E o Vento Levou

E o Vento Levou Margaret Mitchell




Resenhas - E o Vento Levou


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Tamires Felix 02/02/2024

Encontrei o meu livro preferido!
Eu, felizmente, posso afirmar que já li ótimos livros e que de alguma maneira fui tocada por eles, mas nada se compara ao que senti ao ler "E o Vento Levou" e o que continuo sentindo após terminar a leitura. É como se apenas ter lido não fosse o suficiente...
Já pensei em qual resposta daria se me perguntassem: "qual é o seu livro favorito da vida?" Há 12 dias, certamente eu pensaria em alguns bons títulos para dar como resposta, porém agora só consigo pensar em um. Aliás, tenho a nítida certeza de que nunca mais conseguirei não pensar em Scarlett e Butler. Ela é o que de "melhor" (até onde conseguia) e o que de pior uma mulher pode ser. Inclusive, a autora disse: "... vá a escola aprender algo que fique em você. A força das mãos das mulheres não vale nada, mas o que elas têm na cabeça as levará até onde elas precisarem ir", Margaret Mitchell. Já ele, o capitão Butler, é muito mais do que sou capaz de colocar em palavras. Que personagem incrível! E tanto nele quanto em Scarlett houve momentos em que senti vontade de bater ou de dar um caloroso abraço.
Há passagens muito duras, questões de gênero, segregação racial, os horrores da guerra, o período de ?reconstrução?, a visão da sociedade, enfim tem tudo, absolutamente tudo que faz de ?E o Vento Levou? o grande clássico que é e com um poder de envolvimento arrebatador.
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Vanessa 30/01/2024

Frustrada...
Scarlet não tinha nada além de uma força assombrosa. Porém a ruidade do seu coração e a dureza a fizeram trilhar caminhos tão tortuosos. O final foi frustrante
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Horácio 30/01/2024

UM DOS MELHORES LIVROS QUE EU JÁ LI
Incrível, apenas!!!
Ler esse livro foi uma mistura de sentimentos gritante...
Confesso que fiquei com muito medo de ler, principalmente pelas críticas ao filmes, mas não me arrependo nada de ter me arriscado.
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Camila Felicio 24/01/2024

Ótima leitura
Leitura super interessante, livro que nos prende! O melhor dos clássicos estadunidenses (por enquanto)!
Me encantei com a saga da Scarlet, uma mulher incrível que chocou por sua falta de escrúpulos à época, no entanto demonstrou uma fortaleza invencível!
A narrativa passa-se durante a guerra da secessão entre União (representada pelo norte- os ianques) e os confederados (os sulistas) e nos dá uma visão do lado perdedor que muitas vezes é ocultado nos livros de história, posto que sempre a narrativa vencedora é a que prepondera! A crueldade existiu dos dois lados e os republicanos do norte não eram santos que queriam defender negros, nem os democratas do sul uns demônios escravagistas, como uma pessoa fascinada por história sempre gostei de ver todos lados de uma narrativa!
No entanto, a Margaret Mitchell em algumas partes de sua narrativa nos apresenta uma visão bastante complicada sobre grupos supremacistas brancos, tentando ponderar suas razões o que me irritou de forma absurda!! E não consegui passar pano, posto que outros livros do Mark Twain, ainda mais antigos, nos davam uma visão mais sóbria e bonita sobre a questão dos negros e inclusive Hollywood ao adaptar o livro, 3 anos após o lançamento, teve que fazer alguns reparos para conseguir transformar a obra em um grande clássico do cinema! Não sou uma pessoa que problematiza temáticas e mais em clássicos, odeio quem não consiga interpretar um livro de acordo à sua época, no entanto, neste caso não foi o que ocorreu, inclusive à sua época a obra cometia cometia certas romantizações e irresponsabilidades que a tornam meio complicadas de serem digeridas!
Devido ao exposto, não consegui dar nota 5 e favoritar como deveria ter feito, porque realmente adorei o livro, mas não consegui deixar passar a observação! Apesar de tudo, a obra é fantástica, fluída, com muita história, o tamanho somente assusta porque o texto em si é incrível, creio que todos deveriam ler em algum momento (mas ao meu ver tomando certos cuidados).
Gleidson 25/01/2024minha estante
Boa resenha! Eu 4,5 é uma excelente nota! Em 2025 vou ler. ??


Camila Felicio 25/01/2024minha estante
KKKKKKKKKKKKKKK tua meta de 2025 é uma loucura KKKKK acompanharei


Gleidson 25/01/2024minha estante
Vc vai ver, vou ler uns 20 por mês. ???




