Paraíso Perdido

Paraíso Perdido John Milton
John Milton




Resenhas - Paraíso Perdido


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Valeria.Pinheiro 05/05/2024

Um dos melhores livros que já li na vida.
Não é uma leitura fácil, mas é extremamente recompensadora.
Que livro incrível!
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p_tavares 11/04/2024

Definitivamente uma experiência
Tive uma grande dificuldade com o vocabulário e só fui enterder realmente o que estava lendo do meio pro final do livro, logo, não aproveitei tudo que ele tinha para oferecer, vou ter que ler novamente.
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Viajante Literário 16/03/2024

Um hiato de 2 anos
Pois é, me estendi por dois anos ou mais para terminar esta obra. Seja a escrita rebuscada, ou o estilo de narrativa escolhido pelo autor. É inegável a contribuição literária da reimaginação do mundo criado por John Milton.

Um escritor incrível que criou essa obra mesmo estando em posse do enfermo da cegueira. Ainda assim, aí está um relato poderoso.
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Pinheiro 19/02/2024

MUITO BOM
Não sou um exímio leitor de poemas, sendo essa minha primeira experiência com um, o que acabou ocasionando na dificuldade de leitura por um bom tempo.

Apesar das dificuldades devido a escrita utilizando termos e a existências de centenas de notas de rodapé(algumas sendo bem longas aliás) consegui me adaptar o suficiente pra ter um bom entendimento do que estava lendo.

Cada canto é, genuinamente, uma experiência agradável aos olhos, mesmo já conhecendo a história pela bíblia foi uma experiência ótima ler essa obra. John Milton não se segurou a repertórios rasos, trazendo uma imensidão desde o Egito antigo até os mitos gregos. O que ocasionou na minha paixão pela obra.

Não sou religioso, mas essa obra certamente entraria no meu top 2 de livros já lidos, perdendo apenas para o Drácula de Bram Stoker.
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Matheus 12/02/2024

Paraíso Perdido - John Milton
Releitura mais do que necessária! Paraíso Perdido foi um dos primeiros poemas épicos que li na vida, e desde então sempre nutri um sentimento de carinho por essa obra. Para quem nunca leu um épico na vida, sentirá dificuldades na leitura devido à estrutura e à linguagem utilizada, mas é uma experiência muito válida. O mais impressionante é a habilidade de Milton, que, apesar de cego, ditou sua obra, juntando várias referências bíblicas, principalmente dos Gênesis, e criando uma da magnitude que é o Paraíso Perdido. Como declarou Carpeaux: ?Depois de Shakespeare, o Paraíso Perdido é o maior acontecimento da literatura inglesa.? Publicado pela primeira vez em 1667, o poema aborda temas como a queda do homem, o livre-arbítrio, a rebelião contra Deus e a busca pela redenção. Milton usa uma linguagem poética densa e majestosa para descrever a rebelião de Lúcifer no céu, a criação do homem, a tentação de Adão e Eva e sua expulsão do paraíso. A obra é notável por sua profundidade filosófica e teológica, explorando questões sobre o bem e o mal, a natureza da liberdade e a relação entre Deus e sua criação. O poema é estruturado em versos rimados em pentâmetro heroico, o que confere um ritmo solene e grandioso à narrativa. Milton também utiliza uma vasta gama de referências mitológicas, bíblicas e históricas para enriquecer sua narrativa e criar uma visão épica e universal da condição humana. Além de sua beleza estilística, Paraíso Perdido é uma obra profundamente influente que inspirou gerações de escritores, artistas e pensadores. Sua reflexão sobre o pecado, a redenção e a busca pelo divino ressoa até os dias de hoje, tornando-a uma das obras mais importantes da literatura ocidental.
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Angelis.Schmitz 04/02/2024

Encontrei meu anti-herói favorito
Como dar menos de 5 estrelas pra um livro que foi simplesmente DITADO pq o autor já estava cego!

