No Ar Rarefeito

No Ar Rarefeito Jon Krakauer




Resenhas - No Ar Rarefeito


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Luísa Coquemala 16/02/2011

Pra você, querido amigo Xico :)
Não é novidade o assunto que o livro aborda e acredito que todos possam imaginar o quanto ele é bom pela qualidade dos trabalhos de Krakauer. Portanto, meu intuito de vir aqui é falar sobre o comentário – esdrúxulo - do nosso amigo logo abaixo, que me deixou extremamente emputecida.
Acredito que a mensagem que o autor quis passar no decorrer do livro era a de que o alpinismo, por mais que seja um esporte de risco, possui a sua beleza, sua mágica. O que é comprovado no seguinte trecho: “Eu sempre soube que escalar montanhas era uma atividade de alto risco. Eu aceitava que o perigo era um componente essencial do jogo – sem ele, escalar seria o mesmo que uma centena de diversões corriqueiras. Era emocionante confrontar o enigma da mortalidade, dar uma espiada de leve em suas fronteiras proibidas. Eu de fato acreditava que o alpinismo era uma atividade magnífica, justamente pelos perigos inerentes do esporte e não apesar deles.”

As pessoas que se sujeitavam a escalar uma montanha como o Everest não estavam indo lá simplesmente em busca de adrenalina. Como foi dito, até uma montanha-russa é capaz disso. O que o livro passou é que eles fazem o que fazem para testarem seus limites, superarem a si mesmos. São pessoas que não se contentam com leves emoções, com meio termos, e é esse o jeito que encontraram para lidar com isso.
Quando nosso amigo taxa essas pessoas de estúpidas, ele está não só falando asneiras como está de um certo modo desrespeitando todas as pessoas que fazem isso, inclusive as que morreram e são citadas no livro.
Talvez devesse haver uma releitura da parte dos leigos para entender a mensagem que o livro realmente que passar. Ou talvez estes mesmo não devessem nem ler, já que é algo além do entendimento deles. Um livro desses pede para ser explorado, dissecado, para que assim se entenda a profundidade da coisa.

A estupidez humana não se mostra no livro, e sim em comentários completamente dispensáveis como vemos logo abaixo.
Laurita 12/02/2013minha estante
Luisa, concordo com você! O livro é fantástico por conseguir relatar emoçoes e sentimentos comuns aos esportes de aventura, principalmente os desafios em superar os próprios limites. Esse livro foi o elo inicial entre eu e meu marido, que já éramos mergulhadores quando nos conhecemos e dividimos as mesmas impressões do livro, que já tinhamos lido várias vezes. Como bom repórter, o autor conseguiu captar a alma dos esportes radicais e da delícia de alcançar o topo, do mundo, do podium, ou dos próprios sonhos....




Gabriel Zupiroli 19/05/2021

O aspecto pessoal do relato, muito criticado por terceiros, faz todo sentido aqui, visto que se trata da tradução de uma experiência pelo sujeito que a viveu. É preciso entender que a verdade, os fatos, todos esses conceitos são passados pelo filtro da perspectiva e da experienciação do outro. Sendo assim, Krakauer constrói uma narrativa brutal para reconectar temporalmente toda a sucessão de eventos do ataque ao Everest. Sua opção narrativa é atravessar uma linearidade quase completa para ir literalmente preparando o terreno ao leitor. E, assim, alimentar toda a expectativa para a grande investida ao cume.

E não é brutal simplesmente pelos fatos que se sucederam - que já são, por si só, terríveis -, mas pela narrativa visceral de Krakauer. E visceral também não por descrever demais de maneira explícita coisas horríveis, mas sim por construir muito bem toda uma dinâmica na estrutura que passa desde a condução do leitor até o estudo de caso das mentes que viveram o momento. O escritor aproxima o leitor de todos os indivíduos através de suas reflexões sobre a situação e, na hora de traduzir tudo em palavras, o faz de maneira direta e simultaneamente contida. Resulta uma dinâmica muito interessante.

