A intimação

A intimação John Grisham




Resenhas - A Intimação


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clara.neves.520 09/02/2022

Muito, muito ruim
Quando terminei o livro, simplesmente queria pegar todas as minhas horas gastas de volta.
Não me levou a lugar nenhum, não me intrigou, não me deixou aflita e querendo ler o próximo capítulo em momento nenhum!

Livro arrastado, com uma história que tinha tudo pra ser boa mas o autor fez uma trama "xôxa" e infantil.

Um dos poucos livros que eu li na vida e que realmente achei horrível.
Djair.Guedes 09/02/2022minha estante
Sério?? Tinha visto ele, fiquei na dúvida se add a minha lista ou n


clara.neves.520 09/02/2022minha estante
Sério demais da conta... acabei agora o livro e tô até agora inconformada. Não indico.


Alyne 09/02/2022minha estante
Tentei ler um livro dele há uns anos. Eram 500 personagens, história arrastada... Desisti logo


clara.neves.520 09/02/2022minha estante
Esse tem poucos personagens, mas são tão "blé" que eu já tava querendo que eles morressem pra ver se a história, ou acabava, ou ficava um pouco mais interessante


Djair.Guedes 09/02/2022minha estante
Valeu pela.dica haha




Simone de Cássia 14/02/2019

Gendedeus, que isso?? Esse livro deve ter sido escrito na época em que o autor era estagiário, só pode! Não tem nada de interessante: nem personagens, nem mistério, nem bandido, nem solução de mistério... e o final, absurdo! Besta demais! Tem partes tão maçantes que a sensação é a de estar escutando palestra depois do almoço num auditório escuro... Gostei não!
Janaina Jane Jana 14/02/2019minha estante
"Sensação de assistir palestra depois do almoço " foi a melhor definição de chatice que eu já li! kkkkkkk


Gleidson 14/02/2019minha estante
kkkkkkkkkkk muito boa sua comparação!!! Estava atrás desse livro, mas já desisti. rs


Riva 14/02/2019minha estante
Rindo horrores!!!!!!! Acho que foi o único livro que li dele e até que gostei, mas não animei a ler mais nada!


Simone de Cássia 15/02/2019minha estante
Verdade, gente, é puro tédio!! rs rs
Riva, por isso vc não animou a ler mais nada: começou pelo pior...rs rs




Juh_Oliveira 29/02/2012

Sinceramente, esperava mais ação, e detesto o tipo de final que realmente não termina, e vc fica naquela "O que será que acontece dpois". Mas mesmo assim, gostei do livro.
Rina 13/08/2012minha estante
faço das suas palavras as minhas


Luciana 22/12/2012minha estante
Eu achei muito parado e monótono, com um final bobo. Não recomendo.




Cília 26/06/2012

Não gostei e olha que adoro John Grishan.
Para mim este é o pior livro do autor. Monótono e repetitivo.
Um juiz intima seus dois filhos Forrest e Ray a comparecer em determinado dia e hora em sua casa para conhecer os termos de seu testamento, já que está morrendo. Quando Ray chega encontra-o morto e várias caixas contendo 3 milhões de dólares. O que fazer com o dinheiro? Seu irmão é um viciado em drogas, seu pai sempre foi um homem honesto, de onde surgiu essa dinheirama? O livro tinha tudo para ser bom mas o leitor passa metade do livro viajando de avião, jogando em cassino e correndo para se exercitar.
Luciana 22/12/2012minha estante
Concordo exatamente com tudo que disse, não gostei da leitura.


Fabi 24/12/2012minha estante
Estou lutando pra chegar ao final do livro, e olha que sou fã do John.... mas esta história não me prendeu... uma pena!




Margo_livros 11/08/2013

Ambição em família
A história envolve o espólio de uma juiz aposentado. Uma família reduzida a dois herdeiros: um filho mais velho - Ray Atlee - advogado, professor de uma universidade conceituada, divorciado, sem filhos, com bom salário e, o filho caçula - Forrest Atlee - sem profissão, viciado, levou a vida entre clinicas de recuperação e recaídas, casado com obesa de 150 Kg.

Ray encontra seu pai morte de uma forma deprimente, considerando a casa suja, sem qualquer tipo de manutenção, morto em seu escritório, ligado a morfina, certamente para reduzir suas dores de um câncer descoberto menos de seis meses.

