Fui uma boa menina?

Fui uma boa menina? Carolina Munhóz




Resenhas - Fui uma boa menina?


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Lene Colaço 25/03/2014

Fui uma menina chata? Sim.
Eu pensei que esse seria mais um conto de Natal daqueles que emocionam. Eu gosto dos clichês, mas também gosto de inovação. Gosto de ambos quando bem feitos.

Me deparo com uma moça escrevendo em um diário. Seria lindo, se ela não escrevesse no diário mais da metade do conto. Seria lindo também se ela não reclamasse tanto.

Reclama, dá voltas na historia, fica repetitivo, força um suspense chato... E no final, quando parece que a coisa vai melhorar, aparece um diálogo com tudo meio subentendido, e acaba.

Uma historia curta que passou a sensação de um livro de 300 páginas. Não por ter um bom conteúdo, mas por ser muito chata.

site: www.veja-comoeuvejo.blogspot.com.br
Erika 06/07/2014minha estante
Eu concordo com sua resenha.




bia_zouzaaa 04/10/2021

Li porque é gratuito no play livros, achei que seria um conto de Natal e tals, mas a garota escreve em um diário que é mais da metade do livro, o suspense é um tanto chato nesse conto e algumas coisas foram ficando repetitivos.
=)
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Nathi 03/04/2020

Foi só isso?
Não foi um completo desperdício de tempo (se bem que terminei ele em 10 minutos), mas sério,foi só isso?!
Esse livro vai contar a história de uma menina que escreve no diário dela, até aí ok, mas então ela fica reclamando, reclamando e então a história entra na perspectiva de terceira pessoa e pronto. Fim do livro.
Tinha um ótimo potencial, tenho certeza que se a autora tivesse desenvolvido melhor os personagens teria ficado bem legal, mas quando chegou nas últimas páginas ela simplesmente correu com o final!
Não me agradou, porém não foi um total desperdício de livro, pois é super curtinho e dá para ler rapidamente, ótimo para passar o tempo. Só esperava mais...
Guilherme.Goncalves 08/04/2020minha estante
Talvez é um "piloto" e não foi pra frente. Sei lá. Que estranho.


Nathi 08/04/2020minha estante
Eu também achei super estranho! Foi tão rápido e correram tanto no final...




Vicky 22/02/2014

Fui uma boa menina? de Carolina Munhóz
Um pequeno conto de natal, no qual uma menina (em nenhum momento sabemos seu nome) escreve na véspera de natal em seu diário, apelidado de Rosebud, sobre sua família e sentimentos sobre o natal.

Desde o inicio, sabemos que o natal não traz boas lembranças à menina, pois no ano anterior uma tragédia familiar ocorreu durante a festividade e isso afetou muito sua relação com o pai. E ao decorrer da narrativa, vamos descobrindo o que realmente aconteceu.

Nossa! Como odeio esse dia. Na verdade, é incrível como sempre odiei tudo que envolvesse essa comemoração antiquada, não apenas a estupidez do atual momento. Mas, como você bem sabe, tentei respeitar tudo isso por muitos anos. Você deve pensar: pobre garota rica e obediente em um ambiente familiar severo. Ambiente familiar! Brincadeira, né? Não sei nem como consigo colocar a palavra família em uma frase sobre aquelas pessoas. Não tenho mais família desde aquele dia. Desde esse dia, para falar a verdade.

Como é escrito em forma de diário, o livro começa sendo escrito em primeira pessoa. No entanto, a parte final da história é escrita em terceira pessoa. Essa mudança de narrativa não me agradou, preferia que a história fosse toda narrada em primeira pessoa.

O livro não conseguiu despertar empatia pelos personagens e é totalmente previsível. Inclusive, achei a personagem principal completamente irritante. O final da história foi meio corrido, parece que as coisas resolveram-se muito facilmente, o que não me deixou satisfeita.

