Words Of Radiance

Words Of Radiance Brandon Sanderson




Resenhas - Words of Radiance


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Tavares 09/08/2023

A Mágica da cosmete
O segundo livro em inglês que consigo concluir a leitura, e esse pra mim foi mágico. Foi um marco abissal pois o primeiro foi Jurassic park, que tinha 100 e poucas páginas.
Nessas +1000 páginas, um universo totalmente novo se abre.

O livro tem o ponto de vista principal contado por shallan, o que não isenta a participação e narrativa dos outros personagens. Aqui finalmente vemos os desfechos do INIMIGO e o exemplo de subterfúgio que ele usa para adentrar nos mundos.

Os personagens se desenvolvem ainda mais e a participação nas decisões por parte de kaladin é aumentada. Sou suspeito pra falar pois ele é meu preferido.

O livro consegue ser igual ou melhor que o primeiro. Leiam
Panda 09/08/2023minha estante
Pergunta, tu leu Elantris em inglês também?




Laura 09/08/2023

Devorei o primeiro livro em umas duas semanas, mas esse aqui demorei mais de um mês pra ler. Além de uns motivos pessoais (trabalho etc), a leitura em inglês, pra mim, é bem mais demorada, especialmente em fantasias complexas como essa. Li o Caminho dos Reis em português, então teve alguns termos em inglês que eu demorei pra associar.
Quanto ao livro em si, esse aqui foca na Shallan. Descobrimos um pouco do passado dela, da família e da relação com o pai. Os capítulos no passado ajudaram a trazer mais humanidade pra Shallan, apesar de eu ainda não gostar muito dela rs. Mas o principal é a descoberta dos seus poderes, como ela vai aprendendo novas coisas e relacionando com as informações da Jasnah. Pra mim as melhores partes eram da Shallan nas reuniões com os Ghostbloods. Só acho que ficou um pouco confuso qual era a real intenção da Shallan, quem ela realmente confia, porque com cada personagem ela conta uma parte da verdade, mas sempre escondendo alguma coisa. Também achei que a reação da Shallan pela morte da ****** foi tipo "ah que pena, bora pra próxima" kkkkk.
Quanto aos outros personagens, me apeguei ainda mais ao Kaladin, ele teve um baita crescimento nesse livro. Gosto muito dessa pegada "odeio darkeyes a qualquer custo", mas fiquei feliz que no final ele conseguiu ponderar as coisas. O Adolin ficou lutando e saindo com a Shallan. O Dalinar não apareceu muito, mas no final teve uma brecha pra importância que ele vai ter daqui pra frente.
Os interlúdios foram beeeem cansativos pra mim, com exceção dos capítulos da Eshonai, que SEMPRE são perfeitos.
No geral, gostei muuuuito do livro, só acho que ele não precisava ser tão enorme. O começo é um pouco arrastado (principalmente os capítulos da Shallan até chegar nas Planícies) e tem alguns interlúdios que, até o momento, não fizeram sentido. No entanto, os últimos capítulos são sensacionais, acontece um monte de coisa importante, que só dá mais vontade de ler o próximo.
Acho importante ressaltar que eu me sinto muito burra quando leio esses livros, pq o sistema de magia/poderes é muito complicado, tem vários nomes, vários deuses. Espero que mais pra frente na leitura eu consiga me acostumar.
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Kalel_ 23/07/2023

Depressão eh ruim 2
Aqui Brandon continua disseminando como a depressão eh um role meio paia, mas ele para pra explorar também algumas outras doenças mentais, tipo transtornos de personalidade. Tem mais magia, e o mundo abre um pouco mais que o primeiro livro, mas o começo é um pouco maçante.

4.5 / 5, esse aqui tem bem mais caranguejo que o anterior, por algum motivo
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Queria Estar Lendo 10/07/2023

Resenha: Words of Radiance
O segundo livro da série Os Relatos da Guerra das Tempestades (The Stormlight Archive, em inglês) é ainda mais magnífico que o primeiro. Palavras da Radiância (ou, do original, Words of Radiance) é um espetáculo de guerra e política e crescente tensão.

Essa resenha vai conter alguns spoilers de O Caminho dos Reis.

Kaladin e os homens da Ponte Quatro agora servem ao highlord Dalinar Kholin. Depois da grande provação e de salvarem a vida dele e do seu exército, encontraram um lugar onde servir um lighteye não é uma tortura. Ali, eles são respeitados. São soldados, protegendo não apenas Dalinar, mas delegados a proteger a vida do próprio rei Elhokar.