Ali Ray encontra seu testamento nomeando-o como inventariante e, para sua maior surpresa, escondido em seu escritório em caixas de papelões ele vê em notas de USD 100, importância vultuosa, que o assusta, considerando a vida que seu pai se levou de honestidade, ética e doando tudo que recebia para os menos afortunados.

Antes que qualquer outra pessoa possa chegar, sabendo que seu irmão Forrest logo chegaria, afinal estava ali por um chamado do pai para uma reunião familiar, esconde as 27 caixas na área de serviço.

Ray não conta a ninguém, nem mesmo a seu irmão, sobre o achado e, resolve investigar para descobrir a origem de todo aquele dinheiro, começa a duvidar da honestidade do pai, questionar-se se incluiria ou não no espólio, sabedor da incidência dos impostos.

Outra dúvida assolava Rey, ora se dividisse com seu irmão, tinha a certeza, que este se mataria em meios as drogas que sempre o fizeram a inúmeras recaídas.

O sossego de Ray acabara exatamente na noite da morte do pai, pois começara a ser perseguido não se sabe por quem, mas com certeza era em função dos milhões encontrados.

Ao longo da investigação as respostas são dadas e, Ray passa a ter a certeza da ética, honestidade e vida digna que seu pai vivera e, por outro lado a descobrir as mazelas que sempre envolve o Poder Judiciário, no entanto, a maior descoberta será quem está por trás da perseguição implacável que sofre durante todo tempo.

Uma história envolvente que nos leva analisar as questões profissionais, familiares, de amizade, e, principalmente como proceder durante nossa existência para com os nossos entes queridos.
Margo_livros 11/08/2013minha estante
Gostei, considerando as questões envolvidas, como velhice, morte, espólio, questões de divisão de bens e, conflitos pessoais. Além, é claro, de falar das questões de bastidores de julgamentos de causas indenizatórias.


Denis Silva 19/12/2013minha estante
Margarida, sobre bastidores de julgamentos de causas indenizatórias, recomendo outro livro de John Grisham chamado "Os Litigantes". Livro Sensacional. Fui!!




Helder 22/02/2010

Um John Grisham diferente, leve e que te faz pensar
Ao ser chamado por seu pai para um encontro, rapaz encontra-o morto e na casa, em caixas, encontra 3 milhoes de dolares. De onde teria vindo aquele dinheiro. O Juiz sempre pregou uma imagem de total honestidade, e além de não ganhar muito, ainda doava grande parte do que ganhava. Seria o juiz corrupto? Teria ganho o dinheiro no jogo? O dinheiro é sujo? O que fazer com este dinheiro todo? Revelar ao governo sua existencia e ter que pagar impostos e ainda dividir com seu irmão viciado? Como guardar tanto dinheiro assim?
O livro nos faz entrar na pele do personagem principal e nos perguntarmos o que fariamos se fossemos ele.
E enquanto ele se corroi com estas duvidas, fica claro que mais pessoas sabem da existencia do dinheiro, e que farão de tudo para pega-lo.
No final, quando descobrimos o que realmente está acontecendo, fic a a duvida: Quem é o mocinho e quem é o bandido? Somos preconceituosos e egoistas, ou agimos com razão?
Leia e questione-se. No meu caso, terei feito muito parecido com o que ele fez. Só não ficaria carregando o dinheiro para lá e para cá, pois afinal estamos no Brasil.
Mauro 24/06/2012minha estante
Sua opinião valeu muito a pena. Concordo quando você diz: "No final, quando descobrimos o que realmente está acontecendo, fic a a duvida: Quem é o mocinho e quem é o bandido? Somos preconceituosos e egoistas, ou agimos com razão?"




