Colin Fischer

Colin Fischer Ashley Edward Miller...




Resenhas - Colin Fischer


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Mila F. @delivroemlivro_ 20/05/2014

Um livro fofo!
Colin Fischer (2012) escrito por Ashley Edward Miller e Zack Stentz que se conheceram pela internet e provaram com este livro terem uma química muito boa em ligar ideias e criar uma narrativa misteriosa e cheia de referências a outros livros, filmes, séries e cientistas.
Colin Fischer é um adolescente, 14 anos, que tem Síndrome de Aspenger que é uma “condição neurológica relacionada ao autismo”, portanto, o personagem principal tem muitas peculiaridades proveniente da síndrome e apesar de ser muito inteligente com um QI acima de 150, Colin é recluso e afastado de todos além de não conseguir ler expressões faciais a não ser que consulte seu caderno com as muitas expressões e informações já registradas por Colin. Além disso Colin não gosta de ser tocado, não fala sobre seus sentimentos, não gosta de azul e é minuciosamente observador.
Colin, por suas peculiaridades sofre bullying e é excluído do contexto social de sua escola, em que todos estão cientes das condições de Colin, mas a indiferença rola solta e ninguém faz nada para evitar o preconceito e a não aceitação do diferente. Confesso que esse ponto me deixou irritada, porque todos eram indiferentes embora soubessem que Colin tinha Síndrome de Aspenger, isto é, professores, diretores e alunos seguiam sua vida e agiam de forma preconceituosa e excludente.
Continuando: na comemoração de aniversário de Melissa, na cantina do colégio, um tiro e uma arma deixam todos em polvorosa e Colin é a testemunha ocular, mas todos estão colocando como suspeito Wayne Cornelly e apesar de Colin o considerar uma pessoa ruim e ele mesmo já ter sofrido bastante nas mãos de Wayne, Colin, sabe que não é ele o dono da arma e nem quem atirou, há muitas evidencias que ninguém mais viu, apenas Colin, desse modo, Colin se compromete a solucionar o mistério da arma.
O enredo em si é de muita genialidade e muito fofo também, o fato de Colin ter Síndrome de Aspenger apenas nos coloca diante de uma doença real e do quanto não estamos agindo de forma consciente diante do problema do outro, achei até mesmo a família de Colin uma família bem superficial e que ao mesmo tempo em que incentiva a autonomia de Colin e compreende seu problema, as vezes negligencia o sofrimento e os preconceitos pelos quais o filho passa. Tem Danny, o irmão de Colin que também não ajuda em nada na situação.
Em Colin Fischer temos uma história interessante e cujo final deixa uma porta aberta para uma continuação [ainda não confirmada], mas que – em minha opinião – não deveria existir, o livro já é genial e apesar do final vago ele condiz com a vida de Colin e a sua descoberta. Acredito que uma continuação iria dar respostas que nem agradariam a todos e que até chegaria a quebrar a genialidade do livro. Não vou dizer que o livro é fabuloso, porque não é, trata de uma história bem juvenil e interessante.
Ashley Edward Miller e Zack Stentz escreveram um livro fofo cujo personagem não é nada cativante exatamente porque ele não demonstra emoção e isso foi uma sacada bacana por parte dos autores, entretanto, achei absurdamente irritante as muitas e extensas notas de rodapés, e uma grande maioria delas [para não dizer todas] eram extremamente desnecessárias. Indico esta leitura para ser realizada de maneira despretensiosa e como um bom passatempo.

Camila Márcia

site: http://www.delivroemlivro.blogspot.com.br/
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Felipe Miranda 18/05/2014

Colin Fischer - Ashley Edward Miller, Zack Stentz por Oh My Dog estol com Bigods
Colin Fischer tem Síndrome de Asperger, uma condição neurológica relacionada ao Autismo, e é um garoto bastante peculiar. Apesar de suas limitações em relacionar-se com outras pessoas, Colin é extremamente inteligente e astuto. Ele não suporta ser tocado e quando permite tal aproximação, um aviso prévio é necessário. Sua expressão sempre impassível às vezes é um problema, ele demonstra sentimentos a sua maneira e muda de assunto repentinamente quando lhe convém. Colin é dono de uma política organizacional em seu quarto que desafia qualquer lei, ele não gosta que invadam seu espaço e a imprecisão o incomoda.

O mais importante sobre nosso protagonista é o fato dele cultivar um caderno surrado de anotações onde mantém uma tabela de expressões faciais: Medo, Raiva, Alegria, Confusão. Colin sempre responde a qualquer pergunta que lhe é feita, independente dela ser retórica ou não, o que acaba causando momentos constrangedores e inoportunos durante toda a estória. É diversão garantida. Fã de Sherlock Holmes, ele aplicará todos os conhecimentos adquiridos com o maior detetive da história para desvendar um crime em seu colégio.

