Iracema

Iracema José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - Iracema


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Kleber Rafael 10/03/2016

Essa foi minha releitura dessa pequena obra de José de Alencar, o romance entre Martin e Iracema... gostei muito do livro, apesar de algumas vezes me sentir perdido com as aparições de alguns personagens, e muitas palavras em tupi. Mas gostei muito da forma como é retratada a natureza e principalmente a forma como o autor enalteceu a protagonista da história a formosa virgem dos lábios de mel: Iracema!! Leitura recomendada!
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Wesley Gonçalves 02/04/2016

Li por causa da escola, a professora passou uma prova sobre o romantismo em geral e o presente em Iracema, já comecei odiando o vocabulário, muito difícil, e muitas vezes o excesso da descrição da paisagem me incomodou.
A história em si não é ruim, mas com certeza não é um livro que eu iria ler por vontade própria.
O bom, é que me ajudou a entender melhor o romantismo.
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Sol 28/04/2016

Impressões recém-escritas pós-leitura
Confesso que não li o livro inteirinho, porque tinha que devolvê-lo à biblioteca da faculdade, mas acho que teria sido interessante ler as notas e, principalmente, o prólogo de Alencar e as duas críticas de Machado de Assis. Então, vou me ater somente ao romance, que é bem curtinho.
Ai... apesar de saber que a gente precisa tentar ler os clássicos com os olhos da época em que a obra foi escrita, ler Iracema foi bem incômodo pra mim. Além do enredo ser baseado em uma história de amor bem fajuta (ao contrário de Til, que na segunda parte tem um enredo bem envolvente), me incomodou muito, muito, muito o olhar colonizador que está implícito na história. Poxa, vida!!! Querer matar os irmãos tabajaras pra salvar o branquelo do Martin?!?! Não dá né, seu Alencar!! Fora outras coisas de arrepiar.
Tudo bem que a intenção era explicar a miscigenação, as raízes históricas brasileiras, desenvolver uma noção de pátria, enaltecer o patriotismo etc., etc. Mas sabendo que o encontro do português com os povos pré-colombianos foi constituído por conflitos, guerras, genocídios, escravidão, torturas, saques, estupros e evangelização não dá pra comprar essa lenda do Ceará, infelizmente.
Acho que o ponto positivo é apenas a linguagem rebuscada, que usa alguns termos indígenas, mas acredito que Alencar não desenvolveu nenhuma pesquisa mais profunda sobre os costumes tabajaras e pitiguaras.
Iracema é um romance datado, que não deve ser lido sem um bom estudo prévio do pensamento social e literário da segunda metade do século XIX.
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Susy 30/04/2016

Moldando a leitora + Problemas na edição
Eu compreendo a importância deste livro na Literatura Brasileira e tudo o mais, mas tive problemas com a obra, sendo os principais:
* Muitas palavras de origem indígena, que na obra original tinha notas de rodapé para esclarecer, mas na minha edição (da editora Avenida) não tinha, e isso me gerou problemas de compreensão.
* Como assim a Iracema larga tudo (família, nação, segrego de jurema) por um branco que acabou de conhecer? D= Romantismo, eu sei, mas não me conformo!!!
* Como Iracema, uma tabajara, é tão submissa no modelo imposto pela Igreja da época? Isso foi forçado demais para que ela fosse um exemplo para a leitora de romances.
* Martim é um idiota de não valorizar a Iracema como deveria, e isso é tratado de maneira natural (para que a leitora se conformasse de que homens são assim e aceitasse a indiferença de seus maridos?)
* Achei o relacionamento Martim-Poti estranho, quase forçado, em alguns momentos. Algo como "a amizade/união perfeita entre os dois povos" (branco e indígena). Sei que foi pra mostrar que a formação da nação brasileira se deu pela união dos povos, mas foi muito forçado, penso que essa formação poderia ter se resumido ao filho de Iracema e Martim.

Obs:. Sempre me refiro à leitora pois tais romances eram escritos para que as mulheres lessem.
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Caio Chaves 13/06/2016

De todos os autores clássicos que a escola me obrigava a ler, o que mais me simpatizei e gostei dos romances foi o José de Alencar. Há algo bem fascinante na narrativa dele mesmo tendo em diversos pontos emitindo juízos de valores totalmente eurocentristas e preconceituosos e Iracema é um típico romance escapista do autor. Há muitas descrições amorosas, muitos conflitos, muita personificação da mulher amada, que embora seja índia se comporta de maneira extremamente dramática e frágil que nós é apresentada a Iracema dos lábios de mel, algo que foge um pouco do papel da índias, mas tudo bem, é um romance escrito em 1865 e ele era um escritor romântico no final das contas.
A primeira vez que eu li esse livro eu detestei, achei horrível, chato, fraco e com palavras demais excessivas em linguagem indígena, só que lendo agora mais velho e com um pouco mais de maturidade, vejo a forma do romance de outra forma e me peguei admirado com a história e com a beleza dela. Baseada em uma lenda da formação do estado do Ceará, o livro tem uma certa base histórica que aparece em algumas edições e dá pra localizar melhor o conteúdo da história.
O próprio autor admite que nos capítulos finais a narração fica mais fraca, o que é uma verdade. O livro fica cansativo nas passagens e no drama da pobre Iracema, que passa o livro inteiro chorando. Só que adorei a cena final dela com o Caubi, foi bonita e gostaria de mais alguns momentos entre eles. Achei o final bem apressado pra esse livro mas acho que isso é uma tendência do próprio José de Alencar, foi um estalo e a história terminou, Queria mais um pouquinho de drama.
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Fernanda.Barbosa 12/07/2016

Doce de Menina
Apaixonante. Não encontrei melhor palavra para traduzir um pouquinho da minha experiência com a releitura desse famoso clássico. Confesso que na minha primeira leitura, a maior beleza deste livro, na minha opinião, passou desapercebida: a linguagem. Creio que com esta edição (cheia de ilustrações e descrições que ajudaram bastante) a leitura se tornou um pouco mais fácil e muito mais fluida. Não consegui parar a leitura até finalizá-lo, e foi incrível a forma com que o autor me surpreendeu. De primeira achei que teria uma certa dificuldade com a linguagem, por ser rebuscada e com muitas descrições específicas da cultura indígena, mas a paixão de Iracema por Martim e toda a misticidade envolvendo aqueles personagens, deixou tudo mais fácil. O clima envolvente das paisagens, da tribo, da narrativa perfeita (ainda mais bela nas falas incriveis de Iracema) me conquistaram. Agora, sinto ainda mais animo para reler diversos clássicos que não dei devida atenção no passado. A recompensa é enorme!
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Iracema
Muito bom.
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Erieli.Rosa 26/08/2016

otimo
um bom livro, grande escritor
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Jhonny 26/08/2016

Ótimo livro
O forma como Alencar usa as palavras é único.
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Sara.Matos 28/08/2016

Muito bom.
Muito bom.
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NathAlia.Prestes 02/09/2016

Iracema
Muito bom
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Luiza 02/09/2016

Amei
Muito bom
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Juliana.Ricardo 03/09/2016

Livro interessante, mas na época era obrigatório para o ensino médio o que desestimula aos alunos.
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Juliana.Ricardo 03/09/2016

Livro interessante, mas na época era obrigatório para o ensino médio o que desestimula aos alunos.
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