A Menina Submersa: Memórias

A Menina Submersa: Memórias Caitlín R. Kiernan




Resenhas - A Menina Submersa


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Blue 15/07/2021

É pra gente doida. Tipo eu.
Eu amo a atmosfera desse livro, toda a loucura e pensamentos. A primeira "história" é simplesmente perfeita. Já a segunda ( a partir da metade) fica meio lento e triste. Porém no total foi um livro muito importante pra mim.
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@umapaixaochamadalivrosblog 26/09/2016

www.umapaixaochamadalivrosblog.wordpress.com
Olá, lindos! Tudo ótimo por aqui.

Confesso que este foi um livro que comprei pela capa. Julguei incrível e comprei. Na edição para colecionadores, diferente do original estava na promoção e só o formato, a capa dura preta em relevo e as folhas pinks já seriam suficientes para tê-lo na estante. Parece um diário, uma agenda, uma bíblia pouco ortodoxa e peguei muita gente olhando confusa enquanto eu o lia. Ele é bem trabalhado, no começo e no final, muito bem diagramado e enfeitado. Acabamento impecável. Foi traduzido fielmente, ?The Drowning Girl: a memoir? e sua venda foi proibida em alguns países, o que me despertou interesse de pesquisa, porém não consegui encontrar o motivo (se alguém souber, por favor me informe hehe).  Letras pequenas, formato pequeno do volume, a leitura foi bem densa e devagar. Gostaria muito de dizer que adorei ou gostei do livro, mas a verdade é que levei sete dias para ler e o achei muito confuso e sem sentido. Não me prendeu em momento algum e chegou a me dar sono algumas vezes. Não consegui entender o recado ou mensagem do livro, tampouco a importância dele. Não leria de novo e não recomendo também.

Apesar de ter ouvido várias críticas positivas, não consegui achar beleza na confusão narrada. Perdi-me muitas vezes e em outras não entendi o que estava lendo. A verdade é que a combinação de uma jovem com problemas mentais hereditários que escreve sobre escrever um livro de fantasmas e sereias foi demais para mim, misturando passado e presente, realidade e ficção e não deixando claro o determinado momento de cada um me deixou sem entender boa parte do livro. Ainda que escrito em primeira pessoa, alguns momentos houve um narrador oculto. E houve também repetições porque a personagem Imp voltava a descrever fatos que já havia escrito antes e refazia algumas lembranças, pois ela própria não sabia o que era mentira e o que era verdade de tudo aquilo que se lembrava. Confuso, não? Senti-me meio burra lendo essa obra e talvez o problema seja eu. A única parte eloqüente da história é o relacionamento dela com Abalyn, uma transexual que ela acolhe em sua casa quando descobre que a desconhecida não tem onde morar e iniciam uma amizade e um romance. Essa é a parte coerente do livro, onde eu entendia os fatos. A leitura terminou e eu continuei com uma sensação vazia e de tempo perdido. Lindo, porém chato. Talvez eu deva começar a não julgar o livro pela capa, finalmente.

Sinopse oficial: Obsessões e assombrações à flor da pele. Uma ?obra-prima do terror e da fantasia dark? da nova geração, A Menina Submersa: Memórias é um verdadeiro conto de fadas, uma história de fantasmas habitada por sereias e licantropos. Mas antes de tudo uma grande história de amor construída como um quebra-cabeça pós-moderno, uma viagem através do labirinto de uma crescente doença mental. Um romance repleto de camadas, mitos e mistério, beleza e horror, em um fluxo de arquétipos que desafiam a primazia do ?real? sobre o ?verdadeiro? e resultam em uma das mais poderosas fantasias dark dos últimos anos. Considerado uma ?obra-prima do terror? da nova geração, o romance é repleto de elementos de realismo mágico e foi indicado a mais de cinco prêmios de literatura fantástica, e vencedor do importante Bram Stoker Awards 2013. O trabalho cuidadoso de Caitlín R. Kiernan é nos guiar pela mente de sua personagem India Morgan Phelps, ou Imp, uma menina que tem nos livros os grandes companheiros na luta contra seu histórico genético esquizofrênico e paranóico. Filha e neta de mulheres que buscaram o suicídio como única alternativa, Imp começa a escrever um livro de memórias para tentar reconstruir seus pensamentos e lutar contra o que seria ?a maldição da família Phelps?, além de buscar suas lembranças sobre a inusitada Eva Canning, sua relação com a namorada e consigo mesma. Não se assuste: é um livro dentro de um livro, e a incoerência uma isca para uma viagem mais profunda, onde a autora se aproxima de grandes nomes como Edgar Allan Poe e HP Lovecraft, que enxergaram o terror em um universo simples e trivial ? na rua ao lado ou nas plácidas águas escuras do rio que passa perto de casa ?, e sabem que o medo real nos habita. Caitlín dialoga ainda com o universo insólito de artistas como P.G. Wodehouse, David Lynch e Tim Burton, e o enigmático personagem Sandman, de Neil Gaiman, com quem aliás, trabalhou, escrevendo The Dreaming, spin-off derivado da obra-prima de Gaiman. A Menina Submersa evoca também as obras de Lewis Carrol, Emily Dickinson e a Ofélia, de Hamlet, clássica peça de Shakespeare, além de referências diretas a artistas mulheres que deram um fim trágico à sua existência, como a escritora Virginia Woolf. Com uma narração intrigante, não linear e uma prosa magnífica, Caitlín vai moldando a sua obsessiva personagem. Imp é uma narradora não confiável e que testa o leitor durante toda a viagem, interrompe a si mesma, insere contos que escreveu, pedaços de poesia, descrições de quadros e referências a artistas reais e imaginários durante a narrativa. Ao fazer isso, a autora consegue criar algo inteiramente novo dentro do mundo do horror, da fantasia e do thriller psicológico. A epígrafe do livro, retirada de uma música da banda Radiohead ? ?There There? ?, diz muito sobre o que nos espera: ?Sempre há um canto de sereia que te seduz para o naufrágio?. A Menina Submersa é como esse canto, que nos hipnotiza até que tenhamos virado a última página, e fica conosco para sempre ao lado de nossas melhores lembranças.
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Jade Ricieri 12/10/2016