Esse foi o meu primeiro contato com o trabalho da Carolina Munhóz e confesso que fiquei decepcionada com esse conto, mas pretendo dar uma nova chance para a autora nacional com o livro O Inverno das Fadas.

Para mais resenhas, acesse:

site: http://voltaaomundoemlivros.blogspot.com.br/
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Sergio Carmach 16/05/2015

Para leitores pouco exigentes
Se eu fosse adjetivar o texto da Carolina em uma palavra, esta seria: infantil. Na verdade, muito infantil. Não sei se ando mais exigente por estar lendo um livro de contos excepcional – "A Linha Tênue", de Rubem Cabral – mas fato é que achei o texto da Carolina extremamente imaturo, em todos os sentidos. Escrever contos é uma arte difícil, não é para qualquer um. Certa vez, escrevi em um prefácio:

"Entendi que o contista é um ser notável, pois, na ação de suas histórias, ele está adstrito a universos reduzidos – já que a narrativa nesse estilo literário costuma ater-se a um único fragmento existencial dos personagens, a um único drama em especial, a um único momento definido no tempo – limitação só vencida por uma pena criativa, capaz de conferir um lirismo (igualmente único) às palavras, de elevar a simplicidade a dimensões inimagináveis, de conceder auras oníricas a situações cotidianas e de fazer do clímax dramático um instante intenso e mágico, tudo com o objetivo de arrebatar o leitor de maneira singular, o que remete à célebre e arguta frase do contista argentino Julio Cortázar: 'No combate entre um texto e seu leitor, o romance sempre vence por pontos, enquanto o conto deve vencer por nocaute.' "

Pois é... Pergunto: onde, no conto da Carolina, estão essas qualidades? Não achei. Para mim, tudo pareceu muito óbvio e bobinho. Além disso, talvez a autora tenha tentado escrever um conto como quem escreve um romance. Aí não dá certo mesmo... Não fui, enfim, nocauteado (pelo menos não no bom sentido).

site: http://sergiocarmach.blogspot.com.br/2015/05/fui-uma-boa-menina.html
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Mirele Saionara 12/04/2020

Nada demais
Foi uma história ok,tipo não é horrível mas não é ótima, da pra ler rsrs
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Lorena Miyuki 12/02/2014

Crú
Superficial, sem muita emoção. Crú.
Pequenos erros de revisão na segunda parte do conto, já que mudamos o foco da narração e de vez em quando aparece um "eu" no meio da história...
Os diálogos que se seguem deveriam nos emocionar, já que a trama em si tem muito potencial, mas não expressa absolutamente nada. É um bate e volta de palavras que não nos deixa nenhuma "lição" (se foi essa a intenção).
As últimas páginas são confusas, o desfecho é previsível e muito rápido.
Se tivessem mais páginas, se ela tivesse desenvolvido mais a parte emocional da garota fora do diário, teria sido diferente.

Há muitos outros contos (de natal e não) de autores "anônimos" que são muito melhores que este, com certeza.


site: www.marcadocomletras.com
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Pam 22/03/2021

Um bom tema
Curto mais legal, o tema e muito interessante e te leva a refletir sobre relaçao entre familia, um bom tema e bom de ler
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Ana Luiza 21/03/2014

Resenha do blog Mademoiselle Love Books
Rosebud é a testemunha, o confidente e o diário de uma garota. Em suas páginas nos deparamos com os relatos, em sua maioria sofridos, dessa adolescente que é, ao mesmo tempo em que não, como qualquer outra. Em nenhum momento conhecemos seu nome, mas através de suas palavras aos poucos vamos desvendado sua história, sua personalidade e principalmente seus segredos. No início, a protagonista aparenta ser apenas uma garotinha mimada e reclamona com a clássica mania da idade de culpar os pais por tudo. Entretanto, conforme aprofundamos mais nas páginas desse diário vemos que talvez as reclamações da garota não sejam tão injustas assim. É véspera de Natal e ela está sozinha. A mãe morreu e o pai, um homem sempre distante e ocupado, está bem longe cuidando da sua vida. Mas será que as coisas continuarão assim? Ela sabe que até o final da noite algo irá mudar, mas será que para melhor ou para pior?

