Azul da cor do mar

Azul da cor do mar Marina Carvalho




Resenhas - Azul da Cor do Mar


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Naty 29/12/2017

Um pouco infantil, mas a história é legal
O livro conta uma história um pouco infantil, mas a narrativa é muito boa.

Rafaela, quando ainda jovem aos dez anos se encanta por um garoto de olhos azuis na praia de Iriri, quando foi passar suas férias na casa de sua avó. Porém Rafaela não tem nenhuma informação do garoto durante dez anos, o tempo em que Rafaela passou pensando e escrevendo um livro a respeito.

A jovem autêntica faz faculdade de jornalismo e consegue um estágio no maior jornal de Minas Gerais. No jornal, Rafa conhece Bernardo, seu supervisor de estágio, gato porém super arrogante e adora humilhar a garota. Juntos eles vivem um relação de ódio e implicância e várias peripécias ao saírem juntos a trabalho.

Rafa se apaixona por Bernardo porém não assume, até que em uma viagem juntos á a trabalho os dois se entregam um ao outro e depois de certo tempo Rafa descobre que Bernardo era nada mais nada menos que o garoto, e que Bernardo também nutria uma paixão platônica e de infância por ela.
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Fabi129 19/11/2017

LEITURA DE APENAS UMA VEZ
Azul da cor do mar é uma leitura bem descontraída e indicada para aqueles que curtem um bom chick-lit.
Neste livro temos uma personagem gente como a gente, atrapalhada e que diz o que pensa. Lembra os livros da Carina Rissi, percebe?
Rafaela tem 21 anos e quer ser jornalista. A garota batalhadora sonha desde a adolescência com o garoto que viu uma vez, perto do mar, carregando uma mochila xadrez.
Ela consegue um estágio no melhor jornal de Minas Gerais e se sente feliz com sua conquista. Mas neste mesmo lugar ela terá que conviver com Bernardo. Bonito, de olhos azuis mas que tira ela do sério.
Os dois brigam e brigam e nos proporcionam ótimas risadas.
Este é um livro com foco para o lado comédia, não é focado no romance.
O que tenho que relatar sobre este livro é que ele é para ser lido apenas uma vez. Na primeira vez que você lê, ele é bem engraçado. Na segunda vez, você já o acha meio bobinho. Tive essa experiência na segunda vez que li.
Recomendo, mas não leia 2 vezes. Perde a graça =/
Mariana 19/11/2017minha estante
Adorei esse livro, mas só até as últimas 30 páginas. Depois desgostei tanto, que só não xinguei mais pq a outra parte é mto boa.




Luana Moraes 31/10/2017

Apaixonante
Azul da Cor do Mar me tirou de uma ressaca brava, eu queria este livro a muito tempo e consegui encontrar ele em um sebo na bienal do ano passado (2016) e fiquei muito feliz. E comecei a ler com as expectativas em alta, eu gosto bastante de chick lit e de clichês e este aqui é apaixonante.

Bê é um jornalista um tanto mal humorado que odeia trabalhar em grupo e que acaba ganhando uma estagiaria que não queria. Já deu para sentir que vamos ter muitos embates né?

Um romance leve, com uma narrativa e enredos bem conduzidos que leva o leitor a um passeio por aventuras que apenas um jornalista vive e altas risadas com as peripécias da personagem principal.
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Mia Fernandes 29/09/2017

Acaso, destino ou loucura?
Se você leu Simplesmente Ana e se divertiu horrores com Ana, você vai amar Rafaela, a estagiária estabanada de jornalismo de Azul da Cor do Mar. Marina tem aquele texto leve, fluído, divertido, no qual você não sente o tempo passando e você só vai querer ler mais e mais...
Rafaela Vilas Boas tem 21 anos é uma jovem estudante de Jornalismo. Garota dedicada, aluna exemplar, uma nerd com estilo de patricinha do bem. Desde pequena, ela já sabia o que queria ser quando crescesse: jornalista investigativa.

“Ser jornalista, para mim, transcendia remuneração e reconhecimento. Era uma questão de escutar o chamado da minha vocação.”


Outro fato sobre a sua infância, era que quando mais nova, ela passava as suas férias de verão na casa de sua avó em Iriri, no Espírito Santo. E num desses descansos da cidade grande, ela via todos os dias um garoto com uma mochila xadrez andando de bicicleta em frente sua casa de veraneio. Mesmo nunca tendo trocado um oi, aceno, nadinha de nada, ela sempre queria ter falado com ele. O único contato que acontecera fora na Praia dos Namorados, quando o encontrara com um envelope nas mãos e se atirando no mar, e quando estava indo embora, seus olhos se cruzaram. Rafa foi sugada por aqueles olhos azuis. E desde então ela cultivou uma obsessão pelo garoto e um relacionamento totalmente fantasioso através de cartas. É obvio que esta fixação no garoto da mochila xadrez minou todos os seus relacionamentos amorosos.

