O Mago

O Mago Raymond E. Feist




Resenhas - Mago: As Trevas de Sethanon


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Cussa Mitre 21/07/2015

O fim da história do Mago...?
No livro final da triologia/tetralogia, Raymond E. Feist termina a saga da Guerra do Portal.

(Ué Cussa, saga da Guerra do Portal?! Não é Saga do Mago?!)

Antes de ler tais livros, alguns conselhos que considero deveras importante!

Primeiramente, é fato que a tradução do nome não corresponde ao nome original. Na língua original, a saga se chama "The Riftwar Saga", que numa tradução mais correlata seria a saga da "Guerra do Portal" (ok, literalmente falando, seria "Guerra da Fenda", porém pouquíssimas pessoas iriam associar uma "fenda" a um portal, que é uma "fenda" entre universos). E isso é ESSENCIALMENTE importante para que você não fique perdido na história.

Segundo: na edição revisada pelo autor, o primeiro livro foi "aumentado" (na verdade, em seu primeiro lançamento, o editor pediu para que ele retirasse 50.000 palavras, e depois do sucesso do livro, essas partes que haviam sido cortadas voltaram para o livro) e divido em dois. No original, "The Magician" se tornou dois livros: "O Mago - Aprendiz" e "O Mago - Mestre". Porém, é importante ressaltar que ainda continua sendo "The Riftwar Saga"! Ou seja: por mais que o destaque destes dois primeiros livros sejam referentes a um mago, ele não é o personagem principal da história.

Além disso, devido a esta divisão, algumas pessoas podem terminar o primeiro livro com um sentimento de "ausência de fim da história". E realmente há! Lembre-se que o fim do primeiro livro na verdade é a metade do livro original, por isso a ausência de um final. Este só vai ocorrer realmente no final do segundo livro.

A história tem como "personagem principal" um portal interdimensional que conecta dois mundos. E, como o próprio nome trata, acaba ocorrendo uma guerra.

Alguns podem achar os personagens "rasos". Em alguns pontos, tenho que concordar com eles. Afinal, muitas vezes os personagens são meio que "jogados" na história sem nenhum ponto de ligação aparente com o resto. Mas nem sempre isso é verdade: alguns parecem rasos inicialmente para depois ser revelado seu passado e vermos quão profundo pode ser a sua história.

Outro ponto importante: ao contrário da maioria dos autores, Raymond utiliza um processo criativo de não ter pontos fixos em sua história. Ou seja: não é definido os pontos que irão demarcar a história, surgindo ela na mente do autor conforme este ia escrevendo. Claro que isso pode gerar algumas sensações de confusão (e algumas cenas são bastante complexas, não tendo sido bem descritas), em alguns pontos, o famoso "lenga-lenga" pode levar alguns ao tédio e principalmente a ausência de alguns finais mais bem amarrados.

Lembrando apenas que esta minha última frase pode ir por água abaixo, já que após o "The Riftwar Saga", há outras sagas, como "A Triologia do Império" (3 livros), "OS Filhos de Krondor" (2 livros), "A Saga da Guerra da Serpente" (4 livros), "O Legado da Guerra do Portal" (4 livros, estando o último ainda não finalizado), além de mais outras séries. São ao total, até agora, 32 livros que compõem o "Riftwar Cycle". Logo, avaliar todo este "ciclo" lendo 1/8 de seu total seria injusto.

Fica a dica: o livro é bom, empolgando em alguns pontos, lenga-lenga em outros, mas no final, seria um bom livro de "Sessão da Tarde" :P
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Café & Espadas 09/02/2015

Resenha: As Trevas de Sethanon
E chegamos a mais um desfecho. Temos aqui o fim de mais uma saga que foi escrita para ficar na história e no nosso imaginário. Raymond E. Feist soube cativar cada um de seus fãs com as suas descrições de tirar o fôlego e sempre com essa capacidade de nos fazer imaginar cada detalhe de cada uma de suas cenas.

As Trevas de Sethanon traz o fim da tetralogia da saga intitulada de "Mago" e, mais uma vez somos inseridos em mundos fantásticos onde o bem sempre tenta superar o mal, onde lendas movem povos e onde batalhas épicas são travadas a fim de nos deixar ainda mais presos à narrativa.

