Diga aos Lobos Que Estou em Casa

Diga aos Lobos Que Estou em Casa Carol Rifka Brunt




Resenhas - Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa


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Fernanda.Alves 28/03/2017

Adolescente, com orgulho
Com esse livro me senti de volta aos meus 14 anos e, olha, isso é bom. O livro é sensível, feminino e te pega de jeito. Li em tempo recorde e fiquei com pena de acabar.
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Pri Gabarron 24/03/2017

A capa e o título são só atrativos pra uma história, até que envolvente, sobre amadurecimento, relações familiares e no que elas nos transformam.
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Cris 31/01/2017

Achei lindo
“Eu sentia ter provas de que nem todos os dias têm a mesma duração, nem todo o tempo tem o mesmo peso. Prova de que há mundos e mundos e mundos por cima de mundos, se você quiser que eles estejam ali.” Pág. 137

Este livro foi uma grata surpresa, tinha ele parado há um tempão na estante, mas foi maravilhoso poder enfim ler. A edição do livro é muito linda.

Eu tenho lido muito livro com histórias contemporâneas, e ler uma história que se passa na década de 1980 me trouxe muita nostalgia. É muito legal de ver como era o dia a dia na época, o que as pessoas faziam pra se divertir, como se relacionavam, e principalmente, como lidavam com algumas questões como doenças e homossexualidade. Eu realmente amei ler sobre isso tudo, porque parecia que eu estava assistindo a um filme.

A narrativa é feita pela June, uma adolescente de 14 anos que está passando por aquela fase – “não sou mais criança, tampouco adulta”. Não é um livro de ação, é mais um livro de pensamentos. Mas é engraçado e surpreendente ver como ela amadurece durante o livro, quando precisa de coragem pra enfrentar as situações da vida e admitir seus erros para si mesma.

Este foi um daqueles livros que me despertaram várias emoções durante a leitura. Eu fiquei triste, alegre, melancólica, esperançosa... Por mais estranhas que fossem algumas atitudes e alguns acontecimentos narrados, eu me identifiquei muito com os sentimentos dos personagens. A narrativa da escritora soube transmitir cada um destes sentimentos de forma muito verdadeira. Eu adorei a June, me compadeci por ela e por todos os personagens. Cada um com seus segredos, cada um com seu universo particular.

“Olhei com atenção, tentando achar um padrão. Pensando que, se olhasse com cuidado o bastante, talvez as peças do mundo se encaixassem de novo formando algo que eu conseguisse entender” pág. 203


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Duda Mendes 14/12/2016

💬Diga aos Lobos que eu estou em casa é um livro que eu lembro com muito carinho, pois eu não esperava nada do que aconteceu. Já falo que é um livro muito triste, porém com uma mensagem muito bonita para se levar para a vida. ⁠

✏️A leitura é fluida e gostosa de ler, é em 1º pessoa e a June vai nos contando a história, sobre o seu incrível tio Finn. ⁠

💚Os personagens vão nos cativando aos poucos, June entre em conflito depois da morte do tio, e não se está encaixando mais no mundo, tendo atritos com a irmã Greta, sua irmã mais velha e sua mãe. Mais os destaques vão para o Finn (eu queria ter um tio assim) e para o Toby, que ganharam meu coração, são personagens envolvente e cativantes. ⁠

👉Como falei esse é livro triste com final triste, mesmo sabendo o que eu iria acontecer não tinha solução, eu torcia para uma mágica acontecer para que aquele não fosse o fim. Chorei horrores no final e fiquei uma resseca literária enorme. ⁠

📚Diga aos lobos que estou em casa é um livro humano, sobre relações humanas, sobre como as pessoas tentem disfarçar o preconceito com outras coisas, sobre família, sobre se colocar no lugar de outra pessoa. Apesar de eu sair destruída depois dessa leitura, eu amei o livro, não sabia que precisava ler um livro assim!

Confira tudo no meu IG Literário @dudamendesleituras
Link abaixo:

site: https://www.instagram.com/p/CNXZvPgLTrO/
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Joao366 04/08/2016