O Assassino de Branco ainda está caçando reis, e Elhokar provavelmente é o próximo alvo dele. Para garantir sua segurança, Kaladin e seus homens ficam próximos da corte, e dos segredos escondidos nela. Como a contagem regressiva que tem aparecido desenhada nas paredes do quarto sempre que Dalinar tem uma visão; uma contagem que parece levar a um cataclismo.

Do outro lado do mundo, Shallan e sua mestra Jasnah se preparam para viajar até as Planícies Quebradas. Com tudo que descobriram, é uma corrida contra o tempo para encontrar o centro do mundo, onde uma cidade em ruínas pode ter as respostas para impedir o fim dele.

Infelizmente para elas, contratempos e horrores inesperados as separam, colocando Shallan em um caminho solitário de sobrevivência e cuidado para tentar chegar com vida até as Planícies. Para a sorte dela, no entanto, tem não apenas a companhia de um spren, mas de poderes adormecidos despertando aos poucos.

Palavras de Radiância é um livro intenso. São senhoras 1088 páginas na edição original, com uma diagramação enorme e letras minúsculas. Ou seja: muita coisa acontece nesse tijolo. E a graça da história está justamente nisso!

Eu digo e repito: não dá pra sentir o tamanho desse livro enquanto você lê. Tem uma fluidez absurda na narrativa do Brandon Sanderson, na maneira com que ele separa personagens, conta suas histórias, une núcleos, desenvolve interlúdios. É tudo muito bem orquestrado e planejado, de modo que a gente, lendo, não percebe os capítulos passando.

Palavras da Radiância tem um ritmo muito bom. Não importa o personagem que estejamos acompanhando, muita coisa acontece ao mesmo tempo. Aqui, diferente de O Caminho dos Reis, já nos familiarizamos com Roshar e com os pontos de vista. Não tem mais espaço para apresentações, pelo menos não no núcleo principal.

"Seus instrumentos de pedra não servirão contra o que está por vir."

Kaladin, Shallan, Adolin e Dalinar são maravilhosos. O tanto que eu amo suas histórias, personalidades, trejeitos únicos. É como se eu já conhecesse e amasse esses personagens a minha vida inteira, de tão bem escritos que são.

Começando com o Kaladin. Aqui, ele está bem mais decidido e emocionalmente carregado. Na companhia de Syl, sua spren de bom senso e honra, Kaladin acompanha os homens da Ponte Quatro, Dalinar e os exércitos como o homem honrado e de bom coração que é. Mas tem uma escuridão nele. Uma que injustiça e vingança tentam o tempo todo.

Gostei bastante dos conflitos, porque mostrou ainda mais do soldado quebrado que conhecemos. Se O Caminho dos Reis mostrou o motivo para o Kaladin carregar tanto sofrimento, aqui vemos as cicatrizes emocionais que isso deixou. O quanto elas cobram dele, e o quanto ele tem força para resistir.

Chega um momento da história em que determinada coisa acontece, com certo personagem aparecendo, e é quase impossível não torcer pro Kaladin dar uma espiadinha no lado sombrio. Só pela curiosidade de ver o que a corrupção poderia oferecer, porque a honra talvez leve a um sofrimento muito maior.

"Eu te avisei de que estava quebrado."
"Não. Você foi reforjado."

Eu amei, amei, amei a jornada dele aqui. O arco de desenvolvimento e o ápice que ele chega lá no fim, entregando um personagem transformado e pronto para o que a sequência da série parece prometer. Meu filho precioso que nunca errou e, se errou, foi tentando acertar!

Sua relação com os outros personagens é sensacional. Com o Dalinar, aquele respeito hesitante, porque apesar de honrado e justo, Dalinar ainda é um lighteye. Com o Adolin, são provocações e bicadas que, no meu coração, quase sinalizam flerte (sei que não é, mas eu sou fanfiqueira, me deixa em paz). Com a Shallan, mesma coisa do Adolin.

Aqui o meu coração é Shakolin e ninguém me toca ou mexe nisso!

"Você parece pálida."
"É natural."
"Porque você é Veden?"
"Porque eu estou sempre à beira de entrar em pânico."

Por falar nela por último, já puxo o gancho de mencionar que Palavras da Radiância é todo da Shallan. Sim, todos os personagens têm grandes momentos e viradas e desenvolvimento, mas esse livro é muito dela. Sua história, seu passado, seu fortalecimento.

Top 10 personagens femininas bem escritas, definitivamente. Eu amo a irreverência e o cuidado e o bom senso com que ela encara todas as situações. Sua relação com o Pattern, seu spren, é muito divertida, e sua relação com o mundo, separada da Jasnah, é surpreende em todos os sentidos. É cheia de perigo, de riscos mortíferos, de reviravoltas.