A história deste quarto livro começa com o Festival de Apresentação, onde o Príncipe Arutha e a Princesa Anita iriam mostrar ao povo de todas as classes que seus herdeiros haviam nascidos imaculados. Os príncipes Borric (homenagem ao falecido pai de Arutha) e Erland (homenagem ao falecido pai de Anita) eram dois bebês saudáveis e bonitos, e eles fizeram a festa da população ao serem apresentados.

Embora precisassem passar por toda essa festividade, pois o Festival de Apresentação era uma tradição para qualquer membro da família real, os nobres da realeza sabiam que o perigo rondava a região. Afinal todos sabiam que Murmandamus queria pôr um fim à vida de Arutha, pois só assim ele poderia reinar sobre aquelas terras.

E então a história começa de fato. Jimmy, fiel escudeiro de Arutha, como sempre, percebe que algo não estava saindo bem. Logo de início vemos uma batalha se formando, afinal, muitas respostas ainda não foram respondidas e o Senhor do Ocidente ainda precisava enfrentar o poder das Trevas.

Krondor é novamente alvo de ataques e o príncipe precisa viajar novamente para confrontar o mau que ronda sua vida e ameaça a todos, tanto no mundo de Midkemia quanto no mundo de Kelewan. O Inimigo busca poder e, cada vez mais, consegue aliados fortes.

Pug volta de Elvardein - o Refúgio dos Elfos, lar dos antigos elfos Eldar - e pede ajuda a Tomas, seu amigo de infância e agora consorte da Rainha de Elvandar. Os dois saem em busca de respostas sobre como derrotar o Inimigo.

Em meio a isso, novas alianças são feitas, antigos personagens reaparecem e surpreendem em suas mudanças. Novos personagens ganham destaque e se tornam indispensáveis para a trama se desenrolar. Arutha reencontra Guy du Bas-Tyra - o antigo Senhor da Guerra - que lhe conta com se tornou inimigo de seu pai, o Duque Borric conDoin. É aqui onde vemos como Guy se tornou um respeitado comandante e que, no final das contas, ele não era verdadeiramente o grande inimigo do reino.

Em As Trevas de Sethanon, Raymond dá destaque às emoções de seus personagens. Antes tínhamos uma visão superficial sobre eles, mas neste livro, ele fez com que o leitor pudesse conhece-los mais a fundo. Tomas mostrou suas dores e fragilidades em Espinho de Prata, assim como o Príncipe Arutha. Já Pug acompanhamos desde o início, e Martin vem se mostrando aos poucos. O que achei interessante nos livros de Feist foi essa separação nas histórias. Cada livro traz um foco em um personagem específico e no final todos se completam.

Guy e Arutha lutam juntos durante a batalha em Armengar e trazem grandes perdas ao Inimigo. Os últimos momentos da trama são surpreendentes e muita coisa é revelada. Mais uma vez Feist termina um livro com maestria, embora este último merecesse um final mais elaborado e menos previsível.

Apesar dos pesares, a "Saga do Mago" deve ser lida e relida. Recomendo a todos os amantes da literatura fantástica.

E para encerrar muito bem esta resenha, uma ótima notícia: a Saída de Emergência Brasil anunciou, em outubro de 2014, que irá lançar a "Saga do Império", escrita por Raymond E. Feist em parceria com Janny Wurts.

A “Saga do Império” será composta por três livros e terá um tom político, sem deixar de lado a fantasia que permeou a saga de Pug, Tomas e Arutha. Apesar de se passar no mesmo universo, a saga poderá ser lida de forma independente da “Saga do Mago”. O primeiro livro, "A Filha do Império", tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2015.

Agora só nos resta ter saudade desses personagens marcantes e esperar por mais obras de Raymond E. Feist acompanhadas com as belíssimas edições da Saída de Emergência Brasil.

site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2015/02/resenha-as-trevas-de-sethanon.html
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Raniere 28/01/2015

Desfecho Épico!
Sabe quando você fica totalmente sem palavras após ler um livro? É exatamente isto que senti quando terminei de ler “As Trevas de Sethanon”, quarto e último livro da Saga “Mago”, de Raymond E. Feist.

