Noite

Noite Erico Verissimo




Resenhas - Noite


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Alan Furiati 10/12/2022

Erico Verissimo merece mais atenção, não sei, eu penso assim. Sua escrita fluída que não se abstêm de encher de detalhes o caminho percorrido por seus personagens, muitas vezes perambulando pela noite, por uma noite quase dostoievskiana e muito está na emoção, sensação e mesmo intenção do que é exposto e proposto em seu texto que o torna tão cativante para mim.
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Danielle.Bertagnolli 02/11/2022

Livro confuso...
... ou eu que não entendi nada!
A narrativa é confusa, diferente da ordem cronológica clara de outros livros do Veríssimo. Ao final, não pude entender o que aconteceu com o Desconhecido. Vou precisar pesquisar no Google!
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Jardim de histórias 26/10/2022

Achei a história bem singular, uma narrativa ousada e angustiante, onde é possível se colocar, ou melhor se sentir como o personagem principal, devido à riqueza e do ritmo da narrativa. O drama, nos prende desde o início e vale a ressaltar a importância dos personagens muito bem construídos, que nos conduzem horas a boas risadas e horas a uma raiva gutural.
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Renan461 21/04/2024

Noite
Quem sou eu? Para onde vou? São perguntas de uma pessoa pedida que busca um caminha.
Esse livro é muito bom esperem que apreciem a leitura de uma pessoa perdida na noite.
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Jeane 13/04/2009

Faz tempo que li este livro e lembro de pouca coisa. Não tenho certeza, mas acredito que os personagens não têm nomes. A história acontece em apenas uma noite e o personagem principal se vê desmemoriado, perdido na grande cidade. Neste curto período de tempo, este homem busca sua identidade perambulando pela cidade, visitando lugares bizarros e sórdidos. Achei estranho o personagem principal aceitar com naturalidade a possibilidade de ser um assassino... É um livro sombrio, onde o autor consegue criar um clima sufocante, dando uma sensação de solidão, desamparo, perda e incerteza.
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Anienne 28/01/2021

NOITE
É sempre um desafio para mim fazer Resenhas sobre as obras de Veríssimo, ainda mais essa! "Noite" foi o livro mais diferente de todos os que li e, até então, o melhor era a Saga "O tempo e o vento", mas caí de amores por "Noite", que se tornou meu preferido.

Veríssimo se arrisca a falar com subjetividade, o que não lhe parece ser confortável, ele sai do seu lugar comum. Como ele mesmo diz, é um contador de histórias, sua escrita, geralmente, trata de uma história, em que ele traz críticas à sociedade e desnuda as personalidades de suas personagens, mas aqui Érico envereda através da linguagem do inconsciente, tornando o universo da história surreal.

Ele vai andando devagar, como um equilibrista no alto de sua corda bamba, mas chega um momento no livro em que ele se encontra e a escrita flui livremente, tanto quanto em qualquer de seus outros livros, mesmo com essa linguagem diferente da que estamos acostumados.

Acho maravilhoso na linguagem subjetiva, o fato das infinitas interpretações que podem ser dadas ao mesmo fato por pessoas diferentes e foi isso mesmo que aconteceu no #Veríssimos . A discussão e suposições foram riquíssimas.

As personagens não tem nome e são definidas por alguma característica. O Desconhecido é o principal e vamos acompanhar suas experiências durante uma única noite. Há bastante simbolismo, até me lembrou um pouco Clarice Lispector hehehe. Também há críticas sociais, descritas de uma outra forma, mas presentes, senão não seria Veríssimo hahaha e o fechamento fica por conta do leitor, tivemos inúmeras interpretações.

Amei! Amei! Amei!