Uma história sobre amor(es)
Por onde devo começar?
Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa é uma história de amor. Na verdade, são diversas histórias de amor, de superação, de encontro e de união.
June Elbus possui uma relação muito íntima com seu tio Finn. Mas da morte de seu tio, June vê seu mundo desabar diante de seus olhos, o que fica evidente durante grande parte do livro, se tornando o único aspecto negativo/chato que eu encontrei nesse livro: o fato de June não seguir em frente, e remoer a perda de seu tio dentro de si.
O desenrolar da história é lindo, principalmente a partir do encontro com o misterioso homem que observa June no funeral de seu tio, o Toby.
Toby é um dos personagens que mais me identifiquei dentre todas as minhas leituras até hoje, pois ele é gentil, educado, bobão, ingênuo... um homem que de certo ganhou o meu coração.
Carol Rifka Brunt consegue criar uma história vigorante que flui de uma maneira doce e medieval; uma história sobre amores, bules russos, lobos e ursos conquistou totalmente o meu amor, e me fizeram chorar e querer mais, às 21h23 do dia 04 de agosto do ano de 2016.
Muito obrigado, Carol, por essa experiência.
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Lucas 05/06/2016

Simplesmente um dos livros mais marcantes que já li
Sabe quando uma história mexe tanto com você a ponto de te deixar dias pensando sobre o assunto? Você sente que precisa conversar com alguém sobre, precisa compartilhar o que sentiu, mas ao mesmo tempo você não consegue porque precisa de um tempo para digerir tudo o que leu. Bom, foi o que aconteceu comigo quando terminei a leitura de Diga aos lobos que estou em casa. Há mais ou menos duas semanas eu finalizei a leitura e só agora consegui colocar alguns pensamentos em ordem para finalmente conseguir falar sobre o assunto.

Diga aos Lobos foi o primeiro romance da autora americana Carol Rifka Brunt e narra a história de June, uma garota de 14 anos que nutre, secretamente, sentimentos pelo seu tio ,Finn, que está prestes a morrer por consequência da AIDS (relaxem, isso não é spoiler). Finn é um pintor famoso e quando percebe que sua vida se aproxima do fim, tem como último desejo, pintar um quadro de suas duas sobrinhas, June, e sua irmã, Greta.

Os temas abordados na história são tão delicados, que durante toda a leitura o pensamento do leitor fica vagando por uma linha tênue entre o que é certo e o que é errado, chegando ao final e se deparando com uma surpreendente reviravolta, capaz de arrancar lágrimas até do mais duro dos corações.

"- Qual é o único superpoder de June Elbus? (...)
- Coração. Coração duro - falei, sem saber ao certo de onde aquilo viera. - O coração mais duro do mundo.
- Hummm - Toby disse, batendo um dedo no ar. - Esse é útil, sabe? Muito vantajoso. A questão é...
Fez uma pausa, como se estivesse pensando em tudo aquilo com muita seriedade.
- Qual é a questão?
- A questão é: pedra ou gelo? Quebrar ou derreter?"

Separei alguns tópicos com assuntos da qual eu gostaria de comentar, temas esses que foram peças chave para que a história me prendesse até a última página:

💚 O tipo errado de amor: em uma das cenas do livro, a personagem reflete sobre os diversos tipos de amor. O amor de um casal, amor entre mãe e filho, entre irmãos, etc, e ela acaba escolhendo o termo "o tipo errado de amor" para ilustrar o que sente. June é apaixonada pelo tio, que é muito mais velho do que ela. Porém o que mais me fez ficar refletindo sobre, foi a forma como esse amor foi apresentado durante toda a história. De início eu achei que era uma certa forma de romantização da pedofilia, o que até me assustou logo de início, só que com o decorrer das páginas você vai percebendo que não é bem assim. O que June sente é algo tão puro e inocente que que consegue cativar o leitor e fazê-lo sentir aquilo que ela sente, conseguimos olhar através dos olhos dela e perceber que o amor pode estar fora dos padrões que conhecemos e aceitamos como "normal". ESCLARECENDO: Finn nunca teve nenhum tipo de relacionamento íntimo/sexual com June, todo esse sentimento partia apenas dela para ele, o que não caracteriza como pedofilia.

💚 Aids e homossexualidade na década de 80: se hoje em dia esses são dois temas que ainda são tratados com um certo receio em alguns locais, imagina como era a situação em meados dos anos 80, em que o preconceito falava muito mais alto. Aquela foi a época em que surgiram os primeiros casos de Aids e era considerado como uma doença única dos gays. O preconceito retratado no livro, principalmente por parte da família de June, ilustra de uma forma bem real e dolorosa a forma como as pessoas daquela época enxergavam essa situação. NOTA: durante todo o livro, o termo utilizado foi Aids, e não HIV.