Lançada no Brasil pela Saída de Emergência, a saga “Mago” é um presente para qualquer fã de literatura fantástica! Com uma forte influência de J.R.R. Tolkien, usando o artifício de viagem para mundos fantásticos de C.S. Lewis e com um suspense avassalador, característico de “A Torre Negra”, de Stephen King, esta quadrilogia épica prende o leitor da primeira página de “Aprendiz” até a última de “As Trevas de Sethanon”.

A saga acompanha os personagens Pug e Thomas, da infância (em “Aprendiz”) até a idade adulta, relatando todas as suas transformações. Não esquecendo dos demais personagens principais, claro, como o Príncipe Arutha e Jimmy, A Mão (este só a partir de “Mestre”). Os personagens da saga são fortes, carismáticos, intrigantes e envolventes. Sim, mesmo os personagens secundários conquistam o leitor.

A história é complexa! Em “Aprendiz”, descobre-se um portal em Midkemia. Este portal leva a outro mundo, outra dimensão, e seres provenientes deste estranho lugar, os tsurani, desejam conquistar Midkemia. A história continua em “Mestre”, onde a guerra entre Midkemia e Tsuranuani continua. Em “Espinho de Prata”, a guerra entre os dois mundos terminou e o portal foi destruído. Porém, descobre-se uma força maligna que foi libertada pela existência do portal entre Midkemia e Tsuranuani e, provavelmente, induziu a criação deste portal. Neste livro, muitas dúvidas existentes nos dois primeiros volumes da série são respondidas! E, em “As Trevas de Sethanon”, temos o desfecho eletrizante contra este Inimigo, que faz mortos voltarem à vida e tem um poder inimaginável.

Algo que me agradou demais nesta série e, em especial, em “As Trevas de Sethanon”, foi o quando Raymond E. Feist explora os sentimentos, tanto os maus quanto os bons, dos seus personagens. Isso nos faz enxergá-los como humanos, e não como heróis que só tem qualidades e nada mais. O Universo criado pelo autor também é bastante explorado e, neste último livro da série, o passado é bem explicado.

Bom, terminei a saga e a saudade ficou! Saudade dos personagens Arutha, Pug, Thomas, Carline, Kulgan, Laurie, Jimmy, Roald, etc. Saudade de Midkemia, de Tsuranuani e das incríveis batalhas que participei, neste livro (pois Raymond não faz o leitor apenas ler sobre as batalhas, e sim participar delas e lutar junto com seus personagens favoritos!). A Saga “Mago” marcou minha vida, e tenho certeza que marcará a de milhares de pessoas.
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Rafa Mello 20/01/2015

Resenha original do blog Eu + Livros
Mesmo após todo o incidente em Espinho de Prata, Arutha pensa que enfim vão deixar ele ter sua vidinha em paz com sua mulher e, agora, com dois filhos. Mas parece que na vida de Arutha isso não é possível, principalmente após Jimmy ficar sabendo que Murmandamus quer a linda e formosa cabeça do meu principezinho querido.

Do outro lado da estória, Pug e Tomas vão à uma missão fora do nosso espaço e tempo, e não sabem o quanto essa missão será bem sucedida.

Ainda temos Martin, que, por ser Duque de Crydee, está sendo muito cobrado para arranjar uma companheira logo, afinal, isso é necessário e o tempo está passando. Mas, Martin tem seu jeitinho peculiar de ser e não quer menina fresca de jeito nenhum. Será que enfim ele irá encontrar alguém para ocupar o seu coração e sua mente?

Grandes aventuras e surpresas você terá ao ler MAGO: As Trevas de Sethanon, o último e majestoso livro da Saga do Mago.

