lucas e Wesley, que tem uma pequena participação na história.

Demorei bastante para concluir a leitura. Seja porque o momento que estava vivendo não era o mais propício para ler, seja porque não consegui me vincular à história, o fato é que Coração Artificial não fluiu como eu gostaria.

A ambientação da história não conseguiu ficar clara para mim, em vários momentos. Algumas vezes foi necessário voltar algumas páginas para recuperar onde a cena se passava, pois com a leitura não era possível criar um cenário definitivo na minha mente.

A mesma coisa aconteceu com as descrições dos personagens. Não era possível visualizá-los enquanto lia, por isso, não consegui me aproximar o quanto devia da história.

A trama de Coração Artificial também é bastante confusa. Na realidade, a ideia central da autora é muito boa, mas é necessário um pouco mais de trabalho no texto para que tanto a trama principal quanto as tramas secundárias possam ser desenvolvidas e caminharem juntas.

Muitas pontas soltas se encontram na parte final do livro, mas há situações e símbolos usados no livro que aparentemente ficaram sem sentido, como a questão do amor de Gabriel pela música, que foi pouco explorado ao longo da história de Coração Artificial e no final não fez tanto sentido.

Minha sugestão para a autora seria passar por um processo de edição, revisando tanto a ortografia e a gramática, quanto a construção da história, para que o texto final fique mais elaborado.

site: http://www.cafecomlivros.blog.br/2015/05/07/resenha-coracao-artificial/
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Bruna 23/08/2015

Gabriel é um jovem que faz bem o gênero pobre menino rico. Filho de um importante magnata do ramo de órgãos artificiais, o menino tem tudo que o dinheiro pode comprar. Mas não tem autonomia nenhuma. Seu pai afetivamente ausente traçou cada passo de sua vida, incluindo a faculdade engenharia biotecnologia, para que ele desse continuidade a seu império.

Um dia, na faculdade, ele conhece Alicia, uma menina de origens humildes e bem simples, que conseguiu uma bolsa de estudos. Ele a trata muito mal a princípio, mas depois acabam se aproximando cada vez mais, até que sofrem um acidente de carro, que tem repercussões importantes na trama.

Quando vi as primeiras resenhas desse livro, criei altas expectativas e fiquei muito curiosa. Esperava um lindo romance, ou pelo menos uma boa ficção científica abordando a questão de órgãos artificiais. Porém, esse assunto foi pouco explorado, e no final das contas, mal se falou dos tais corações artificiais.

O livro é narrado em primeira pessoa pelo Gabriel, que foi um personagem do qual não consegui gostar. Tipo, não criei um mínimo de simpatia e empatia por ele. Gabriel é inicialmente apresentado como um rebelde, que se dobra as vontades do pai, mas que tem seus momentos de revolta. Porém, tudo que eu vi foi um menino sem atitude, egoísta e acomodado. Seus pequenos atos de rebeldia não me convenceram, pois eram realmente pequenos e superficiais. Entendo que uma vida inteira sem nenhum carinho do pai, que só sabia cobrar e exigir, teve muito impacto na personalidade do rapaz, porém, ele me pareceu muito mais acomodado que submisso. Por isso não gostei do personagem.

Meu pai gostava de tomar decisões por mim. Começou quando eu era criança, quando decidiu sozinho o que era o melhor para mim. Isso passou a ser mais frequente quando percebeu que eu não objetava a isso. E agora percebo que eu gostava.


Alicia nos foi apresentada como uma menina tímida, batalhadora e que busca viver a vida ao máximo. Ela e seu irmão, Vitor, foram personagens que me agradaram, e tinham muito potencial para desenvolvimento. Porém, a autora não aprofundou muito a história deles. O foco ficou o tempo todo em Gabriel, e sua mente, até mais que na história do casal. Vitor, em especial, era um personagem com um potencial incrível! Queria ter sabido mais dele.

Os acontecimentos mais importantes da trama se desenrolaram muito rápido, e não passaram a emoção que eu esperava. E algumas cenas ficaram bem confusas, devido à pressa e também a alguns erros de revisão. Isso ocorreu em especial com o final, que ficou bem confuso, tanto que eu tive que voltar e reler uma parte para ver o que realmente tinha acontecido, porque não entendi em um primeiro momento.