Quando um revólver dispara no Colégio West Valley, as suspeitas logo recaem sobre Wayne Connelly, um garoto problemático com um reformatório em seu histórico. A grande questão é: Colin acredita em sua inocência e usando sua percepção apurada irá em busca de respostas, numa tentativa de encontrar a verdade e salvar o garoto que sempre o maltratou.

Existe cenário mais intrigante do que um colégio? Colin sofre bullying e é super protegido pelos pais, seu irmão mais novo tem ciúmes e não entende os motivos de demasiada atenção. O relacionamento com sua amiga Melissa dá indícios de um possível romances e no decorrer das “investigações” Colin irá adentrar em uma verdadeira guerra. A estória é dividida em três partes: Um bolo de aniversário e uma arma, O idiota e o anormal e, A equipa Olímpica de cama elástica. A narrativa é feita em terceira pessoas mas ao início de cada capítulo temos uma introdução de Colin em primeira pessoa, abordando algum fato científico ou curiosidade. O livro é lotado de notas de rodapé imensas, o que incomoda um pouco, o autor poderia ter inserido tais informações na própria narração. A diagramação é impecável, o que já percebemos pela capa.

Até o desfecho Colin fará amigos e inimigos, descobrirá talentos adormecidos e crescerá. A conquista de alguma liberdade é inevitável, assim como as pontas soltas que deixam ganchos para possíveis continuações.

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com/2014/05/resenha-colin-fischer-ashley-edward.html
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AndyinhA 11/05/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Este livro não é algo que vemos muito por aí, um livro sucinto, sem enrolação, mas que passa toda a história, com reviravoltas e informações interessantes em tão poucas páginas, apenas 180. Estamos tão acostumados a ter páginas e páginas de ‘encher linguiça’ que quando nos deparamos com algo assim ficamos com um pé atrás e nos perguntamos se é possível tirar algo bom dali.

Sim, o livro pesar de fininho, ele foi bem estruturado, nos surpreende com suas ideias, reviravoltas e até o jeito um pouco enrolado do protagonista que no início não estamos acostumados é a grande sacada desse livro.

Colin é aquele personagem que começa meio mala, mas de repente vai crescendo e se transforma, apesar da história não é mirabolante, mas foi bem sacada e tem esse quê de policial inteligente, quando eu achava que podia ser a pessoa X, tudo mudava, gosto disso de nada ser tão obvio.

“[... as pessoas são como jogadores...]
deixam passar boas oportunidades
que estão bem na sua frente em troca
de outras imaginadas melhores e
que quase nunca se materializam."

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/04/poison-books-colin-fischer-ashley.html
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Gabriela Amoroso 06/05/2014

Colin é um nerd, mas não um nerd qualquer.
Colin Fischer é um nerd, mas não um nerd qualquer. Colin tem Síndrome de Asperger, “uma condição neurológica relacionada ao autismo” (pág 37), ou seja, é extremamente inteligente, mas tem dificuldades em se socializar. Colin não suporta sons estridentes, não gosta de ser tocado e demora um pouquinho para entender o que a expressão facial de uma pessoa quer dizer. Geralmente, ele usa uma tabela onde ilustrou diversas expressões e consegue achar qual corresponde com a que foi exibida. Muito interessante.

Outra mania de Colin é sempre carregar seu caderno vermelho, onde faz anotações de absolutamente tudo que acha necessário. Em seu primeiro dia do colegial, ele realmente tem muito o que anotar. Entre ter sua cabeça enfiada na privada por Wayne Connelly, ser forçado a jogar basquete e (pasme!) fazer arremessos incríveis e presenciar um tiro dentro da cantina, Colin teve um primeiro dia agitado e percebeu que tinha uma missão: descobrir quem levou a arma para a escola. Afinal, ele não podia deixar um inocente levar a culpa. Investigar.
E para conseguir investigar o que de fato aconteceu na cantina da escola, Colin vai quebrar algumas barreiras. Mentir para os pais pela primeira vez é uma delas. Encarar sua repulsa pela cor azul e ajudar um “inimigo” também. Até onde ele vai conseguir chegar? Observar.

Colin tem uma pureza e um jeito muito simples de encarar o mundo. Para ele, tudo é baseado em fatos, então basta entender os fatos para entender a realidade. Devido ao seu jeito de pensar, a franqueza está sempre presente nos seus diálogos. Ele fala sobre aquilo que sabe ou que observou, sem medir se isso vai causar desconforto ou vergonha. Mas, diferente do que pode parecer, Colin não é um personagem fraco ou triste. Ele encara os fatos e sabe bem quem ele é. Uma prova é quando o irmão o chama de retardado e ele garante a mãe que está tudo bem. Afinal, ele sabe que ele tem um Q.I.muito alto e não é retardado e isso encerra o assunto.