Leia a resenha completa no blog Eu + Livros

site: http://www.eumaislivros.com.br/2015/01/mago-as-trevas-de-sethanon-raymond-e.html
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@APassional 09/01/2015

Mago: As Trevas de Sethanon * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Com As Trevas de Sethanon chegamos ao fim da tetralogia do Mago, e mais uma vez somos tragados ao mundo fantástico, repleto de aventuras, magia e batalhas épicas de Feist, e sob a temática da luta pelo poder, acompanhamos a inesquecível jornada de três jovens, suas descobertas, perdas e vitórias neste e em outros mundos, para enfim tornarem-se com louvor senhores de seu destino.

A Saga do Mago, teve como inspiração o fabuloso mundo de Midkemia, criado por 14 jogadores de RPG como observamos nos agradecimentos do autor, e logo nas primeiras páginas deste tomo, temos um resumo bem oportuno dos três livros anteriores, já que nos posiciona para o tão esperado desfecho da saga de nossos heróis.

A trama tem início com atividades corriqueiras de uma corte à véspera de um grande festival, entretanto sabemos que uma ameaça coloca em perigo Krondor, ou mais especificamente o Príncipe Arutha jurado de morte por Murmandamus, um poderoso demônio ancestral. Assim ao ser surpreendido por notícias dos falcões negros em Krondor e após mais um atentado contra sua vida, Arutha decide partir para o norte e confrontar seu inimigo, para tanto pede apoio a Martin e Baru, e será acompanhado por Jimmy, Laurie, Roald e Locklear, então senta que lá vem muita aventura...

Reencontros com velhos amigos e inimigos, armadilhas, fugas, confrontos, tensão e Jimmy como sempre causando muiiiito, afinal ele é o estrategista do grupo:

“Durante mais de um ano vira o trapaceiro, o patife, o sedutor, mas agora via alguém que nunca esperara encontrar, o frio e cruel veterano da vida, um jovem que já havia matado e que mataria de novo...”

Seguindo o estilo dos livros anteriores, temos dois núcleos de ação, que intercalam os capítulos entre as façanhas de Arutha, degladiando com elfos negros, trolls, gigantes, goblins, etc... E Pug, que junto com Tomas, irá desbravar mundos desconhecidos, graças a magia que ambos possuem, a fim de descobrir como salvar Midkemia do inimigo ancestral de mundos. E neste ponto a habilidade de Feist na finalização dos capítulos quase nos faz pular de um para outro, é necessário muiiiiiiiiiiito esforço para resistir a dar aquela espiadinha hahaha!

Surpresas, revelações, reviravoltas, os garotos tornaram-se homens sábios, valentes e poderosos. E Martin... encontra Briana:

“Eu não preciso falar, mas você conhece minha necessidade e meu desejo – ele disse depois de beija-la com grande paixão – Esperei tempo demais por você.”

Por outro lado, os mundos paralelos adentrados magicamente por Pug e Tomas são de uma criatividade ímpar e magníficos, entre o dantesco e o etérico, com uma miscelânea de mitologia grega e nórdica pontuada.

Mais uma vez me encantei, Arutha é meu protagonista prediletíssimo e Jimmy é meu super queridinho, mas gente o falado Guy du Bar Tyra arrassou hein, só mencionado nos outros tomos, neste mostrou por que era tão temido, ele é o “cara”, a batalha em Armengar é sensacional, Guy é “O Senhor da Guerra” que todo rei cobiça hahaha!

Os últimos momentos são repletos de revelações surpreendentes e dois duelos arrebatadores concluem a jornada com maestria, finalizando com aquele gostinho de quero mais... inesquecível. Amei, amei, amei! By.:. Rosem Ferr

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 06/01/2015.

site: http://www.arquivopassional.com/2015/01/resenha-mago-as-trevas-de-sethanon.html
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Daly 30/05/2014

resenha feita pelo Luis do blog Ler y Criticar
Feist começou a sua Riftwar Saga com o excelente O Mago - Aprendiz. Personagens que me cativaram desde o início, uma escrita fácil, por vezes surpreendente e a junção de dois mundos que se revelaram desde o início muito interessantes. Quando acabei de ler O Mago – Mestre percebi o porquê de se tratar de uma saga com tantos fãs pelo mundo. Raymond E. Feist criara algo novo, refrescante, mostrando uma nova visão sobre a fantasia, sobre a magia e juntava ali uns conceitos básicos de Ficção Científica que adorei. Os personagens eram fantásticos, com Macros a deixar-me preso ao livro e com Tomas a afirmar-se como uma personagem simplesmente incrível, e tudo isto enquanto olhávamos para a sublime civilização de Kelewan. Com o terceiro livro, Espinho de Prata notei que Feist não mostrara tanta inovação como nos livros anteriores, mas apresentara personagens importantes como Jimmy e notava-se que o livro servia como introdução a algo maior, enquanto desenvolvia as suas personagens, tanto em poder como em maturidade, preparando-as para o livro final.