Milton criou, talvez mesmo sem intenção, o que pra mim é um dos maiores personagens da literatura.
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Luana.Chuq 27/01/2024

Tenho muita coisa a dizer, muita coisa entalada na garganta. O livro em si é perfeito, difícil para quem não tem costume com a forma com que é escrito. Mas penso que se fosse escolher um deus, prefiro Zeus que é assumidamente canalha e não se esconde em morais p ser idolatrado.
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Fernando1355 22/01/2024

Éden
Essa grande obra de Milton, começa majestosamente bem, contando a queda de Lúcifer, contudo não mantém deu ritmo até o final, e um dos catalisadores disso é o excesso de nomenclaturas de cidades e deuses.
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Patrícia Santos 19/01/2024

Simplesmente perfeito
Minhas expectativas para esse livro eram altas, mas Milton conseguiu se superar. Com certeza uma das leituras mais difíceis da vida kkk mas valeu muitooo a pena. Um livro perfeito do início ao fim, a história rica em detalhes, os personagens muito bem desenvolvidos. A cada capítulo a história ficava melhor.
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Ana Paula 31/10/2023

Lirismo e beleza
O autor conta esta história tão conhecida com uma beleza e lirismo que emocionam.
Amei a leitura e imaginava cada personagem.
O autor é nitidamente protestante, mas foi bom lê-lo. Isso não me atrapalhou a leitura, pois sou católica e acredito na trindade santa, coisa que os calvinistas não acreditam. Passei por cima destes detalhes e desfrutei do texto que tem uma escrita fluida e generosa. Recomendo. A edição é excelente, as notas de roda pé muito boas.
Gabriel 19/01/2024minha estante
É óbvio que protestantes acreditam na trindade, inclusive os calvinistas, que são extremamente tradicionais. Isso é um dogma essencial, assim como a crença de que Cristo é o Salvador. Você está equivocada DEMAIS nesse pensamento.




nan4 27/10/2023

Concluído 27/10
Paraíso perdido foi meu projetinho de leitura e estudo do segundo semestre deste ano. Não tenho palavras para descrever o que este significou pra mim . Deus .
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ThAmis.Pinheiro 15/10/2023

Clássicos não são clássicos à toa
Até agora o melhor livro que li em 2023!

Clássicos não são clássicos por acaso. Escrito em 1667, com dez cantos, posteriormente em 1674 foram acrescidos mais dois cantos, totalizando doze.

O livro narra a história da queda do homem e a consequente perda do Paraíso. A História começa com a rebelião dos anjos, que levou à expulsão de Satã do Céu, até todo o ardil feito por Satã para levar o Homem a comer do fruto da Árvore do Conhecimento e consequentemente perder o Paraíso, como o próprio título já antecipa. Os diálogos são impressionantes, sobretudo o poder de convencimento usado por Satã.

O primeiro canto foi mais difícil por causa dificuldade de a história ser contada em versos. A partir do segundo canto eu já estava mais familiarizada e então tudo fluiu melhor. O autor acrescenta uma riqueza de detalhes impressionante ao contar essa história tão conhecida por todos e por isso torna-a muito apaixonante. Com certeza, está entre os meus 10 livros preferidos da vida

A frase mais famosa do poema é dita exatamente por Satã: ?É melhor reinar no inferno do que servir no céu?. Aliás, esta mesma frase foi falada por Al Pacino no filme ?O Advogado do Diabo?.