Durante a leitura, fica claro o quanto Colin gosta de estudar e obter novos conhecimentos. Por isso, achei bem bacana o livro conter várias notas de rodapé, explicando mais a fundo alguns assuntos. A diagramação do livro também chama a atenção. No início de cada capítulo, há uma carinha com alguma expressão. No meio da narrativa, encontramos algumas anotações que Colin fez no caderno. Esses trechos nos aproximam ainda mais do personagem. E a capa dispensa comentários, é linda.

Além de mostrar a relação de um adolescente com Síndrome de Asperger com a escola e com outros adolescentes, o livro mostra como a família lida com as diferenças de Colin. Os autores também abordam a dificuldade que o irmão mais novo de Colin tem em aceitar o tratamento diferenciado que ele recebe dos pais.

Enfim, é encantador ver o mundo com os olhos de Colin. O seu jeito de pensar e encarar a vida poderia ser um pouquinho utilizado por todos. O final deixou um gancho para um próximo livro e eu realmente espero que os autores considerem escrever mais. Adorei conhecer Colin e gostaria muito de embarcar em outra aventura com ele.

site: http://pitadadecultura.blogspot.com.br/
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02/05/2014

Colin Fischer é uma leitura rápida e muito prática. Colin é um garoto que vai começar o ensino médio e será o seu primeiro ano sem uma acompanhante para ir com ele para todos os lugares. Garoto peculiar e de estranhas manias, é de se esperar, desde o começo, que Colin será alvo de muitas implicâncias na escola.
Ele leva para todos os lugares seu precioso, e já um pouco surrado, Caderno, onde anota todas as suas observações sobre seu dia, desde comportamentos dos colegas e demais pessoas que o cercam, até lembretes para investigar determinadas coisas que não compreende.
A sua anotação mais consultada é a descrição de inúmeras expressões faciais, devidamente identificadas, cuidadosamente escrita pelo próprio garoto. Colin precisa dela quando está em dificuldade para decifrar alguma expressão de seu interlocutor. Todas elas recebem grande destaque no livro, sendo escritas em caixa alta em todas as vezes.
Quando a comemoração de uma das poucas amigas de Colin, Melissa, acaba no disparo acidental de uma arma de fogo em plena cantina da escola lotada, o menino percebe que pode ser o único a seguir as evidências da forma correta e encontrar o verdadeiro culpado, livrando um aluno de tornar-se bode expiatório.
Baseando-se nos comportamentos que com tanto afinco sempre anotou em seu Caderno, Colin tenta compreender a relação entre todos os alunos, até então suspeitos, para chegar à verdade. Nesse meio tempo, ele contará com aliados improváveis e transporá barreiras que jamais pensou quebrar um dia. Fischer está disposto a sair de sua tão bem construída zona de conforto, que o isola do mundo, para mostrar a todos não só que está ali, como também que entende o que se passa ao seu redor, talvez sendo o único a realmente prestar atenção no que ninguém mais se dá ao trabalho de perceber.
Apesar de ser uma história investigativa, acerca de um mistério que ocorre na escola, Colin Fischer não conseguiu me encantar completamente. E o maior motivo disso tudo foi a minha irritação com o protagonista, Colin. Cheio de manias, frescuras e um comportamento de dar nos nervos, fui contra ele em quase todo o livro.
Apesar de ser ele a fazer toda a investigação, criar as teorias e, posteriormente, chegar a uma conclusão, para mim ele não convenceu sobre seus problemas. A explicação dada pelos autores, para mim, ficou como uma desculpa para o comportamento bizarro do garoto. Acabei me simpatizando muito mais com o irmão mais novo dele, Danny, porque entendi muito bem como ele deveria se sentir tendo pais que só ficavam protegendo exageradamente o filho mais velho, com "mimimi"s o tempo todo, escusando-o de muitas coisas que ele poderia muito bem entender.
Esse sentimento atrapalhou muito a leitura e deixei de aproveitar plenamente o enredo, toda a investigação acerca do disparo na cantina da escola que, em condições normais, eu teria adorado. E, de fato, chamou a minha atenção justamente por isso: um livro infanto-juvenil com uma história de mistério e um jovem atuando como principal detetive. Teria dado certo se esse jovem detetive não fosse Colin Fischer.
Tirando Colin da equação, Colin Fischer é uma leitura muito rápida e dinâmica. No entanto, ao final, algumas questões são deixadas em aberto, sugerindo que o livro possa vir a ter uma continuação (não encontrei nenhuma informação de que já existisse esse novo volume). Confesso que essas pendências me deixaram curiosa, mas, só de pensar que o Colin estará estrelando outro livro, me desanimou muito. Eu definitivamente não fui com a cara desse personagem; para mim, as justificativas dadas para seu comportamento peculiar não me convenceram e acabou tornando-se algo irritante.
A diagramação da Novo Conceito está ótima! Alguns detalhes divertidos no início de cada capítulo, a fonte em um tamanho confortável para ler, esses foram detalhes que determinaram que eu continuasse com a leitura ao invés de simplesmente desistir. Também preciso ressaltar que o mistério foi bom; até o desfecho, eu não fazia ideia de quem era o culpado!
Então, se você estiver em busca de um livro curto e rápido, com um clima investigativo, embora juvenil, Colin Fischer é a leitura certa! Mas preparem-se para um personagem de comportamento diferente tomando o lugar de detetive principal.

