Tabuleiro dos Deuses

Tabuleiro dos Deuses Richelle Mead




Resenhas - Tabuleiro dos Deuses


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ELB 18/05/2014

Every Little Book
"Não precisa existir nada tão complexo por trás do amor, Magnus respondeu. As pessoas simplesmente se preocupam umas com as outras porque... sim. Os amigos são assim. Os namorados são assim. Você devia tentar de vez em quando."

(...) Resenha em vídeo feita pela Lala, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2014/03/resenha-tabuleiro-dos-deuses.html
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Ro Angarten 17/05/2014

[RESENHA] TABULEIRO DOS DEUSES - RICHELLE MEAD
Este livro foi uma surpresa... mas não boa. Amo a Richelle Mead, mas este livro foi o primeiro dela que quase abandonei. Aliás, só não abandonei porque não consigo deixar um livro pela metade.

Vamos à história: Mae Koskine, é uma pretoriana, uma supersoldada que tem suas ações estimuladas pelo uso de um implante, que a deixa mais forte, mais rápida e imune a dor. Após ser provocada, ela acaba perdendo o controle e batendo numa colega durante o velório de seu ex-namorado.

"Eu sou um soldado da República. Não sirvo à minha vontade, mas à de meu país. Sou sua ferramenta e me alegro em dar a vida para proteger a glória desta nação"

Como punição foi afastada do serviço do exército e designada para proteger um civil, Justin March. Um sujeito cheio de vícios, arrogante, mulherengo, exilado pela RANU e o melhor investigador de religiões da Segurança Interna. Os dois tem um começo conturbado e se revezam entre altos e baixos no quase-relacionamento. E essa é basicamente a história do livro.

"O fato de que toda a sua vida gira, e sempre girou, em torno de diferentes imagens. O que as pessoas pensam de você. O que as pessoas querem que você seja.E o que você quer ser. Você não gosta que as pessoas suponham coisas sobre você, mas também não está disposta a mostrar a verdade a elas."

Ah, mas vocês devem estar se perguntando: “mas, e os assassinatos? Os deuses? E os poderes inimagináveis?“ Essa parte acaba ficando em segundo plano. Bem pouco aprofundada. Eles ficam vagando pelas capitanias atrás de pistas e acabam entrando em algumas confusões, que terminam tão rápido que nem dá tempo de nos abalarmos. Quanto aos deuses, ou estavam de férias, ou nem um pouco interessados na história. Os poderes inimagináveis aparecem um pouco no final, mas nem são tão inimagináveis assim.

Quando eu li a sinopse fiquei muito animada, afinal, os livros da Richelle são sempre fantásticos e esse prometia uma guerra com os deuses (ou entre deuses, ninguém sabe ainda).

Continue lendo no...

site: http://cladassombras.blogspot.com/2014/05/resenha-tabuleiro-dos-deuses.html
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PorEssasPáginas 05/05/2014

Confesso que tive um pouco de dificuldade para ler “Tabuleiro dos Deuses” com a mesma velocidade que estou acostumada a ler outras obras.

Não li “Academia de Vampiros” e este livro foi o primeiro contato que tive com o trabalho de Richelle Mead. Fiquei com muita vontade de ler este livro depois de ler uma sinopse que me chamou muito a atenção pelo tema: religião. Infelizmente, achei que o tema poderia ser abordado de forma mais profunda.

O início do livro me deixou um pouco entediada porque, apesar de Mae Koskinen ser um soldado treinado e muito eficiente, ela fica super Mary Sue por um tempo. Relembrando a noite caliente com Justin, se sentindo enganada e se culpando por ficar pensando nele.

Enfim, depois as coisas vão se encaixando e a leitura fica mais dinâmica. As descrições são boas, mas eu queria mais detalhes deste mundo distópico. Infelizmente, depois de ler outras distopias não dá pra não comparar. E outras obras com o tema “distopia” foram muito mais envolventes, na minha opinião.

Tive a sensação que foram coisas demais a serem exploradas (distopia, genética, religião, misticismo) e nenhuma destas coisas foi explorada de forma completa. Mas achei legal o uso da mitologia celta e espero que seja mais explorado no restante da série.

Minha personagem favorita, Tessa, a protegida do Dr. March, não aparece muito, mas tem uma percepção incrível. Adorei a construção dessa personagem. Por ser de fora da RUAN – ou RANU como foi mantido no livro – ela poderia ser a personagem coitadinha que sofre com o bullying por ser diferente, ter uma educação diferente, um sotaque diferente… em vez disso ela vai aprofundando seu conhecimento aliado a sua percepção única justamente por ser “de fora”. Tessa promete!

Algumas coisas foram apenas superficialmente explicadas, mas gostei do livro e vou ler o restante da série, e aí espero entender o que ficou em aberto.