li_mfr 29/04/2013

Narrativa Decepcionante
Desde muito tempo ouço e vejo dezenas de boas críticas aos livros do autor John Grisham, mas sinceramente, meu primeiro contato com o autor não foi tão bem sucedido.
Em A intimação, Ray Atlee recebe um comunicado de seu pai, um juiz que está morrendo e quer que Ray e seu irmão Forrest conheçam os termos de seu testamento. Quando Ray chega na antiga casa pertencente à diversas gerações de Atlees acaba encontrando o pai morto junto à uma considerável quantidade de morfina.
Durante o período em que Ray fica pensando quais atitudes tomar diante da morte do pai, ele descobre três milhões de dólares escondidos na casa. Começa aí a busca do homem para saber sobre a proveniência do dinheiro, ao mesmo tempo em que o Atlee mais velho trava um dilema interno de simplesmente permanecer com o dinheiro somente para si.
Quando me deparei com a premissa do livro achei-a muito interessante, com grande potencial para uma ótima aventura policial, porém me decepcionei diversas vezes durante a leitura.
O livro é monótono e os personagens maçantes. Eu imaginava uma narrativa totalmente diferente da qual encontrei. Pensei que o estilo de Grisham fosse ao menos parecido com o da diva Agatha Christie, mas me enganei redondamente. Há muita explicações de termos do Direito e muita descrição no decorrer da narrativa.
O enredo apresentado é fraco e desinteressante, as poucas reviravoltas, se é que posso chamar assim, são previsíveis e fracas. A maior parte do livro é reservado à descrições e confesso que não sou nem um pouco adepta a leitura de livros muito descritivos. A ação propriamente dita demora a acontecer e dura tão pouco que quase passa desapercebida.
Acredito que nenhuma leitura é perda de tempo, mas agradeço muito por existirem pessoas que disponibilizam seus livros para viajar pois assim pelo menos não gasto dinheiro com livros cuja narrativa acabam me decepcionando.
Tenho o livro O Testamento do mesmo autor que comprei em 2011 e se já não estava tão animada para lê-lo, agora que provavelmente ele permanecerá na fila de espera por muito tempo.
Tayana Alvez 24/11/2015minha estante
Se você achou o John lento, desinteressante e decepcionante não continue lendo os livros del, eles não foram feitos pra você.
As vezes o mundo ama um livro/ autor e a gente não e acha que nós estamos errados ou o mundo tá errado, mas, não é isso, na verdade, existem autores que só não são pra gente, rs.
Um abraço.




M. Scheibler 28/05/2014

Terceiro livro que leio desse autor e posso considerá-lo o mais fraco. A trama até segue de uma forma coesa, mas o final é vazio. A sinopse nos faz achar que uma grande coisa fez com que o pai do personagem principal tivesse milhões de dólares guardados em casa, mas fica um pouco obscura a resolução do mistério.

A maneira como John Grisham mostra os bastidores do mundo jurídico continua sendo o ponto forte de seus livros, mas nessa obra o trabalho ficou abaixo da expectativa.

Os personagens não empolgam e isso tira o embalo do livro. Quando se imagina que o final pode salvar, eis que surge uma indefinição ou falta de clareza.
Roberta Jornalista 14/03/2018minha estante
Exatamente a minha opinião!




Marlon Teske 27/10/2010

Três milhões de motivos pra ler.
A Intimação é um livro diferente do primeiro tomo que li do autor, tanto pelo fato de ser uma história de ficção e não verídica, quanto pelo próprio esquema narrativo. Esse é um romance. Ainda com advogados e causas jurídicas, mas ainda assim um romance. E eita que história bem contada.

Ray Atle é professor de direito em uma conceituada universidade, divorciado ( a mulher o trocou por outro mais rico ) que tem como hobby pilotar aviões nos fins de semana, alugando um velho aparelho para umas voltas. Ele e o irmão mais novo - viciado em drogas desde a adolescência - tiveram atritos com o pai, o Juiz Atle de uma cidadezinha fim de mundo, e cada qual foi viver sua vida.

Em dado momento, Ray recebe uma carta do velho pai pedindo que ele e o irmão comparessam até Maple Run ( Maple Ruin, de acordo com o protagonista ), a casa onde viveram por parte de suas vidas. Esta, datilografada pois o velho juiz não gostava de modernismos, especificava diretamente do que se tratava. Ambos deveriam comparecer para acertar os detalhes legais do testamento do velho juiz.

Ray pede alguns dias de folga do trabalho, entra em seu carro esporte e dirige oitocentos quilômetros até o ponto de encontro. Lá chegando, dá de cara com uma cena inusitada. Seu velho pai, vestido, de banho tomado e barbeado está sentado no centro do escritório, morto. As mãos cruzadas diante do peito.

E, embaixo da estante, perfeitamente acomodados e intocados dentro de caixas de papel de carta, três milhões de dólares em notas de cem e um testamento dizendo que tudo o que ele possuia deveria ser repartido meio a meio entre os dois filhos. O detalhe: o único que sabe da fortuna é o próprio Ray.