Violentamente agonizante, é um relato de não-ficção muito bem escrito - o que é geralmente difícil de encontrar.
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Rayssa 06/02/2021

Emocionante
Em 1996, Jon Krakauer juntamente com mais alguns companheiros, partiram rumo ao pico do famoso Monte Everest, situado entre o Nepal e o Tibet (China). Mal sabiam eles que a viagem se tornaria uma das piores e mais trágicas tentativas de escalada do monte de todos os tempos. No livro, o autor narra essa experiência.

Eu simplesmente amei esse relato. Foi a minha melhor leitura de não ficção da vida até agora. Com sensibilidade e muitos detalhes, Jon não deixa nada de fora do que se passou naqueles dias tão difíceis de viagem e escaladas sem fim. Desde o começo animado da expedição até o final desastroso, tudo é narrado de forma sincera e muito envolvente.

Eu adoro frio e neve, então me senti muito feliz acompanhando essa aventura. Algumas partes são bem tensas e tristes. Acabei o livro arrasada por pensar que tudo aquilo aconteceu de verdade e muita gente esforçada e gentil cedeu a própria vida pra alcançar um sonho que, para leigos, parece uma loucura.

Foi muito interessante entender, ou melhor, tentar entender, o que se passa na cabeça de pessoas que se dispõem a escalar uma montanha de quase 9 mil metros acima do mar sob neve, ventos fortíssimos, etc. O autor esclarece que tal decisão não é exatamente racional, ou não tem exatamente um propósito específico tal como alcançar a fama e prestígio. O centro da vontade vai muito além de qualquer justificativa racional cuja verdadeira essência só poderá ser, muito provavelmente, atingida por quem é alpinista.

Além disso, foi muito curioso também perceber as reações humanas em situações extremas de perigo e exaustão. Desde o desespero que leva a escolhas erradas que custam a própria vida e de outros, até escolhas feitas de forma proposital para prover somente o próprio umbigo em face das necessidades de sobrevivência de outro ser humano.

Enfim, foi uma leitura extremamente densa, rica, informativa e que sem dúvidas me tocou e inspirou muito. Quero ler pra ontem os outros livros dele, sobretudo "Na natureza selvagem"!
Craotchky 06/02/2021minha estante
Já quero ler! Essa história me lembrou muito o livro Milagre nos Andes, onde é relatada a luta pela sobrevivência de um grupo de pessoas que estavam em um avião que caiu na gélida paisagem dos Andes em 1972. Inclusive, se você ir na página do livro aqui no skoob e ler a sinopse, notará uma citação elogiosa do próprio Krakauer sobre a obra.


Rayssa 09/02/2021minha estante
Nossa, que ótima dica. Já ouvi falar dessa obra, mas não me lembrava dela! Já vou colocar na lista de desejos! ?


Rafa P. 04/05/2021minha estante
Adoro o jeito que essa autor conta as história. Você ja leu Na natureza selvagem? Outro livro incrível dele.




Vargas 14/05/2010

Alta Montanha
É um livro impressionante. Tão bom que sequer parece ser um relato de fatos que ocorreram no Everest em 1996. Comprei, lí e não me arrependi. Um dos melhores livros que já lí e recomendo a todos que buscam boa leitura.
Você vai se sentir na maior montanha do planeta, passando por dificuldades sobre-humanas, mas não vai querer sair de lá.
Quem gosta de acampamentos, vai gostar desse livro.
Krakauer está de parabéns, me prendeu até a última linha.
AdrenA 09/10/2010minha estante
pela sua resenha me deu até vontade de ler o livro ^^


Donaldo 03/01/2016minha estante
Tive exatamente a mesma impressão - você literalmente sobe e desce o Everest.