Assim, o livro não conseguiu me conquistar ou prender minha atenção, e demorei muito para concluir a leitura. Creio que se tivessem alguns capítulos narrados por Alicia, e um maior aprofundamento das cenas dramáticas, teria me agradado mais.

Coração artificial tem uma premissa muito interessante, e alguns personagens com um enorme potencial, mas que podiam ser mais desenvolvidos. Recomendo que leiam e tirem suas próprias conclusões, e adoraria rever a obra, caso houvesse esses aprofundamentos.

site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2015/08/resenha-coracao-artificial-viviane-l.html
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Fabiana 19/08/2015

Sobre o que li...
Gabriel é um garoto de 18/19 anos, herdeiro de um grande patrimônio, aparentemente tem tudo, tudo o que qualquer jovem gostaria de ter.
Alicia, no auge de seus 18 anos veio para cidade grande estudar numa conceituada universidade.
O que ambos não sabiam é que o destino cuidaria de cruzar suas vidas e mostrar à todos que nada é como parece.
Nesse livro vemos nitidamente o quão as aparências podem ser enganadoras (ou não) e aprendemos sobre o valor das coisas, que muitas vezes são preciosas não por seu preço monetário.
Abordagem de diferença social, sonhos a serem conquistados, até onde a mão do homem pode interferir e salvar vidas, esses e muitos outros assuntos são encontrados de forma sutil no livro.
E então, pode o dinheiro comprar tudo?!

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Pri 11/07/2015

Corações artificiais também amam
"Algumas coisas ficam diferentes depois de uma ruptura, não importa o quanto forte já foi um dia."

Gabriel é um rapaz rico de 19 anos, acostumado a sempre ter tudo o que quer. Seu pai é dono de uma empresa de órgãos artificiais, e deseja que seu filho se torne bioengenheiro, assim como ele, para continuar com os negócios da família. Apesar de odiar bioengenharia, Gabriel está na faculdade pois ainda depende do dinheiro do pai. Ele desconta sua frustração nas corridas de carros de que participa sem que seu pai saiba.

"E é justamente isso que me faz perder a credibilidade da vida; viver sem ver seus sonhos se tornarem realidade, porque existe uma lei que determina que não podemos ter tudo."

Um dia ele acaba esbarrando com Alícia, uma menina alegre, simples e muito inteligente, que está na mesma faculdade que ele pois conseguiu uma bolsa de estudos. Eles não têm nada em comum, mas ela o deixa intrigado. Aos poucos, passam a conviver mais e Gabriel se vê envolvido por essa garota forte e gentil. Começamos a perceber então que ele é muito inseguro e simplesmente não sabe como controlar sua vida, apenas tem se deixado levar todos esses anos, mas, no fundo, gostaria de que tudo fosse bem diferente.

"Ela é olhos brilhantes e inseguros, sorrisos reconfortantes e a voz gentil. E não tem nenhuma ideia sobre o efeito que tem em mim."

Um clima de romance começa a surgir entre os dois e Alícia, com seu jeitinho meigo, sempre querendo aproveitar ao máximo o que a vida tem a oferecer, passa a incentivar Gabriel a se dedicar um pouco mais aos seus sonhos. Quando as coisas parecem estar correndo bem, acontece um acidente e tudo muda. De uma hora para a outra, Alícia não quer mais vê-lo e as pessoas fazem o possível para mantê-los afastados. Ele não sabe o que pode ter acontecido, mas sente-se culpado e começa a pensar que talvez esteja na hora de parar de aceitar calado tudo que impõem a ele e fazer o que acha que seja melhor.

"— Um mesmo presságio para duas pessoas pode significar coisa boa e ruim. — assim como duas pessoas têm concepções diferentes sobre um mesmo pecado. — Em qual deles você acredita?
Alícia molhou a boca e avaliou cada perímetro da palma da sua mão.
— Acho que eu só consigo saber disso no final, não é?"

