Resenhas - A Menina Mais Fria de Coldtown

Bia 06/03/2021

Final extremamente vago
Esse livro foi mediano, eu amei muito alguns personagens e odiei muito outros. A "grande revelação" no final me pegou de surpresa, o que eu gostei muito, pois eu amo quando o personagem revela que tudo estava nos seus planos desde o início e nem mesmo o leitor descobriu.

Agora, o final deixou a sensação de que algo ficou faltando, eu entendo que se ela (Tana) virasse uma vampira ficaria triste e se virasse humana ficaria sem o Gavriel, ficou nesse impasse, então... É, foi mediano!

"...Você brinca com fogo porque quer se queimar..." Gavriel / página 100.

Karolaine 01/03/2021

Não é ruim mas também não é la essas coisas, é um livro mediano que dá pra ler sim mas vc não mergulha no universo de cabeça. Agr cadelei um pouco por Gavriel sim senhor.

Tayana Alvez 27/02/2021

Holly Black faz tudo
Não sei nem como começar a descrever esse livro.
Começa como um romancinho jovem sobrenatural e vai caminhando para uma história de sobrevivência e no fim, é uma história de vampiros MARAVILHOSA.

Eu amei muito.

A narrativa da autora é gostosa, a forma como ela consegue quebrar a expectativa e recuperá-la a cada mudança de tempo, entre o passado e o presente... A Tana é uma mocinha muito cativante e pela qual você torce do início ao fim, mesmo quando ela faz coisas que você não entende.
GRAVRIEL MEU HOMEM!
Não preciso dizer mais nada, né?
Eu amo vilões e amo vilões que me cativam.
Gavriel tem um ar misterioso, conforme começamos a conhecê-lo, as histórias do passado, as histórias poéticas que ele conta... TUDO!
Aidan e Midnight ÓDIOS ETERNOS!!!
Pearl, ain... Sei lá, porém gosto.
Pai da Tana, o que tenho a ver?

E o final, quase morri várias vezes, mas no último minuto, só surtei de amores mesmo.

Emmy 09/02/2021

Leiam!
A Menina Mais Fria de Coldtown é uma leitura certeira pra quem quer uma fantasia inebriante e viciante, do tipo que você começa a ler e não consegue soltar pela curiosidade de saber o que vai acontecer. Mas, ainda assim, se você procura um universo muito aprofundado e explicativo, esse não é o foco (aqui, a mitologia não é rasa, porém é o possível que coube em 400 páginas - e, aliás, vamos dar graças porque é a primeira vez que um livro dela tem mais de 300 páginas aleluia arrepiei).

A escrita da Holly, como sempre, é fluída e muito gostosa, que transmite sensações e te fazem ir fundo, como se estivesse lá mesmo. É rápido de pegar o ritmo e se conectar com os personagens, que, aliás, muito bem construídos.

Ainda, a Holly Black sempre tem um foco maior sobre a construção de suas protagonistas, tendo mais foco nelas e suas escolhas e consequências das mesmas do que o próprio universo. A protagonista Tana é INCRÍVEL (pelo amor, eu amo essa garota), ao mesmo tendo afligida por tudo que está acontecendo, mas corajosa e audaciosa a bixinha. E isso é outra coisa que amo dos próprios personagens da Holly: eles são humanos, eles erram e acertam, tem defeitos e qualidades, suas escolhas sempre tem uma reação e nem sempre eles vão ser frios e estrategistas em uma situação desesperadora (na verdade, muitas vezes fazem escolhas tão idiotas que você (eu) fica gritando pro livro- mas é exatamente isso: são humanos). Pra mim, Jude e Tana são os melhores exemplos disso e vou idolatrar e planfetar essas duas sempre que der.

Quanto ao romance: novamente, não é o foco, assim como em nenhum outro livro dela que eu li até agora (os 5 do universo de Príncipe Cruel e Boneca de Ossos), ele tá ali, mas é mais como um acontecimento na vida da protagonista, não é instantâneo, nem aquela coisa estranha e nem um pouco orgânica de engolir, ele se desenrola e por muitas vezes eu fiquei me questionando com quem a Tana ia acabar, isso se ela ficasse com alguém. E, sinceramente, eu criei um apego tanto pela Tana quanto pelo Gavriel e o próprio Aidan (esse malditinho q ódio kkkkk).