“Fui uma boa menina?” é um conto de dezesseis páginas, para se ler em meia hora mesmo. Ele foi mais um dos meus achados entre os e-books grátis da Amazon, mas já tinha ouvido falar dele anteriormente. A trama, apesar de bem curtinha, é intrigante. Verdade que lá pela metade já tinha ideia de qual era o segredo da protagonista, o que não tirou nem um pouco a surpresa quando tal revelação foi feita. Entretanto, senti que faltou algo no conto, aquele “algo a mais” que o tornasse especial. A ideia central da história em si foi muito boa, mas o desenvolvimento desleixado. A história parece vazia de verdadeira inspiração ou dedicação, como se estivesse sido escrita em um momento de tédio ou às pressas. Ao terminar de ler “Fui uma boa menina?” fiquei com aquela sensação de “E daí? Para que eu li isso mesmo?”. A quase lição de moral no final não tem qualquer efeito, o desfecho é bobo e óbvio. Os personagens não são convincentes, a protagonista não amadureceu ao longo da trama e continua parecendo uma garotinha mimada. A escrita de Munhóz é realmente boa, mas se perde no conto sem sal. “Fui uma boa menina?” é o tipo de conto rápido para se ler na fila do supermercado ou na sala de espera do médico quando não se tem mais nada em mãos.

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2014/03/resenha-conto-fui-uma-boa-menina.html
Thamires Oliveira 08/08/2014minha estante
Sua resenha disse tudo.


Ana Luiza 08/08/2014minha estante
Obrigada Thamires!

Bjs




Jothamon 26/01/2022

Ódio ou medo?
Um texto simples em que uma garota relata como foi seu ano depois que alguém muito importante para ela faleceu.
A história é bem previsível, mas mostra que muitas vezes não conhecer alguém, ou pensar que conhece, pode acabar com um mal entendido e até gerando sentimentos que poderiam ser evitados.
Medo. Dúvida. Escolha. Desejo.
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Ana julia 14/09/2020

legal
é uma história legal que tem uma ideia original. me identifiquei com a personagem várias vezes
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Rock 29/04/2022

Legalzinho
 É uma premissa muito interessante e que, ao longo da história, fiquei pensando se abriria brecha para um livro inteiro - quem sabe uma aventura fantástica? Mas percebi que estava ótimo assim.

No início apenas pensei "meu Deus quanto white people problem reunido" e aí percebi o caminho que o conto ia tomar e consegui ser empático com a protagonista.

Um conto leve e divertido, faz seu papel e entrega o que promete, nada extraordinário ou que vá mudar sua vida, apenas faz o que se propõe.
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Rafaele 26/06/2014

Fala sério
Primeiro de tudo, isso é um conto, não um livro ¬¬
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Adriano 18/10/2014

Fui uma boa garota? Não
Nunca consegui gostar de nenhum livro/conto da Carolina Munhóz. Acho todos lentos igual esse livro.

O Livro fala sobre uma adolescente, chatissima e desprovida de atenção, que escreve no seu diário, Rosebud (Sim, o diário da menina tem um nome), relatos sobre os dramas que aconteceu no seu natal anterior.

O livro tem apenas 16 páginas, mas o começo e tão chato (Assim como alguns outros livros da Carolina) que demorei dias para passar das 3 primeiras páginas.
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Luciene 27/01/2021

Fofinho
Mto gostosa a narrativa... Com poucas páginas, porém sem deixar pontas soltas, esse conto retrata os problemas familiares de uma menina que se sente abandonada por seus pais e que eles dão mais atenções a outras crianças que a ela.
Bem emocionante o final da trama.
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