Para ler a resenha completa, confira o post no blog Nunca Desnorteados.

site: http://nuncadesnorteados.blogspot.com.br/2016/04/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em-casa.html
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Rhaisa 01/02/2016

Resenha Diga aos Lobos que estou em Casa
" Poderia ser um livro chato sem um mínimo de ação? Sim, talvez. Talvez seja isso mesmo que ele é, mas teve momentos que eu quis entrar no livro para dar uns bons tapas na irmã da June. É isso que faz a narrativa ser legal de ler, essas emoções esporádicas que temos enquanto entramos nessa nova história."
Continue lendo a resenha no blog: Livro? Só nas férias

site: http://livronasferias.blogspot.com.br/2016/02/43-postagem-resenha-diga-as-lobos-que.html
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Rob Ferreira 19/01/2016

004 - Estante da Rob: Diga aos Lobos que Estou em Casa de Carol Rifka Brunt
Eu já imaginava que o livro seria intenso, não apenas pelas resenhas que li ao longo de 2014 – o ano de seu lançamento – mas também pela própria sinopse. Apesar do livro ter quase quatrocentas páginas, a escrita da autora é tão envolvente que não sentia passar as páginas do livro e quando percebia já tinha lido pelo menos trinta páginas. A escrita é envolvente e o tema é um tabu até hoje. Se você quer se encantar por uma história “Diga aos Lobos que Estou em Casa” é uma ótima pedida.

June Elbus é nossa protagonista e a história se passa em 1987. O final da década de 80 fora marcada pelo aparecimento público da AIDS. Mas ainda pouco se era sabido sobre a doença. June convive com essa doença, por causa de seu tio e também padrinho Finn. A AIDS em Finn já está em um estado avançado, mas mesmo assim não deixa de tentar participar o quanto pode da vida de June. O seu último presente para June e Greta Elbus, sua irmã dois anos mais velha, Finn pede para que ambas posem para que ele possa-as eternizar em um quadro.

Uma vez por mês as meninas o visitam com sua mãe para que ele finalize o quadro. Finn fora um grande artista no passado, mas por algum motivo deixara de mostrar seus quadros em exposições, coisa que a irmã nunca o perdoou. Ao longo dos capítulos, vamos percebendo que June não tem uma relação muito boa com a irmã, uma menina prodígio no teatro e que possui grandes chances de entrar em uma escola de artes e virar uma grande atriz. A família Elbus é composta de quatro membros, pai, mãe, Greta e June. Mas a convivência não é muito frequente, já que os pais são contadores e a época dos impostos estão chegando.

June é uma menina muito sozinha, pois Greta está sempre nos ensaios e com seus amigos. Enquanto ela adora a Idade Média e gosta de brincar no bosque atrás da escola como se voltasse no tempo. Ela usa roupas que remetem esse época e um par de botas que ganhou de Finn quase sempre. Essa é June. Simples e extremamente sincera e espontânea. E Finn é tudo o que ela tem, ele é muito mais do que apenas o seu tio e padrinho. June o vê como seu melhor amigo, o que causa certo estranhamento por parte das pessoas. E até de sua própria irmã.

Quando seu tio Finn morre, é como se faltasse o chão. June fica triste e perdida e é assim que entra Toby em sua vida. Toby era um amigo especial do tio, mas que por algum motivo ela desconhecia. Greta deixa escapar algumas informações de que ele era o homem que matara o seu tio, mas June não acredita. Ela quer saber mais sobre aquele rapaz magro que a observa enquanto entra na igreja.

E então a história ganha corpo, pois vamos descobrindo junto com June quem realmente é Toby. É muito emocionante a forma como eles se aproximam: pela dor. É a dor que o une e eles são os únicos que não querem esquecer Finn. É uma história que conta toda a trajetória de uma pré-adolescente que precisa enfrentar os olhares e as perguntas constrangedoras sobre AIDS. Ela fica muito irritada quando as perguntas sobre Finn giram em tordo da doença e não de como ele era um brilhante artista.

As notas ficaram um pouco divididas sobre esse livro, mas achei que Carol Rifka Brunt foi muito feliz em sua estreia como autora, sua obra conquistou diversos fãs. E achei uma história bem explicada e envolvente. Indico muito o livro.


site: http://www.estantedarob.com.br/2016/01/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em.html
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Thais Mayra 07/12/2015

Depressivo
O livro retrata os problemas de uma família amorosa, ciúmes, egoísmo e o amor puro e verdadeiro, porem tudo se deu de uma forma muito massante.
A capa e o título haviam me fisgado, más achei muito cansativo e depressivo.
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Maísa Andreoli 03/11/2015

“Diga aos Lobos que Estou em Casa” narra a história de June, uma garota que adora a idade média e seu passatempo favorito é visitar o bosque perto de sua escola.