Li o “guia” para “Tabuleiro dos Deuses” depois que li o livro. Estava esperando que pudesse trazer informações complementares, mas não é bem isso. Na verdade, me pareceu mais um teaser. Sabe, só pra dar aquela comichãozinha de vontade de ler? Porque faz um resumão, quase uma sinopse do livro que seria lançado, apresenta as linhas gerais dos três personagens principais (Dr. Justin March, Mae Koskinen e Tessa) e os dois primeiros capítulos do livro.

Peço desculpas aos fãs de “Academia de Vampiros” e de Richelle Mead se fui muito dura, mas esse é o legal de sermos leitores; temos nossas próprias visões e podemos compartilhar ideias, concordar, discordar e defender nossos pontos de vista de forma civilizada.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-tabuleiro-dos-deuses
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Juliana Vicente 04/05/2014

Tabuleiro dos Deuses foi uma grande surpresa! Eu já conhecia a escrita da Richelle, por isso sabia que dificilmente não iria gostar do livro, mas não esperava gostar tanto. O que mais me agradou foi o fato de ser um livro adulto, com personagens complexos que me instigaram a terminar a leitura o quanto antes.

Tecnologia é a palavra chave nesse livro, vamos nos deparar com um universo totalmente diferente. O mundo entrou em declínio, doenças devastaram populações inteiras, novas regras foram criadas como forma de sobrevivência; A república Unida da América do Norte – RUAN, detém tecnologia de ponta, criou soldados perfeitos, aprimorou o conhecimento humano e baniu as religiões que durante o declínio foram culpadas de gerar histeria e morte.

Justin é responsável por manter as religiões sobre controle, ele tem o talento de analisar e identificar possível ameaças, até que um dia vivencia algo além do considerado normal, essa experiência irá mudar tudo. Esse personagem é deliciosamente incorreto, já no começo fiquei atraída por sua complexidade. Ele perdeu tudo que já lhe importou, sua decisão em falar verdade custou caro, foi exilado e passa os dias sonhando com o que perdeu, até que um dia tem a chance de voltar, mas o preço talvez seja alto demais.

Nesse contexto ele conhece Mae Koskinen, uma mulher misteriosa que guarda segredos assim como ele. Mae é aquela personagem que me intrigou durante toda a leitura, aos poucos vamos sabendo sua história, o que a fez se tornar a mulher que é hoje, quais motivos teria para desprezar tanto sua família. A química entre esses personagens é muito forte, mas não esperam muitas cenas quentes nesse livro, existem dificuldades a serem enfrentadas antes que o casal possa ficar junto, e olha que estou especulando esse final, pelo desenrolar desse primeiro livro tudo pode acontecer. A missão de Mae é manter Justin vivo, enquanto ele descobre quem está por trás de estranhos assassinatos.

O nome do livro já deixa claro que a trama irá remeter ao deuses, não existe mistério nisso, a questão é que Deuses são esses? É tudo tão bem construído que é impossível deixar a leitura de lado, eu ficava elaborando diversas teorias sobre o que poderia ser, mas como sempre não consegui acertar muita coisa.

A leitura é densa, intensa e muito envolvente. Vocês irão notar uma quantidade enorme de informações jogadas ao leitor, as vezes eu precisei parar e reler algum trecho, mas nem isso me desagradou. Como é o primeiro livro é normal que algumas coisas fiquem em aberto, considero um livro de introdução, apesar do mistério desse livro ser elucidado.

Vou parar aqui. Quero que vocês leiam e me digam o que acharam. Estou muito ansiosa pelo próximo volume da série, vou adorar reencontrar Justin e Mae.

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2014/03/tabuleiro-dos-deuses-richelle-mead.html
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ThaisMMateus 01/05/2014