Já favoritei esse livro! Leiam!!!!!!
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Brenda | Literatura Difusa 12/07/2020

Desconhecido
Por ser uma obra de Érico Veríssimo, eu esperava mais. Me decepcionei com o final e fiquei perdida com os acontecimentos do livro.
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Val Alves 13/05/2020

Um homem perde a memória e fica a perambular pelas ruas. Não se lembra de nada : seu nome, onde mora, o que está fazendo nessa rua - que também não consegue se lembrar qual é.
Tem no bolso uma carteira com dinheiro e a gola suja de sangue. Por algum motivo conclui que matou a própria mulher e passa a agir de forma paranóica. Precisa se livrar dessas roupas e dessa carteira!
Conhece pelo caminho dois caras muito exóticos e passa a andar com eles. E pior: não consegue se desprender deles! Como se tivesse sido sequestrado segue na companhia desses homens em busca de recuperar sua memória em algum canto da cidade.
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Heloísa 03/04/2020

Mergulho no subconsciente
O que o subconsciente pode pregar em uma pessoa? Ou seria o inconsciente?
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Jeanne22 04/09/2018

Clima soturno e por vezes repugnante, dando aquela sensação de asco e curiosidade. Bem diferente de Olhai os Lírios do Campo, único que havia lido do autor até agora.

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Milla Carvalho 29/11/2015

Um belo presente!
Eu poderia discorrer sobre a narrativa, os personagens, as descrições... a lista é longa e eu só tenho dois pedidos: Leia. E leia a noite.

Noite me foi um presente em dois sentidos: o material, que me foi dado por uma amiga querida (uma gêmea gaúcha que jamais imaginei ter); e sensitivo, por ser um thriller muito bem escrito e de nos angustiar com o passar das páginas, apesar de ter sido escrito em 1954.

Falar da história é dar bons spoilers. Mas posso contar das sensações? Veríssimo tem uma escrita forte. E neste livro ele realmente nos leva em suas palavras. Eu percebi que a "maldição" deste livro não está apenas no seu final, mas nas sensações que ele nos traz. É terrivelmente viciante, malditamente instigador.

Como foi me pedido, eu "degustei" o livro a noite. Quando os sons noturnos são mais calmos e misteriosos. O resultado foi o aumento na percepção da leitura e o grande trabalho descritivo de Veríssimo que nos leva a ter sensações tão intensas com esta leitura. Chegando ao ponto de sentir cheiros e ouvir sons.Sinceramente é um dos livros que me teve desde o início da leitura.

Portanto, faça isso. Aproveite Noite a noite e conheça a história do homem de gris, o Desconhecido que tem sua alma torturada pela angústia de não saber o que se passou no dia anterior. Suas dúvidas, medos e receios. E seus encontros com personagens dúbios, sinceros e misteriosos.

#DesafioDeLeitura2015 #item28 #UmLivroQueVocêDeveriaTerLidoNaEscolaMasNãoOFez #Recomendo
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Braguinha 25/05/2015

Sonífero dos ruins.
Romance pretensamente misterioso, mas apenas enfadonho como uma chuva em Porto Alegre. Uma bola fora deste grande autor. A capa não deixa dúvidas: tão sóbria quanto o conteúdo.
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Samuca 15/06/2011

Surpreendente história do Erico
Surpreendente história do Erico. Pode-se desprender dessa parábola um sem número de possibilidades interpretativas - da crise da modernidade a uma descrição da noite, ou simplesmente deleitar-se com a capacidade criativa e narrativa de Veríssimo (o que eu particularmente prefiro), como, por exemplo, a descrição de uma embriaguez.
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Adriana 08/07/2010

Um homem que se vê diante de uma esquina movimentada na grande cidade, não se lembra do seu nome, de onde vem, a única certeza que possui é que algo de terrível aconteceu.

Ao mesmo tempo em que essa novela nos mostra um retrato da noite da época, também nos demonstra a angústia de um homem que tenta descobrir quem é, e um sentido para o que lhe acontece.

Embora o início pareça um pouco monótono, mais tarde, quando o protagonista encontra outros personagens, o livro vai mostrando seus contornos e nos envolvendo nessa história sombria e nebulosa.

Muito bom.
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