Até que, quando ele finalmente acredita que as coisas irão melhorar, segredos vêm à tona, fantasmas do passado retornam e ele descobre que, talvez, Alícia não seja tão sincera quanto parecia. Agora Gabriel fica sem saber como agir e precisa encontrar coragem para assumir de vez o controle da sua vida, ou aceitar que não consegue e que será infeliz.

"— Sabe qual é o grande problema da vida? — ela disse. — É não sabermos quando vai ser nossa última respiração, a última ida à padaria ou a última vez que vemos as pessoas que amamos. A vida é tão incerta e viver é tão irônico."

Gostei bastante da história, mas tiveram algumas coisinhas no livro que me incomodaram, como alguns erros na escrita. Também fiquei meio confusa em algumas partes. Não sei se isso acontecia porque eu li pelo computador e, como não estou acostumada, às vezes me perdia no que estava lendo; se foi porque eu estava lendo dois livros ao mesmo tempo e às vezes ficava comparando a história de um com a do outro (não costumo ler mais de um livro por vez, então isso foi mais uma novidade para mim rsrs); ou se foi porque em alguns momentos a história simplesmente ficou pouco confusa. Achei o final particularmente confuso, mas ele acabou me surpreendendo. Foram acontecendo coisas que eu não esperava na história, mas eu gostei. Só acho que alguns temas poderiam ter sido mais explorados, como os órgãos artificiais (queria saber mais sobre eles. O que eu posso fazer se gosto de biologia? *-*) e a relação do Gabriel com a mãe. A história foi muito voltada para o romance dos dois e os pensamentos conturbados dele. Não que isso seja algo ruim, mas eu gosto quando há uma série de outras coisas acontecendo ao mesmo tempo que tiram o romance do foco de vez em quando.
Fora esses detalhes, o livro é muito bom. Achei que a autora abordou assuntos interessantes e certos acontecimentos e pensamentos dos personagens nos fazem refletir um pouco mais sobre a vida. O que a maioria de nós demora a perceber, principalmente quando somos jovens, é que nem nós nem as pessoas que nos rodeiam estaremos aqui para sempre, então devemos aproveitar os momentos para fazermos o que nos deixa felizes e não nos deixarmos ser controlados pelas vontades dos outros, afinal podemos ter apenas uma chance de fazer algo que valha a pena.

site: http://www.sigolendo.com.br/2015/07/cheiro-de-livro-novo-coracao-artificial.html
Viviane L. 12/07/2015minha estante
Obrigada pela resenha, Priscila! *-*


Pri 02/08/2015minha estante
Obrigada pelo livro! *-*




RUDY 11/06/2015

ANÁLISE CRÍTCA E DO AUTOR:
Vou começar dizendo que a cada novo livro de autor nacional que leio, me surpreendo com a qualidade das idéias e da criatividade deles. E com a Viviane não foi diferente. A idéia do livro é um tanto original: transplante de órgãos artificiais, embora não seja o mote principal do livro e até que gostaria de ver o assunto mais explorado.

O livro além de romance, fala sobre as escolhas que temos de fazer na vida, como nossas atitudes podem transformar o cotidiano e os relacionamentos. Nos faz repensar se nossas atitudes de acomodação, valem mesmo a pena. Mexe com as premissas diárias e a opção de tomar decisões.

Não é um livro de rompantes e expectativas, embora tenha um pequeno mistério envolvendo toda estória que até é previsível e por conta disso, o livro se torna linear. Não que não seja bom, muito pelo contrário, é um livro que traz reflexão, mas não é bombástico.

O que me incomodou um pouco foi a personalidade fraca do protagonista, sem compromisso com nada e até certo ponto bem egoísta, embora totalmente dominado pelas decisões do pai. E no final até entendi porque a autora o fez assim no início, para que pudesse haver uma mudança ao final... porém, achei ele bem fraco.

Fato é que a protagonista feminina deu vida ao livro. Descomplicada, se entrega completamente a tudo que faz e quer apenas viver sua vida da melhor forma que conseguir, apaixonadamente. Ela sim é forte!

Recomendo o livro para aqueles que apreciam um romance leve, com uma pouco de drama e que gostam de leituras reflexivas e sem muita complicação.

