@estantedawan 03/06/2020
Uma engraçada e quente aventura
O segundo livro da série, Play, é o livro do meu personagem preferido.
Malcolm Ericson é o baterista da banda, o cara mais descolado e palhaço que você vai conhecer na história das bandas de rock.
Mal me fez querer correr pra o livro dele assim que finalizai a leitura de Lick, sério, eu amei esse cara desde a primeira vez que ele apareceu para ajudar a Eve.
Pois bem, emendei as leituras sem nem pestanejar e embarquei nas loucuras criadas pelo loiro baterista. E quando eu falo em loucuras, acreditem! As ideias que saem da cabeça do rapaz não são nada sensatas.
Imagine você, funcionária de uma livraria, calma e sensata, que numa só noite descobre que foi passada para trás por sua então melhor amiga e acaba virando o foco da atenção do seu maior ídolo de sempre.
Imaginaram? Pois foi isso que aconteceu com Anne.
E o que eu posso contar a vocês sobre a história de Mal e Anne é que ela é aquele típico clichê que eu tanto amo: namoro de fachada.
Apesar do sr. baterista descolado ligar o fod@-se e fazer o que lhe dá na telha, ele tem algumas coisas sérias acontecendo ao seu redor. Coisas que o tem deixado retraído e pensativo. E até preocupado seus amigos.
O que Mal não podia prever é que a Moranguinho (apelido carinhoso que ele deu a Anne) seria seu ponto de apoio, sua fonte de força e amor.
Mas não se enganem, não foi fácil pra ela, principalmente, aceitar e se jogar em um relacionamento. Assim como não foi fácil pra ele lidar com as inseguranças dela num momento tão frágil de sua vida.
Eu gostei bastante de ver os dois se entendendo e arriscando viver um relacionamento que começou por acaso, com um astro do rock louco se mudando para o apartamento de uma fã recatada e secretamente apaixonada. Amei ver a maneira doidinha do Mal de cuidar da Anne e de vê-lo aprendendo a conviver num relacionamento.
Enfim, eu adorei a leitura. Mesmo que ela tenha me despertado umas pontinhas de tristeza por conta de um determinado acontecimento. Mas fora isso, dei muitas risadas com as palhaçadas do Mal.
Play foi mais uma leitura leve do jeito que tenho buscado nesses tempos sombrios que estamos vivendo.
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