No Ar Rarefeito

No Ar Rarefeito Jon Krakauer




Resenhas - No Ar Rarefeito


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Rayssa 06/02/2021

Emocionante
Em 1996, Jon Krakauer juntamente com mais alguns companheiros, partiram rumo ao pico do famoso Monte Everest, situado entre o Nepal e o Tibet (China). Mal sabiam eles que a viagem se tornaria uma das piores e mais trágicas tentativas de escalada do monte de todos os tempos. No livro, o autor narra essa experiência.

Eu simplesmente amei esse relato. Foi a minha melhor leitura de não ficção da vida até agora. Com sensibilidade e muitos detalhes, Jon não deixa nada de fora do que se passou naqueles dias tão difíceis de viagem e escaladas sem fim. Desde o começo animado da expedição até o final desastroso, tudo é narrado de forma sincera e muito envolvente.

Eu adoro frio e neve, então me senti muito feliz acompanhando essa aventura. Algumas partes são bem tensas e tristes. Acabei o livro arrasada por pensar que tudo aquilo aconteceu de verdade e muita gente esforçada e gentil cedeu a própria vida pra alcançar um sonho que, para leigos, parece uma loucura.

Foi muito interessante entender, ou melhor, tentar entender, o que se passa na cabeça de pessoas que se dispõem a escalar uma montanha de quase 9 mil metros acima do mar sob neve, ventos fortíssimos, etc. O autor esclarece que tal decisão não é exatamente racional, ou não tem exatamente um propósito específico tal como alcançar a fama e prestígio. O centro da vontade vai muito além de qualquer justificativa racional cuja verdadeira essência só poderá ser, muito provavelmente, atingida por quem é alpinista.

Além disso, foi muito curioso também perceber as reações humanas em situações extremas de perigo e exaustão. Desde o desespero que leva a escolhas erradas que custam a própria vida e de outros, até escolhas feitas de forma proposital para prover somente o próprio umbigo em face das necessidades de sobrevivência de outro ser humano.

Enfim, foi uma leitura extremamente densa, rica, informativa e que sem dúvidas me tocou e inspirou muito. Quero ler pra ontem os outros livros dele, sobretudo "Na natureza selvagem"!
Craotchky 06/02/2021minha estante
Já quero ler! Essa história me lembrou muito o livro Milagre nos Andes, onde é relatada a luta pela sobrevivência de um grupo de pessoas que estavam em um avião que caiu na gélida paisagem dos Andes em 1972. Inclusive, se você ir na página do livro aqui no skoob e ler a sinopse, notará uma citação elogiosa do próprio Krakauer sobre a obra.


Rayssa 09/02/2021minha estante
Nossa, que ótima dica. Já ouvi falar dessa obra, mas não me lembrava dela! Já vou colocar na lista de desejos! ?


Rafa P. 04/05/2021minha estante
Adoro o jeito que essa autor conta as história. Você ja leu Na natureza selvagem? Outro livro incrível dele.




Vargas 14/05/2010

Alta Montanha
É um livro impressionante. Tão bom que sequer parece ser um relato de fatos que ocorreram no Everest em 1996. Comprei, lí e não me arrependi. Um dos melhores livros que já lí e recomendo a todos que buscam boa leitura.
Você vai se sentir na maior montanha do planeta, passando por dificuldades sobre-humanas, mas não vai querer sair de lá.
Quem gosta de acampamentos, vai gostar desse livro.
Krakauer está de parabéns, me prendeu até a última linha.
AdrenA 09/10/2010minha estante
pela sua resenha me deu até vontade de ler o livro ^^


Donaldo 03/01/2016minha estante
Tive exatamente a mesma impressão - você literalmente sobe e desce o Everest.




Gustavo494 02/02/2021

Trágico e comovente
Esse foi um dos livros mais pesados em questões emocionais que já vi, não vai te fazer chorar sabe, mas vai te fazer ficar imaginando as tristes cenas narradas por Jon Krakauer. Esse não é um livro de ficção, aqui são narrados os trágicos acontecimentos da tragédia de 1996 no Everest, onde 12 pessoas morreram. Quando você lê, você sente as emoções e tensões do mesmo jeito que sentiria ao ler um livro de ficção, mas o ruim, é depois lembrar que tudo aconteceu de verdade. Mas apesar disso tudo, é um ótimo livro, que caso tu curta livros desse estilo, com certeza vai gostar muito desse.
Polyana.Sousa 02/02/2021minha estante
Amei a resenha!


