O Dom

O Dom James Patterson




Resenhas - O Dom


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Pedro Martins 02/07/2014

"O Dom".
Classificação: ★★

Nota introdutória: Com uma Nova Ordem ainda mais brutal e O Único ainda mais disposto a realizar tudo para alcançar seus objetivos, “O Dom” parece ter uma história incrível, mas não é realmente assim.

“Achava que a Nova Ordem tinha banido toda a forma de arte, mas estava errada: a fina arte da tortura humana está viva aqui e passa bem.”

O Dom, por James Patterson e Ned Rust

Na continuação da série “Bruxos e Bruxas”, os irmãos Allgood, Whit e Wisty, continuam fugindo da perseguição do Único que é Único e do regime totalitário e brutal denominado Nova Ordem, que oprime a música, a internet, os livros, a arte ou a beleza. Agora, além de eles estarem sem Margô e Célia, estão também sem nenhuma informação do paradeiro de seus pais, que a essa altura provavelmente já estão mortos.
O livro se inicia, assim como o anterior, com uma cena bem impactante, uma execução. Logo eu já previa que me interessaria e gostaria de “O Dom”, ao contrário do que aconteceu em “Bruxos e Bruxas”. Nessa continuação Whit e Wisty já sabem controlar melhor os seus poderes. O Único está atrás de um Dom que Wisty possui, e ele irá fazer de tudo para consegui-lo.
Porém, toda essa ansiedade e pensamento de que eu iria gostar do livro foi embora nas próximas páginas. Eu me enganei, a história realmente não evolui nada. Primeiramente, um ponto que me indignou muito foi o fato dos irmãos aceitarem a sua magia muito facilmente, o que acontece no primeiro volume também. Ficou artificial. Explicando melhor: os acontecimentos mágicos acontecem simplesmente do nada, sem nenhum dos dois realizar algo, e eles aceitam. Então, para um fã de histórias de magia, isso com certeza prejudica muito a história.

“Damos saltos cada vez maiores e mais altos, até termos penas e patas. Somos parte leão, parte pássaro… nos transformamos num grifo.”

É bem difícil dizer o porquê de eu não ter gostado de “O Dom”, simplesmente não senti nada ao terminar de lê-lo, como se esse não fosse fazer falta quando eu ler o terceiro da série, pois em minha opinião a narrativa se enrola, não acontece nada de mais. “Bruxos e Bruxas” ainda tinha uma premissa legal, e apesar de não ser bem construído, a história não andou em círculos.
Nessa obra, James Patterson não escreve mais com Gabrielle Charbonet e sim com Ned Rust. O motivo da troca eu não sei, mas a estrutura da narrativa se mantém em pequenos capítulos narrados alternadamente pelos irmãos em 1ª pessoa.
Os personagens não evoluíram, continuam com as mesmas piadinhas sem graça e às vezes são irritantes.

“- Vou virar tendência. Isso aqui, mano, é estilo “Resistência Chique”. Com certeza vai pegar.
Whit dá uma risadinha. Não espero que ele me entenda, pois ele gosta de meninas cheias de curvas e cabelos de princesa.”

Quanto à edição feita pela Editora Novo Conceito, ela se mantém a mesma, fantástica! A capa é emborrachada, com o título metalizado e a palavra D em alto relevo. As páginas são produzidas em papel pólen e possuem uma tipografia altamente agradável de ler, com fonte tamanho 12 e espaçamento duplo.
Mesmo não tendo gostado desse livro, pretendo ler os próximos e resenhá-los, pois, apesar de não ter muita esperança de melhorias significativas, estou curioso para saber o final da história!
Vocês já leram algum dos livros da série? Gostaram? Deixe nos comentários para que possamos discutir sobre isso!

285 páginas, Editora Novo Conceito, publicado no ano de 2013.
*Título Original: The Gift.

site: http://clubedolivro.potterish.com/2014/01/resenha-o-dom/
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PorEssasPáginas 21/05/2014

Depois que li o primeiro livro da série, Bruxos e Bruxas, confesso que não me animei a ler o segundo. Mas é sempre bom dar uma segunda chance a uma série, nunca se sabe. Bem, no meu caso não foi muito legal…

No final de Bruxos e Bruxas temos uma cena que é um típico cliff-range, daqueles que você fica sentado na ponta da cadeira, não vendo a hora para o próximo capítulo (isso se você gostou, no meu caso, não rolou). Aí, no começo de O Dom temos uma cena completamente diferente e aleatória.