Este livro é simplesmente fantástico! De longe o meu preferido da saga, um dos melhores livros de fantasia que alguma vez li e sinceramente não sei quando irei ler outro que me agrade tanto quanto este. Um final de saga fantástico e a confirmação que estamos perante uma saga obrigatória!
Sendo um enorme fã dos livros anteriores, agarrei imediatamente este livro e se a espectacular capa me deixou de olhos abertos, ainda mais fiquei ao começar a ler e ver em letras grandes “Macros Redux”. Não era preciso mais nada para começar de imediato!
Neste livro Feist explica o essencial, tanto sobre a origem da magia, do mundo e o passado de muitas personagens, como também das origens do inimigo e as suas motivações. Este é o ponto alto do livro porque enquanto explica, Feist consegue criar fantasia pura, do melhor que alguma vez li, com Macros, Pug e Tomas em grande plano, sem nunca esquecer outras como Jimmy e até uma ou outra que serão verdadeiras surpresas e não irei aqui revelar.
Pelas suas páginas vemos criaturas novas, com histórias e passados que encaixam na perfeição, iremos ver novos mundos com uma qualidade que adorei, com descrições fantásticas, com grande esplendor gráfico e sendo cada uma delas uma lufada de ar fresco dentro do mundo literário da fantasia.

Outro ponto a favor deste livro é o seu ritmo constante, tornando-o consistente, sempre agradável e cheio de acção e revelações. Os capítulos têm qualidade do início ao fim sem nunca usarem a estrutura de um capítulo que começa lento e acelera até ao ponto que queremos ler e nesse momento passamos para outro capítulo/personagem. Não, Feist não usa esse método. Feist mostra e explica o que nós queremos realmente ver e saber, essencial para um fim de saga.
Em relação às personagens, Tomas torna-se numa das melhores personagens da história da literatura fantástica e se já a considerava a melhor da história, agora estou completamente rendido a este rapaz que viveu duas vezes, com os seus constantes flashbacks que oferecem uma qualidade ímpar à história.
Com batalhas épicas, excelentes revelações, momentos de verdadeira magia literária, que nos levam a entrar no livro e imaginar cenários fantásticos, e ainda uma excelente mistura de fantasia com conceitos básicos de Ficção Científica, Feist arrisca em levar a sua saga por um caminho que poderá não agradar a todos, mas que me convenceu totalmente.

O final é coerente com todas as movimentações, mas pessoalmente queria algo diferente, pois a forma como Feist acaba o livro foi algo previsível do meu ponto de vista, o que destoa com todo o livro que foi um aglomerado de surpresas e surpresas. Existe ainda um outro momento no qual o autor foi previsível (até cheguei a torcer o nariz por ter percebido de imediato que tal iria acontecer), mas mais não falarei para nada revelar. Se olhar bem, no geral trata-se de um problema quase insignificante neste livro.

Resumindo ao máximo este livro e esta saga tenho que dizer o seguinte: A saga é excelente, absolutamente obrigatória e irei reler cada livro com o mesmo entusiasmo dentro de pouco tempo. Feist com a sua visão deste mundo conseguiu deixar-me de boca aberto.

