A cidadela

A cidadela A. J. Cronin...




Resenhas - A Cidadela


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Marcos5813 28/08/2023

O ideal de uma cidadela
Andrew Manson é um jovem médico, recém formado, idealista, e com uma vontade febril de romper com as regras vigentes, conservadoras, e salvar o mundo de suas amarras, e é exercendo a medicina que faz de sua profissão instrumento para salvar vidas humanas, não apenas dos males do corpo mas, também, da alma. Quanta vida há em um cidadela? Quantas vidas há numa cidadela? Romance esplendoroso!
QUEIJO460 28/08/2023minha estante
Cinco estrelas, deve ser bastante bom mesmo.


Marcos5813 28/08/2023minha estante
De fato amigo! O livro é um verdadeiro clássico. O autor não é tão conhecido mas este seu Romance entra para os anais das grandes obras literárias, segundo minha modesta opinião.


QUEIJO460 28/08/2023minha estante
Entendi.


Marcos5813 28/08/2023minha estante
Acho que vai gostar de ler amigo. A obra trás grandes reflexões, como o sentido de nossas escolhas e como afetam nosso caráter.




arlete.augusto.1 30/01/2022

Esplêndido!
Em A Cidadela, acompanhamos a trajetória do Dr Andrew Manson desde um médico jovem, idealista, pobre, recém formado, com uma dívida estudantil a ser paga iniciando sua carreira numa vila mineira perdida no País de Gales, com condições mínimas de trabalho, e todas as agruras que enfrenta para crescer e firmar-se em sua profissão, expondo todas as dificuldades, principalmente as dificuldades políticas que entrava o crescimento e mina o idealismo. São muitos os problemas que o jovem Dr Manson enfrenta, mas procurando manter-se firme em relação aos seus ideais, e são muitas as decepções. Até se ver vencedor, com clínica constituída em Londres, mas a qual custo? É emocionante acompanhar seu amadurecimento durante as 517 páginas, que nos permite conhecer o que está por trás de muitos consultórios e doutores bem conceituados. Mas, fundamentalmente, o livro trata dos valores fundamentais do ser humano, o que faz dele uma leitura imperdível e muito gratificante.
O livro foi enorme sucesso em seu lançamento e influenciou a implementação do NHS (SUS) do Reino Unido.
Roberta 23/02/2022minha estante
Fiquei com vontade de ler!


arlete.augusto.1 23/02/2022minha estante
Vale a pena, Roberta, é uma ótima leitura! ?


Roberta 24/02/2022minha estante
A maneira como você descreve um livro é muito legal?




Bel 19/12/2011

Começou com 3 e acabou com 5 estrelas
Esse livro foi bastante recomendado por parentes meus. Disseram que eu não podia me formar médica sem deixar de lê-lo.. Daí resolvi dar uma chance...

Comecei a ler sem muito entusiasmo: Apenas uma vida cotidiana de um médico recém formado com muita ideologia e pouca prática pra lidar principalmente com os médicos mais antigos, pseudo-donos do sistema de saúde da época. Até aí, ok, normal. Cheguei a achar que o livro ia ficar só por isso mesmo.
E foi realmente só no final que pude perceber a transformação que sofri junto com o protagonista ao longo do livro. Foi aí que pude perceber o quanto cresci junto com seu amadurecimento.
Fui levada tão sutilmente pelo autor que não notei o quanto o livro estava criando raizes dentro de mim, como a história incialmente monótona era muito mais profunda.
Foi nas páginas finais que compreendi a necessidade da existência de cada palavra do livro.
Senti raiva, indignação, alívio, chorei e ri ao longo de suas páginas.
Espero profundamente que o idealismo e a ética que guiam o personagem nunca desapareçam de mim também.

Este livro é um eterno legado de AJ Cronin, não só para os praticantes da Medicina, mas também para qualquer pessoa que possua algum ideal na vida e esteja disposto a persegui-lo e enfrentar qualquer correnteza contrária. Será sempre atual.
RogArio.Amatuzzi 03/05/2012minha estante
ESTUPENDO DO COMEÇO AO FIM.


Mônica Firmida 27/07/2017minha estante
Também fiquei fascinada com este livro!




Guilherme Dehon 31/03/2023

A Cidadela...
Não me recordo ao certo quando li Noites de Vigília e O Farol do Norte, mas se não me falha a memória eu deveria tee no máximo uns 15 anos...

Levando esse tempo em consideração, 33 após minha última experiência com uma obra de A J Cronin, tenha a imensa satisfação de apreciar mais uma de suas criações...

A Cidadela é um livro muito gostoso de ler, e apesar de por vezes ter alguma termos médicos ou uma ou outra palavra mais formal, a leitura flui muito confortável...

Os personagens são interessantes (algumas um tanto insípidas), e bem desenvolvidos nas suas características...

No geral a obra retrata uma época em que a medicina estava de certa forma "estagnada" na Inglaterra e um jovem idealista, Andrew Manson, auxiliar médico sonha em mudar essa perspectiva engaçada...