Por fim, como sempre, a Holly tem umas sacadas de enredo muito boas que me deixaram surtadas e com um p*ta medo do que ia acontecer, e ela é do tipo que não tem dó de personagem não (não tem UMA protagonista que vai passar na psicóloga e sair de lá com um diagnóstico de "tá tudo bem na vida", uma mais fodida que a outra).

Enfim, recomendo muito :)

GiGouveia 23/01/2021

A menina mais fria de Coldtown
Eu tenho esse livro há muitos anos, e nunca tive vontade de ler, durante a pandemia comecei a lê-lo.
Então vamos lá, o livro conta a história de Tana uma menina que acorda numa festa em que quase todos foram mortos por vampiros. E em um dos quartos da festa a menina encontra seu ex namorado preso a uma cama e um vampiro se escondendo do Sol e decide salvar a ambos. Levando-os a uma Coldtown (que seria como uma cidade onde se colocam os vampiros, os infectados e alguns humanos, que serviriam de alimento)
No geral, o livro não é ruim, mas também está longe de ser um dos universos mais interessantes de vampiros.

Myca2 21/01/2021

Macabro e sangrento
Comecei esse livro sem muita expectativa por duas razões: não gosto muito de fantasia contemporânea e não me interesso por histórias de vampiros.

Obviamente, tropecei na minha própria ignorância. A história me envolveu tanto que terminei em menos de uma semana. A autora conseguiu fazer algo meio inovador com um tema ultrapassado. Com uma visão bem macabra e sangrenta.

Amei os personagens, como eles são bem construídos, mas principalmente a protagonista. Ela é corajosa e decidida. Também é um tanto altruísta, mas não tanto ao ponto de ser burra e irresponsável só para ajudar os outros. Ela sabe pensar rápido e contornar as situações, e não deixa ninguém para trás.

O final me deixou surtada, mas ah não vou falar sobre, acho que não conseguiria sem dar spoilers kkkkkk.

Nunca tinha lido nada da autora, e agora fiquei interessada em conhecer mais de suas obras.

Cacau Lacerda 18/01/2021

Eu gostei muito da mitologia sobre vampiros que a Holly criou nesse livro, todo o lance das Coldtowns foi bem interessante. O livro começou super interessante com a protagonista acordando nessa casa com todo mundo morto e eu fiquei super curiosa pra saber onde isso ia dar, mas quando eles estavam a caminho da Coldtown o negócio desandou um pouco pra mim, achei que virou muita enrolação.
Não consegui me apagar aos personagens secundários, não gostei deles nem um pouco. Já do Gavriel eu gostei bastante e gostaria que tivessem desenvolvido um pouco mais o relacionamento dele com a Tana, porque os dois são um casal e tanto.
E o final... Não sou fã de finais em aberto assim, muitas perguntas. A Tana vai se curar do resfriado? Se sim, ela vai simples viver como humana até morrer e deixar o Gabriel? Ou ela vai ficar daquele jeito pra sempre? Ou no final das contas virar uma vampira? São muitas perguntas.
Como alguém que curte muito shippar casais, essas perguntas sem respostas não me agradam.
Resumindo, é um livro com uma premissa interessante, mas achei meio lento. A escrita da Holly é incrível no entanto e quero ler outros livros dela.

Elaise G. Lima 16/01/2021

@elaiseglima
Eu tenho este livro desde o seu lançamento, que foi em 2014. Ele estava na minha estante guardado com todo carinho. Então, certo dia, ao pesquisar na internet uma história sobre vampiros para ler, descobri esse livro. E eu nem sabia que a história era sobre vampiros. Vi a capa, lembrei que tinha esse livro em minha estante e decidi iniciar a leitura imediatamente. Eu também não tinha me dado conta que esse livro era da Holly Black, mesma autora da trilogia O Povo do Ar e de outros livros muito bons que tem por aí.