Enlouquecedor e Confuso
Essa foi uma leitura inesperada e uma experiência nova para mim, tenho certeza que nunca havia lido um livro tão louco e confuso como esse. Não é uma leitura fácil, passamos por diversas dúvidas sobre o que é real e o que não é, porém é uma história muito interessante, onde entramos dentro da mente de uma mulher que possui uma doença mental grave, e passamos a saber todos os seus pensamentos mais malucos e obsessivos, e isso me proporcionou uma conexão muito profunda com a personagem.

A Menina Submersa é narrada em primeira pessoa pela India Morgan Phelps, mais conhecida como Imp, uma jovem esquizofrênica e que possui uma certa obsessão compulsiva por coisas ou pessoas, ela herdou a doença da família, já que sua mãe e avó também possuíam a esquizofrenia. Como forma de tentar entender a realidade e os seus pensamentos incoerentes, Imp resolve escrever um livro, porém em relação a doença da personagem sabemos que não podemos acreditar em nada que ela faz e fala, e é aí que vem todas as dúvidas e confusões, porque você nunca sabe o que é real ou não.

A vida da Imp nunca foi fácil, além de possuir a esquizofrenia, ela teve que lidar e passar por muitas dificuldades, principalmente em relação a mãe e a avó que também sofriam com a doença, porém a mesma não se deixou intimidar e sempre arrumava um jeito de seguir em frente, e isso fez com que ela se tornasse uma personagem forte durante o desenvolvimento da história. Gostei dos personagens secundários também, a Abalyn namorada da Imp é uma mulher decidida e que sabe o que quer, os temas que foram abordados na história chamaram minha atenção, me permitindo ver que ser diferente hoje em dia é normal, e temos sempre que aceitar e não julgar o próximo.

As únicas coisas que me incomodaram durante a leitura foi o fato de não saber o que realmente estava acontecendo, isso me deixou perdida dentro da história e muitas vezes confusa também. E a outra coisa que não me agradou foi o ritmo da leitura, achei a história parada, e isso não me fazia ter vontade de continuar a ler. Recomendo esse livro para aqueles que em algum momento da vida estiverem com vontade de fugir da realidade e mergulhar dentro de uma viagem muito louca e sem sentido.
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Emilio.Curcelli 22/06/2018

Sobre águas e mares
Se prepare, esse como você irá perceber não é um livro qualquer:
Ela(a autora) não se prende, e deixa bem claro, a uma escrita linear e sequencial. Historia dentro de historia são contadas, opiniões sobre a mesma historia são emitidas páginas a frente, mentiras são descobertas, omissões são reveladas e somente para serem desmentidas/escondidas novamente alguns capítulos depois. Erros são mantidos e narradores são misturados ao longo das páginas, rascunhos são propositalmente deixados para serem encontrados.
Nesse mar turbulento de historias, nessas ondas de palavras e revelações se encontra uma fluidez, uma fluidez límpida e cristalina. Lógico, que como nosso mar não é calmo não será fácil de perceber de imediato, e, sim, você irá se afogar. Porém, insista e rapidamente você irá parar de se afogar e, assim que aprender a nadar entre suas páginas aventure-se, mergulhe e encontre em seu fundo uma correnteza, uma fluidez, que sempre esteve ali, esperando para ser encontrada. Continue a nadar, trombe várias vezes,afogue-se, volte, se perca nos capítulos mais intensos (como o 7). Chegue ao final e contemple a bela canção que a autora-sereia nos escreveu e por fim permita-se se libertar e se afogar.
O livro é confuso? Talvez, mas não mais que o mar de pensamentos que percorre em nossas cabeças todo dia e toda hora.
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Kelly 14/05/2020