Não sou fã da Ed. Martin Claret, mas esta edição especial, de 2018, de capa dura, está um primor e a tradução é excelente.
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ThayAvalon 25/09/2023

É uma obra bem diferenciada, de um modo que talvez funcionasse e que ainda funcione para alguns algumas explicações ficcionais do Paraíso de Adão e Eva são explicados aqui mas é aquilo .... precisa de uns neurônios a mais e uma certa bagagem em livros clássicos, a sorte que por mais que falem mal da editora Martin Claret, ela traz muito conteúdo extra, riquíssimo que nos deixa com as perguntas que fizemos ao longo da leitura, respondidas. De um todo esse é mais um dos clássicos que eu leio e se nao fosse o material de reforço que já vem nessa edição eu confesso que eu teria entendido menos , mas é um livro peculiar, com CANTOS E HINOS, nesta ficção também acredito que ainda reforça o estereótipo da Eva como mulher dominada por Adão que o trai e porque ela é muito persuasiva ele acaba traindo tbm a confiança de Deus.... entao .. sl eu gostei mas é muito cult pra minha cabecinha kkk
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Rodolfo Vilar 03/08/2023

Essa postagem é para encerrar oficialmente a leitura e o diário de leitura do projeto lendo ?Paraíso Perdido? de John Milton. Após alguns meses dessa jornada, digo aqui que essa é uma daquelas leituras que te transformam, que ao fim do processo te fazem um outro leitor.
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Tenho aqui algumas controvérsias a respeito de Milton, sim, tenho, principalmente sobre o seu aspecto conservador e como ele usa do papel feminino para dar continuidade às críticas patriarcadas sobre o papel da mulher de assumir culpas. Porém, é preciso dizer que John Milton é uma lenda, tanto na construção da linguagem desse magnífico poema como também nos elementos católicas e gregos que mesclam a roupagem dessa obra de arte.
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Posso dizer que Satã aqui tem seu grande papel como personagem desse livro, talvez como um importante anti-herói que toma o corpo da poesia e torna o brilho de acompanhá-lo em sua empreitada.
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Ler ?Paraíso Perdido? é entender um pouco da bíblia, das concepções criadas para dar ênfase a uma entidade, Deus e a Igreja, e mesmo assim mostrar que a cultura grega sempre foi o berço e o inciso das grandes lendas literárias do mundo de Milton e de nossa contemporaneidade.
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Para os que não leram, aqui faço o convite.
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Jojo 29/07/2023

Clássico eterno da literatura universal.
Confesso que tinha um certo receio em ler poesia, por não estar acostumado e achar (erroneamente) que era algo muito difícil e antiquado, mas desde muito tempo eu estava interessado na história do Paraíso Perdido e por isso resolvi dar uma chance e qual não foi a minha surpresa ao ver que era possível sim entender e apreciar um poema do século XVII, e com essa motivação escolhi me dedicar a essa leitura que acabou se revelando como uma das melhores da minha vida.
Nesse épico dividido em 12 capítulos nós veremos uma nova versão da história bíblica do Gênesis e Novo Testamento ao presenciar a rebelião e queda de Lúcifer e a posterior tentação e expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden por causa daquele. A poesia de Milton é um primor tanto no desenvolvimento de personagens (sendo Satã o mais complexo e interessante deles, mas não o único) e nos detalhes, principalmente quando ele se propõe a descrever locais conhecidos por todos como o Inferno, o Céu e o Éden, além disso ele faz inúmeras alusões a epopeias clássicas como Ilíada, Odisseia e Divina Comédia etc. e à Bíblia é claro, o que faz com que um leitor inexperiente como eu precise se apoiar bastante nas notas de rodapé para entender muitas das passagens e alusões feitas por Milton.
Gostei bastante da edição da editora 34, a tradução do Daniel Jonas apesar de ás vezes ser mais confusa que o texto original é muito competente e no geral fácil de ser entendida por pessoas iniciantes no mundo da poesia, isso sem contar as notas de rodapé que também são de sua autoria. As ilustrações do Doré são outro charme à parte, muito bem impressas nessa edição, embora algumas tenham sido levemente alteradas pela editora o que acabou por tirar um ou outro detalhe importante.
No geral eu recomendo para qualquer um interessado em boas histórias, independente se gosta ou não de poesia. Ótima leitura a todos.
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