"A. J. Cronin apresenta os dilemas que acompanham os idealistas. A quebra de expectativa ao se deparar com a dura realidade e o confronto entre ser mais humano e passional ou trabalhar com o intuito de enriquecer..."

Recomendo.
jusouzr 31/03/2023minha estante
disse tudo??????


Guilherme Dehon 31/03/2023minha estante
Kkk gentileza desconsiderar




Laura 04/09/2022

A vida de um médico no século XX (mas poderia ser XXI)
A história do dr Manson, um médico recém formado e idealista, os percalços que enfrenta na profissão, os dilemas éticos principalmente quando relacionados ao dinheiro e a influência do seu trabalho na vida pessoal.. um livro sobre a importância se manter fiel aos seus valores e sobre amizade também. Apesar de se passar no século XX, a história é muito atual, principalmente com relação aos conflitos morais e éticos da medicina.
Marina 05/09/2022minha estante
Amei a resenha! Fiquei com vontade de ler ?




Lívia 20/06/2022

A cidadela
Muito interessante como é retratado o ingresso de um médico recém-formado no trabalho no início do século passado.
DANILÃO1505 20/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




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Gininha 18/11/2011minha estante
Engraçado: Também havia pensado o mesmo: "desnaftalinizar" (neologismo meu, rsrsrs) velhos livros da minha estante, como o que ora leio: "Um Caso Tenebroso", de Balzac, adquirido em 1984!! Mas sua resenha, acima, me emocionou pois me levou a tempos idos. Tempos em que passei horas pungentes, mas encantadas, lendo A. J. Cronin, inclusive esse A Cidadela. Só me lembro dos contextos, mas pouca coisa ficou das histórias propriamente ditas, de Cronin. Por isso, agradeço-lhe pela resenha, sempre muito plena de sensibilidade e bom tom.
Parabéns, pois Cronin é isso aí mesmo. Creio que não se escreve mais como ele, e que os médicos de hoje (exceções??) estão longe de absorver-lhe os escrúpulos, os cuidados e a ética para com os pacientes.




anananabn 01/02/2024

Malade au petit morceau de papierrrr
Comprei esse livro por 10 pila num sebo na minha última viagem só pq a achei a capa legal (sim julguei o livro pela capa ??

comecei a ler achando a que a história de um médico em uma cidadezinha no interior do cobogó não ia me pegar muito, ainda mais por se passar nos anos 20 (nao sou mt fã de coisa de época).

mas gostei mt do desenrolar, tudo bem devagarinho, deu todos os detalhes que eu precisava saber, descreveu bem os personagens secundários na medida do possível, de um jeito q eu consegui imaginar a vidinha individual de cada um deles. (com exceção da christine, mds n fala nada da pobre coitada mesmo ela parecendo ser a mais interessante nesse muquifo todo, mas tudo bem, o livro já tem mais de 400 paginas, n da pra ter tudo na vida)

de todo jeito, gosto da forma que ele descreveu os acontecimentos, dava pra entender perfeitamente como tava rodando a cabeça do pobi do andrew (mesmo n gostando dele k)

enfim fiquei torcendo por danny e christine n vou mentir - sla gosto de confusao

(hope to com vc e n abro! simpaticíssimo
Ana Bernhard 20/02/2024minha estante
que diaboe e malade au petit nao sei oq




Bookster Pedro Pacifico 04/11/2021

A cidadela, de A. J. Cronin
Que eu sou um fã de livros com temática de medicina, isso já deixei bem claro por aqui! Por isso, foi com muita expectativa que comecei a ler A cidadela, em que são narradas as condições de trabalho de um jovem médico recém-formado no início do século XX. Além disso, em nossa conversa para o @dariaumlivropodcast, o livro havia sido indicado por Antônio Fagundes como um dos seus favoritos.

O protagonista da história, Dr. Andrew Manson, inicia sua carreira em uma pequena aldeia do País de Gales. Por não ter tido muita experiência com pacientes, conseguimos acompanhar a insegurança de um jovem com a enorme responsabilidade de lidar com a vida dos moradores de Drineffy. Porém, sempre buscando enxergar o seu paciente como um ser complexo, indo além da simples análise dos seus sintomas físicos, Dr. Manson começa a chamar a atenção na região em que atende.

Apesar de o início da leitura ter me prendido bastante a atenção, confesso que o desenvolvimento do meio da narrativa ficou um pouco lento. Tive a sensação de que a rotina do Dr. Manson teria ficado monótona, sem grandes acontecimentos.

Por sua vez, consegui retomar o ritmo no terço final da obra. Depois que se muda para Londres e começa a adentrar no círculo social dos pacientes ricos e importantes, o personagem passa a esbarrar em questões éticas interessantes. Foi como se o médico tão interessado no bem-estar do paciente passasse a ser corrompido por uma sociedade que vive pelo dinheiro e pelo poder. Há um crescente conflito interno entre sucesso profissional e os objetivos éticos da tão venerada profissão dos médicos… Temas que, na minha visão, ainda devem existir para quem vive nesse meio. Também é interessante ver como as questões profissionais acabam irradiando para o lado pessoal e familiar do protagonista.