Tabuleiro dos Deuses
Puro nível de perfeição, O livro Tabuleiro dos Deuses conta a historia de um servidor chamado Justin March e uma pretoriana chamada Mae Koskinen, Justin recebe uma missão na RANU, por causa de seitas religiosas assassinas e Mae tem que protege-lo, caso um religioso resolva ataca-lo!
Mae era uma menina muito bonita, inteligente e forte, por ter tido uma manipulação genética pela Deusa Morrígan, deusa da morte, das vacas, das gralhas, do luar, da prata e da batalha. Ela foi feita para se casar com alguém rico e tirar a sua família da pobreza, mas tinha que seguir a deusa Morrígan, pois esse era o acordo, eles faziam a manipulação e ela seguia a deusa! Mas não deu certo oque a mãe de Mae (Astrid Koskinen)tinha planejado, e ela se tornou uma pretoriana sem religião. Que fez os seguidores de Morrígan quererem mata-la, ela não sabia disso nem acreditava em deuses, até que seu amigo Justin descobriu tudo e sua mãe Astrid confirmou!
Justin não era muito diferente de Mae, ele também era bonito e inteligente! Ele não acreditava em Deuses até um dia, que ele teve um sonho, que ele tinha que escolher um Deus entre três, para seguir, ele escolheu um que prometeu que o ensinaria a ter sabedoria e que sua memoria e seu pensamento seriam guias de Justin, também prometeu que mostraria como vencer seus inimigos e que poderia ter uma amor que deixaria os outro de queixo caído, mais foi a ultima promessa que convenceu Justin, ele percebeu que o quarto em que estava, estava em chamas e então o Deus prometeu que o salvaria, era só ele seguir os corvos, ele seguiu os corvos até um lugar que não estava pegando fogo e depois os dois pássaros entraram dentro da cabeça dele e desde aquele dia ele começou a falar com os corvos que se chamavam Horatio e Magnus!
Tabuleiro dos Deuses é o primeiro livro da série "A era de X" e já me apaixonei!
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Lu 15/04/2014

Não estranhe essa resenha. É a primeira vez que dou 3 estrelas para um livro da Richelle Mead. E ela é uma das minhas autoras favoritas. Adoro seus personagens, seu humor sarcástico e bons diálogos. Então, você pode imaginar como eu quase fui praticamente valsando com o seu livro novo em direção ao caixa.

Eu acho que a falha da Richelle foi passar do fantástico para o gênero da ficção científica, o que geralmente não é fácil. Apesar de serem "gêneros irmãos", por assim dizer, a ficção científica é ligeiramente mais complexa. E a impressão que eu tive foi que a Richelle trabalhou com elementos demais: castas, futuro, deuses, etnias... eu passei boa parte do tempo perdida com todos esses dados. Tentando imaginar sua versão dos Estados Unidos na minha cabeça.

Outro detalhe que me incomodou bastante, até mais que a mitologia, foi a construção dos protagonistas. Justin, Mae e Tessa parecem versões crescidas de Adrian, Sydney e Jill, que são ótimos personagens. Mas ficou uma sensação de repetition um pouco desagradável na boca. Principalmente Justin. Acho que consigo entender Adrian melhor. Ele tem 20 e poucos anos e parto do princípio de que ele faz besteira como os garotos de sua idade fazem. Justin? Eu o achei meio decadente, quase patético.E não cheguei a perceber sua genialidade. Richelle faria bem em assistir a uns capítulos de Sherlocke.

O caso em si é legal, mas fica um tanto perdido no meio de todos os elementos da mitologia e das confusões dos personagens.

A sensação no final foi de que eu li um livro confuso, mas com potencial para ser uma série bacana. Pretendo comprar o próximo livro, esperando por um maior amadurecimento dos personagens e da história.

Recomendo pela curiosidade e por ser mais um livro da Richelle, mas com o alerta de que, na minha opinião, não é o melhor trabalho dela.

Cris 12/04/2015minha estante
Concordo, ótima resenha Lu!


Lu 03/05/2015minha estante
Obrigada, Cris!




RôPeyres 04/04/2014

Uma sociedade dividida em castas, que sobreviveu a um vírus letal. Aqui religiões são consideradas uma ameaça, devendo ser combatidas. Porém, seitas atuam clandestinamente reunindo fiéis. Afinal, fé dá poder aos Deuses, e eles estão em busca de seus seguidores. Esta é RANU. É neste cenário que se inicia O Tabuleiro dos Deuses, por Richelle Mead.

Mundialmente conhecida pela série Academia de Vampiros - que dispensa apresentações - em fevereiro a editora Paralela - um dos selos da Companhia das Letras - lançou o primeiro volume da nova série escrita pela autora: A Era de X.


Você quer a verdade, Servidor da Verdade? A verdade é que, quando você expulsa os deuses do mundo, eles acabam voltando, com força total. Os humanos não conseguem se manter longe dos deuses e os deuses não conseguem se manter longe dos humanos. É a ordem natural das coisas. O tratamento que o seu país deu ao divino foi muito brutal após do Declínio.
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Fã de sua escrita, me interessei pela premissa assim que a li, porém ao longo de suas 421 páginas, meus sentimentos foram antagônicos. Motivo: o ritmo do livro. Mestre em misturar elementos fantásticos, desta vez Mead se aventurou ao escrever uma distopia.

Em RANU - República da América do Norte Reunida - a vida é tranquila em um futuro super tecnológico e pacífico, até o limite de suas fronteiras. No exterior, soldados sobre humanos tentam dominar e anexar novos territórios, e sua população a ser civilizada. Cada passo de seus cidadãos é estritamente controlado. Quando uma série de assassinatos misteriosos começam a acontecer e ter repercussão nacional, o governo decide chamar um exilado para ajudar nas investigações.