site: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2014/04/resenha-colin-fischer-ashley-edward.html
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Paula 02/05/2014

Colin Fischer tem Síndrome de Asperger, um transtorno do espectro autista, e ele não gosta da cor azul, também não suporta ser tocado e sempre anda com cartões de memorização com expressões faciais legendadas, além de um caderno surrado e cheio de orelhas onde registra suas experiências com a população local, que agora se concentra nos jovens do colegial.

Colin tem 14 anos e seu primeiro dia no colegial não é o mais agradável, Wayne, um grandalhão que aparentemente tem por objetivo infernizar a vida dos outros estudantes, enfia a cabeça de Colin dentro do vaso sanitário.

Sua mãe havia alugado uma série de filmes no verão sobre o ensino médio para ajudá-lo a transitar por esse campo minado social, mas Colin logo perdera o interesse pelas histórias de garotas desajeitadas ansiosas por garotos ricos e populares, e por estudantes de diferentes facções que formavam amizades improváveis enquanto desafiavam a autoridade dos adultos. A experiência, no entanto, dera a Colin dados suficientes para formular o que ele considerava uma taxonomia operacional de grupos tribais do colegial e observava os colegas com o interesse de um antropólogo, registrando em seu caderno os movimentos dos nerds, das garotas populares, dos atletas, dos góticos, dos garotos sensíveis e dos metidos a gângster de rua.

Apesar do incidente do primeiro dia (e dos outros dias, afinal os jovens implicavam com Colin invariavelmente), ele trocava algumas poucas palavras com Melissa, uma garota de voz suave, clara e agradável, que no passado era alvo da crueldade coletiva das crianças por sua aparência magra, o rosto cheio de marca de espinhas e o sorriso cheio de hastes metálicas. Mas o verão transformara Melissa, sua acne desaparecera, assim como as hastes metálicas e o cabelo parecia domado. Os garotos não sabiam muito bem o que fazer em relação a essa transformação e Colin sempre observava uma sensação estranha quando estava ao seu lado, que poderia ou não ter a ver com o cheiro de morango do seu xampu.

Colin não fala muito, quer dizer, ele não gosta de palavras ocas nem de falar sobre aquilo que não o interessa no momento, mas quando o assunto interessa o garoto ele vai longe, tendo que ser interrompido por alguém ou até mesmo levando uma advertência de um professor que não gosta de ver um aluno questionando muito as suas palavras. E matemática é a sua matéria favorita.

"Para Colin, isso se aplicava a todas as matérias. Aprender uma coisa era saber essa coisa; saber uma coisa era entender essa coisa; entender uma coisa era enfrentá-la sem medo." (p. 26)

E é movido pela curiosidade, deixando o medo de lado, que quando uma arma é disparada no refeitório durante o aniversário de Melissa e todos os alunos correm para a saída, que Colin se aproxima da cena da luta que acontecera minutos antes e olha para o chão, observando restos esmagados de almoços meio comidos, lápis e mochilas abandonados e uma pistola de nove milímetros, com a coronha de borracha manchada de chocolate branco e glacê cor-de-rosa.

Colin, que possuía um desconcertante conhecimento sobre genética e cinema clássico, além de dispor de pôsteres em seu quarto de Sherlock Holmes e fotos do Dr. Spock, do Comandante Data, de Jornada nas Estrelas e até mesmo do detetive Grissom, do seriado televisivo CSI, e ter um grande poder de observação, memória e dedução, sabe que não foi Wayne, o garoto que fora acusado, que atirou, afinal de contas a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos de glacê…

"- Não. Falei tudo o que achava que fosse importante naquele momento. Mas o que não percebi então foi a importância do bolo.
- O bolo?
- Sim, o bolo. O punho da arma estava manchado de glacê, mas Wayne Connelly come muito ordenamente. Então, está vendo? A arma não poderia ser dele. - Colin tomou o silêncio da Dra. Doran como um reconhecimento de sua hipótese. - Precisamos dizer às autoridades que estão investigando - insistiu." (p. 69 e 70)

Colin Fischer, de Ashley Edward Miller e Zack Stentz, que se conheceram na internet devido a paixão em comum por Jornada nas Estrelas, escreveram um livro que, definitivamente, vale a pena ser lido! Colin é um personagem intrigante, que cativa desde o início da leitura, leitura que eu prolonguei ao máximo, já que o livro é bem fininho. Sua forma de observar o mundo e os outros é ímpar, e com os talentos que possui (observação, dedução e memorização) vai em frente para descobrir quem é o dono da arma, mesmo que para isso precise mentir para seus pais pela primeira vez, passe por alguns apuros e crie uma espécie de laço inesperado com Wayne, o garoto que sempre o importunou.