Aproveito para agradecer a autora por permitir a leitura de seu livro através do Booktour.



site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2015/06/resenha-32-coracao-artificialliteratura.html
Michelle 19/06/2022minha estante
interessante a premissa e a protagonista


Angela Cunha 08/04/2023minha estante
Uma personagem tão forte, não somente dando vida ao livro, mas trazendo inspiração a nós!!!
Já adorei a indicação, por não conhecer o livro!
Nacionais são tudo de bom!!!
Beijo




psykloz 03/05/2015

Senti muita sensibilidade da autora na composição das palavras. Não haveria como passar uma mensagem que não fosse doce e simpática. A cada acontecimento narrado, um novo abraço da história; uma nova afinidade. O livro é escrito com muita maestria e conhecimento do que se trata e de forma a transbordar surpresas e a fugir completamente do previsível: do início ao fim. A leitura foi bem divertida e aguçada pela criatividade em meio à simplicidade. A Viviane brinca com as palavras em tamanha naturalidade! Há uma grande delicadeza posta de forma intensa ao narrar os detalhes das cenas. Isso realmente nos prende a atenção e nos despertam paixões.

Por uma mulher, a história foi escrita em primeira pessoa sendo o personagem homem, o que foi mais um ponto positivo ao fugir-se do óbvio e do esperado. O preconceito que ele tinha sobre moças doces, achando que seriam inseguras e confusas e que dependeriam totalmente dos pais para decidirem por si. A surpresa ao descobrir uma moça independente, confiante e orgulhosa e ver que as características supostas inicialmente cabiam a si mesmo.

Amei as mensagens transmitidas; principalmente sobre arriscar-se e não ter medo. Sobre a vida ser curta. É um livro realmente delicioso de ler e me vi obrigada a anotar várias citações. Encontrei-me em várias delas. Talvez por tanto e por isso esse livro tenha se tornado um dos meus favoritos.
Compartilharei algumas das minhas muitas citações grifadas:

"(..) e ficou me encarando com os olhos grandes sem piscar, que era a analogia perfeita dos olhos hipnotizantes de um felino ao ser pego encurralado." p.81

"Fiz um esforço para me lembrar dela, e revirei minha memória como um ladrão faz ao entrar em uma casa adentro, tirando as coisas do lugar, jogando ao chão tudo o que pudesse encobrir alguma coisa de valor." p.112

"Por algum tempo ir à faculdade fez parte do meu ritual, e o ritual faz com que os dias difíceis se passem por normais." p.256

"Não aceito o fato de que eu tenho que viver com medo das coisas que foram feitas para serem simples." p.271

"É uma questão de ponto de vista. Você acredita naquilo que quer acreditar, e seu cérebro recebe o comando e reconstrói a ilusão que você construiu. A essa altura, o inconsciente pouco se importa se é real ou não. (..) Então é mágico porque decidi que era." p.285

"Às vezes, a gente precisa dizer coisas para alguém mesmo não acreditando naquilo." p.286

"Descobri que a vida é muito curta para viver uma vida que não é minha. (..) É bom quando não precisamos fazer esforço para ser o que não somos, para viver uma vida que nunca pertenceu a nós realmente. E se esse é o preço que eu tenho que pagar, tudo bem. Tudo bem pagar o preço por uma coisa que eu acho que vale a pena." p.293

"Não que em algum momento eu chegasse a ter dúvida quanto a isso, mas algumas coisas por mais certas que sejam, precisam ser testadas." p.298
Anna Rebeca S.A. 06/05/2015minha estante
ótima resenha ;)


psykloz 06/05/2015minha estante
Obrigada, Anna! :D




jeeeh.carool 27/04/2015

Resenha @love_books2
Coração Artificial conta a história de Gabriel, um jovem de 19 anos, estudante de bioengenharia e filho de um famoso presidente de uma empresa de orgãos artificiais, que apesar de ter tudo do bom e do melhor dedica algumas de suas noites a apostar corridas de carros nos bairros mais afastados da cidade.
Alguns dias depois do começo do ano letivo na faculdade Gabriel acaba conhecendo Alicia, uma jovem encantadora e um tanto "desastrada" .
Depois de várias tentativas em se manter afastado de Alicia, Gabriel desiste, e pede para ela ajuda-lo a fazer um trabalho de fisica. Por mais que Gabriel tente se afastar algo é mais forte entre os dois.
Um dia quando Gabriel estava levando Alicia de volta para casa eles sofrem um acidente, e a partir desse dia a vida dos dois muda completamente.Tanto seu pai como a familia de Alicia, decidem que os dois tem que se manter afastados.
Por mais que ambos tentem com todas as suas forças, o destino sempre dava o seu jeito para unir os dois.
Uma história regada por amor, segredos e com um final de tirar o fôlego.