“Mesmo sem saber quem ele era, vivi os dez anos seguintes com aquela imagem da praia na minha memória. Aquilo me marcou. Muito. Nem eu sei explicar por quê.”

Mas, voltando ao tempo atual, nossa protagonista determinada que só, está tentando a vaga para ser estagiária no Jornal Folha de Minas, o impresso mais importante de Belo Horizonte. Conquistar esta nova função foi mamão com açúcar, pois o verdadeiro desafio estava no seu colega de trabalho e “mentor”, Bernardo Venturini, um tremendo jornalista investigativo, um dos melhores da área, só que com um humor do cão chupando manga verde. Ela uma, a estagiária prodígio, indicada pelos chefões, e ele, um homem que não está a fim de ser babá de uma menininha. Mesmo sendo os dois tão bicudos, eles teriam que trabalhar como uma dupla e aprender a lidar com suas diferenças.

A química de Rafa e Bebe foi tão bem construída, nada forçado, a constante briga de cão e gato rendeu muito bem juntamente com os casos do jornalismo investigativo. O clima da redação do Jornal, os casos jornalísticos, a busca pelo furo, tudo estava tão bem desenvolvido, que era como se eu estivesse lá como uma mosquinha. Rafa com os seus dois pés e mãos esquerdos é garantia de gargalhadas e vergonha alheia. Bernardo foge daquele estereótipo do protagonista fofinho e certinho, o que eu adorei. Ele é cheio de defeitos, prepotente, arrogante, tratante, gostoso e, claro, o melhor adjetivo foi: Cria da Satanás.

Rafa agora terá que deixar sua fixação pelo garoto para trás, porque como ela poderá lidar com esta nova parceria fulminante, que a cada dia se mostra diferente? Azul da Cor do Mar é uma comédia, com pitadas de uma ação que vai crescendo de acordo com os casos investigados pela dupla dinâmica. Para se ter uma ideia, até numa entrevista com um traficante, Rafa não desce do salto. Marina Carvalho proporciona uma história alegre, com um pouco de tensão, mas acima de tudo um romance com gostinho de férias, e também para aquelas que como eu, ainda não encontraram o seu garoto da mochila xadrez.

XOXO
Mia Fernandes.
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Vi 10/07/2017

Há 10 anos Rafaela encontrou um garoto na praia de Iriri, onde sempre passava suas férias, na casa da avó. E desde esse dia, ele domina os seus pensamentos. Mas eles sequer trocaram uma palavra; ela apenas o ficou observando de longe, e notou que ele tinha os olhos de um azul maravilhoso e carregava uma mochila xadrez. E assim como ele veio, se foi, e Rafaela nunca mais viu o garoto da mochila xadrez.
Dez anos depois, ela está prestes a se formar em jornalismo e consegue um estágio no melhor jornal do estado, o Folha de Minas. Mas ela não contava que o seu supervisor, Bernardo, seria um cara tão arrogante e nem um pouco fácil de se relacionar. E, como se não bastasse, seu estágio se resume a ficar na cola desse repórter investigativo, o seguindo para onde quer que fosse.
Rafa pensa em desistir dessa oportunidade várias vezes, pois os primeiros dias com esse jornalista não estão sendo nada fáceis. Mas ela resolve ser persistente e, assim, ela e Bernardo vão levando os dias trocando farpas um com o outro. Com o passar do tempo, eles começam a ter um melhor relacionamento estagiária/supervisor, mas sem abrir mão dos diálogos sarcásticos e provocações.
Quando uma de suas amigas, Gisele, fica com Bernardo, Rafa enlouquece, dando como desculpa o fato de que isso pode afetar sua carreira com o jornal. Isso, junto com sua implicância crescente com ele faz com que suas amigas, Sofia e Alice, comecem a desconfiar que ela está se apaixonando. O que ela nega insistentemente... no começo!
Mas e o garoto da mochila xadrez? Ele é o que a impede de ter um relacionamento amoroso com outro homem. Rafa, até hoje, escreve cartas ao garoto misterioso e por isso acaba se prendendo ao passado de forma intensa.
A história é uma combinação de drama, romance e diversão na medida certa. Gostei muito da construção dos personagens e do relacionamento entre eles. Arrisco, ainda, dizer que a obra mostra a importância de se desprender de um passado que pode prejudicar o futuro, e também de nunca desistir de um sonho, pois ele pode se concretizar quando você menos espera.
O livro fala bastante da profissão do jornalista, sobre os pontos positivos e as dificuldades desse profissional, através de um ponto de vista atuante. Eu nunca tinha lido nada deste tipo, e gostei de conhecer mais a fundo um trabalho tão corriqueiro, mas ao mesmo tempo bastante complexo.
O único ponto negativo, na minha opinião, foi no final do livro, quando Bernardo toma algumas atitudes que não fazem o menor sentido e mostram o quanto ele é imaturo em relação a determinados assuntos. Mas ainda assim não foi o suficiente para me fazer classificar a obra com menos de 5 estrela, além de ser favorito.
Fazia muito tempo que eu não virava a noite lendo, e, deliciosamente, foi o que aconteceu com Azul da Cor do Mar. Foi o primeiro que li da autora e foi uma surpresa muito agradável. Marina escreve de forma fluida e faz com que o leitor não veja o tempo passando enquanto lê. É uma narrativa muito gostosa de ser lida, mais que recomendada à todas as idades e gostos.
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Paula 08/08/2019minha estante
Emily!!!! Obrigada!!!!!!! Eu terminei o livro agora e não conseguia botar em palavras a indignação mas felizmente você disse TUDO!!!!!! Sem contar que como que o Bernardo só descobriu que a Rafa era a tal menina da infância dele quando leu os textos, sendo que tem uma cena NO MEIO DO LIVRO especificamente de ele vendo uma foto dela com os irmãos crianças em Iriri? A memória dele voltou com TEXTO mas não voltou com literalmente a visão que ele tinha dela?! To revoltada com tudo nesse livro