Mas enfim, temos então nesse segundo livro, como é de se esperar, os dois jovens bruxos ainda se acostumando com seus poderes e descobrindo do que mais são capazes e qual o Dom de cada um. Apesar disso, eu não senti qualquer amadurecimento por parte dos protagonistas, principalmente da Wisty. Os autores até tentaram colocar alguma cena mais dramática em determinado momento, mas não foi convincente o bastante para me cativar e fazer entender que os dois estavam amadurecendo.

Para falar a verdade, achei tudo muito forçado e talvez por isso eu considere esse livro mais atraente para uma faixa etária mais jovem (11 a 14 anos), porque me pareceu uma caricatura de uma série de desenhos animados (e deixo registrado que eu gosto de desenhos animados).

Vejam bem: temos dois jovens que são separados dos pais e se descobrem bruxos; os dois tem um poder potencial que pode derrotar a Nova Ordem – que só não proíbe de respirar porque senão ela também morre; temos um vilão estilo super-phoderoso, mas que é suficiente burro para deixar os mocinhos escaparem SEMPRE de alguma forma e temos os coadjuvantes que são amigos dos mocinhos, podem virar a casaca de repente ou podem se tornar o alvo amoroso dos mocinhos ou vice-versa (sendo correspondidos ou não).

Isso é quase uma caverna do dragão, não é não?

Os capítulos continuam curtos, narrados por Whit e Wisty, as cenas de ação são rápidas demais, ainda dando aquele toque de aventura estilo Indiana Jones, tentando também adicionar o lado cômico, a maioria das vezes estrelado pela Wisty, que tenta nos cativar com sua língua afiada cheia de sarcasmo e ironia (comigo não funcionou). Whit tem um jeito mais introspectivo e romântico, até, e também tem seus momentos cômicos, mas também não me convenceu.

Temos mais participações do Único, o vilão com o nome mais estranho que já vi, aumentando minha suspeita acima de parecer mais um roteiro de desenho animado. Além dele, eu destaco aqui o Byron, que mostra a que veio – se bem que eu imaginava outro destino para ele, mas enfim.

Como eu disse acima, as cenas de ação foram rápidas e as sequências entre capítulos às vezes podem confundir a cabeça do leitor, já que muitas vezes não eram sequenciais Então tínhamos muita coisa e ao mesmo tempo nada acontecendo, porque não havia respostas para os mistérios da trama, as dúvidas desde o primeiro livro só aumentaram, tivemos apenas a ação por ação. Foi muita ação para pouco enredo e isso me irritou.

Como o primeiro livro, os protagonistas não me cativaram e se mostraram imaturos e inconsequentes, sem amadurecimento. Foi como se os autores subestimassem os jovens de hoje em dia quanto a sua capacidade de pensar e agir.

Sinceramente, infelizmente essa série não é para mim. Eu sei que muitos gostaram, mas por enquanto eu desisto. Lendo os dois volumes, eu continuo afirmando que esse tipo de leitura seria recomendado para jovens entre 11 e 14 anos (e eu leio muito infanto-juvenil). Para quem quiser se aventurar, a Novo Conceito já lançou Fogo, mas não esperem resenha do terceiro livro por aqui, pelo menos não tão cedo.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-o-dom
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Aninha 30/04/2014

Qual é o Dom?
Depois de ler o primeiro livro da série Bruxos e Bruxas, fiquei super curiosa com a continuação, que pude ler no livro “O Dom”, de James Patterson e Ned Rust. Essa série, diferentemente de muitas outras, é feita em parceria de autores diferentes, então pode-se imaginar que o estilo literário mude um pouco de um livro para o outro, mesmo tendo um autor constante, que é o James Patterson.

“O Dom” conta a história de Whit e Wisty Allgood, procurados da Nova Ordem, um novo tipo de governo que faz as pessoas agirem de acordo com o que seu governante, O Único que é o Único, quer. No primeiro livro podemos ver os irmãos descobrindo seus dons de bruxos e bruxas, que eles não sabiam que eram, e se vendo fugir da Nova Ordem, que quer usar seus poderes com outros objetivos. A N.O proíbe livros, músicas, dança e tudo de divertido que os jovens gostam e fazem lavagem para que eles trabalhem para ele.

Neste livro Whit e Wisty continuam sendo procurados pela N.O. , mas agora contam com um grupo de amigos e de protegidos. Eles fazem novos amigos e descobrem talentos, além de seus poderem estarem ficando muito mais fortes. O Único desconfia que Wisty tenha o dom, e ao decorrer do livro descobrimos que ela pode ter mesmo esse tal dom, que os autores não deixam claro qual é. Byron, o cara de fuinha, mostra que tem um papel muito importante na estória também, ele tem teorias, mas se elas são verdadeiras também fica em aberto nesse livro. E O Único é muito mais poderoso do que todos sabem.