Gustavo494 02/02/2021minha estante
Uhuul vlw maninha :)




22/03/2018

Fiquei completamente obcecada por essa tragédia de 1996 depois de ler algo por cima a respeito, e o livro é ótimo pra sanar essa obsessão porque conta nos mínimos detalhes tudo o que ocorreu lá em cima. Sem contar que se aprofunda bastante nas pessoas envolvidas e justamente por isso, fiquei muito agoniada durante a leitura também, afinal de contas, deixa de ser “um cara” que tentou escalar e não conseguiu e passa a ser uma pessoa com nome, personalidade, passado e família. Além disso, o autor faz um ótimo trabalho ao falar não somente da tragédia e das pessoas envolvidas, mas como também a dar um contexto ao Everest e a famosa “febre do cume”.

Sempre associei o Everest à técnica e achava que somente alpinistas profissionais poderiam escalar, afinal de contas, é a maior montanha do mundo com 8.848 metros de altura. Mas não, a verdade é que qualquer um pode ir. Claro que é exigido um preparo físico antes da escalada, mas no que diz respeito a conhecimentos técnicos básicos de alpinismo, isso é o de menos. Existem as agências com expedições guiadas por experts no assunto. Qualquer um que esteja disposto a desembolsar 65 mil dólares a essas agências pode subir ao Everest. A parte boa é que no pacote estão incluídos os sherpas – que são os locais – para levar as suas coisas, armar as barracas e até fazer um chazinho para que você possa se esquentar naquele frio desgraçado de -60°C. Essa facilidade faz com que uma porção de sonhadores mal qualificados tenha acesso a montanha e com tanta gente acaba gerando também muitos outros problemas, como a questão do acúmulo de lixo; engarrafamento de pessoas; esgoto a céu aberto e por aí vai. Para falar sobre essa comercialização da montanha, Jon Krakauer é enviado pela revista Outside a participar de uma das trocentas expedições que aconteceria naquela temporada. Digamos que as coisas não saíram como ele imaginava.

O que aconteceu no dia 10 de Maio foi na verdade uma sucessão de fatores. A tempestade que eles pegaram teve papel fundamental sim, mas outras coisas influenciaram bastante. É quase impossível não pensar nos “e se”. E se eles tivessem seguido o combinado de limite de horário para subir ao cume? E se não existisse essa concorrência entre as agências? E se cada agência tivesse subido num dia diferente da outra? E se todos os guias tivessem rádios? São tantas suposições tentadoras, mas a verdade é que não tem como saber se sobreviveriam mesmo seguindo tudo a risca.

Quanto mais eu lia, mais eu chegava a conclusão de que o Everest é pra gente louca mesmo. Quem está disposto a subir está sujeito a uma série de problemas de saúde: edema cerebral, edema pulmonar, hipóxia, cegueira, frostbite e mais um monte de outras coisas boas. O próprio autor conta que perdeu mais de 10 kg só nas três primeiras semanas durante a aclimatização e chegou a romper algumas cartilagens torácicas! Ou seja, tudo isso antes mesmo de encarar a pior parte.

Eu achava que tudo isso era recompensado ao chegar ao topo. Tinha aquela ideia romântica de que você era tomado por uma euforia, mas segundo o autor, nada disso acontece. Você chega exausto, com o julgamento comprometido, dá uma rápida olhada ao redor, não fica nem 5 minutos lá em cima e dá meia volta. Tem coisa mais broxante? Pra piorar tem a dificuldade de descer tudo aquilo de volta com o dobro do cansaço! É justamente na volta que muitos acabam perdendo a vida, porque aquele lance de que todo santo ajuda na descida não se aplica aqui.

Outra coisa que me deixou besta foi essa indiferença que eles tem com os corpos que encontram no caminho. Se você morre no Everest, é um trabalho enorme trazer o seu corpo de volta, então muitos são deixados por lá mesmo. E ficam assim, eternamente petrificados na posição que morreram, já que o gelo preserva os seus restos mortais. Macabro, não?

Ao mesmo tempo em que você torce para eles conseguirem sair de lá vivos – mesmo sabendo o final de antemão – você fica com raiva porque eles foram lá por vontade própria e sabiam de todos esses riscos.

Leitura incrível que só me fez ter ainda mais certeza de que nunca tentaria algo do tipo. Subi a Pedra do Bauzinho – que tem tipo 300 metros de altura - e quase morri do coração. Imagina um troço dessa magnitude? JAMAIS!
Briena 03/02/2019minha estante
Resenha perfeita! A parte dos corpos é realmente chocante, curioso é pensar em como logo se torna banal, como o próprio jon fala, já que é bem mais de um que eles encontram pelo caminho.


21/05/2019minha estante
O mais incrível é que esses corpos acabam servindo até de localização geográfica, de tão banal que é a presença deles ali.