Justin March e Mae Koskinen. Ele, um investigador de grupos religiosos que trabalhava no governo antes de ser extraditado do país. Ela, uma pretoriana - soldado da elite do exército mais mortífero existente em RANU. Cada um misterioso à sua maneira, donos de um passado obscuro. Juntos terão que investigar o envolvimentos de seitas por trás desses assassinatos que estão ocorrendo por todo país.


[...] Na maior parte do tempo, leio as pessoas e resolvo charadas.
E você é bom no que faz?
Bem, eu seria demitido se você fizesse parte do meu trabalho. Não é tão fácil assim ler você. [...] Mas você gostou de eu ter dito isso, o que começa a me dizer algumas coisas finalmente.
Que tipo de coisas?
O fato de que toda a sua vida gira, e sempre girou, em torno de diferentes imagens. O que as pessoas pesam de você. O que as pessoas querem que você seja. E o que você quer ser. Você não gosta que as pessoas suponham coisas sobre você, mas também não está disposta a mostrar a verdade.


Embora os personagens sejam cativantes, assim como o enredo, demorou pouco mais de 200 páginas para engatar e me deixar envolvida pelos acontecimentos. A sensação era a de ler o segundo volume de uma série, na qual alguns fatos importantes para o desenvolvimento do enredo são mencionados de forma superficial, como um lembrete.

Contudo, a realidade do livro é distópica, não ficando muito claro como aquela sociedade funciona. São pequenos retalhos que vamos juntando para formar o pano de fundo. O passado dos personagens principais também é desvendado lentamente, no meio do livro, quando o ritmo acelera, muitos detalhes são revelados e todo o enredo começa a fazer sentido, e a se interligar. A partir daí a narrativa toma um novo fôlego e prende a atenção até a última página.

Um dos aspectos que me deixou mais interessada foi como o tema religião foi tratado. Certamente influenciada pelo seu pai - um filósofo de religião e espiritualidade -, Richelle a mistura com mitologia, provocando debates interessantes através de uma personagem secundária, Tessa, vinda do exterior junto com Justin.


Fui à missa hoje. Da Igreja da Humanidade - ela esclareceu. - Pensei que fosse como um manual de moralidade e princípios humanos. Mas, no geral, pareceu mais uma maneira de impor respeito às políticas do país.
São a mesma coisa. É isso que as religiões fazem: uma força superior nos fala como viver. Só que essa mensagem vem de um grupo racional de seres humanos, e não de um entidade inventada e cheia de caprichos.
As religiões dão sentido a um propósito. Elas ligam você a alguma coisa maior no universo e ajudam os fiéis a entender por que estão aqui - ela argumentou.
Ele abriu um sorriso de provocação.
Não foi isso o que eu acabei de dizer?


Lá só há uma religião oficial: a Igreja da Humanidade. Também são licenciadas e consideradas inofensivas alguns outros cultos parecidos com o cristianismo. Porém o Deus cultuado é a própria RANU, e o hino cantado nas cerimonias religiosas.

A interação entre os personagens com certeza é um destaque, principalmente entre Mae e Justin, com diálogos sagazes, repletos de ironias. As figuras femininas são muito fortes, apesar de distintas entre si.

Todos esses aspectos contribuíram para dar força ao enredo que foi muito elaborado. Apenas a sensação de não compreender exatamente aquela sociedade decepciona. Porém, a autora consegue retomar o ritmo de tal forma que ao virar a última página desejei ter o próximo volume em mãos para ler a continuação.

Há muito ainda para ser explicado sobre RANU, um país antirreligioso que conseguia encontrar deuses sem nem perceber. Afinal, somos todos peças num tabuleiro. Você é uma rainha ou um mero peão?

Até breve!


site: www.mudandodeassunto.com
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Moonlight Books 30/03/2014

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Richelle Mead entrou em minha vida de leitora com a série Bloodlines (confira resenha de Laços de Sangue aqui), gostei muito e logo em seguida comecei a leitura de sua outra série, Academia de Vampiros e posso dizer que ambas me deixaram muito feliz. Eis que a Editora Paralela anuncia o lançamento de Tabuleiro dos Deuses, primeiro volume de uma série adulta, A Era de X, desta talentosa escritora e eu não poderia deixar de conhecer esta nova vertente de seu trabalho.

Clima distópico, intrigas e conspirações estilo as melhores investigações da CIA e FBI e ainda uma pitada de misticismo e religião, some tudo isso e mergulhe em Tabuleiro dos Deuses.