Perdi as contas quantas vezes me perdi na cabeça de Índia Morgan Phelps.
Não foi aquela coca cola toda que esperava, mas sem dúvida é uma leitura que valeu a pena.
Todo o devaneio e a lógica louca da personagem me fez parar para respirar algumas vezes e entender a história de fantasmas dela.
"Sempre há um canto de sereia que te seduz para o naufrágio".
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Tuísh 06/05/2021

Tenho que reler com muita calma pois não entendi absolutamente nada desse livro confuso ?
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Cristina.Amaral 08/06/2021

A Menina Submersa é um livro complicado e, em alguns momentos, fica tão confuso que não dá para entender nada. Por um lado, é o objetivo do livro, por outro, acredito que poderia ter feito isso de uma maneira que não deixasse o livro massante- como ficou em diversos momentos- até mesmo quando retratava a não certeza do que era real ou não. Comparo em alguns pontos com o livro "Estou Pensando em Acabar com Tudo" que, apesar de confuso no começo, nunca faz com que você deixe de querer devorá-lo em horas. Acredito que o livro se estende mais do que deveria e isso foi crucial para eu achá-lo razoável, ao invés de bom ou muito bom, já que eu acho que é um livro que tinha potencial para isso. É um livro diferente. Dá para sair da zona de conforto literária, mas pecou, ao meu ver, em alguns pontos. O livro poderia ter se simplificado e poderia ter sido menos enfadonho em outros. É uma leitura ok.
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Belle 05/06/2021

Interessante.
Complicado, denso e confuso, e ainda por cima extraordinariamente fascinante.
Não foi fácil terminar esse livro, admito. Uma leitura na qual se demora para se acostumar com a forma que foi narrada, aborda temas complicados, e contado por uma pessoa mentalmente instável, é bastante singular. Quer sair da zona de conforto? Recomendo esse livro.
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Erikson Ribeiro 23/08/2018

Quero escrever uma história de fantasma
Mais um decepção do ano. Imaginei que seria algo de terror, mas não ...
O livro conta a história de India (Imp) que se diz louca, e que gosta de pintar e que quer escrever uma história de fantasma.
O livro é sem pé em sem cabeça, a personagem principal é muita chata e "louca". Rola uns vais e vens e não chega em lugar nenhum.
Caso alguém tenha entendi a ideia do livro me explique por favor.
gabi 06/10/2018minha estante
?este livro é o que é, o que significa que ele pode não ser o que você espera que seja? - o livro veio com aviso.




Emmie E. 12/05/2020

Surpreendente!
"Fɑntɑsmɑs são essɑs lembrɑnçɑs fortes demɑis pɑrɑ serem esquecidɑs, ecoɑndo ɑo longo dos ɑnos e se recusɑndo ɑ serem ɑpɑgɑdɑs pelo tempo."

A Menina Submersa
conta a história de India Morgan Phelps — às vezes, apenas Imp. Ou seria melhor dizer que a Imp conta a própria história, ou talvez seria mais correto, que ela conta uma história de fantasmas...dela.

Imp tem esquizofrenia paranóica e não é a primeira pessoa da família a apresentar esse diagnóstico. Sua avó e sua mãe também eram esquizofrênicas e acabaram cometendo suicídio, prática que acaba sendo assunto recorrente em todo livro.

A história de fantasmas de Imp pode-se dizer que teve um começo quando ela viu o quadro "A Menina Submersa"de Saltonstall num museu e passou grande parte da vida pesquisando sobre a história da pintura. Porém, sua história de fantasma se aproxima de um ápice quando ela encontra Eva Canning nua no acostamento de uma estrada e resolve ajudá-la.

Durante o livro todo Imp tenta escrever essa história para tentar exorcizar Eva Canning, "A Menina Submersa" e Chapeuzinho Vermelho (de alguma forma tudo acaba tendo uma ligação) de seus pensamentos.

A Menina Submersa é narrado de forma não linear e, de fato, dá muitas voltas. Considerando a esquizofrenia de Imp, ela é uma narradora extremamente inconstante e não confiável, o que torna tudo ainda mais instigante. Por muitas vezes, ela vai passar páginas relatando situações para no final apenas revelar que era tudo mentira ou engano.

É uma história de várias camadas e nuances. Uma observação bem legal é que, apesar de não ser o foco, a autora, ao colocar uma protagonista lésbica que tem uma namorada transsexual, acrescenta uma profundidade aos personagens que muitos autores poderiam deixar subdesenvolvidos e rasos devido a excentricidade da história.