Sinceramente, como 3 co-autores diferentes escrevem uma estória separados? Não consigo entender muito esse processo, e desconfio que James Patterson apenas assine embaixo da estória do livro. Gostei muito do primeiro livro, Bruxos e Bruxas, mas nesse segundo, apesar do bom enredo, achei muito mal escrito e confuso. É difícil se envolver com os personagens, é tudo contado muito superficial e distante, e muitas vezes não consegui me encontrar na estória, pois uma hora achava que os personagens estavam em um lugar, mas eles estavam em outro. Algumas cenas parecem que ficaram apenas na imaginação dos autores, que se esqueceram de passar isso para o papel, então ocorreram os furos na estória.

O enredo é surpreendente, pois nos leva a um rumo que sequer eu poderia imaginar, pois pelo o que parece o dom da Wisty tem haver com música, e estou bem curiosa para saber qual é o dom, e a relação dela com Byron. Não sei se nós, leitores, deveríamos estar gostando de Byron, mas ainda não consegui sentir nenhum afeto pelo personagem, que apesar de ter feito algumas coisas legais nesse livro, ainda é um chato. Whit está bem chato na sua obcessão por Célia, sua namorada morta, e chega a fazer burrices que poderiam ter prejudicado muito eles, se não fosse pelo fato de O Único ser um vilão muito bobo e fraco, apesar de no final da estória ele se mostrar bem poderoso.

Achei algumas das soluções para o que acontecia no livro muito fracas, e como não recebi explicações satisfatória ficou assim mesmo, insatisfatório.

Fiquei um pouco decepcionada com esse livro, porém, ainda estou muito afim de ler o terceiro livro da série, “O Fogo”, o penúltimo livro da série, que tem 4 livros. Ainda tenho esperança que as coisas vão melhorar e tudo será explicado. Para quem gostou do primeiro livro e quer ler esse, a dica é: não vá com muitas expectativas. Mas pode ser que você adore, né? O livro está muito bem avaliado no skoob.


site: http://leitorax.net/resenhas-o-dom-james-patterson-e-ned-rust/
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cotonho72 29/04/2014

Esperava mais!
Nessa continuação do livro Bruxos e Bruxas vamos acompanhar novamente a luta dos irmãos Whit e Wisty Allgood, contra o poder autoritário do líder da Nova Ordem que é O Único,o qual proibiu os livros, a arte, a música e todo o tipo de liberdade.
Só que agora eles estão controlando melhor os seus poderes, e precisam superar a morte de Margo, além de focar na missão que consiste em salvar um grupo de crianças pequenas que se encontram sobre o poder da Nova Ordem; bem como, saber melhor sobre o paradeiro dos seus pais que podem estar mortos.
Byron (o cara-de-fuinha) que possui caráter muito duvidoso,ganha um destaque maior na trama ficando um pouco mais interessante, agora sabemos que o dom de Wisty é especial e O Único quer absorve-lo de qualquer maneira e ficar ainda mais poderoso.
O autor James Patterson, consegue nesse livro uma pequena melhora em relação ao anterior, mas não consegue convencer, muitas coisas continuam sem nexo e mal explicadas, um pequeno romancesurge no decorrer dos acontecimentos só que não empolga.
Em suma, sabemos que o livro é infanto-juvenil, mas esta muita abaixo de muitos livros do gênero e ainda mais dos livros do autor, a leitura é rápida e muita das vezes demonstra pressa em acabar e isso incomoda um pouco, pois em alguns momentos caímos de para-quedas em determinados acontecimentos.
A edição da editora é bem caprichada, com uma capa emborracha com letras em relevo, mas o nome do autor e a capa não resumem um livro, de toda a sorte quero ler o último livro para saber se tem uma melhora significativa.

site: devoradordeletras.blogspot.com.br
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Patty 25/04/2014

Excelente
Esse segundo livro da série está incrível, cheio de emoção do começo ao fim.
É um nervosismo a cada página, e uma surpresa a cada capítulo.
Simplesmente apaixonada pela série de James Patterson!
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Yara Andrade 17/04/2014

O Dom é o Segundo volume da série Witch & Wizard. Bruxos e Bruxas, primeiro livro da série, foi a minha maior decepção literária do ano passado, mas ainda assim quis continuar a ler a série e zerei minhas expectativas quanto à sequencias da série e acho que essa falta de expectativas foi justamente o que me fez gostar de O Dom.