O mundo não é mais o mesmo, após ser infestado pelo vírus Mefistófeles em pleno século XXI, teve sua população dizimada, entrando então na Era do Declínio, um período de cinquenta anos onde sua principal meta foi a busca pela cura deste vírus tão nefasto. Vencida a degeneração, surge uma época de ressurgimento, a Era da Renovação, onde a formação mundial atual deixou de existir e agora o país mais estável e seguro para viver é conhecido como RANU, formado por partes dos antigos Estados Unidos e Canadá. Lá a tecnologia, segurança e qualidade de vida é a melhor possível, no entanto algumas coisas dos tempos antigos foram banidas e qualquer tentativa de ressurgimento é tida como crime. Na RANU não são permitidas religiões, nem cultos a nenhuma espécie de Deus, as igrejas não tem ídolos, são apenas templos onde a nova filosofia de vida é pregada. Um povo cético, que preza razão acima de tudo, embora as eleições iminentes para o consulado prometam uma nova era, a Era de X.

Neste cenário, que a princípio parece proibitivo e até mesmo ditatorial, conhecemos Mae Koskinen, uma mulher oriunda das castas mais nobres desta era, mas que renunciou a sua herança, para servir o país, Mae é uma pretoriana, a elite dos soldados da RANU. Perigosa e mortal, mas nem por isso insensível, Mae pode ser uma máquina de matar, mas possui também seu lado frágil. Quando perdeu Porfirio, seu ex-amante, passou por momentos turbulentos, cometeu atos insanos e foi punida com uma missão nada louvável para um pretoriano, ser guarda-costas de um homem conhecido como Justin March.

Justin já foi parte do governo, trabalhando na divisão especial que investigava o surgimento de novas religiões, sua principal função era a de banir tudo que fosse ligado ao misticismo, usando de sua inteligência notável para desacreditar estas manifestações, no entanto, um dia sua vida foi salva por um Deus, e ao admitir isso para seus superiores foi condenado ao exílio. Quando uma série de assassinatos misteriosos e com toque sobrenatural toma conta da RANU, Justin é trazido de volta para descobrir o que está acontecendo, e assim poder provar suas teorias sobre a existência de forças além da razão.

Justin e Mae sem saber quem são, acabam envolvendo-se, mas logo ao serem oficialmente apresentados, preferem esquecer a noite de paixão que viveram e levar adiante a missão que estão incumbidos, mas não será fácil, a atração entre ambos é palpável e no xadrez dos deuses, eles foram eleitos como peças chaves deste imenso tabuleiro. Sim! Os deuses estão mais vivos do que nunca e querem voltar, Mae e Justin são especiais e seus representantes, embora a dupla nem imagine o que estas entidades querem deles. Está montado o Tabuleiro dos Deuses.

Este é um livro interessante e diferente, eu como fã de distopias fui capturada logo nas primeiras páginas, adoro estes mundos novos que surgem a partir das besteiras que a humanidade comete, tudo ganha ares tão além da imaginação, que a aflição toma conta de mim nessas leituras. No entanto está sociedade que inicialmente mostra-se tão séria, logo revela-se como sendo bem tolerável, as pessoas aqui gostam de uma vida boa, regada de bebidas e sexo, e claro muita tecnologia, tirando o aspecto da proibição da religião e o controle acirrado da natalidade, é tudo bem liberal, até mesmo os pretorianos, tão temidos, são na verdade os maiores baladeiros que já vi...

site: Leia o restante da resenha http://www.moonlightbooks.net/2014/02/resenha-tabuleiro-dos-deuses.html
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Danny 05/03/2014

Quando tu juras num sonho, juras com a alma
Neste novo livro adulto da Richelle, ela resolveu apostar na modinha de distopia e como sempre ela conseguiu criar uma historia maravilhosa que prende o leitor na trama do começo ao fim, com todos acontecimentos, dramas, ação e romances dignos da nossa rainha Richelle Mead. Eu senti falta do tempero "da pimenta" que é presença tão marcantes em seus livros adultos, espero ver mais no livros seguintes, pq ainda tem muita coisa para acontecer. Peguntei a ela no twitter e ela respondeu que seriam 4 livros(talvez).
Enfim, a historia é narrada por três pessoas Justin, Mae e Tessa, que vivem num mundo distopico, após o declinio, a sociedade se dividiu em castas, religião é crime e doenças são muito comuns devido ao virus lançado na terra.
Justin é um investigador da segurança interna de RANU, seu trabalho é investigar seitas religiosas e por o fim nelas. Mae é uma pretoriana, uma soldado perfeita demais até, cujo tarefa é proteger justin em sua mais nova missão. Tessa é uma imigrante, filha de um amigo de justin e um prodigio.
Juntos eles vão tentar resolver um misterio, uma serie de assassinatos sobrenaturais estão acontecendo, e eles precisam provar que deuses não existem, descobrir o assassino e impedir novas mortes.
Mas o que eles não poderiam esperar é entrar num jogo, onde eles são meras peças num jogo e o surgimento de uma nova era " A era do X" está prestes a acontecer. E Mae e Justin vão desempenhar um papel importante no plano orquestrado pelos Deuses.
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Vivi 04/03/2014

Awwwn *---* mais uma série adulta da titia Richelle! Assim meu coração não aguenta! (meeeentira).
Bom, quem ainda não sabia da minha paixão pela escrita da Richelle Mead acabou de descobrir... e foi mais ou menos essa a reação que tive quando a Cia das Letras me ofereceu "Tabuleiro dos Deuses" para resenha.