Nádia 03/05/2017

#resenhapomarliterario Azul da cor do mar
"Se bem que você pode ser diferente. Vai ver é romântico, daqueles que se lembram de todas as datas que partilharam com suas amadas. Quem sabe é do tipo que prefere viver uma única - mas plena - história de amor a ficar saltando de galho em galho, como uns e outros por aí?"
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Azul da cor do mar - 334 páginas de pura delícia. A história tem tanta semelhança com o Garoto dos olhos azuis, que fiquei me perguntando se alguma das autoras se inspirou na história uma da outra. Ambos foram publicados em 2014.
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A nossa personagem Rafaela é super cativante. Com seu jeitinho nada habilidoso de existir, ela se mete em muita confusão ao longo da história. E nos diverte e emociona com isso. A Rafa alimenta uma paixão pelo garoto da mochila xadrez, o menino que ela viu algumas vezes enqto passava férias em Iriri na casa da avó. E até hoje mais de dez anos depois ela tenta reconhecê-lo em todos os caras de olhos azuis que passam pela sua vida.
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A Rafa é estudante de jornalismo da PUC e consegue uma vaga de estágio no conceituado jornal Folha de Minas. E lá ela dividirá o ambiente de trabalho com a Cria mais bela de Satanás, Bernardo. Ele tem olhos azuis. E Marcelo, o educado e lindo colega da seção de esportes também.
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Terão eles alguma relação com o menino do passado de Rafa? Será que ela conseguirá superar sua paixão antiga e seguir em frente?
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O livro de passa em BH e eu adorei conhecer o cenário descrito. É muito prazeroso ler e identificar as referências. Definitivamente eu quero ler mais livros assim com cenário real q eu conheça.
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Outras semelhanças entre os livros: os irmãos homens com os quais ela divide o apartamento. Inclusive um deles tbm se chama Gustavo. O cachorro de estimação. Uma traição de amiga. Um sequestro. Opa! Parei por aqui!
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Vem ler essa preciosidade e se encantar e divertir a cada página com as peripécias da nossa querida Rafa. Mto amor por esse livro!
4/5

site: https://www.instagram.com/p/BP84G4XBV9m/?taken-by=pomarliterario
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@biaentreleituras 01/05/2017

Quando a Rafaela era mais nova, passava as férias em Iriri, na casa de seus avós. Ela tem três irmãos homens e quando ela tinha onze anos eles eram um pouco mais velhos e não queriam saber de uma "pirralha" nos pés deles. Com a falta do que fazer e uma preguicinha básica, Rafaela gostava de passar as tardes olhando pela janela. Mas uma das tarde foi diferente, ela viu um menino que a deixou curiosa por causa de sua mochila xadrez.

Rafaela ficou com o menino na cabeça, todas as tardes ela ia para a janela para vê-lo passar. Um certo dia, ela estava na praia com a sua avó e o menino estava lá, foi o último dia em que ela o viu. Foi um momento marcante, ela o viu sair do mar e levantar o seu par de olhos azuis para ela. Esse menino misterioso a marcou tanto que ele sondou os seus sonhos pelos próximos dez anos.