A menina mais fria de Coldtown fala sobre Tana, uma jovem forte que teve uma infância marcada pela perda da mãe. A mãe de Tana foi infectada por um vampiro e quando isso acontecia a pessoa ficava "resfriada". Tinha que ficar em isolamento para poder não se alimentar de sangue porque se isso acontecesse, a pessoa se tornava vampira. os infectados atacavam quem quer que fosse, não conseguiam controlar o desejo por sangue. Por isso, uma das alternativas para essas pessoas, era irem para uma Coldtown, lugar onde os vampiros viviam. No entanto, quando um humano ia pra lá, não podia mais sair. A não ser que tivesse muito dinheiro para poder pagar por um sinalizador.

A história é bem interessante para quem curte esse tipo de fantasia.

Tudo começa quando Tana vai a uma festa. Ela fica muito bêbada, por culpa do seu ex-namorado, um jovem bastante inconsequente chamado Aidan. Tana acaba dormindo dentro de uma banheira em um dos quartos da casa onde ocorreu a festa. Quando acordou e foi até a sala, percebeu que havia ocorrido um massacre. Todos os seus colegas de escola haviam sido mortos, com exceção de Aidan, que ela encontrou depois em um dos quartos acorrentado na cama com um vampiro. Por ser uma boa pessoa, Tana salva o ex-namorado e o vampiro. E aí começa uma viagem muito louca até uma Coldtown. mais personagens vão surgindo na história e é tudo bem interessante de ler, mas o personagem que acaba ganhando o nosso coração é Gavriel, o vampiro que Tana salvou.

Gavriel é um vampiro bem insano. Por ter ficado preso, sendo torturado, o juízo dele foi um tanto afetado. Mesmo assim, ele desenvolveu por Tana um carinho muito grande. Depois isso foi dando espaço a um novo sentimento.

Amei o casal. Mesmo sendo assustador Gavriel sempre tratou a Tana muito bem. Ele precisava se vingar e resolver alguns assuntos pendentes, o foco do livro não foi o romance, mas as cenas entre ele e Tana foram muito boas de se ler.

Amei o livro e recomendo. Achei a forma como esse livro foi escrito muito parecida com os livros da Lauren Kate, me fez lembrar de Teardrop e Dilúvio, embora as histórias sejam bem diferentes.

Elaise G. Lima - Autora do livro Cidade dos Vampiros

site: https://www.apreciandoaleitura.com/2020/12/resenha-sobre-o-livro-menina-mais-fria.html

Tha 06/01/2021

Eu já tinha visto esse livro algumas vezes e não sabia que era sobre vampiros (sério kkk) quando eu comecei fiquei até surpresa.

Gostei muito da personagem principal e acabei me apaixonando por um vampiro pela primeira vez.

Foi uma leitura interessante e bem escrita, achei muito interessante todas as citações que a autora utilizou ao longo do livro.

Adoraria que houvesse uma continuação.

Nat 19/12/2020

Uma boa história sobre vampiros
Não tem nada de muito inovador sobre o universo vampiresco mas é muito bom e foi o livro que me apresentou a escrita da Holly Black. Apesar de ser narrado em 3° pessoas e eu não curtir muito isso, o livro me ganhou demais. Se tivesse uma continuação eu leria sem dúvidas!!

Bella318 19/12/2020

Coldtown
Eu li coldtwon sabendo apenas que era sobre vampiros e que era escrito pela Holly Black, eu não lembro de ver resenhas dele tanto que eu só descobri da existência vendo uma fanart no pinterest (acho que é um padrão meu), como eu gostei de outros livros da Holly decidir da uma chance, meu Deus que decisão certa.
A ideia de vampiros sendo revelados na sociedade e a mesma tendo que lidar com isso não é algo novo(afinal de contas true blood), mas autora conseguiu fazer isso de uma maneira que não ficou chata ou repetitiva.
Particularmente eu gostei da forma como ela escolheu organizar os capítulos, intercalando entre a história principal e pequenos capítulos para contextualizar sobre a relação entre os personagens e explicar sobre epidemia dos vampiros, mas eu entendo que para muitas pessoas isso não seja agradável e não funcione tão bem, então acho que importante avisar sobre isso.
Eu gostei da maioria dos personagens, porém tem muitos que por mais interessantes que fossem não foram bem trabalhados e ficaram mal desenvolvidos, eu também queria ver mais da coldtwon e da amizade da Tana com a Pauline, porque foi como se repetissem que elas eram muito amigas, mas não mostrassem muito disso.