Os diálogos no livro são excelentes, elaborados com perspicácia e tornam o livro divertido e comovente. Os diálogos e a interação dos personagens de Colin e do Sr. Turrentine, professor de educação física, são um ponto alto do livro, assim como a nova relação que nasce entre Colin e Wayne.

Durante toda a leitura também acompanhamos os Fischer: os pais de Colin e seu irmão de 11 anos, Danny. E é bastante interessante ver como se dá a relação entre os quatro, especialmente como Danny lida com o irmão mais velho.

Li os últimos parágrafos umas duas vezes, só pra checar se estava tudo certo ou se havia lido alguma coisa errada. Gente, preciso de uma continuação!

site: http://electricbeans.blogspot.com.br/2014/05/colin-fischer.html
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Zilda Peixoto 30/04/2014

Colin Fischer
O que esperar quando dois nerds decidem se juntar para escrever um romance? Um livro repleto de diálogos e situações inusitadas? Personagens dotados de inteligência, sarcasmo e ironia? Uma trama palpável, real, capaz de despertar os sentimentos mais conflitantes? Se existem pessoas consideradas “normais” que conseguem tal façanha imagine o que dois nerds são capazes de fazer quando se propõem a escrever um livro. Em Colin Fischer dois nerds absolutamente geniais constroem uma narrativa ímpar e indiscutivelmente bem desenvolvida.

Ashley Edward Miller e Zack Stentz se conheceram através da internet, em consequência da paixão em comum por Jornada nas Estrelas e de lá pra cá veem trabalhando juntos. Recentemente colaboraram no roteiro de filmes como X-Men: Primeira Classe e Thor. Ou seja: os rapazes não são fracos. Por isso, não espere uma narrativa previsível, muito menos clichê da parte deles, pois Colin Fischer é diferente de tudo que você possa imaginar.

Colin Fischer é um garoto de apenas 14 anos que está iniciando o ensino médio. Como podemos imaginar essa é uma fase de muitas mudanças na vida de qualquer adolescente, mas para Colin essa é uma fase ainda mais complicada já que seus colegas não conseguem compreendê-lo. Colin é portador da Síndrome de Asperger, uma condição neurológica relacionada ao autismo, ou seja, Colin possui um QI altíssimo, porém tem dificuldades em se relacionar com as pessoas. Colin tem problemas com ruídos, em hipótese alguma gosta de ser tocado ainda que seja pelos próprios pais que devem de antemão avisá-lo a respeito da aproximação.

Obcecado por expressões faciais Colin toma nota em seu caderno a expressão facial de todos que o cercam. O caderno possui anotações, esquemas, tabelas comparativas aonde Colin costuma fazer suas respectivas anotações. Ele aprendera a avaliar a reação e o sentimento das pessoas de acordo com sua expressão facial esperando sempre que ela correspondesse o seu critério de avaliação.
Fã de Sherlock Holmes, Colin tem a oportunidade de solucionar o seu primeiro caso utilizando-se do mesma tática: observar e registrar tudo à sua frente. Uma arma é disparada em plena cantina do colégio e Colin fora o único aluno que permanecera no local do suposto crime. Ninguém foi atingido, porém as suspeitas caem sobre o seu arque-inimigo Wayne Connely.

Wayne é o típico brutamonte que persegue e inferniza a vida de Colin, mas apesar da perseguição Colin não acredita que Wayne tenha cometido tal delito. A partir daí, Colin passa a investigar o caso sem ter ideia que ele pode estar se envolvendo numa grande enrascada.

Com muito bom humor e uma abordagem sutil, os autores vão construindo uma trama bem amarrada e muito bem estruturada. Uma das coisas que mais chama a atenção é a inserção de várias notas de rodapé ao longo da narrativa. Todas estão relacionadas a algum tipo de informação extra que os autores acharam que poderia ser relevante; incluindo ações, escolhas e preferências de Colin em cada uma delas. Achei interessante este recurso, pois assim podemos compreender certos acontecimentos da vida de Colin. Nada passa despercebido.

Outro fator positivo foi a maneira que os autores encontraram para falar sobre o transtorno de Colin. Sabiamente eles não fizeram de Colin um menino frágil, esquisito, ainda que suas manias possam parecer contrárias. Colin convive muito bem com isso e, por mais que tenhamos noção de quanto é difícil para um garoto de sua idade enfrentar a ignorância e rebeldia de muitas pessoas que não o compreendem, a narrativa é leve. Os autores abordam o assunto com bastante seriedade conduzindo a narrativa com muita habilidade. Colin não é um “pobre coitado”. Ele sabe o que quer e nos prova que o fato de não ter a facilidade em se relacionar pode ser contornada desde que as pessoas parem de agir como ele fosse um extraterrestre.