"A caixa estava totalmente coberta por fitas. Era como se alguém tivesse pegado um rolo de fita adesiva marrom e enrolado de novo e de novo em todas as direções até a caixa desaparecer por completo." - Pág. 64

June possui uma amizade muito forte com o seu tio e padrinho Finn, que fora pintor renomado, mas já não se importa mais com a exposição de suas obras. Ele é homossexual e portador de AIDS, por isso a mãe da menina e irmã de Finn passou a não permitir que eles tivessem tanto contato quanto antes e, dessa forma, June começou a vê-lo somente em finais de semana.

"Como você se torna alguém que sabe essas coisas? Como você se torna alguém com visão de raio X? Como você se torna Finn?" - Pág. 107

Finn foi ficando cada vez mais doente, até que June recebeu uma ligação vinda do apartamento dele e a pessoa do outro lado da linha disse-lhe que seu tio havia falecido. No enterro havia um estranho rapaz observando-a. Passados alguns dias, June recebe uma encomenda: o bule em que Finn costumava fazer chá para eles. O pacote fora enviado por Toby, o estranho do velório, que queria encontrar-se com June. A partir daí, eles vão construindo uma grande amizade, movidos pela curiosidade em comum: conhecer melhor os segredos daquele a quem mais amavam.

"Podia ver que Toby na verdade tinha algo a oferecer. Mas o que eu tinha? O que eu teria um dia? Estava condenada à mediocridade. Como Salieri em Amadeus. Lá está Salieri, sabendo que nunca será tão bom quanto Mozart, e, além de tudo, ele é o vilão. Ele é quem todo mundo acaba odiando." - Pág. 261

A obra é uma lição de amadurecimento e sensibilidade. Seu enredo trata do amor, da perda, do perdão e do auto conhecimento, escrito de forma simples e tocante.

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2014/09/dica-de-leitura-diga-aos-lobos-que.html?spref=fb
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Bruna Moraes 12/09/2015

Diga aos lobos que estou em casa
Não ter amigos ou ser considerada uma esquisita por gostar de coisas medievais, nunca foi um problema para June, ela tinha seu tio Finn, quem amava incondicionalmente e confessava seus segredos, e isto já era suficiente, até ele ficar doente e está quase morrendo por causa da AIDS, que naquela época em Nova York era considerada polêmica, pois achavam que em um simples contato poderiam se contaminar.
No dia do enterro do Finn, a família estava reunida e também havia um homem a mais lá, que aparentemente só a mãe e Greta, a irmã de June, sabiam quem era. Alguns dias depois aquele homem do enterro fez contato com June, queria conversar com ela, mas para sua surpresa aquele homem era Toby, o namorado do Finn, o qual a mãe dela culpava por tê-lo matado. Para descobrir se sua mãe estava errada ou não, precisava ir ao encontro, mas sem deixá-la saber, faria isto pelo Finn, para conhecer um pouco da parte de sua vida que não sabia.
A autora Carol Rifka apresenta neste livro um pouco sobre amor, perdas, comportamentos adolescentes e superação, ela conseguiu juntar tudo em um único livro.
Cada personagem teve seu papel fundamental na história e apresentaram um crescimento ao longo da narrativa, em alguns momentos pude comparar a June com as personagens principais de outros livros, como Fale! e A Lista Negra, pois todas elas tiveram uma adolescência difícil, sem muitos amigos e consideradas estranhas na sociedade, mas deram a volta por cima, pois não perderam as esperanças.
Apesar de algumas pessoas terem achado o livro grande e lento, acho diferente, ele foi descritivo e completo, todas essas folhas foram necessárias para descrever cada sentimento e momento vivido pelos personagens. A relação das irmãs foi surpreendente no final, a Greta foi considerada implicante e chata no início, mas no fim revelou ter um bom coração e teve uma explicação por ela agir daquela forma, a mãe da June também apresentou uma mudança de comportamento, que fez toda diferença na história.
Não podia deixar de falar sobre a capa, cada detalhe e cor fez total sentido, os símbolos foram explicados no livro o que fez ficar mais incrível ainda toda a história. Ao contrario de alguns livros que demonstram o amor através de um casal apaixonado, neste o amor aparece de várias formas, através da mãe, da irmã, do tio e até de um estranho que depois se tornou da família, esse é o verdadeiro amor que acontece de forma tão simples, e acaba se tornando o mais puro e sincero.
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lua_v 04/09/2015

Leiam! Confesso que comprei sim pela capa. E a cada página me apaixonava cada vez mais por June(personagem principal). O mais bacana de tudo é que os personagens são realmente reais, não são MAUS e não são BONS, são humanos e a autora faz questão de deixar isso bem claro. Toda ação tem um motivo por trás, nenhuma ação é vazia. Entrou pra lista dos meu livros favoritos!
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