Dri 23/01/2024

O primeiro clássico do ano!
Como esperava adorei a leitura! Escrita fluida e personagens bem construídos, cenas e diálogos que tenho certeza vão surgir na minha mente do nada por um bom tempo!
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JosA225 30/12/2023

E O Vento Levou
Na minha opinião, o maior romance estadunidense de todos os tempos. Rara visão do lado perdedor da guerra civil americana. E ainda uma grande estória de amor, já eternizada no cinema. Adorei.
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Vanessa.Coimbra 30/12/2023

Esse romance foi publicado em 1936 e grande parte da história passa durante a Guerra Civil Estadunidense e depois suas consequências e trás uma personagem diferente da época que se transforma em uma mulher forte e determinada, porém que é insuportável que perde a oportunidade de ser feliz por uma obsessão. E uma leitura muito boa e tem muito contexto histórico em relação a guerra, a escravidão ao preconceito.
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Paula 10/12/2023

Maravilhoso!!!!!! Os clássicos tem sua razão de ser Espetaculares. Enredo que nos prende e nos faz voltar em épocas distantes. Todo mundo deveria ser render a eles.
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Anne__ 02/11/2023

Queria mais...
Não tenho palavras. Com certeza é o meu favorito aos 25 anos. Eu tenho uma queda por personagens autênticos e não há como ignorar a autenticidade que há nesta obra. Confesso que ao prosseguir com a leitura, não gostei muito do desenrolar de muitos fatos. Passei a gostar de Melanie, que assumiu um papel crucial durante este enredo e detestei toda e qualquer respiração de Ashley. Ele foi um personagem chato que só serviu para atrapalhar os cenários e terminava sendo um peso para Melanie também. Continuando…
Apesar das críticas à personagem principal, me senti no lugar dela muitas vezes. Imagine ser uma jovem viúva responsável por várias pessoas, materialmente falando, em um mundo ainda mais machista e que tinha por regra limitar a liberdade e o desempenho das mulheres como membros da sociedade? É fácil criticá-la como mãe, irmã ou esposa, mas compreender que ela era uma sobrevivente de um mundo que ruiu e, no momento, suas ações eram o melhor que poderia fazer, realmente funciona como uma virada de chave.
Assim como a maioria, eu me apaixonei por Rhett. Seu humor negro, sua sinceridade e a simples coragem de ser quem é, assim como Scarlett, além de apoiá-la discretamente e estar ali como seu baluarte, sua força ao longo da história me prenderam. E sem dúvidas, queria saber mais sobre Rhett. Um livro só dele teria sido meu êxtase. Eu realmente queria que eles pudessem ter tido mais tempo de qualidade juntos. Gostaria que pudessem ter sido o melhor casal que tinham potencial para ser antes que as surpresas da vida os impulsionassem em diferentes caminhos.
Mas isto é o que faz desse livro um clássico. A crueza da sociedade com todos que a compõem, visto que todos sofrem com suas regras de um modo ou de outro, a quebra de expectativa em relação a como tudo deveria ocorrer, o envolvimento emocional que acabamos tendo, ainda que não queiramos, o despertar, a desilusão… É isso que o torna fantástico. Eu poderia descrever detalhadamente meus quereres a respeito do desenrolar dos personagens, mas, de alguma forma, eu gosto dele do jeito que é. E prefiro manter acesa no meu coração a chama de que Rhett e Scarlett sempre encontrarão o caminho de volta um para o outro e que se reconstruirão, bem como o mundo à sua volta. Se não pelo coletivo, por eles mesmos!
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Caroline Vital 30/10/2023

Lido em 2019
Um épico muito bom, com ressalvas quanto ao conteúdo conservador e racista. Como se fosse possível, consegue ser melhor do que o filme.
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Camilla296 11/10/2023

É bom, óbvio, não é um clássico à toa
Mas só Deus sabe o quanto sofri nas mãos de Scarlett O'Hara. E por mais que entenda que tudo não passou de uma resposta, primeiro ao fato dela ter sido uma grande mimada e depois todos os flagelos da guerra e ao trauma provocado, eu juro que não conseguia aguentar muito dela.

Prossegui nesse livro pelos personagens secundários e, especialmente, Rhett Butler. Na sua primeira aparição algo já me dizia que seria ele meu favorito e, de verdade, a história do livro, para mim, passou a ser a dele.

Claro que Scarlett, assim como todos os personagens, amadurecem e crescem mas o Capitão Butler havia tomado meu coração como seu e assim foi até o final. Me diverti, ri, amei quando ele era o único a não apenas reconhecer quem Scarlett era como o único que parecia capaz de lhe dizer as verdades na cara, me apaixonei ainda mais ao vê-lo tão alegre e tive meu coração esmagado ao final.

Recomendo a leitura com a ressalva de que é um livro que mostra, sim, até por demais e por razões óbvias, a escravidão e como os negros eram vistos e, sinceramente, aos estômagos mais fracos, talvez seja melhor que não o lesse. Muitos capítulos eu mesma tive que respirar fundo e dar uma pausa na leitura para conseguir seguir adiante.
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