site: http://iglovebooks2.wix.com/instalovebooks2#!Coração-Artificial-Viviane-L-Ribeiro/cll2/i8z42yj51
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Ani 18/03/2015

Em Coração Artificial conhecemos Gabriel, um jovem filho de um magnata da industria de órgãos artificiais. Desde que sua mãe deixou a casa e ele quando o mesmo era uma criança, seu pai passou a comandar sua vida. Todo o futuro de Gabriel já está escrito pelo seu pai. O problema é que Gabriel não quer assumir os negócios da família, ele quer ser músico. Mas para isso ele precisaria enfrentar o “todo poderoso”.
Um dia, enquanto ele estava no corredor da faculdade, viu que alguém esbarrou em uma aluna e derrubou todos os livros dela no chão. Ninguém se dispõe a ajudar, somente a ficar rindo dela, então ele resolve fazer isso. É quando ele conhece Alicia, ela é bolsista e veio de uma cidade do interior para conseguir estudar.
Gabriel tinha seu grupo de amigo, mas sempre foi muito fechado, nunca contou nada muito pessoal para eles e depois de ajudar Alicia no corredor, passou a olhar para moça e desviar o olhar, como se quisesse conversar mas não quisesse ir atrás sabe?
Como ele estava indo mal em uma matéria, resolveu pedir ajuda da moça para estudar e ai nasce uma amizade, com o tempo Gabriel percebe que está apaixonado pela moça, ele a convida para ir ao parque, mas encontra Vitor, o irmão de Alicia e “inimigo” de Gabriel, quando eles estão indo embora, Vitor começa a seguir o carro de Gabriel fazendo com que eles sofram um acidente. Depois desse dia tudo muda na vida do casal.
O livro tem 309 páginas e é narrado por Gabriel, a leitura foi tão fluida que parecia bem menos, o pai de Gabriel tem um segredo que é ligado ao acidente, o que só deixa o jovem com mais raiva e desapontado com o pai. A autora dividiu o livro em duas partes, a primeira é um clichê clássico que você imagina o final já a segunda é onde tudo muda. Eu realmente não acreditei que aquilo fosse acontecer.
Viviane tem uma escrita fluida e envolvente – demorei só dois dias para ler – o uso de órgãos artificiais foi tema bem ousado e abordado de forma coerente. Fazia tempo que não lia livros narrados pelo personagem masculino, gostei disso. Não foi um livro meloso que me fez suspirar. Quando acabou e antes de começar o epílogo, tive que ler novamente porque pensei que tinha perdido algo, achei que o final foi um pouco corrido. As coisas foram explicadas no epílogo, então não fiquei com dúvidas. Agradeço a oportunidade de conhecer a história do Gabriel e da Alicia e aconselho o livro para todos que gostam de romance não tão clichê como os normais.
"Sabe qual é o grande problema da vida? - ela disse. - É não sabermos quando vai ser nossa última respiração, a última ida à padaria ou a última vez que vemos as pessoas que amamos. A vida é tão incerta e viver é tão irônico..."

site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2015/03/coracao-artificial-viviane-l-ribeiro.html
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Gisa 05/03/2015

Único
Hoje vim aqui trazer a resenha de um livro que eu estava muito a fim de ler, desde que vi uma resenha e um quote perfeito desse livro em algum lugar por aí. Juro que não lembro onde.

O quote era esse:
"Porque nunca foi meu objetivo de vida agir como as pessoas esperam que eu aja e dizer o que elas esperam que eu diga; na verdade, é isso o que eu faço: dou a elas razões para irem e só sobrarem as que realmente querem ficar."
Super me identifiquei com essa frase e então resolvi que precisava ler. Recebi o e-book da querida autora Vivi e passei ele na frente de várias outras leituras. Quem nunca?