Os irmãos Allgood nunca desistem de lutar contra os poderes autoritários e desumanos d’O Único Que É O Único, mas, agora, eles estão sem Margô — a jovem e atrevida revolucionária; sem Célia — o grande amor de Whit; e sem seus pais — que provavelmente estão mortos... Então, em uma tentativa de esquecer suas tristes lembranças e, ao mesmo tempo, continuar seu trabalho revolucionário, os irmãos vão parar em um concerto de rock organizado pela Resistência onde os caminhos de Wisty e de um jovem roqueiro vão se cruzar. Afinal, Wisty poderá encontrar algo que lhe ofereça alguma alegria em meio a tanta aflição, quem sabe o seu verdadeiro amor... Mas, quando se trata destes irmãos, nada costuma ser muito simples e tudo pode sofrer uma reviravolta grave, do tipo que pode comprometer suas vidas. Enquanto passam por perdas e ganhos, O Único Que É O Único continua fazendo uso de todos os seus poderes, inclusive do poder do gelo e da neve, para conquistar o dom de Wisty... Ou para, finalmente, matá-la.

Ainda estou longe de gostar muito desta série, mas depois que comecei a encara-la como sendo mais infantil, consegui ler O Dom sem maiores expectativas e me diverti. O livro conta, basicamente, a fuga dos irmãos Allgood e sua luta contra a Nova Ordem com alguns momentos de distração (como o concerto de rock) e também conhecemos mais O Único Que É O Único.

Como o primeiro livro, a narrativa é em primeira pessoa intercalando capítulos entre a Wisty e o Whit, mas neste livro também temos alguns poucos capítulos em terceira pessoa sobre o Byron e O Único Que É O Único. A escrita continua bem envolvente e simples, porém o autor coloca algumas coisas na estória que são desnecessárias e que só são colocadas ali para criar uma situação bizarra para ajudar os personagens. Uma das coisas mais legais do livro são as referencias distorcidas a cultura pop, todas foram bem coladas e bem divertidas.

Não gosto muito dos personagens, porem comecei a simpatizar mais com eles. A Wisty tem vários momentos legais no livro em que eu realmente gostei dela, porém em outros ela é irritante, fica tentando ser badass (sem sucesso), é inconveniente e subestima a todos e faz piada de tudo. O Whit está meio sem graça e bem contraditório, já o Byron foi um personagem que eu gostei, acho ele um personagem divertido e gostei do destaque dado a ele.

O Único Que É O Único ganha um pouco mais de destaque no livro, mas ele é um dos vilões mais bizarros e caricatos que já vi, ele até teve bons momentos, mas ele é muito exagerado. A edição continua muito bonita, a diagramação está ótima e a capa continua linda. O final fica em aberto com um gancho para o próximo livro, O Fogo, e me deixou mais animada para continuar com a série.

O Dom é um livro bom e somente isso, ele repete alguns dos mesmos erros de Bruxos e Bruxas, mas é um livro divertido e rápido.

site: http://palavrasdeumlivro.blogspot.com.br/
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Aninha 23/03/2014

O Dom
No mesmo estilo do primeiro livro, a história é narrada em primeira pessoa, com capítulos curtíssimos intercalados entre os irmãos, sendo alguns em terceira pessoa. A revisão foi muito bem feita e a diagramação extremamente bem escolhida, já a fonte nos passa algo como uma sensação de urgência, sentimento este combina muitíssimo bem com o enredo. Além disso, há em algumas partes do livro, simulações dos cartazes de procurados e intimações de execução, tudo com uma arte impecável.

Ainda fugindo das garras da Nova Ordem e planejando missões de resgate à outras crianças e adolescentes, Wisty e Whit Allgood seguem em seu pesadelo. Em um desses eventos, Margô, uma querida amiga é assassinada em praça pública pelo próprio O Único Que É O Único, e pior, enquanto a plateia vibra em concordância.

Como um meio de desopilar de tantos problemas, a Resistência prepara um Festival Musical para celebrar tudo aquilo que foi banido pelo novo governo totalitário. Em meio à muita música, Wisty se sente instantaneamente atraída pelo baterista de uma das bandas. Com um novo amigo muito atraente e, quem sabe, namorado em potencial, a garota se deixa levar por seus sentimentos e acaba agindo imprudentemente.

E embora a situação continue basicamente a mesma de antes – missão de resgate/fuga/qualquer outra coisa/fuga -, os irmãos não se deixam abalar por muito tempo. Em meio à perdas e traições, eles lutam pela normalidade do mundo e pelo controle de suas vidas. Muito fortes, servem de incentivo para aqueles que estão a ponto de perder a esperança na causa.

Claro que a magia dos dois serve como um ótimo apoio em todas essas aventuras. Mas descobre-se que há alguém muito mais especial, alguém com o Dom, algo tão poderoso que atrai o perigo de ser extraído e... roubado!