knox eden 17/12/2020

“Tana, em toda a minha longa vida, embora houvesse muitas vezes que eu implorei por isso, ninguém nunca me salvou. Ninguém, além de você."
Ah. Quem não ama um livro de vampiros? Exceto que nesse aqui, eu não vi metade das coisas chegando, e que refrescante que é quando isso acontece. Estamos tão acostumados com os clichês da vida que quando um livro tem um plot twist diferente, ficamos genuinamente surpresos.
Minha nota foi 4 porque, apesar de ser surpreendente, o final não foi conclusivo, e não tem continuação à vista. Acho que, para um livro único, Holly deveria ter feito um desfecho decente. Ficamos na dúvida eterna: Tana virou, ou não virou? E então: se sim, ou não, Tana voltou para casa ou permaneceu em Coldtown?
Houveram alguns capítulos que foram gastos, ao meu ver, de forma desnecessária. Tipo os capítulos da Pearl. Se o livro fosse maior, eu adoraria ter visto isso, o ponto de vista da irmã dela. Mas como ela escolheu escrever um livro mais compacto, essas partes poderiam ter sido substituídas por outras mais importantes. Os capítulos de explicação sobre a infância da Tana também não precisariam ter sido divididos ou alternados, porque ficou confuso e meio extraviado. Talvez ela tenha colocado cada parte em um capítulo e alternado para causar mais impacto, não sei.
Achei Tana uma protagonista compatível com a estória, mas, novamente, por ser um livro curto, os personagens são rasos. Só tem toda a ação, nada muito profundo sobre eles além do passado.
E foi engraçado, porque no início tudo aconteceu lentamente, e depois foi só ladeira abaixo, no sentido de ir muito rápido.
No todo, um livro muito bom! Eu não acho que tenha estória para uma sequência, acho que funciona muito bem como um livro único, mas queria que tivesse tido um final mais conclusivo, mais descrição sobre a personalidade dos personagens e mais cenas do casal principal (que foi pouquíssimo explorado, infelizmente).
Uma leitura leve que vale super a pena.

mands 30/11/2020

Sdds de um vampirinho, né minha filha?
Fazia muito tempo que eu queria ler Holly Black assim como fazia muito tempo que A Menina Mais Fria de ColdTown estava mofando ali no canto da listinha de ?Quero ler?. Mas eu fiquei por muito tempo saturada de histórias sobre vampiros e adiando essa leitura. Então meu conselho é: não leia este livro se você estiver cansada de vampiros! Dá uma segurada, espera passar, assim você poderá aproveitar todo o potencial dessa história.
Tudo nesse livro é bem bom: a protagonista forte e decidida; a construção dos personagens problemáticos; o background dos vilões e principalmente os plot twists! As reviravoltas são a melhor parte do enredo, sem dúvidas. Ah! E ela ainda adiciona personagens LGBTQIA+ sem ficar ?bitolada? em falar só das problemáticas sofridas por ser parte desse grupo.
Além disso, adorei a escrita da Holly Black! Com certeza lerei mais obras dela. Tão fluída, torna o livro tão gostoso de ler que você nem percebe os capítulos passando. E eu amo quando os quotes de início de capítulos encaixam perfeitamente com o conteúdo escrito nele; e Holly combinou quotes macabros e fúnebres de forma genial.
Mas se leu até aqui e ainda não entendeu porque eu só dei 3 estrelas se o livro parece ser tão incrível... Bom, isto é porque eu provavelmente li o livro no tempo errado.
A Menina Mais Fria de ColdTown ainda é +1 uma história sobre vampiros ?não tão maus assim?, bad boys sexy, babacas tentando ser menos babacas e um romance adolescente (quase) impossível. E eu infelizmente acho que não estou mais no clima para venerar e me apaixonar por esse tipo de livro. Mas se essa é a sua vibe e você não se saturou com vampiros, vá em frente e aproveite a leitura!

Yasmin 25/11/2020

Um livro interessante, mas achei que faltou algumas coisas até mesmo uma continuação.

vanessacrx 24/11/2020

Amei..
Já disse de outras vezes sobre a paixão que tenho pela escrita da Holly Black.
Acho completamente envolvente e a considero uma das melhores autoras, desse gênero, da atualidade.