Pamela565 19/12/2023

Sensacional
Esse livro me deixou sem ar algumas vezes e com coração acelerado rsrs Me fez pensar também no quanto estar vivo é um privilégio que não podemos desperdiçar.
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Alan kleber 13/09/2021

Um relato sensível e devastador. Um clássico da literatura
No começo da tarde do dia 10 de maio de 1996, Jon Krakauer alcançou o cume do Everest, a 8.848 metros de altitude. Ele não dormia há mais de 56 horas e estava zonzo pela falta de oxigênio. Ao se voltar para começar a longa e perigosa descida, outras 20 pessoas ainda se arrastavam em direção ao topo.

Jhon Krakauer consegue escrever de um jeito que prende a atenção.Quando a leitura acabar vem a cabeça a frase: "o que foi isso que acabei de lê?"
É uma leitura completamente imersiva, é como se eu estivesse lá na montanha presenciando aqueles acontecimentos. E acredito que quem ler esse livro terá a mesma sensação.
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Alana 16/08/2023

Q livro bommmmm! E angustiante? vc vai acaba-lo e dar um monte de Google querendo saber mais do q se passou no Everest na primavera de 96.
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Renata 04/10/2023

Sou dessas que vira fã ao ler apenas um livro e amar? Assim foi com Jon, ao ler ?Na Natureza Selvagem?, o que me instigou a ler esse outro livro dele, virar mais fã e querer, como meta, me tornar montanhista e escalar o Everest. Livro maravilhoso, cheio de detalhes e que vale a pena a leitura e o aprofundamento nesse tema.
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Susan.Kate 05/11/2021

De tirar o fôlego...
A narrativa, em primeira pessoa, é de fácil compreensão e bem fluida. O autor, que é jornalista e possui bastante experiência em escaladas, não se aprofunda em demasia em termos técnicos, dando maior ênfase à experiência vivida e intercalando com outras informações históricas e bem valiosas sobre a região.

O frio, o medo, a adrenalina sentidos por ele são muito bem postos em palavras, fazendo com que muitas vezes eu me sentisse presente na montanha.

Esse foi um dos primeiros livros que me fez ficar com o coração acelerado e ansiosa pelas próximas cenas, justamente por saber que tudo aquilo, de fato, aconteceu.

O texto, que originalmente seria uma reportagem encomendada pela revista Outside, se transformou em livro em 1997, trazendo duras críticas à comercialização da escalada, que, no entendimento de Krakauer foi um fator decisivo para a tragédia.

Devorei o livro em dois dias de ida e volta de ônibus em um percurso que, em um dia bom, levava um total de 3h.

Ganhei esse livro, quando eu tinha 18 anos, no primeiro amigo oculto que participei na minha primeira experiência de trabalho de uma colega que era quase xará - Susana.

O que eu achei mais fofo é que ela, provavelmente, percebeu em apenas 5 meses de convivência que, para mim, um livro (que pela edição, chuto ter sido comprado em uma banca) seria um presente muito mais valioso do que qualquer outra coisa que 30 reais pudessem comprar. E, 13 anos depois, nada mudou!
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Marcio Claver 07/06/2021

No Ar Rarefeito
Esse é o relato de Jon Krakauer sobre os acontecimentos de maio de 1996, quando dois grupos de alpinistas fizeram uma excursão ao topo do Monte Everest, o pico mais alto do mundo, com 8.848 metros de altitude. Naquela tarde, uma forte nevasca fez com que oito pessoas, entre guias, auxiliares e esportistas de maior ou menor experiência, morressem na tentativa de alcançar o topo da montanha.

O evento foi tão grande que gerou outros livros como "Deixado para morrer", de Beck Weathers, e "A escalada", de Anatoli Boukreev. Além disso, a história pode ser vista nos filmes "No Ar Rarefeito, Morte no Everest", de 1997 e "Evereste", de 2015.
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Willjf 17/04/2021

Um relato arrepiante do desastre do Monte Everest em 1996, contado por Jon Krakauer, que testemunhou o desenrolar da tragédia em primeira mão.