Uma característica que se manteve e me fez rir e ficar presa à narrativa – novamente - é o alto nível de sarcasmo e bom humor com que os irmãos agem frente a situações que não podem ser vistas exatamente como motivo de alegria. Mas este é um grande diferencial que pude perceber cada vez mais na força dos protagonistas. Em vez de ficarem se lastimando com a constante iminência de morte e tornando a literatura cansativa, os dois tiram sarro dela, ainda sem perder a noção de toda a sorte de sentimentos trazidos com a loucura de suas aventuras.

Normalmente, em livros narrados por personagens, temos apenas a visão de terceiros que nos é passada pelos protagonistas. Mas em O Dom, mesmo antes da própria Wisty mudar de opinião sobre Byron ex-fuinha, eu já fui percebendo a vontade do garoto em melhorar e até mesmo se sacrificar. Gostei muito dessa dinâmica de personagem irritante e patético para no mínimo digno de simpatia e pena.

Enfim, não me surpreendo mais com o fato de James Patterson cumprir extremamente bem o papel de me entreter, divertir e envolver com suas histórias. O ritmo frenético de Bruxos e Bruxas foi mantido e a continuação passou longe de “forçada”, como muitas vezes acontece em séries. Mais do que isso, estou numa imensa necessidade de ler o próximo livro, O Fogo. Aconteceu. Estou viciada.


site: http://muchdreamer.blogspot.com.br/
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Românticas 17/03/2014

Por Carol

A parceria de James Patterson para a segunda história dos irmão Allgood é Ned Rust.
Whit e Wisty já compreendem melhor os seus poderes e também como as coisas estão funcionando nesse mundo onde música, arte, diversão e até ser jovem é proibido. A caçada do O Único Que É O Único continua implacável e as armadilhas ficam mais perigosas. E outras situações vão colocar os irmãos em mais confusões.
Esse segundo livro me agradou mais que o primeiro. O ritmo dado pelos autores é o mesmo do e a forma em que os capítulos são escritos (alguns com uma página) continua não me agradando. Vamos ver o que James Pattersone Jill Dembowski nos preparam para o capítulo final dessa história.

Trilogia Bruxos e Bruxas

Bruxos e Bruxas
O Dom
O Fogo

site: http://www.mulheresromanticas.com.br/2014/03/james-patterson-e-ned-rust-o-dom-novo.html#.UyciZoUZ6kw
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Vivian San Juan 16/03/2014

Mediano
Obs: Antes de começar a ler essa resenha, aviso que ela pode conter spoilers para quem ainda não leu o primeiro livro da série Bruxos e Bruxas.

Hoje estou aqui para contar um pouco para vocês sobre a leitura de "O Dom" o segundo livro da série "Bruxos e Bruxas". Nessa continuação vamos acompanhar novamente as aventuras, a luta e resistência dos irmãos Allgood, Whit e Wisty, contra o regime totalitário, Nova Ordem e seu líder, o grande e poderoso, Único que é o Único.

Controlando mais seus poderes e sabendo utiliza-los nos momentos apropriados, os irmãos permanecem fugindo da Nova Ordem e principalmente do Único, pois o mesmo, está querendo o grande Dom de Whisty e não vai medir esforços para captura-la ou mata-la se for necessário.


"Nós temos de destruir esse regime, e não vamos conseguir isso se nos tornarmos prisioneiros. Ou se estivermos mortos" (página 41)


A grande surpresa dessa sequência é que o personagem Byron teve um destaque maior na história, já que no primeiro livro ele fazia parte do novo regime e foi transformado em fuinha por Wisty, porém ainda assim, continuou acompanhando os irmãos e se tornando um aliado contra a Nova Ordem. Em "O Dom" ele, já com sua aparência normal, se revela apaixonado pela bruxinha e tenta de todas as maneiras ajuda-los a fugir do Único.

" - Wisty (...) - O que eu escrevi é verdade. Eu te amo. Sei que você acha que é a pior coisa que já ouviu. Mas não consigo me controlar. Você é tudo o que eu sempre quis ser. Engraçada, livre, forte. Esperta, rebelde. Não se importa com o que os outros pensam, a não ser a sua família. Você sabe o que é importante. Você é perfeita." (página 192)

Quando comecei a ler O Dom eu esperava um livro maravilhoso em relação ao anterior. Mesmo adorando Bruxos e Bruxas, minha expectativa era que sua continuidade fosse bem melhor com mais explicações e mostrando a evolução dos personagens. Me decepcionei, não totalmente, pois mesmo assim gosto da história, mas acreditava que essa série poderia melhorar e virar top, o que infelizmente isso está longe de acontecer. Como disse uma vez, nunca li nada de James Patterson, esses foram os primeiros livros que leio dele, por isso não posso compara-los com suas outras obras. Percebi que houve uma troca de parceria, saíu Gabrielle Charbonnet e entrou Ned Rust, não sei se isso também pode ter interferido na sequência ou se o autor em cada livro da série pretende trocar de parceiro. Só tenho a dizer que a história não fluí da maneira que o leitor deseja, tem um grande enredo que poderia ser muito mais explorado e os autores não conseguem fazer isso, deixando essa continuação simples demais e com um gostinho de que poderia ter mais ingredientes para saborearmos uma ótima leitura. As aventuras praticamente são as mesmas e o pouco romance que existe não chega a convencer. Apesar de tudo isso, você consegue dar algumas gargalhadas com trechos da Wisty e seu senso de humor apurado.