Nisy 16/12/2015

Sem palavras
Eu como sempre, sou levada a ler as coisas em função de filmes e/ou historinhas adolescentes água com açúcar.
Mas esse Jon Krakauer me tira da zona de conforto de leitura. Coisas que eu nunca imaginei pensar ou sentir sobre o mundo, sobre algo que eu realmente não conheço nem tive nenhum interesse, como o alpinismo em si ou o Everest.

Gostaria de dizer que No Ar Rarefeito, eu recomendo. Não só essa, mas a essa altura do campeonato, qualquer coisa do Jon Krakauer é foda. A sensibilidade que ele tem em descrever os acontecimentos, me pegou desprevenida e apaixonada desde quando li Na Natureza Selvagem.
Curiosamente, não sabia da existência do filme, muito menos do que foi lançado agora, baseado mais no livro do Anatoli que no do Jon.
Passei as últimas quatro horas com os olhos grudados no meu livro. Me senti lá. Sentindo frio e agonizando com todos os alpinistas.
Uma dica: leiam o livro pesquisando imagens dos lugares que ele cita, são imagens maravilhosas.

Por fim, apenas amor pelo Jon e pela escrita dele.
Thiago 31/01/2016minha estante
Depois de ler "Na natureza selvagem" ou "Into the wild", fiquei procurando tudo desse Jon Krakauer hahaha, relamente ele descrever super bem os acontecimentos. Vou começar a ler agora "No ar rarefeito" com muita expectativa hahahah


Nisy 16/03/2016minha estante
Bacana Thiago, não sei se vc já leu, mas espero que sim!
Me conta depois o que achou =)




Danusia 10/07/2022

Relato da tragédia de 1996 no Evereste
Resolvi ler devido ao fascínio que o Evereste tem me causado e pela minha grande dúvida sobre os processos de morte. Me surpreendi muito ao ler o relato tão real produzido, realmente não me imagino tomando as decisões difícil e conseguindo lidar com as possíveis culpas, simplesmente impressionante como tudo ocorreu e o quanto ainda precisamos aprender para evitar ou tentar sobreviver as futuras tragédias.
Alan kleber 17/07/2022minha estante
Veja depois Morte e Vida no K2. Livraço.




Larissa Abate 19/04/2021

Um dos melhores livros de não ficção que já li
Eu gostei MUITO dessa leitura. O autor escreve incrivelmente bem, capaz de te fazer sentir a angústia, o desespero, o frio congelante (-73°C) e todas as consequências aterrorizantes de estar a uma altitude tão grande.
É agonizante tomar conhecimento de tudo o que aconteceu, desde as histórias e motivações de todos que estavam ali com o objetivo de chegar ao topo do mundo, até os pequenos erros que se mostraram fatais.
História muito marcante!
Rafa P. 04/05/2021minha estante
Tambem gosto muito do jeito que ele narra os acontecimentos. Você ja leu Na natureza selvagem? è dele também outro livro muito bom, indico.




Luísa Coquemala 16/02/2011

Pra você, querido amigo Xico :)
Não é novidade o assunto que o livro aborda e acredito que todos possam imaginar o quanto ele é bom pela qualidade dos trabalhos de Krakauer. Portanto, meu intuito de vir aqui é falar sobre o comentário – esdrúxulo - do nosso amigo logo abaixo, que me deixou extremamente emputecida.
Acredito que a mensagem que o autor quis passar no decorrer do livro era a de que o alpinismo, por mais que seja um esporte de risco, possui a sua beleza, sua mágica. O que é comprovado no seguinte trecho: “Eu sempre soube que escalar montanhas era uma atividade de alto risco. Eu aceitava que o perigo era um componente essencial do jogo – sem ele, escalar seria o mesmo que uma centena de diversões corriqueiras. Era emocionante confrontar o enigma da mortalidade, dar uma espiada de leve em suas fronteiras proibidas. Eu de fato acreditava que o alpinismo era uma atividade magnífica, justamente pelos perigos inerentes do esporte e não apesar deles.”

As pessoas que se sujeitavam a escalar uma montanha como o Everest não estavam indo lá simplesmente em busca de adrenalina. Como foi dito, até uma montanha-russa é capaz disso. O que o livro passou é que eles fazem o que fazem para testarem seus limites, superarem a si mesmos. São pessoas que não se contentam com leves emoções, com meio termos, e é esse o jeito que encontraram para lidar com isso.
Quando nosso amigo taxa essas pessoas de estúpidas, ele está não só falando asneiras como está de um certo modo desrespeitando todas as pessoas que fazem isso, inclusive as que morreram e são citadas no livro.
Talvez devesse haver uma releitura da parte dos leigos para entender a mensagem que o livro realmente que passar. Ou talvez estes mesmo não devessem nem ler, já que é algo além do entendimento deles. Um livro desses pede para ser explorado, dissecado, para que assim se entenda a profundidade da coisa.