O início de uma poderosa tempestade no momento em que várias equipes tentam chegar ao topo do Everest leva a resultados devastadores, e os que estão na montanha são empurrados para o limite de sua resistência para sobreviver.

O livro não é apenas um conto de aventura notável (tornado ainda mais dramático por sua realidade), mas uma história de montanhas, e as grandes provações pelas quais as pessoas passam para chegar ao topo, mesmo quando encaram a morte de frente
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Rafa P. 02/06/2021

No ar rarefeito.
Faz muito tempo que tenho esse livro na minha pilha de leitura e finalmente consegui ler. A história da tragédia de 1996 no Everest é fato conhecido , mas ao ver de perto os detalhes e os bastidores dessa expedição, é como conhecer a história pela primeira vez. Eu adorei o trabalho do jornalista/alpinista Kraukaer ele narra os acontecimentos de forma que vc não se cansa, acho tudo muito interessante e ainda termina o livro ávido por mais informações sobre a tragédia. É aquele tipo de história que vc termina com um gosto amargo na boca, pensando em como tudo poderia ter sido diferente se os envolvidos e a força da natureza tivesse tomado outros rumos... ou não , nunca saberemos. Eu achei incrível e fiquei com muito frio e angustiada durante a leitura de tão intenso o relato do autor que esteve presente durante a expedição de 1996. Super indico.
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Sidney Matias 16/03/2013

Relato da tragédia que ocorreu no Everest em 1996, muita tensão, suspense, catástrofes, temperaturas abaixo de -50º. História verídica que se passou em um dos lugares mais inóspitos da Terra. Jon Krakauer integrante de uma das Expedições comerciais, no ano citado acima, na condição de repórter contratado pela revista Outside pioneira em montanhismo, nos traz um relato emocionante em que o repórter e alpinista, nos transporta progressivamente, metro a metro a cada capítulo, até chegarmos no pico mais alto do mundo aos 8848 metros de altitude do Magnífico EVEREST.

Krakauer nos traz também histórias paralelas de outros tempos na montanha que antecederam a sua expedição, ajudando-nos a conhecer um pouco de tudo que envolve a montanha, e nos faz conhecer um pouco mais sobre esse grande desafio que é escalar o temido Everest.

O Leitor também irá ter a interessante experiência de conhecer sobre os nativos dessa região montanhosa do Nepal, que vivem no alto do Himalaia, os Sherpas. Nota-se que esse povo é digno de um valor incomensurável para os primeiros exploradores da região do Himalaia. Que muita das vezes foram e são até hoje responsáveis pelo sucesso de muitas expedições rumo ao pico. Sabia-se que era difícilima a escalada ao famoso cume, mas sinceramente não tinha idéia de quanto. Krakauer nos passa realmente a cada página o quão difícil é, o homem no seu extremo, psicológico e físico. No livro você acompanha metro a metro da subida, torcendo, emocionando-se. A obra nos traz momentos de amargura e tristeza, sem exageros o Best Seller de Krakauer gera uma certa comoção no leitor. Sem final feliz, porem com o gosto de missão realizada. O escritor foi muito bem sucedido na obra. Um tema difícil e polêmico que até hoje gera controvérsias.

Uma das aventuras de maior risco que tive a oportunidade de ler, o escritor consegue passar a sensação de frio, medo, pânico. Escalar o Everest é um investimento de altíssimo custo, e as altas cifras pagas, não garantem o alcance do cume, extremo esforço físico, sempre aquém dos limites. O Everest é um duro oponente, muito mistificado pelos Nativos, é a natureza em sua forma mais severa. A Montanha tem vida, movimenta-se literalmente. Você deve analisar cada passo dado desde o inicio. Prever o que pode ser o fim, um pequeno momento de negligência por mínimo que seja, pode significar o termino de sua jornada.