Colin Fischer é um personagem incrível, astuto, inteligente e muito simpático, por isso, o livro que tinha tudo para ser mais um entre tantos que abordam assuntos sérios como transtornos e bullying merece figurar como um dos melhores livros que discutem o tema.
O final do livro deixa uma brecha para uma possível continuação, mas infelizmente nenhum dos autores se pronunciou para dar maiores informações a respeito. É uma pena porque Colin é um personagem adorável e seria maravilhoso dar continuidade a mais uma de suas aventuras.

O livro é bem curtinho e pode ser lido rapidamente. A leitura é fluida, leve e muito prazerosa. Ao término você provavelmente irá sentir falta de Colin e suas “esquisitices”.
A edição do livro está impecável. A editora Novo Conceito fez um excelente trabalho ao confeccionar a capa do livro. As feições contidas na capa nos dá uma boa noção do que esperar de Colin e suas manias.

Colin Fischer vai pra listinha de favoritos do ano que por sinal, não para de crescer.

site: http://www.cacholaliteraria.com.br/2014/04/resenha-colin-fischer-ashley-edward.html
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Fernanda 30/04/2014

Resenha: Colin Fischer
Resenha: “Colin Fischer” é um livro – nome do personagem principal – que explora as facetas de um personagem revelador e inteligente. A comunicação é um dos destaques do enredo, já que há várias passagens marcantes sobre intimidações, julgamentos e percepções de aspectos emocionais.

Colin tem 14 anos e acaba de ingressar no colegial. Tem uma postura bem peculiar levando em consideração sua idade e o momento em que se encontra. Mas aos poucos a narrativa se encarrega de explicar mais sobre sua vida e personalidade. É um garoto muito observador, e está é justamente sua principal característica, além de tantas outras.



CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/04/resenha-colin-fischer-ashley-edward.html
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Tribo do Livro 26/04/2014

Colin Fischer não é um grande livro, porém tem uma grande história. Já que o personagem principal que dá nome ao livro, é uma pessoa especial. Especial no sentido de que ele tem pelo menos +150 de QI, tem um senso de organização incrível, uma mente super dedutível, porém quase sempre opta pelo isolamento, não gosta de ser tocado e nem gosta que ninguém, nem mesmo seus familiares toquem seus pertences sem permissão.

Colin tem 14 anos é como qualquer garoto dessa idade que acaba de entra para o ensino médio. Muitos relutantes quanto aos resultados desta experiência seus pais decidem o que é o melhor para ele. Está em uma escola regular, conviver de forma normal com as outras pessoas, mas por que eles têm essa preocupação? É porque Colin tem Síndrome de Asperger diagnosticada, com isso ele tem dificuldade de interação social, dificuldade para processar e expressar emoções, interpreta literal a linguagem, dentre outras coisas. Ele carrega um caderno para cima e para baixo e neste objeto ele toma nota de tudo que ocorre à sua volta, desde acontecimentos familiares até o caso de alguém que por ventura lhe chamou atenção. Ele sabe que é diferente, e que o ensino médio não será fácil, não só pela pessoas com quem terá que lidar, mas também com dois sentimentos novos e próximos: o amor por conta de sua amiga de infância Melissa Greer e uma amizade inusitado com Wayne Connely.

– Síndrome de Asperger. O Sr. Turrentine pronunciara as palavras bem devagar, mas corretamente (...)
–Que diabos é isso?
–É uma condição neurológica relacionada ao autismo - explicou Colin, pacientemente. - Foi descoberta pelo pediatra Hans Asperger, em Viena, em 1943, mas não amplamente diagnosticada até...(...)
Este livro, li de um dia para o outro porque além de curtinho, pois tem 176 páginas, a história como disse no começo é uma grande história. Colin é muito perspicaz e inteligente. A narrativa –graças a deus – não é em primeira pessoal. Só no começo dos capítulos Colin faz um comentário sobre algo. É uma narrativa intensa e específica como o próprio protagonista. O melhor também é conhecer um pouco sobre esta síndrome. Apesar de muito material sobre várias doenças, algumas passam despercebidas, como é o caso da Síndrome de Asperger.