Tabuleiro dos Deuses é o primeiro livro da nova série A Era de X, e já me conquistou no ato, por ser voltada para um público mais adulto, apesar de uns tropeços durante a leitura, creio que tem tudo para ser mais uma série de grande sucesso da Richelle.

No início do século XXI, o mundo conheceu um dos piores vírus até então já vistos, tendo sua população reduzida pela metade, o Mefistófeles afligiu o planeta por bastante tempo, deixando um tipo de marca genética em várias pessoas, que explicando melhor, é um conjunto de defeitos hereditários provocados pelo Caim (nome popularmente dado à doença).

Após a "Era do Declínio" (como ficou conhecida a época do surgimento do Caim), o EUA e o Canadá se uniram, formando um país extremamente estável, organizado e superior aos outros em diversos fatores. A RANU - República Unida da América do Norte - é o modelo de perfeição em que basicamente todos gostariam de viver, mas após o surgimento da RANU várias regras foram instauradas, dificultando, e em alguns casos tornando impossível a entrada de qualquer pessoa de fora da RANU (das províncias). Os cidadãos foram divididos em classes, castas, coortes... tudo é extremamente voltado para a tecnologia e para o espírito de patriotismo implantado nos cidadãos desde o nascimento.

A história gira em torno do ex-servidor Justin March, que após os resultados de seu último trabalho para a Segurança Interna acabou sendo exilado para o Panamá, e de Mae Koskinen, uma pretoriana da coorte escarlate (um tipo de supersoldado à serviço do país). As circunstâncias de como os dois se conhecem é o UP inicial do livro, além de ser apenas o início das situações inusitadas vividas por eles durante a história.

O livro é cheio de magia, política, genética, ação, sexo, intrigas, mitologia, religião e mistério. Amo a escrita da Richelle Mead, e não encontrei grandes dificuldades no decorrer da leitura. Um ponto que me incomodou um pouco, é o bombardeio de informações sobre a trama, muitas questões levantadas nesse primeiro volume não são elucidadas, mas de qualquer forma, é um ponto a ser relevado, já que geralmente o primeiro volume de uma série serve como introdução e ambientação do leitor à temática do livro, achei a construção do "mundo" criado pela autora bem estruturado, apesar de ficar um tanto confusa em alguns pontos.

No geral, Tabuleiro dos Deuses me ganhou, mas espero que nos próximos volumes a história seja mais focada, com mais ação e que por favor tenham mais cenas calientes!

Eu sou um soldado da república. Não sirvo à minha vontade, mas à de meu país. Sou sua ferramenta e me alegro em dar a vida para proteger a glória desta nação... pág 09

De alguma forma, ele conseguia ver aquela glória que ardia dentro dela e estava enfeitiçado. pág 122

Nós somos peças num tabuleiro [...] e alguns de nós são mais poderosos que outros. Somos nós que os deuses querem. É por nós que eles estão lutando... pág 405

Bjokas!

site: http://www.emporiodoslivros.com/2014/03/resenha-tabuleiro-dos-deuses-era-de-x.html#more
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Paula Juliana 04/03/2014

''Justin March, um investigador de religiões charmoso e traiçoeiro, volta para a República Unida da América do Norte (RUAN), após um misterioso exílio. Sua missão é encontrar os responsáveis por uma série de assassinatos relacionados com seitas clandestinas. Sua guarda-costas, Mae Koskinen, é linda, mas fatal. Membro da tropa de elite do exército, ela irá acompanhar e proteger Justin nessa caçada. Aos poucos, os dois descobrem que humanos são meras peças no tabuleiro de poderes inimagináveis.''

Minha Opinião: Gente! Eu não consegui fazer ainda uma resenha sobre esse livro! Ele é bom demais! É tão bom quanto todas as Obras da Richelle Mead! Mas ela conseguiu se superar ainda mais. Um novo mundo! Ela criou um mundo, uma mitologia totalmente única e original.
Personagens fodásticos demais da conta! Eu não canso de elogiar essa autora e esse livro! Espero que todos leiam! A autora conseguiu misturar uma crítica maravilhosa sobre política e religião, ainda abordando a mitologia celta!
Mae é tão forte, maravilhosa e guerreira que me apaixonei pela personalidade dessa protagonista e Justian é maravilhoso e engraçado. Temos um livro forte, com uma história forte, maravilhosa e incrível!
Richelle arrasou novamente e mostrou o porque que é minha autora preferida! AMO MUITO!