A estupidez humana não se mostra no livro, e sim em comentários completamente dispensáveis como vemos logo abaixo.
Laurita 12/02/2013minha estante
Luisa, concordo com você! O livro é fantástico por conseguir relatar emoçoes e sentimentos comuns aos esportes de aventura, principalmente os desafios em superar os próprios limites. Esse livro foi o elo inicial entre eu e meu marido, que já éramos mergulhadores quando nos conhecemos e dividimos as mesmas impressões do livro, que já tinhamos lido várias vezes. Como bom repórter, o autor conseguiu captar a alma dos esportes radicais e da delícia de alcançar o topo, do mundo, do podium, ou dos próprios sonhos....




Patricia 26/02/2011

Uma narrativa extremamente envolvente. Krakauer abdica de qualquer imparcialidade e desde o primeiro momento se coloca junto na estória, já logo de início admitindo que um relato seguro e correto do aconteceu é impossível, por qualquer parte.
Mesmo para quem nunca partilhou dessa paixão, ou quase doença, por alpinismo ou qualquer outro tipo de esporte de alta periculosidade, é uma leitura recomendadíssima, que muito provavelmente vai te fazer pensar ao menos "e se eu tentasse algo do tipo...".
Afinal a estória não é somente sobre uma escalada ao topo mais alto do mundo, mas sim uma reflexão sobre relaçoes entre pessoas enfrentando uma situação extremamente adversa, mas que mesmo assim continua tendo seu carater comercial.

Um livro polêmico, não tanto pelo assunto que trata, mas pela repercussão que causou. Escrever sobre uma tragédia nunca será fácil, muito menos com a perspectiva de ter que lidar com familiares das vítimas, ou mesmo os sobreviventes que possam resentir como foram retratados. Fora a grande e velha questão de estar "ganhando dinheiro escrevendo sobre a tragédia".
E como uma série de infortúnios pode determinar se você será tratado como um herói ou um pária, quando retornares.
Habibks 30/06/2011minha estante
Conseguiu resumir bem a ideia geral do livro.




kellen.ssb 19/12/2010

Um excelente relato que faz com que vc se sinta na montanha gelada do Everest. Resultado do excelente trabalho do jornalista Krakauer. Ao contrário de alguns, não achei que ele (Krakauer) foi exibido ou coisa parecida. Ele relatou toda a fraqueza que o ser humano pode chegar a ter nas montanhas... no que o ser humano é reduzido lá... e que pequenas atitudes - que parecem ser pequenas para quem lê, mas não são para quem vive o momento - poderia ter mudado todo o curso da "aventura". Ele mesmo assume que falar "hoje" o que poderia ser feito é fácil... mas lá, tudo é diferente... mais difícil. Ótimo livro! As fotos então mostradas no livro são sensacionais... o "branco" do gelo é aterrorizador... uma imensidão de "solidão" sem fim...
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Silvana (@delivroemlivro) 17/11/2012

Quer saber mais sobre esse livro com fotos, imagens e vídeos?
Então acesse o Blog Relatos de Viagem: livros sobre aventuras, lugares, costumes e pessoas: http://livrosrelatosdeviagem.blogspot.com.br/2012/11/no-ar-rarefeito-jon-krakauer.html

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Tks!
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jcmulatinho 09/06/2010

Excelente livro, bem escrito, com uma história forte, hipnótica, que te agarra, e além de tudo real. Recomendo a todos.
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Gomex 19/01/2012

Minha experiência
O final do livro é muito instigante. Não houve forma de eu parar de ler do 16 capítulo em diante.
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Diam 26/02/2012

Excelente!
O livro é sensacional!!

Ler e saber que trata-se de um fato verídico, e trágico, o torna ainda mais impressionante.

Certamente, um dos livros mais incríveis que já li!
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Ricardo 25/07/2012

Tragédia no Himalaia
este livro muito me marcou, principalmente quando em minha juventude pratiquei o montanhismo e este livro era uma espécie de mantra. A reportagem que a principio era apenas para cobrir a proliferação de empresas que garantiam a subida ao cume do Everest, como a trilha havia perdido sua característica selvagem e se tornado um comércio e os riscos que poderiam surgir com este tipo de exploração exagerada do ponto culminante da face da Terra. Infelizmente, porém por sorte da reportagem, a maior tragédia já registrada na montanha ocorreu. O livro se divide no início da preparação e da logística, para depois ir até a escalada e por fim na tragédia. Uma excelente leitura.
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