Dali pra frente a história avança. E, como já disse, que história bem contada. A tentação de ficar com todo o dinheiro, o dilema de entregar ou não um milhão e meio de dólares para um irmão viciado e descontrolado e por fim: de onde diabos saiu a grana se o juiz valentão nunca havia aceito suborno, nunca havia declarado uma fortuna como aquela e que jamais em toda sua vida chegou perto de ganhar um terço daquela quantia.

Vão correndo ler!

Lido em Fevereiro/2008
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Lucas 21/01/2024

Um bom passa tempo
Depois que o seu pai, o grande Juiz morre, Ray passa a ser o inventariante. Enquanto está na casa só seu pai descobre uma grande quantidade de dinheiro escondido que não faz parte do testamento, que beneficia ele e seu irmão.
Ele começa, então, una investigação para saber de onde veio aquele dinheiro. Seria algo ilegal? Tinha uma reputação a zelar do seu pai. Deveria adicionar ao testamento? Enquanto realiza sua investigação minuciosa e cuidadosa para que ninguém saiba a respeito, Ray está sendo perseguido e ameaçado.
De modo geral é uma boa história, mas a narrativa demora muito a se tornar atrativa, grande parte do texto se prende aos problemas que a família passou e a vaidade de Ray.
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kellen.ssb 12/02/2010

É um livro fácil de ler... te deixa um pouco curioso, mas, apesar de amar John Grisham, acho que faltou um pouco mais de envolvimento do personagem principal com os demais personagens... por isso dei 3 estrelas... na minha opnião faltou um "entrosamento" maior entre os personagens.
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Silva Júnior 27/06/2010

John Grisham é sempre um leitura agradável...
Com um final surpreendente, este livro serve como uma lição de moral e de como julgamos os outros pelas aparências.

Também segue a linha do autor ao mostrar os meandros da justiça com a corrupção de juízes e advogados.

Se comparado com os outros livros de John Grisham que já tivemos a oportunidade de ler, colocamos este em terceiro lugar. Mesmo assim vale a pena ler e por isso, EU RECOMENDO.
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danielsiqueira 06/09/2010

Esse livro não acaba
Enquanto lia este livro, apreciava muito a história e o mistério. Mas o seu ponto fraco, que põe tudo abaixo é o final. Ou falta dele.
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Rita Nunes 26/10/2012

Esse é um livro bem adulto, digo isso porque costumo ler de tudo, inclusive livros infantojuvenis, e esse é o tipo de livro que os mais inexperientes achariam "parado demais". O livro trata de um homem diante de um dilema moral, e sua decisão acaba colocando em risco sua vida. É escrito com maestria, tanto que é quase inevitável pensar: e se eu estivesse no lugar dele? Quando o personagem, Ray, relaxa, mais alguma coisa acontece que o leva novamente ao estado de apreensão.
Só posso dizer que é um excelente livro. Leitura forte e envolvente.
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Renata CCS 20/02/2013

Uma desinteressante literatura policial
Em A INTIMAÇÃO o professor de Direito Ray Atlee, da Universidade da Virgínia, recebe uma intimação de seu pai, um juiz aposentado, pedindo que fosse até sua casa em Clanton, Mississipi. O pai está doente há algum tempo e Ray sabe que deve tratar deste assunto juntamente com seu irmão Forrest (a ovelha negra da família, sempre envolvido com drogas). Ao chegar à mansão, Ray encontra o pai já morto, no sofá, e ao lado dele um pacote de morfina e várias caixas com montes de notas de cem dólares, totalizando uma fortuna. Encontra ainda um testamento que o encarrega de fazer a divisão dos bens entre os dois irmãos. Sem saber a origem do dinheiro e que atitude tomar, Ray decide escondê-lo do irmão até que tudo possa ser esclarecido. A partir deste momento, sua vida dá uma reviravolta: ele passa a receber ameaças de alguém que sabe do dinheiro escondido e o quer para si. Dos três livros que li deste autor, este sem dúvida, é o mais fraco. O enredo não deslancha, os personagens não cativam e a história chega a ser forçada em alguns momentos, distancia-se demais de uma realidade que tentou demonstrar. O desfecho em nada foi surpreendente: eu diria que até previsível e desinteressante. O livro não empolga, é cansativo e monótono em quase sua totalidade. Há dramas melhores, inclusive deste mesmo autor. Honestamente, este eu não recomendo.
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