Mesmo com esse ritmo mais lento no desenvolvimento da obra, a experiência da leitura foi bem prazerosa. Recomendo bastante a leitura para quem se interessa pelo tema e para quem gosta de romances que retratam a sociedade do início do século passado!

Nota 8,5/10

site: http://instagram.com/book.ster
Matheus Reis 14/08/2023minha estante
Não ligo pra narrativas lentas. Desde que não enrolem rsrs




Carol.Panaro 13/03/2020

A Cidadela certamente tornou-se um dos preferidos da vida.
Os personagens são absurdamente humanos, é possível reconhecer em si os atributos de cada um, tanto positivos quanto negativos, por mais que haja a tentativa de negar, intimamente reconheceremos nessas personas, e mesmo em seus momentos de mais pura honestidade, rompantes de orgulho, ganância, soberba, solidão, desolamento, fracasso, medo que encontramos em nós mesmos, assim como a determinação, a compaixão, o amor, a pureza, a vontade genuína, que também estão fortemente presentes nessa história, e que história!
Guardarei com carinho a lembrança de cada personagem e buscarei orientação, para vida real, em suas atitudes e decisões.
maria valeria 28/05/2020minha estante
Eu já li vários desse autor, sendo As Chaves do Reino um dos meus preferidos. Conta a história de um pároco que vai trabalhar na China, para evangelizar. Também é de chorar...




Mercury 14/10/2010

Faz tanto tempo que li esse livro... Não o tenho mais, mas sempre foi meu romance favorito. Nessa época, quando o li, havia entrado na fase dita adulta da minha vida, e as pessoas esperavam um comportamento mais responsável e sério da minha parte. Eu me sentia como se estivesse indo para a guerra.
O protagonista da história também está iniciando sua vida profissional, e iniciando uma fase nova da sua existência, quando ele tem que trabalhar duramente, e provar para o mundo e a si mesmo que era um homem de valor. Ele tem muitos defeitos, e não sabe nada de nada, mas é honesto consigo mesmo e esforçado. Suas pequenas vitórias, as sentimos como se fossem nossas, quando ele resvala na vida mundana, nos sentimos constrangidos também. Sua redenção e ruptura com o sistema vigente é seu último ato de idealismo, e também representa nossa própria redenção. Enfim, é uma história cativante.
Quando se sabe que ela é em parte autobiográfica, e que devido a repercussão deste romance, o Sistema de Saúde inglês também foi alterado, percebemos que o fascínio por essa história tinha razão de ser. É um ótimo romance, que mesmo representativo de sua época, os anos 30, é universal e humanista.
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DIRCE 13/11/2011minha estante
Ótima resenha.
Estava receosa de estar sendo injusta na minha avaliação. Agora, lendo sua resenha, quase chego a certeza.




Emetresz 18/05/2012

Empolgante
Outro livro que não canso de reler. Narra as grandes dificuldades e vitórias de um médico recém formado que luta entre a chance de enriquecer e a chance de melhorar a saúde das pessoas. Muito bom.
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Cris 27/06/2017

cuidado, tristeza em grau máximo
Só estou resenhando para avisar que se você quiser chorar, este é o livro!
Não estou falando de umas lagriminhas não! São daquelas para se afogar.
Gostaria que alguém tivesse me avisado que era tão triste.. É um livro bom, mas não vale as lágrimas....
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Renata 27/07/2017

Todos deveriam ler
Este livro é um clássico da medicina no início do século XX, se iniciando com a chegada de Andrew Manson na desolada cidade em Blaenelly, ele tinha acabado de sair da faculdade e este era o seu primeiro emprego da carreira médica aonde iria seria assistente de um Doutor.
E logo no começo enfrenta dificuldades, pois percebe que não sabe nada além de formulas de livros e remédios citados. Sua vontade de melhorar e combater o sistema já definido pelos mais antigos é o que lhe move, nesta sua jornada muito poucos lhe apóiam, mas os que tentam molda – lo ou até mesmo derrota – lo, são muitos.
Conhece Christine, a professora da cidade, e logo se encanta com sua simplicidade, seu jeito meigo e ao mesmo tempo com sua inteligência e firmeza.
Andrew logo consegue uma oportunidade melhor, que encaminha para outras novas oportunidades. Movido pelo desejo de vencer e com princípios firmes, ele segue a nova direção perfeita que lhe vai aparecendo. Mas será que vai ser da maneira certa de conquistar o reconhecimento? Em um mundo onde às pessoas tem doenças porque querem ter, e o sistema funciona com injeções e remédios de água, e o único interesse é o dinheiro e o que ele pode dar.
...

site: http://lovelyplacee.blogspot.com.br/2014/08/a-cidadella-j-cronin.html
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Pandinha 31/08/2018

Dahora
legal!
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