"- Meu Deus, o que uma garota tem de fazer para ficar famosa! - comento, resignada. - É tão injusto! Pelo menos minha foto de bandida é melhor que a do anuário da escola.
- Com essa cabeça raspada? Hum... não sei não, Wisty.
- Vou virar tendência. Isso aqui, mano, é estilo "Resistência Chique". Com certeza vai pegar." (página 207)

O livro continua com capítulos curtos e cada um deles ou é de Whit ou da Wisty, porém a novidade em "O Dom" é que tem capítulos em terceira pessoa quando quer descrever cenas do Único ou de Byron. Nesse ponto, o livro me agrada bastante. A diagramação também está perfeita, não consegui achar nenhum erro. A capa é linda, como a capa de Bruxos e Bruxas, pena que por enquanto a história deixa a desejar. Como eu sou uma pessoa otimista, acredito que a continuação "O Fogo" que chega ainda esse ano irá me surpreender. Vamos aguardar.

Obs: Resenha encontra-se no post do blog Saleta de Leitura.


site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/01/resenha-do-livro-o-dom-de-james.html
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spoiler visualizar
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Bárbara 08/03/2014

O Dom, James Patterson
O Dom é o segundo livro da série Bruxos e Bruxas. Este foi escrito por James Patterson e Ned Rust, diferente do primeiro, no qual Patterson teve como parceira a Gabrielle Charbonet.

Como vocês viram na minha resenha sobre Bruxos e Bruxas, gostei de como a série começou. Mas neste, achei as coisas um pouco confusas. O livro continua com muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, o que me deixou um pouco aérea em grande parte da leitura, por tentar entender direitinho o que se passava com os personagens.

Neste, além da narração de Whit e Wisty, os autores colocaram uma narração em terceira pessoa mostrando os passos do Único que é o Único. Se desnecessários ou não, ainda não sei dizer. Talvez isso fique mais claro no próximo volume da série, mas realmente me sinto um pouco confusa.

Whit e Wisty ainda lutam contra a Nova Ordem. Eles, por outro lado, continuam correndo atrás dos dois jovens bruxos e de seus pais, querendo dar fim à família, mostrando à população que não se pode usar magia durante esta nova forma de governo.

Wisty tem um Dom. E o Único quer muito colocar as mãos no que ela tem de melhor para que ele continue sendo o mais forte, o mais poderoso e o mais temido. Ela não quer entregar assim tão fácil, portanto além de lutar contra o regime totalitário, proteger os jovens de quem tomam conta e de procurar por seus pais que estão desaparecidos, eles precisam se esconder do Único.

Foram muitas coisas ao mesmo tempo. Coisas essas que espero que sejam explicadas de uma forma melhor nos próximos livros. Desejo mesmo que o autor tente resolver alguns dos que deixou para trás no primeiro e no segundo livro antes de inventar outros. Whit e Wisty já precisam lidar com coisas demais!

site: http://babilorentz.com/o-dom-james-patterson/
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Jess 25/02/2014

Ao começar a ler O Dom, o segundo volume da série Bruxos e Bruxas, senti-me completamente perdida como se novamente os autores tivesse nos jogado em algum acontecimento aleatório da história, como se no meio de Bruxos e Bruxas e O Dom houvesse outro livro ou capítulos que eles se esqueceram de anexar, provavelmente vocês não devem estar entendendo muito bem o que quero dizer, mas assim que lerem vão compreender perfeitamente.

Bem, assim sendo, eu segui com a leitura sentindo-me frustrada, afinal de contas, eu tinha gostado bastante do primeiro volume e gostaria de saber o que ocorreria com a vida destes irmãos, mas o fato de O Dom já começar bem confuso apenas me mostrou que o resto do enredo poderia se transformar em uma grande porcaria. Porém, graças a Deus, depois de cinco capítulos finalmente tive uma explicação dos fatos, mesmo que ele tenha sido bem por cima, sem maiores detalhes, ainda sim era uma boa explicação e com isto pude continuar a leitura tranquila.