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Leitora Viciada 02/03/2014

Adorei o livro e a resenha ficou longa, pois minha intenção é apresentar um pouco o mundo criado pela autora (sem spoilers) e mostrar tanto o lado da ficção científica quanto o lado sobrenatural e mágico do livro. Classifico-o como fantasia urbana futurística.
A autora atingiu o equilíbrio ideal do fantástico e do tecnológico através de uma escrita madura. Não necessariamente é um livro sério ou para adultos, não. Mas é necessária certa maturidade para ler, compreender e se fixar na mitologia de A Era de X.
Genética. Magia. Política. Sexo. Intrigas. Ação. Mistério. E muitos detalhes que não podem passar despercebidos pelo leitor. Espero que eu possa mostrar como é a ambientação e a temática do livro. Mergulhei nesse mundo bem-estruturado e espero que gostem da minha indicação.

A narrativa é em terceira pessoa e os trinta e sete capítulos são de média extensão. Possuem títulos e nesse caso eu preferia que não tivessem, pois queria mistério total antes de começar um novo capítulo.
Os pontos de vista são modificados o tempo inteiro, dando dinamismo à narrativa, sempre dividindo o foco entre os protagonistas Mae e Justin. Acompanhamos os pensamentos, opiniões e sentimentos de cada um. Ás vezes um capítulo termina e outro começa com uma (super) rápida retrospectiva de um último acontecimento, sob uma nova visão.
As cenas de ação são cheias de energia; as de sexo são vigorosas; e as sobrenaturais ricas.
É um livro complexo e criativo. Começa lento e estranho, porque o leitor precisa se ambientar, conhecer como tudo funciona, da política à vida social. Como é esse futuro exótico? Pensei que seria uma leitura maçante e entediante, à princípio. Logo me prendi a história e ao mundo. A escrita da autora me envolveu e cada cena era processada em minha mente como um filme.
Não sei se todo tipo de leitor curte histórias que necessitam de um tanto de esforço mental inicial.

A capa de Tabuleiro dos Deuses, primeiro livro da série da Richelle Mead A Era de X traz um rosto calmo, frio e sensual que transmite uma impressão extravagante. É a protagonista Mae, linda castal pretoriana que sempre controla suas emoções, mesmo possuindo um chip no organismo que a transforma em uma máquina mortífera. O fundo negro representa o lado sombrio que assola a personagem, um contraste com seu rosto pálido. Tudo isso em uma imagem de capa, então aviso ao leitor: O livro é de ficção científica misturado a itens sobrenaturais, adulto e um pouco complexo.
Essa complexidade se estende ao título, pois todo o livro cria e monta um tabuleiro de jogos, como o de xadrez, mas são os deuses e forças mágicas que influenciam e tentam mover suas peças: seres humanos. É necessário ler tudo para ter uma compreensão total do sentido do nome escolhido pela autora em sua terceira série adulta. Eu nunca havia lido algo da Richelle e, pelo menos sobre A Era do X, posso afirmar que gostei muito e me interessei pela continuação.

O meu exemplar é um livro de prova, portanto não posso opinar sobre a qualidade gráfica e editorial da Paralela, mas gostei do material que vi, mesmo não sendo o resultado final. Espero poder reler o livro finalizado antes de prosseguir para o próximo volume.
Juntamente ao livro impresso recebi um glossário preparado pela editora sobre nomenclaturas e definições de várias coisas importantes para este mundo futurístico. Não costumo acompanhar esses anexos nos livros, prefiro sempre ir descobrindo naturalmente o que cada nomenclatura significa. Porém sempre me sinto aliviada quando o livro possui extras, para caso eu me perca ou me confunda.
No caso de Tabuleiro dos Deuses, precisei do material extra no começo. Porque o mundo e o enredo são intrincados. Por exemplo, a Era de X representa uma nova época que está para chegar, uma era desconhecida que politicamente alguns cidadãos aguardam. É o ponto de partida da série.
Já passamos pela Era do Declínio, ocorrida após o Mefistófeles, um vírus que se espalhou pelo mundo no século XXI e matou metade da população mundial. Quanto mais um indivíduo é miscigenado geneticamente, maior sua resistência ao vírus. Há também a sequela deixada pelo vírus, a Doença de Caim, um conjunto de debilitações genéticas hereditário.
Passamos também pela Era da Renovação, quando a vacina contra esse vírus foi descoberta e a sociedade foi se reconstruindo e se recriando através de novas regras, castas e ordem.
Não apenas social e política, mas também religiosa. Os cidadãos dessa nova nação, formada pelo Canadá e boa parte dos Estados Unidos da América são chamados de gemanos.
(Gostei que a autora não perde tempo explicando isso, ela vai mostrando o cotidiano das personagens e o leitor vai "aprendendo" um pouco mais.)