Mas então bora parar de enrolar e conferir essa história???
Bem gente, estava em dúvida se eu fazia essa resenha em vídeo ou escrita. Optei pela segunda opção. Como selecionei muitos quotes, resolvi fazer em forma escrita.
Então vamos lá????

Primeiramente devo dizer que a história de Coração Artificial não tem nada de mais. É uma história basicamente simples e devo dizer, até clichê. O cara rico, que vive na sombra do pai, que encontra uma menina pobre, se apaixona e os dois precisam lutar contra os pais que não aceitam o relacionamento e tudo mais que nós estamos cansados de ver nas histórias de romances por aí. Mas como diz a Rebecca Dellape (Entre Outubros) "Toda história é fantástica, só depende da forma que você vai contar."

E essa é a grande jogada desse livro e o que o torna tão fantástico, tão único. O livro é narrado pelo Gabriel. E aí, o livro já me ganhou totalmente.
E foi essa narração, que rendeu todas as estrelinhas e os elogios que eu vou colocar aqui. Porque confesso que se o livro fosse narrado pela perspectiva da Alícia, teríamos apenas mais um romance água com açúcar e sem nada a acrescentar, pois tudo passaria pela mente "deformada e cheia de amor" da menina. E sim gente, isso é um elogio. Antes que alguém entenda mal, eu realmente gostei do livro. Mas ele é brilhante, pela sua narrativa.

Nós acompanhamos o Gabriel, um rapaz sem grandes expectativas, que não vê a vida e as coisas da mesma forma que a maioria das pessoas. As ações passam pelo filtro dele e é isso que torna a narrativa tão maravilhosa e tão poética. Há quem diga que ele é muito "conformado" e "sem atitude". Mas o motivo para isso é explicado no decorrer do livro e não serei eu que estragarei a surpresa.
Apesar de ser um romance, o livro não é tão focado nisso. O livro foca mais na forma como a vida e as pequenas coisas que fazemos interferem diretamente na nossa vida e na vida das pessoas ao nosso redor.
O final é algo tão inesperado, mas satisfaz tanto, que é impossível não aplaudir em pé a autora. Aplaudir em pé, por criar uma história bela e poética. Aplaudir, por nos surpreender e nos encantar.
Como ponto negativo, só tenho a dizer que a revisão, deixou muuuuito, muito mesmo a desejar. Mas como li apenas a versão em PDF, talvez a versão física já esteja revisada. Mas mesmo com todos esses erros, eu leria novamente.
Como já disse antes, me identifiquei muito com o personagem e acho que isso também tem um peso ainda maior.
O personagem principal cativa, a narração é bela e poética e o final é surpreendente.
Mas ainda assim, com todos os elogios possíveis, tenho receio de indicar essa obra para todos aqui. Não me entendam mal, eu gostaria que todos vocês pudessem ler e se encantar com a história criada pela Vivi, mas não acredito que seja um livro para todos os tipos de leitor.
Se você espera um romance cheio de beijos ardentes e declarações de amor ao pé do ouvido, procure outra história. Aqui o amor está nos olhares, nas palavras simples e nos pequenos gestos. Talvez, se você não prestar bem atenção, nem encontre o romance. Mas ele está ali, escondido e exposto ao mesmo tempo.
Então se você deseja um romance diferente e único, com características exclusivas, não perca a oportunidade.

"— Sabe qual é o grande problema da vida? — ela disse. — É não sabermos quando vai ser nossa última respiração, a última ida à padaria ou a última vez que vemos as pessoas que amamos. A vida é tão incerta e viver é tão irônico.
— Por que está dizendo estas coisas?
Ela virou o corpo todo para mim.
— Eu só... estou inconformada com o curso do rio. Mas eu estou tentando. Você sabe, aquela coisa sobre viver a vida sem deixar nada para depois."