São inúmeros os fatores que dificultam a subida, todos muito bem descritos pelo autor, o ar rarefeito, os riscos eminentes a cada instante, são uns dos pontos fortes da obra, o autor detalhou muito bem cada etapa, os primeiros passos rumo ao acampamento base, seguido da aclimatização em cada posto, descrevendo todo os trechos da subida, nos conta tudo de uma maneira bem detalhada como funciona o processo de escalada que duraram penosos três meses, na montanha que não permite erros, castiga e pune com a morte.

Durante a descida ao acampamento após alcançar o cume, nove alpinistas de quatro expedições distintas morreram, e até o termino daquele mesmo mês, outros três não resistiriam.. Jon Krakauer vivenciou tudo, fortemente abalado pela tragédia, e obcecado em repassar todos os acontecimentos, escreveu o Best Seller, No Ar Rarefeito, um relato comovente, emocionante, sobre o entorpecimento supremo que o EVEREST exerce sobre vida das pessoas.

Leia e saiba mais sobre os sucessos e fracassos de diversos Alpinistas!

Porque escalar o Everest?

Mas então o que faz alguém ter esse desejo?

Qual o poder de um sonho?

O que traz sentido a vida?

Descubra o quanto vale essa realização.

Um banquete exorbitante para quem gosta de esportes e aventuras, leitura obrigatória a esse publico.

O Everest tem atraído seu quinhão de homens assim. A experiência que têm em alpinismo costuma ser nula ou muito escassa - com certeza nenhum deles tem o tipo de experiência que tornaria uma escalada do Everest uma meta razoável. Porém, possuem três coisas em comum: fé em si mesmos, grande determinação e poder de resistência."

Walt Unsworth, "Everest"

Titulo: No Ar Rarefeito

Titulo original: Into Thin Air

A Personal account of the mount. Everest disaster

Ano: 1997

Páginas: 287

Editora : Cia das Letras

Boa Leitura

Sidney Matias
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Patricia 26/02/2011

Uma narrativa extremamente envolvente. Krakauer abdica de qualquer imparcialidade e desde o primeiro momento se coloca junto na estória, já logo de início admitindo que um relato seguro e correto do aconteceu é impossível, por qualquer parte.
Mesmo para quem nunca partilhou dessa paixão, ou quase doença, por alpinismo ou qualquer outro tipo de esporte de alta periculosidade, é uma leitura recomendadíssima, que muito provavelmente vai te fazer pensar ao menos "e se eu tentasse algo do tipo...".
Afinal a estória não é somente sobre uma escalada ao topo mais alto do mundo, mas sim uma reflexão sobre relaçoes entre pessoas enfrentando uma situação extremamente adversa, mas que mesmo assim continua tendo seu carater comercial.

Um livro polêmico, não tanto pelo assunto que trata, mas pela repercussão que causou. Escrever sobre uma tragédia nunca será fácil, muito menos com a perspectiva de ter que lidar com familiares das vítimas, ou mesmo os sobreviventes que possam resentir como foram retratados. Fora a grande e velha questão de estar "ganhando dinheiro escrevendo sobre a tragédia".
E como uma série de infortúnios pode determinar se você será tratado como um herói ou um pária, quando retornares.
Habibks 30/06/2011minha estante
Conseguiu resumir bem a ideia geral do livro.




Dann_Oliveira 05/10/2023

Uma história dramática
Pelo menos pra mim, achei que o autor entrou em muitos detalhes na primeira metade do livro, demorando a chegar na parte mais desafiadora do EVEREST. Mas claro, alguns leitores podem gostar deste tipo de introdução mais detalhada, não vejo como algo negativo. O legal do livro é ler sabendo que quem escreveu passou por tudo isso, fico imaginando como deve ter sido difícil relembrar detalhes desta trágica aventura para confecção do livro. É um livro que também faz refletir sobre como somos pequenos perante a natureza e como o dia de hoje pode ser nosso último, e não sabemos?
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