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

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Lina DC 08/02/2014

"Tabuleiro dos Deuses" é o primeiro livro da série "Era do X" da autora Richelle Mead voltada para um público mais adulto e tem todos os elementos necessários para se tornar uma das séries favoritas dos leitores.
A República Unida da América do Norte (RUAN) é o local onde todos querem estar, pois é o modelo de perfeição da sociedade. Há um tempo atrás ocorreu o que ficou conhecido como "Era do Declínio" que está relacionado com a genética e características físicas das pessoas. Após a implementação da RUAN, algumas regras foram estabelecidas, dividindo os cidadãos e até mesmo os pretorianos (super soldados da República) em coortes ou classes. A entrada para a RUAN é controlada, impedindo aquelas pessoas que vivem nas províncias (qualquer lugar fora da República) de entrar sem autorização.
Mae é uma pretoriana de 28 anos que evita demonstrar qualquer emoção, a não ser na presença de seus dois melhores amigos Dag e Val (dois personagens hilários que surpreendem o leitor nas suas curtas aparições), que também são soldados da mesma coorte que Mae. Os soldados recebem um implante que controla o envio de hormônios, tornando-os super soldados. Mas existe algo em Mae que a torna peculiar. Não é apenas a sua beleza que chega a perfeição ou a sua habilidade de luta incomum, existe algo "mais". Mae é uma personagem enigmática e ao mesmo tempo carismática. O leitor consegue enxergar através de sua "máscara" de indiferença e observa uma mulher que é frágil e delicada, que teve uma vida difícil do ponto de vista emocional. Quando um incidente ocorre envolvendo Mae, uma pretoriana da corte vermelha em um enterro de Porfirio, um pretoriano da coorte indigo, ela é enviada para uma missão no Panamá (uma das províncias).

"Eu sou um soldado da República. Não sirvo à minha vontade, mas à de meu país. Sou sua ferramenta e me alegro em da a vida para proteger a glória desta nação". (p. 09)

É no Panamá que ela irá encontrar Justin, "o misterioso gemano exilado". Justin é um homem com seus 30 anos, extremamente bonito e que sabe usar seu charme para conseguir o que quer. O motivo de seu exílio é um mistério que percorre quase que o livro todo, sendo esclarecido diante de alguns acontecimentos próximo ao final. É um homem inteligente e perspicaz que vive tendo alguns debates internos com Horatio e Magnus, que a todo momento lembram Justin do seu "acordo". Quando crimes misteriosos são cometidos na RUAN, a República precisa do olhar observador de Justin, que terá como guarda-costas a Mae e trará para a República a Tessa, uma jovem adolescente de família tradicional no Panamá que também é muito inteligente e perspicaz.
A história do primeiro livro envolve principalmente esses três personagens: Mae, Justin e Tessa e as pessoas que são próximas a eles. Conforme Mae e Justin vão investigando os crimes, descobertas surpreendentes vão sendo realizadas. Essas descobertas vão contra o que a RUAN prega e os valores de seus cidadãos e soldados.
Vários outros personagem possuem um papel fundamental no desenrolar da história, como a Cynthia, o Geraki e Lucian Darling. Cada um deles traz um ponto de vista diferente e mostra uma nova faceta das regras da RUAN.
Narrada em terceira pessoa, a trama mistura elementos que inicialmente parecem desconexos, como a importância da genética da população e a existência de deuses que buscam conectar-se com determinadas pessoas. Por se tratar de uma série mais adulta, temos em alguns momentos linguagem forte, cenas de sexo e abuso de substâncias. Os defeitos dos personagens são destacados, permitindo a identificação do leitor com o lado humano dos protagonistas.

"A Ranu responsabilizava três coisas pelo Declínio: a manipulação biológica, a religião e o separatismo cultural". (p. 147)

Uma história complexa, com personagens marcantes e carismáticos e elementos de prender o fôlego. A capa chama a atenção e a modelo possuí as características nórdicas da Mae. O livro ainda conta com um Glossário que auxilia no entendimento de alguns termos exclusivos desse novo mundo da Richelle Mead.


"...Nós somos peças de um tabuleiro, Dr. March, e alguns de nós são mais poderosos que outros. Você. Eu. Ela. Somos nós que os deuses querem. É por nós que eles estão lutando..." (p. 405)


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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