De antemão, vale a pena lê-lo, pois o livro não gira em torno da condição neurológica de Colin ,e sim, no tipo de garoto que ele é. Ele tenta ao máximo evitar rancores e dores, porém fala aquilo que pensa. Quando ocorre um "crime" dentro do refeitório da escola, ele decide investigar e desvenda todo o mistério. É por conta disso que ele acaba amigo de Wayne Connely, pois este é o suspeito do crime. Situações inusitadas, unidade familiar que se mantêm firme, apesar dos percalços e diante um quadro em que tudo pode se perder. Não há nada mais o que possa dizer, simplesmente leia.
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Marcos 23/04/2014

Colin Fischer é um garoto que sofre muito bullying na escola todos os dias. Em seu primeiro dia no novo ano escolar, ele teve que voltar para casa antes mesmo das aulas começarem, por ter sido jogado na privada do banheiro por seu arqui-inimigo Wayne Connely, um garoto mais velho, metido a valentão, que perturba a todos os considerados nerds e impopulares do colégio. Durante a festa de aniversário de uma das garotas, no refeitório, uma arma cai no chão e dispara, provocando pânico em todos, menos em Colin que, com seu espírito investigativo resolve bancar o detetive e analisar de perto a cena. Logo Wayne é declarado o culpado de tudo o que aconteceu, mas Fischer sabe que não foi ele e diz ter como provar a sua inocência. Começa então a jornada de Colin em busca de mostrar a verdade, mesmo tendo que passar por situações difíceis e conquistar a confiança daquele que mais lhe perturba no colégio.

Colin é um garoto que tem um comportamento um pouco diferente dos demais. Ele é obcecado por Sherlock Homes e, por isso, anda sempre com um caderno que tem há anos, escrevendo sobre os alunos de sua escola. Nele estão registrados todos os diálogos que Colin escutou de alunos mais velhos, veteranos, bem como fatos do dia a dia e descrições de pessoas novas de seu convívio (todas as descobertas são seguidas do termo "investigar"). Também existe uma lista de desenhos de rostos com expressões faciais (daí o design da capa), as quais Colin tem uma imensa dificuldade em identificar nas pessoas. Para saber se um sorriso significa que a pessoa está feliz, por exemplo, nosso protagonista tem de consultar seu caderno. Além disso, ele é altamente estudioso e observador, estando sempre a frente de seus colegas de classe, sendo uma criança prodígio. Fischer conta com apenas uma amiga no colégio, a Melissa Greer, a qual lhe ajuda a superar suas dificuldades de convívio social.

Logo descobrimos que Colin é portador da Síndrome de Asperger que, segundo a Associação Portuguesa de Síndrome de Aperger - APSA, define-se como uma perturbação neurocomportamental de base genética, que pode ser definida como uma perturbação do desenvolvimento que se manifesta por alterações sobretudo na interação social na comunicação e no comportamento1. Ainda há muitos estudos em cima da relação desta Síndrome com a do Autismo, mas, em linhas gerais, seus portadores são considerados como estando em um espectro avançado, sem deficiência intelectual e na linguagem e com comportamento social peculiar2. Como referência, deve-se lembrar que Síndrome e Doença são termos médicos completamente diferentes e devem ser tratados como tal. Usá-lo como sinônimos é considerado uma forma preconceituosa e falta de informação.

Confesso que sei muito pouco sobre o Autismo e Asperger, só li alguns livros com personagens portadores dessas síndromes, mas acho a temática muito interessante. Achei que os autores trataram bem a questão da no livro, respeitando as situações vividas pelo Colin. As descrições dos sintomas do protagonista foram, ao meu ver, bem feitas, não se limitando à inserção das cenas com a explicação de quem viveu na pele aquilo dali (o livro é narrado em primeira pessoa sob a visão do próprio Colin), mas também fazendo breves textos históricos e científicos que foram colocados no início dos capítulos.

Em alguns momentos o livro me lembrou Extraordinário de R, J, Palácio (cuja resenha você confere aqui), por tratar a questão das diferenças na escola. Mas as semelhanças ficam só nisso mesmo, uma vez que as histórias tomam rumos diferentes e abordam diferentes questões em seus eixos principais. O livro também traz um pouco sobre o preconceito sofrido por aspergers no ambiente escolar, em como seu comportamento não é associado com os dos demais, sendo excluído socialmente. A leitura é rápida e muito ágil e a narrativa é leve. Os autores conseguiram deixar o texto fluído, mesmo tendo uma grande quantidade de informações e situações novas a cada página.

Recomendo a todos que gostam de ler livros com crianças como protagonistas e, sobretudo, para quem quiser se aproximar um pouco mais do universo dos portadores de Asperger.

1 Disponível em: http://www.apsa.org.pt/sa.php Acesso em: 23 de abr. 2014.

2 Disponível em http://ama.org.br/site/pt/autismo/definicao.html Acesso em: 23 de abr. 2014.

site: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2014/04/resenha-colin-fischer-de-ashley-edward.html
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Nay 16/04/2014

Colin Fisher fala de um garoto de 14 anos portador da síndrome de Asperger. Ele vive com os pais e o irmão Danny, de 11 anos, e, no começo da nossa aventura, encara o primeiro dia de aula. Por falar em investigação, o livro traz como acontecimento central um mistério: durante o intervalo, na cantina da escola, enquanto as amigas comemoram o aniversário de uma menina, acontece uma confusão que culmina com um disparo e uma arma abandonada no chão. Em virtude de seu histórico de encrencas, Wayne Connely é imediatamente tomado como suspeito e praticamente culpado, mas Colin tem opinião contrária. Ele tem CERTEZA de que Wayne é inocente. E está determinado a provar isso.