Para encerrar, devo ainda dizer, que os agradecimentos no final do livro, me deixaram bastante emotiva. São palavras tão lindas, colocadas de uma maneira tão singela e perfeita. Sim, eu leio os agradecimentos e as dedicatórias.
"Estou decidido a jogar tudo para o alto mesmo se daqui a trinta anos eu possa dizer: “Onde eu estava com a minha cabeça?”

site: http://profissao-escritor.blogspot.com.br/2015/03/coracao-artificial-viviane-l-ribeiro.html#comment-form
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Yasmim 26/02/2015

Tinha potencial, mas não colou
O livro nos apresenta Gabriel, filho de um dos maiores empresários no setor de órgãos artificiais. Apesar de viver regado de dinheiro e muito luxo, Gabriel, é um garoto simples e sem muita ambição na vida. Com seu futuro planejado desde pequeno pelo seu pai, resta a ele seguir a linhagem de sucesso da família. O que Gabriel não esperava era que uma certa garota dos cachinhos incontroláveis aparecesse em sua vida.

Não é que eu seja do tipo ingrato. É só que não importa o quanto eu tenha motivos para me sentir completo, nunca realmente me sentirei assim. É isso o que me faz humano. Estar eventualmente correndo atrás de algo na tentativa de sentir realmente completo.

Alicia é uma jovem bolsista na universidade de Villanova, assim como Gabriel, ela está cursando Engenharia, só que diferente dele, por motivos próprios. Alicia é espontânea, e tem uma vida simples e modesta. E ao conhecê-la Gabriel se vê encantado por sua beleza e inteligência. Ele só não esperava, mais uma vez, que seu futuro já estivesse ditado e que, mesmo se as escolhas fossem outras não haveria um final feliz.

Ao aceitar participar do book tour, fiquei muito feliz de encontrar pontos de vistas positivos da história no skoob, o que só atiçou minha vontade de ler. Porém, com o decorrer da leitura o mesmo encanto não aconteceu comigo.
O livro tem um diferencial ao ser narrado no ponto de vista do personagem masculino, o que acabou me conquistando de cara. Mas apesar disso, o livro acabou mostrando vários pontos negativos.

Coração Artificial teria um trama legal se tivesse sido mais trabalhado pela autora, uma pena. Pelo fato do livro ser narrado por Gabriel, achei que faltava mais ação por parte do personagem, mais sentimentos, mais envolvimento, mais interesse, mas acabamos nos deparando com um personagem terrivelmente vago, e que, apesar de se dizer simples e não ligar para o dinheiro era totalmente dependente de tal. Eu entendi o problema que era a relação com seu pai, mas achei que para um garoto jovem traumático, ele deveria ser mais rebelde. Mas o significado de rebeldia para Gabriel era apostar rachas com seu carro e não ir contra seu pai.

Tenho vivido a vida para depois viver o sonho.

Em todo momento da leitura eu ficava esperando ansiosamente para que ele se rebela-se e se torna-se quem ele realmente queria ser, e achei que com o envolvimento de Alicia talvez isso viria a calhar, mas fiquei somente na expectativa. Pois foi como se ela simplesmente não acrescentasse nada demais a sua personalidade. Além do romance, que não conseguiu me passar aquele sentimento mútuo. Soava forçado, não colou.

Eu só... Estou inconformada com o curso do rio. Mas eu estou tentando. Você sabe, aquela coisa sobre viver a vida sem deixar nada para depois?

Tanto como os principais, os personagens secundários não conseguiram me cativar. Eles eram superficiais demais, infelizmente não consegui sentir aquela sensação gostosa de leitor e personagem.
O irmão da Alicia, que tinha tudo para ser um ótimo personagem, não foi explorado. O problema com os pais do Gabriel, um ponto que eu desejava que fosse trabalhado, não foi. Várias pontas acabaram ficando soltas e terminamos com um final que veio para causar, no meu ponto de vista.
Eu não consegui sentir metade do que os leitores do skoob disseram sentir, e sinto muito mesmo. Fiquei com as expectativas muito alta e acabei me decepcionando.
Enfim, espero que ao lerem tomem suas próprias conclusões. Talvez eu seja uma chata, mas a verdade é que não consegui me apegar em nada da historia, ela tinha potencial, mas não colou.

site: http://miiheomundoliterario.blogspot.com.br/2015/02/resenha-coracao-artificial-viviane-l.html
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