Rafaela cresceu e o menino jamais saiu de seus pensamentos. Ela passou a escrever secretamente textos para ele e sobre ele. O menino com os olhos azuis era o seu confidente, o seu amigo e amor impossível. Embora ela tenha ficado obcecada pelo menino, não ficou parada no tempo e seguiu com a sua vida. Estudante de jornalismo - a melhor aluna - conseguiu um estágio no Folha de Minas, o jornal mais importante de Minas Gerais.

Bernardo é o melhor repórter investigativo do jornal e será o responsável por ensinar à Rafaela. Ela ganha uma mesa de frente para a dele, precisa ir em todos os lugares que ele vai, ler os artigos que ele escreve... é o que eles chamam de sombra. O objetivo é fazer com que Rafaela entenda como funciona o jornal e o trabalho de um repórter investigativo na prática.

Bernardo não gostou da ideia, não queria servir de babá para estagiária mas sem ter alternativas ele foi obrigado. Eles não se deram bem, Bernardo fazia questão de ser grosseiro com a Rafaela e de dificultar as coisas para ela. Os demais funcionários foram super receptivos e a ajudavam no que podiam, mas Bernardo parecia só querer atrapalhar. Até que eles foram em uma entrevista coletiva juntos e ela mostrou ser muito capaz e ele se surpreendeu com a qualidade de seu texto.

Os dois trabalhavam bem juntos e a parceria estava gerando ótimos resultados. No entanto, o sucesso se restringia apenas ao lado profissional, pois eles não se entendiam fora do trabalho. Entre trapalhadas e investigações arriscadas, Rafaela e Bernardo vão percebendo que o que vinha lhes incomodando é bem diferente do que eles imaginavam e a situação começa a mudar um pouco.

Leia mais no link > http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/2017/05/resenha-azul-da-cor-do-mar.html

site: www.vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br
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Quel 21/04/2017

Carina Rissi, é você ?
Para vocês amantes de Carina Rissi, eis aqui um livro que vocês precisam ler..
Se eu amei esse livro ? Me faltam palavras para descreve-lo, foram tantos sentimentos, emoções, amor e risadas que inicio esta resenha dizendo que, vocês precisam ler esse livro.
"Rafaela está no último ano de jornalismo e como qualquer outa estudante almeja realizar um estágio no concorrido "Folha de Minas". Ao que tudo indica seu novo empego seria perfeito até conhecer Bernardo, seu parceiro de trabalho um tanto quanto peculiar (para não dizer outra coisa), que acaba dificultando seu trabalho. O que ninguém sabe é que alguns anos atrás Rafa, viu um garoto que estava usando uma mochila xadrez, dono de um dos olhos mais lindos já visto por ela, cresce então uma fixação por este garoto, que mesmo ao passar dos anos ainda é bem visível sua busca para encontrar este garoto."
Li "Azul da cor do mar" em exatas 4 horas, este livro me prendeu de uma maneira inexplicável que se eu não soubesse o que aconteceria em seguida, minha vida estaria incompleta!! Apesar de ser um dos enfoques principais da trama, a fixação de Rafa pelo garoto me irritou um pouco, já que haviam se passados tantos anos do ocorrido, tirando isto a leitura é leve e divertida, se você está a procura de uma leve esse com certeza é a melhor opção! Apesar de este ser meu primeiro livro da Marina Carvalho, posso dizer que sua escrita é leve e apaixonante, absolutamente já se tornou uma queridinha na minha lista de autoras brasileiras favoritas.
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Brena Rocha 16/04/2017

Bem parecido com..
Quabdo li esse livro, eu realmente achei muito bom. Ele é divertido, mas aborda alguns problemas sérios, como o tráfico, favelas e tal. Tem uma premissa bem original, de uma garota com um amor platônico de infância. E me cativou, de verdade. Porém, muitos elementos eu achei muito parecido com um amor de detetive. Uma jornalista no encalço de outro colega, a contra gosto do mesmo. Muitas atrapalhadas e brigas de gato e rato. Mas teve uma cena, em especial, que era exatamente a mesma. Fiquei bem encafifada. Já ouvi que outros livros da Marina, tem suas semelhanças com outros livros. Mas também não é querendo desmerecer a autora. Afinal, é uma boa história e tem suas particularidades.Gostei, mas não amei. Mas, é uma boa leitura.
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Mariana 27/02/2017