Sim, essa é a forma de Colin encarar o mundo e o comportamento das pessoas: ele investiga. A vida é um mistério e seu interesse é movido pela curiosidade e é essa curiosidade que torna interessante acompanhar sua lenta caminhada rumo à compreensão das interações sociais, seu significado e suas regras invisíveis, tão importantes de serem dominadas para o trânsito nessa teia intricada que se chama mundo.

Como eu sempre digo sobre a diagramação dos livros da Novo Conceito: nada de extraordinariamente inovador, mas muito leve, bem feito e objetivo. O livro é curto, apenas 176 páginas e, aliado à escrita ágil e dinâmica de Miller e Stentz, a leitura flui muito rapidamente; os diálogos são divertidos, bem colocados, há um humor sutil, inteligente. É exagerado associar Colin à Sherlock Holmes? Sim, muito, mas, ao mesmo tempo, a forma de delineamento do personagem e sua atuação são muito boas e interessantes por si só.


Ah! No final do livro eu tive vontade que a história continuasse, especialmente, por que as últimas linhas deixaram uma gancho que, na minha opinião, daria outro livro!

site: http://dignidadenaocabeaqui.blogspot.com.br/2014/04/colin-fischer-ashley-edward-miller-e.html
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Ane Carol 16/04/2014

Colin Fischer
Colin Ficher é aquele tipo de livro que apesar de a sinopse aparentemente dizer muito sobre a história ela praticamente não diz nada, mas sua capa por outro lado passa bem a ideia que o livro trás. Colin é um garoto difícil de definir, pois ele sempre está surpreendendo, ou seja ele é um mistério constante...


Este é um livro simples, com poucas páginas, mas com um enredo bem construído, inteligente e envolvente. Impossível não se envolver nessa aventura em busca da resolução desse mistério, a cada página é como se fossemos o Watson ajudando o jovem Sherlock resolvendo um novo caso que para muitos já tinha sido dado como encerrado.

Colin Fischer é um garoto de 14 anos que possui Síndrome de Asperger, fato que o torna ainda mais especial (várias ações do menino nos fazem lembrar o Sheldon de TBBT). O que aos olhos dos outros poderia ser o fim de Colin, se torna exatamente o seu "super poder". Ele possui um QI bem assim da média dos garotos da sua idade e uma percepção de deixar muitos detetives com inveja.

Como a sinopse já nos adianta o livro gira em todo de Colin e seu empenho em tentar desvendar um "quase crime" que aconteceu na escola e inocentar um dos garotos que mais atormentou sua vida desde que ele se entende por gente. Cheio de referências sobre o cinema e grandes descobertas das mais diversas áreas, este é um livro que vai além de entretenimento, ele nos apresenta um universo onde nem tudo é o que parece e sua limitações podem ser sua maior força. Preparem-se para ser envolvidos nessa aventura e se deixarem cativar por Colin Ficher..

site: www.profanofeminino.com
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Carlos 10/04/2014

Por onde começar? talvez devesse dizer que é um livro divertido, engraçado e até com uma certa prestação de serviço.
Mas começarei dizendo que essa é uma daquelas histórias em que você se encanta com os personagens, a História, a maneira que a história se desenrola.
Colin Fischer tem 14 anos e é portador da Síndrome de Asperger, que o Próprio personagem explica como sendo "uma condição neurológica relacionada ao autismo". Algumas características dos Aspergers são: dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções. E assim é o Colin, além dessas características ele odeia a Cor Azul,não suportar ser tocado; a menos que o avisem que irão fazer; e é intolerante a barulhos em excesso.
Durante a comemoração do aniversário da Melissa,uma arma é disparada na cantina, e o Colin Fischer, que é fã do Sherlock Holmes e tem um faro aguçado para resolver problemas logicamente, irá investigar quem de fato era o portador dessa arma.E assim provar a inocência do Wayne Connely. Wayne não é amigo de Colin, muito pelo contrário, o prazer do Wayne é atormentar o podre do Fischer, porém Colin Fischer acredita na inocência do Wayne e está disposto a provar isso.
O livro está bem bonito, a capa tem tudo a ver com a História e tem apenas 176 páginas, os capítulos são curtos.Algo para se ler rapidinho.
O final é satisfatório e inusitado. deixa margem para uma possível sequencia. O que eu gostaria muito.




Santoni 14/09/2015minha estante
olha você por aqui!




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