Kiernan conseguiu criar uma narrativa densa e intrigante, daquelas que é melhor você nem ler se não for se imergir ou prestar totalmente atenção na história.

Não é um livro de uma leitura só, não. A Menina Submersa tem detalhes demais e referências demais para captar tudo numa só lida.

Não é um livro para todos os gostos, mas para quem precisa dar momentaneamente um nó na cabeça, ele é perfeito.

🌟- Avaliação: ★★★★☆ 4/5

site: Instagram.com/ladywhistlebooks
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Fada Literária 11/10/2018

Resenha sincerão A MENINA SUBMERSA
Resenha completa no Blog www.fadaliterariaa.blogspot.com
.
Sobre a estética do livro, ele é perfeito, capa linda, interior lindo de mais, e a lombada rosa não precisa nem de explicação. "Vou escrever uma história de fantasma agora,ela datilografou. Uma história de fantasma com uma sereia é um lobo."
.
O livro vai te levar as memórias de Morgan Phelps,mais você pode chama-la de Imp. Ela é uma garota com um histórico familiar bem complicado,onde sua mãe e sua avó se suicidaram por conta da loucura que tinham, ambas eram esquizofrênicas, e essa doença passou para Imp, que tenta de várias formas fugir da própria loucura dela ao mesmo tempo que tenta entender o que de fato aconteceu com sua mãe,sua avó e sua namorada.
A narrativa do livro é um pouco confusa por se tratar das memórias dela, ela começa a contar um fato, logo muda para outro, e depois volta para o mesmo que estava contando antes. Tem sereia, lobos e uma pintura que trouxe o título ao livro. Mas não deixe isso te desanimar, o livro é muito bom, é uma mistura de realidade com ficção, é um livro que vai te mostrar como é a mente de uma pessoa com problemas mentais. Ela descreve com perfeição cada detalhe das loucuras que sua avó fazia como por exemplo: A avó de Imp tinha em seu quarto vidros de conserva com órgãos de pequenos animais dentro, e os rótulos desses vidros de conserva eram passagens da bíblia. Ou seja. É um livro bem diferente do que estou acostumada a ler,mas é incrível.
Recomendo muito.
É uma leitura a ser feita com calma para apreciar os detalhes.
Jess 15/10/2018minha estante
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Seathis 15/09/2021

...
A autora é alguém incrivelmente doida, brilhante, pertubada e fantástica pra criar uma obra dessas, creio que se eu tivesse lido em outro momento teria dado uma pontuação maior mas até mais da metade foi tudo muito confuso pra mim.
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Vic 27/09/2021

Confuso, algumas vezes legal, mas confuso
Tive que forçar pra continuar esse livro. Basicamente não tem muita história, a Imp tem esquizofrenia então fiquei o tempo todo confusa se os personagens existiam ou não e até agora acho que não existiam (mas pode ser que sim). Só não posso deixar de falar que a autora foi muito inteligente nos ganchos que o livro dá, nas referências que ela mesma criou e outras que já existiam, enfim, eu gostei de ler mas não sei se indicaria esse livro pra alguém
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Flavia Sena 01/01/2019

Não me atrevo a dizer que um livro é bom ou ruim, só que não funcionou comigo mesmo, o que foi o caso desse. Li outro com temática de esquizofrenia que funcionou melhor, então creio que acaba se tratando de afinidade com a construção da narrativa.
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Giovanna 07/01/2019

Vou escrever uma resenha agora. Eu escrevi. E não faz sentido escrever assim.
Depois de finalizar esse livro percebo uma coisa. Ou você vai amar esse livro com todas as suas forças, e ele vai mudar sua vida. Ou você vai detestar ele, talvez abandonar.
Ou talvez você vai ficar como eu, achar o livro mais ou menos. Vai achar umas passagens bem legais, interessantes e profundas. E outras de um tédio absurdo, e você vai ter que se esforçar muito para virar uma página.

Nunca tive sono lendo. Mas peguei no sono umas 25 vezes lendo este livro.

A edição da DarkSide é absurda de linda! A capa dura, a arte da capa e contra capa imitando ferro, toda a diagramação com as imagens, e claro as folhas rosas, tudo isso cria uma áurea mágica ao livro. Mas não passa disso. Uma beleza estonteante que só fica do lado de fora. Pq por dentro o conteúdo é bem mais ou menos.

Creio que suas experiências de vida, sua visão sobre o mundo e sobre tudo o que te cerca, terão um peso absurdo quando você for ler "A menina submersa".
Muito mais do que qualquer outro livro que você lerá.

E por fim nada define melhor o livro do que as palavras da própria autora:
"Este livro é o que é,
O que significa que ele pode não ser
O livro que você espera que seja. CRK"
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