Cada vez que leio um livro da Marina Carvalho me convenço mais de que adoro sua escrita. Ela é fluida, equilibrada, narra o bastante pra te contextualizar, mas não te desanimar. Adoro como ela escolhe cada cenário pra narrar suas histórias, fazendo com que sejamos íntimos daquele lugar.
Aqui temos a história da Rafaela, um estudante de jornalismo que acaba de conseguir o estágio dos sonhos. O que pode atrapalhar um pouco toda essa realização é o fato de que o seu "mentor" no estágio é um brilhante jornalista com fama de ogro, o Bernardo, que não vai facilitar em nada a vida. Os dois são obrigadas a trabalharem juntos e claro que vai ter um arranca rabo melhor que o outro. Os diálogos são simples mas verdadeiros, além de bem dinâmicos.
Durante todo o livro acompanhamos, pela narrativa da Rafaela, seu desenvolvimento dentro jornal em que trabalha e as diversas situações em que ela se envolve. Ao mesmo tempo, temos o desenrolar de outra trama: Rafaela tem uma paixão platônica por um garoto que ela avistou 10 anos atrás na praia, durante as férias. Ela nunca teve coragem de conversar com ele, mas a partir daquela experiência, ela cria textos onde pode conversar com esse "garoto".
Não me surpreendi com a direção da história. Na verdade eu já tinha imagino, mais ou menos como seria o desfecho, mas confesso que da forma como foi narrada, me decepcionou. Achei que a forma com um personagem se comportou foi muito infantil e fiquei até o último momento esperando que, mesmo que o final fosse o mesmo, a forma com que acontecesse fosse diferente. Não me convenceu de jeito nenhum.
Em geral, foi um bom livro, ainda que até agora não consigo me conformar com esse determinado comportamento. Indico pra quem quer uma leitura rápida e descontraída.
Celia 06/04/2017minha estante
A melhor solução para o comportamento extremamente infantil do Bernardo seria o desfecho em outro livro. Acabou que o final ficou sobre corrido.


Mariana 07/04/2017minha estante
Pois é.... ainda não sei se animo ler o outro. Mas foi um bom livro.




Cris.Antonia 19/02/2017

Li em conjunto com a menina de olhos molhados
Eu li os dois livros ao mesmo tempo o que foi bom para ver as perspectivas diferentes de cada um
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LAPLACE 12/01/2017

Boas Risadas à Vista
Com um texto bastante descontraído, Marina nos apresenta a história de Rafaela, uma graduanda em Jornalismo que não consegue seguir em frente em sua vida amorosa devido à paixão platônica pelo garoto da mochila xadrez que ela viu ao longe quando criança.

Por mais surreal que isso pareça, de fato a protagonista se mantém presa e não consegue se envolver com ninguém por causa desse menino que ela nem sequer conhece, para reconhecê-lo caso encontrasse na rua.

No entanto essa fissuração de outro mundo é compensada pelas trapalhadas da Rafaela, que é uma personagem completamente desastrada e muito divertida, pelos seus embates com seu mentor e colega de trabalho Bernardo, e pelas informações sobre Jornalismo que a Marina nos apresenta no começo de cada capítulo e ao longo dos parágrafos, fazendo com que a obra não se torne uma história enfadonha sobre uma garota a procura do príncipe encantado, mas sim sobre uma garota em busca de alcançar seus sonhos.

Os acontecimentos na vida da Rafaela são inúmeros, a sua capacidade para se meter em confusão é surpreendente, e o livro proporciona uma agradável e relaxante leitura.
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Beatriz 08/01/2017

Quatro estrelas só porque o final poderia ter sido um pouco mais criativo e menos água-com-
açúcar. O livro inteiro foi bem diferente do normal e esperava o mesmo dos últimos capítulos. Mas a história no geral compensou e fiquei feliz de ver um romance adolescente escrito por uma brasileira que é tão bom quanto os romances americanos. Fiquei feliz com a escolha da Marina de ter uma personagem que estuda jornalismo e se dedica à escrever tanto quanto eu. A forma dessa autora de descrever cenas e montar diálogos é bem impressionante e ainda arrisco dizer que ela o faz melhor do que muitas autoras brasileiras hoje em dia. No começo eu acreditava que ela terminaria um tom meio infantil à história, mas graças a Deus eu estava enganada. Marina permitiu que o mundo adulto de sua personagem principal ditasse as regras, tornando-o mais real e próximo ao que uma mulher de 21 anos realmente encontra no dia a dia.

Recomendo essa leitura pra quem quer algo bem "Sessão da tarde" pra passar o tempo. Adorei mesmo e mal posso esperar pra encontrar outros livros da Marina.
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