Todos nós, que gostamos de fantástico, temos sempre uma ligeira preferência por diferentes aspectos deste género de livros. Uns preferem uma fantasia mais “Tolkien”, outros preferem uma fantasia mais “George R. R. Martin”, mas a qualidade nunca a negamos, e certamente a maioria nunca irá negar a qualidade deste livro.
Ao nível dos grandes clássicos, este livro é uma obra-prima e eu não o poderia recomendar mais. O ano ainda está longe de chegar ao fim, mas As Trevas de Sethanon estará sem qualquer dúvida, no top dos melhores livros de 2012! Repito: Fantástico!
Este livro é simplesmente fantástico! De longe o meu preferido da saga, um dos melhores livros de fantasia que alguma vez li e sinceramente não sei quando irei ler outro que me agrade tanto quanto este. Um final de saga fantástico e a confirmação que estamos perante uma saga obrigatória!
Sendo um enorme fã dos livros anteriores, agarrei imediatamente este livro e se a espectacular capa me deixou de olhos abertos, ainda mais fiquei ao começar a ler e ver em letras grandes “Macros Redux”. Não era preciso mais nada para começar de imediato!
Neste livro Feist explica o essencial, tanto sobre a origem da magia, do mundo e o passado de muitas personagens, como também das origens do inimigo e as suas motivações. Este é o ponto alto do livro porque enquanto explica, Feist consegue criar fantasia pura, do melhor que alguma vez li, com Macros, Pug e Tomas em grande plano, sem nunca esquecer outras como Jimmy e até uma ou outra que serão verdadeiras surpresas e não irei aqui revelar.
Pelas suas páginas vemos criaturas novas, com histórias e passados que encaixam na perfeição, iremos ver novos mundos com uma qualidade que adorei, com descrições fantásticas, com grande esplendor gráfico e sendo cada uma delas uma lufada de ar fresco dentro do mundo literário da fantasia.

Outro ponto a favor deste livro é o seu ritmo constante, tornando-o consistente, sempre agradável e cheio de acção e revelações. Os capítulos têm qualidade do início ao fim sem nunca usarem a estrutura de um capítulo que começa lento e acelera até ao ponto que queremos ler e nesse momento passamos para outro capítulo/personagem. Não, Feist não usa esse método. Feist mostra e explica o que nós queremos realmente ver e saber, essencial para um fim de saga.
Em relação às personagens, Tomas torna-se numa das melhores personagens da história da literatura fantástica e se já a considerava a melhor da história, agora estou completamente rendido a este rapaz que viveu duas vezes, com os seus constantes flashbacks que oferecem uma qualidade ímpar à história.
Com batalhas épicas, excelentes revelações, momentos de verdadeira magia literária, que nos levam a entrar no livro e imaginar cenários fantásticos, e ainda uma excelente mistura de fantasia com conceitos básicos de Ficção Científica, Feist arrisca em levar a sua saga por um caminho que poderá não agradar a todos, mas que me convenceu totalmente.

O final é coerente com todas as movimentações, mas pessoalmente queria algo diferente, pois a forma como Feist acaba o livro foi algo previsível do meu ponto de vista, o que destoa com todo o livro que foi um aglomerado de surpresas e surpresas. Existe ainda um outro momento no qual o autor foi previsível (até cheguei a torcer o nariz por ter percebido de imediato que tal iria acontecer), mas mais não falarei para nada revelar. Se olhar bem, no geral trata-se de um problema quase insignificante neste livro.

Resumindo ao máximo este livro e esta saga tenho que dizer o seguinte: A saga é excelente, absolutamente obrigatória e irei reler cada livro com o mesmo entusiasmo dentro de pouco tempo. Feist com a sua visão deste mundo conseguiu deixar-me de boca aberto.

Todos nós, que gostamos de fantástico, temos sempre uma ligeira preferência por diferentes aspectos deste género de livros. Uns preferem uma fantasia mais “Tolkien”, outros preferem uma fantasia mais “George R. R. Martin”, mas a qualidade nunca a negamos, e certamente a maioria nunca irá negar a qualidade deste livro.
Ao nível dos grandes clássicos, este livro é uma obra-prima e eu não o poderia recomendar mais. O ano ainda está longe de chegar ao fim, mas As Trevas de Sethanon estará sem qualquer dúvida, no top dos melhores livros de 2012! Repito: Fantástico!

site: http://lerycriticar.blogspot.com.br/2012/02/o-mago-as-trevas-de-sethanon.html
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