Mesmo depois de ter a resposta que queria ainda não havia tida a satisfação completa, ainda estava incomodada com algo naquele livro, ele não estava me agradando, eu podia sentir uma grande diferença de Bruxos e Bruxas para O Dom e a resposta para este meu incomodo foi a troca de co-autores, isto não foi uma boa jogada do James Patterson e sim um grande erro. Queria realmente saber o que James Patterson tinha na cabeça para fazer isto, pois apenas fez com que um ótimo livro baixasse um pouco a qualidade.

Sinceramente? A escrita da co-autora anterior, a Gabrielle Charbonnet, nem se compara com a deste, o Ned Rust.

Gabriella conseguiu me prender pela forma divertida e jovial ao qual desenrolou o primeiro volume com James Patterson, além de que, a forma a qual ela escreveu se encaixou completamente com a de James, tanto que eu não saberia diferenciar quem escreveu qual capítulo.

Já Ned Rust conseguiu me deixar entediada e às vezes confusa, além de que, eu consigo ver claramente a mudança dos autores, posso dizer quem fez qual capítulo e isto foi um dos motivos pelo qual fiquei aborrecida, pois era como se eu estivesse mudando de um livro muito bom para outro extremamente ruim, porém ambos seguiam o mesmo enredo, mas apenas eram desenvolvidos de uma forma boa e outra bizarra.

Tinha momentos que o enredo fluía de forma ótima, me deixando extremamente curiosa e faminta por mais, porém logo depois ele decaia para uma escrita pobre e desinteressante, isto fez com que eu ficasse com um humor bem oscilante e às vezes sentisse vontade de simplesmente jogar aquele livro de lado.

Infelizmente, foram tais fatos citados a cima que fizeram com que a série Bruxos e Bruxas baixasse um pouco em meu conceito. Agora, já estou me preparando para o próximo livro e desta vez já sei que não devo ir com tanta sede ao pote, pois posso realmente me decepcionar mais uma vez com a péssima escolha de co-autor do James.

Fora isto, há alguns pontos positivos e um deles é que a leitura continua fluindo de forma rápida, provavelmente mais por causa dos capítulos pequenos do que pela forma diferenciada ao quais os autores trabalharam. Outro ponto que me agradou bastante foi ver a visão de outros personagens e não apenas de Wisty e Whit Allgood, tirando isto; não há mais nada de positivo.

- # -

Aos poucos Wisty e Whit estão descobrindo mais sobre seus poderes e os dominando, assim sendo, isto está fazendo com que os jovens fiquem mais confiantes quanto a se defenderem e defenderem os outros, graças a este poder que tem em mãos os irmãos finalmente entram de cabeça nessa batalha contra a N.O, assumindo assim, a liderança da batalha.

O livro tem um inicio confuso e aos poucos algumas informações são liberadas até que entendemos que os irmãos haviam ido para mais um resgate, porém nada disto era real e sim uma emboscada ao qual fez com que Wisty fosse pega e levada a julgamento, assim como todos os outros que também foram presos por estarem contra a N.O. Em meio a toda uma confusão Whit consegue salvar sua irmã, mas em compensação há uma perda entre eles, uma que vai abalar ambos assim como o grupo de Rebeldes.

Como é de se esperar O Único Que É O Único continua os perseguindo, sem deixar nenhuma brecha para que possam respirar, ele tenta de todas as formas obter o que quer; o poder os Allgood, mas sempre os jovens irmãos conseguem se livrar de alguma maneira, mas será que eles vão ainda continuar fugindo quando descobrem que seus pais estão nas garras daquele homem terrível? Será que desta vez eles terão que tomar a escolha mais difícil; se entregar para tentar salvar as pessoas que mais amam.

- # -

Não quis falar muito sobre o enredo, pois poderia acabar revelando algo importante, por tanto, vocês vão ter que ler para saber mais detalhes sobre o que vai acontecer com os Allgood, enquanto isto, eu estou aqui cruzando os dedinhos e implorando para que “O Fogo” seja melhor do que “O Dom”.

site: http://worldbehindmywall.fanzoom.net/?p=6331
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Marcos 17/02/2014

Confira a resenha em vídeo que eu fiz para esse livro: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2014/02/resenha-falada-bruxo-e-bruxas-de-james.html
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jhonatas_nilson 06/02/2014

Trata-se de um bom livro, mas não o melhor do autor
Nesse segundo livro da série "Bruxos e Bruxas" de James Patterson, agora em parceria com Ned Rust, os irmãos Algood continuam sendo perseguidos pela Nova Ordem em uma sucessão de acontecimentos que te fazem virar a página sem piscar. Para quem já tem o costume de ler os livros do autor, sabe que ele tem o poder de fazer com que achemos que estamos em um filme: ação constante, enredo rápido e desenfreado. Mas nesse livro o que tanto me cativou nos outros títulos dele, acabou por me deixar um tanto receoso nesse.