Shallan se transforma no decorrer das páginas e, em determinado momento, comanda elas. Comanda todo mundo ao seu redor. Ela carrega personagens e decisões na palma da mão, e meu deus como eu amo essa garota e tudo que ela faz! Ela é uma força motriz pra história, e entende isso aos poucos. Toma controle da situação.

Seu passado, inclusive, fala muito do seu presente. E quanto mais a gente descobre, mais sombrio fica.

Não quero me aprofundar demais na relação dela com outros personagens, mas preciso muito dizer que todas as interações dela com o Adolin e com o Kaladin me fizeram guinchar como eu não fazia em muito tempo shippando casais fictícios. Que diversão ler esses três juntos! Como eles têm química e funcionam muito bem, não importa pra que lado você olhe. De novo: no meu coração, o trisal é real.

Adolin, por sua vez, participa mais ativamente de situações que não envolvem apenas batalhas, mas ele brilha mesmo é nelas. Para mim, o Kaladin é o coração, a Shallan é o cérebro e o Adolin é o corpo. Por isso eles funcionam tão bem juntos; se completam.

O filho mais velho do Dalinar tem provações a viver nessa história, escolhido para duelar e recuperar a honra (e o poder) da família com esses duelos. Devagar, pedaços frágeis da armadura que ele usa (a emocional, não a Shardplate) começam a se desprender, e entendemos mais do personagem e do potencial que ele carrega.

E o final... Rapaz, eu não conseguia piscar com a cena final que o Adolin ganhou. Brandon Sanderson, você me paga!

"Todas as histórias já foram contadas antes."

Pra acabar esse núcleo principal, volto a falar como o Dalinar carrega grandiosidade em tudo que faz. Ele é um líder, um general, um comandante de guerra e do povo. Mesmo o rei reconhece isso, porque força e liderança são tudo que definem esse personagem.

Mas também tem o lado frágil. Não apenas do highlord com medo do que está por vir, mas também do homem com medo de perder tudo que é importante. Para Dalinar, unificar seu país e seu povo é mais importante do que tudo. É pelo que ele vive. Se não puder cumprir essa missão, então de nada serve.

Palavras de Radiância é um livro sobre momentos de fragilidade e força de quem conhecemos no começo dessa história. E faz esse arco de maneira magistral, com altos e baixos, momentos de relutância, de medo, de corrupção, para finalmente apresentar um arco final (de suas 100 e poucas páginas) de tirar o fôlego.

Tem mais um monte de personagens e momentos marcantes, e queria poder falar de tudo, mas não cabe aqui. O problema de falar sobre livros grandes demais, com coisas demais que acontecem nele, é que toda a essência da história depende da leitura. Eu só posso dizer que é uma experiência emocionante, em todos os sentidos da palavra. Vale a pena cada página, cada personagem, cada cena. O Brandon Sanderson sabe o que fazer para contar uma boa história.

Tudo que envolve a Ponte Quatro sempre tem o meu coração porque eles são perfeitos do começo ao fim. Gostei muito da participação do rei Elhokar também, e dos highlords. Tudo isso trouxe mais tensão política e chocantes acontecimentos na corte, o que acabava por bagunçar ainda mais um momento frágil do mundo.

"A tempestade alcança todo mundo eventualmente. Isso importa?"

Os interlúdios foram interessantes (especialmente o arco da Eshonai que, nossa, eu roí as unhas e os dedos de tanto medo do que estava por vir). Teve um gancho ali pra novela Edgedancer, que eu adorei e já tô pronta pra ler. Ah, e o Wit. Safadinho, sempre ali, espreitando tudo.

As cenas de ação, principalmente as batalhas, seguem impecáveis. Gostei demais dos duelos do Adolin, principalmente, porque nos mostrou mais de perto o funcionamento e táticas envolvendo as Shardplates e Shardblades.

A situação com a magia do mundo também é bem mais desenvolvida, especialmente através do Kaladin e da Shallan. Pelo lado dele, conhecemos mais de maneira misteriosa. Dela, por experimentos e curiosidade. E é tudo muito emocionante, porque estamos vendo o possível renascimento de uma coisa que estava morta e sem esperança há muito tempo. Mas, para isso, eles têm que fazer boas escolhas e, principalmente, sobreviver ao que estão vivendo.

"mas o céu e os ventos são meus. Eu os tomo para mim, e agora tomarei a sua vida."