Enquanto lia "O Dom", senti que corri, corri, corri e não cheguei á lugar algum. Os protagonistas eram presos em um segundo e no outro logo encontravam alguma forma de fugir. Os acontecimentos sucessivos pareciam deliberados demais e toda a "ação" do livro para mim tornou-se desnecessária, pois praticamente todas(senão todas) as perguntas criadas no primeiro livro não foram respondidas e ainda foram criadas outras. Ou seja: A história não andou! E ainda, os capítulos encerravam em meio a um momento de tensão e no capitulo seguinte já estamos em outra cena, o leitor ficando a ver navios.

Outro ponto que preciso tocar é que quando acompanho uma série, espero conseguir ver os personagens desenvolverem com cada novo título, mas em "O Dom" eu não consegui ver um amadurecimento significativo dos protagonistas, onde eles continuam um tanto quanto infantis e irracionais. E para acrescentar á lista de erros, os diálogos me pareceram como uma peça feita com maus atores. Tudo era forçado e irreal.

Quem me conhece sabe que sou fã do autor e que leio até a lista de supermercado dele, mas essa série foi um erro desde o primeiro livro e apesar de ter gostado de "Bruxos e Bruxas", acredito que James não deveria ter tirado a idéia do papel ou quem sabe esperado para amadurecer um pouco mais o enredo, tornando-o menos inverossímil. Para falar a verdade eu não gostei que tenha sido a editora Novo Conceito a comprar os direitos da série aqui no Brasil, pois como já tem uma grande gama de leitores, muitos acabam conhecendo os livros do James de forma errada.

No final eu acabei gostando do livro, mas porquê já estou acostumado ao estilo do autor e por ter a oportunidade de adicionar mais um título dele á minha coleção. Recomendo para crianças e adolescentes, numa leitura sem grandes pretensões ou olhar critico
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Blog NR 02/02/2014

Olá galerinha!

Bom, para quem não leu a resenha do primeiro volume da série, você pode vê-la aqui .

A história começa agitadinha, com a execução de Margô, uma amiga da Wisty e a ultima punk do mundo. O Único a executou para chamar a atenção dos irmãos, e como Wisty é muito emotiva, ela pega fogo em meio a multidão, ela quer destruir tudo, mas Whit a pega no colo e sai correndo em busca de um local seguro. Então aparece uma bruxa que manda eles seguirem um mapa e algum tempo depois eles atravessam um portal e por fim encontram um cartaz que mostra que seus pais são procurados pela N.O. - Ufa, muita coisa acontece em muito pouco tempo, você fica até um pouco confuso :P

Com a ajuda de alguns feitiços, eles conseguem encontrar o caminho para a loja de departamentos Garfunkel's e MUITA, MUITA coisa acontece por lá. O líder da semana é ninguém menos do que o Fuinha, ou Byron, como preferirem. Acontecem algumas missões para salvar crianças que estavam sobre o poder da N.O. Para distrair um pouco, é organizado um festival de música, uma banda chamada Bionics se apresenta e Wisty se apaixona pelo baterista, e isso não é nem um pouco legal. Eles marcam de sair, mas quando Wisty vai ao encontro de Eric (baterista) ela encontra aquela bruxa que os ajudou a fugirem da N.O. durante a execução de Margô; ela convida Wisty para entrar em seu apartamento e elas conversam sobre algumas coisas até que ela diz para Wisty: " ... como você já deve ter descoberto, O Único Que É O Único é um yenta total. " Yenta é uma pessoa que quer se meter na vida de todos. Elas pensam em como derrota-lo e depois Wisty vai ao encontro de Eric. Whit sabendo que era uma armadilha vai atras e tenta impedir de que levem sua irmã, mas falha.

Eles são levados para o Edifício dos Edifícios e são interrogados pelo Único. Acontecem coisas horríveis nesse lugar, e Byron acha que a magia de Wisty passa para os outros. Eles fogem do E.dosE. pelo vaso sanitário virando dois peixinhos.

Byron descobre outra coisa, descobre que Whit é clarividente, e agora que os dois irmãos sabem os seus Dons, eles devem abrir mão deles.

Bom, é isso pessoal! Acho que não comentei com vocês na resenha passada mas os livros da série Bruxos e Bruxos já tem direitos adquiridos para o cinema, acredito que logo logo iremos ver os irmãos Allgood na telinha do cinema.

Beijinhos e até a próxima!

site: http://notinhasderodape.blogspot.com.br/2014/01/resenha-bruxos-e-bruxas-o-dom-james.html
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