Palavras da Radiância tem um final no ponto mais alto da história, deixando perguntas e resoluções a serem grandiosamente exploradas no terceiro volume da série (que eu já vou pegar pra ler AGORA). Seus personagens estão em momentos de intensa revelação, e o próximo livro promete ainda mais emoção e tensão do que esse já entregou.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2023/07/resenha-palavras-de-radiancia-brandon.html
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Vinicius39 20/06/2023

Words of Radiance
Esse livro conseguiu ser melhor do que o seu antecessor (The Way of Kings).

Aumentou muito o conhecimento sobre este universo assim como a quantidade de perguntas respondidas e novas que queremos saber.

Livro sensacional.

Fiquei preso nos últimos 20 capítulos.
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alef 01/06/2023

Simplesmente li mais de 1000 páginas em 9 dias OBRIGADO BRANDON SANDERSON RESSUSCITOU MINHA VONTADE DE LER
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Kétly 03/05/2023

Adorei o livro, uma continuação empolgante. shallan se tornou uma das minhas personagens favoritas. Estou muito ansiosa para ler a continuação.

P.s.: eu sei que isso é impossível mas eu queria que ela ficasse com o kaladin, nada contra o adolin (eu também gosto dele), mas a shallan e o kaladin parece tão certo juntos.
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Nayara 10/04/2023

O cara nunca erra
Mais uma vez brandon Sanderson entregando tudo, demorei quase 6 meses pra ler, mas foi uma experiência incrível, o livro da mais camadas aos personagens, afinal pessoas são como cebolas elas tem camadas, e os personagens aqui não são diferentes eles erram fazem merda e erra de novo, tem inseguranças medos e problemas. Amo muito toda a família kholin e o kaladin com sly.
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Bruno 16/03/2023

Teve momentos em que a história perdeu um pouco o ritmo mas mesmo assim foi uma leitura muito prazerosa.
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Yarmina 26/01/2023

Uma continuação incrível
Não há muito o que dizer sobre esse livro além de o quão maravilhosa é a sua leitura. Mesmo que em alguns momentos a narrativa parece dar uma parada, não é algo que me incomodou, não me senti desgastada, apenas ansiando por algum movimento.

Depois de certo ponto, é revelação atrás de revelação. Mas até mesmo nos momentos de calmaria tem pistas deixadas lá para quem é mais atento. Uma frase específica ou um acontecimento que passa despercebido vão se provando pequenos pedaços de um quebra-cabeça maior do qual sempre há uma parte que ainda não vimos.

Os personagens continuam encantadores, o arco de cada um vai se destrinchando de maneira maravilhosa. Mesmo que eu tenha ficado decepcionada com o final de um em específico, todos os outros estão ótimos. A Shallan ganha o palco dessa vez e faz jus a ele, a garotinha tímida deu lugar a uma mulher determinada. De modo geral, a apresentação de todos durante a narrativa se mantém como no livro anterior, orgânicos e com dilemas reais.

Novamente, Brandon Sanderson toca na ferida ao questionar a moralidade dos personagem e nesse processo não tem como não se questionar também. Afinal, quem ali está certo de verdade? Como saber se mal entendemos o contexto inteiro do que está acontecendo nesse mundo?

Do meio pro final, o livro engata na última marcha. É luta, é revelação e não tem como não surtar com tudo. Os últimos capítulos te deixam com aquela sensação de ver o nascer de algo grande em meio a (literalmente) uma tempestade e que você precisa ver onde aquilo vai dar. E não sendo o bastante, o epílogo vai lá e dá o último gancho necessário para qualquer leitor pirar ansiando o livro seguinte.

“Jornada antes do destino”. Essa em particular é épica e única. Não sabemos qual é seu destino, mas cada página vale o tempo gasto nela.
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Victooo 18/01/2023

Facilmente posso dizer que é o melhor livro que eu li na minha vida.
Shallan Davar você é a maior.
Brandon Sanderson você é incrivel.
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Inácio 18/01/2023

Maravilhoso.
Li o Caminho dos reis na edição da Trama, o problema dessa série é que é tão boa que não se consegue parar de ler. Fui obrigado a ressuscitar meu inglês, e tentar ler o segundo volume mesmo em outro idioma, pois não conseguiria esperar o lançamento da edição BR. E valeu a pena, além da experiencia nova e gratificante de ler em outro idioma, a história é fantástica, ênfase nos capítulos finais aonde não consegui desgrudar do livro. Melhor série de fantasia.

"Life before death. Strength before weakness. Journey before destination."
igorthurler 31/01/2023minha estante
Fiz exatamente o mesmo q vc. Comprei o box em inglês...não resisti.




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