Comunicação Não-Violenta

Comunicação Não-Violenta Marshall B. Rosenberg
Marshall B. Rosenberg




Resenhas - Comunicação Não-Violenta


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Jéssica 10/08/2023

Muito bom
O livro nos traz reflexões importantes sobre a maneira como dizemos as coisas, muitas vezes. E o que mais me chamou a atenção é realmente ver que não sabemos nos comunicar, sempre ?mascaramos? o que estamos sentindo com frases que não explicam nada e atacando o outro.

É uma leitura tranquila, eu demorei pra ler por preguiça mesmo, mas é uma leitura fácil - pelo menos eu achei.

O autor traz diversos exemplos práticos e conta muitas histórias, o que faz a gente compreender ainda mais a sua mensagem.

Ps: A história no final da sua avó e Jesus me deixou emocionada.
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tainatavaresa 08/08/2023

Muito bom, mas puxa pro choaching
A proposta do livro é excelente, mas em alguns momentos achei que puxa para o coaching, para algo um pouco mais idealizado que possível, o que me incomodou um pouco. Não sei se é tão fácil aplicar na vida como o autor diz.
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Dani 06/08/2023

Um jeito novo de encarar as relações, que deveria ser ensinado às crianças para termos uma sociedade menos violenta. A mensagem em si é boa, mas para mim o livro foi um pouco cansativo em alguns momentos, parecendo que estava se vendendo, uma vibe meio coach. Filtrando isso, foi legal o que o livro trouxe de contribuição
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Robertss 05/08/2023

Um livro interessante e cheio de lições para se ter uma comunicação mais pacífica, empática, respeitosa, e, sobretudo, afetuosa. É impressionante como podemos ser "estúpidos" na maneira de falar e tratar as pessoas no cotidiano; às vezes o diálogo se torna difícil, porque não sabemos ou não conseguimos (ou não queremos) escolher a melhor forma de se comunicar ? e isso também afeta o convívio tornando-o deveras difícil. Muitas pessoas deveriam ler, porque é uma leitura que nos coloca no caminho da introspecção (autocrítica!) e ajuda aperfeiçoar o nosso jeito de se relacionar com o mundo.
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Laura2184 31/07/2023

O livro é muito bom e traz mensagens importantes, porém é muito repetitivo e acaba cansando. Arrastei essa leitura por preguiça e por não ter mais paciência para ler repetições, mas o foco do livro e a mensagem que ele transmite são incríveis.
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Bianca Martins 31/07/2023

Eu não entendi kkk
No final do livro saí da forma que entrei: ainda sem entender como ter uma comunicação não violenta. Kkkkry.

Achei confuso, longo sem ser objetivo. Parecia que ficava repetindo a mesma coisa, mas sem realmente ser objetivo.

Terminei de ler sem entender e fui assistir alguns resumos para ver se funcionava e continuei sem entender hahahaha.

Então ou sou burra ou é td confuso mesmo. :)
FlAvia1405 31/07/2023minha estante
Kkkk tive a mesma sensação de entender nada.




Livia 31/07/2023

Achei esse livro muito interessante, tem muitas informações que eu nunca ouvi e que levei muito tempo para digerir, a forma de aplicar isso no dia a dia por mais que o livro faz parecer fácil, não é simples assim como eu queria, tanto de colocar em prática quanto a mostrar isso para as pessoas que nunca ouviram suas necessidades. O problema pra mim é que às vezes ficava muito cansativo a leitura com os capítulos grandes.
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Jana 31/07/2023

Livro muito interessante
Acho esse tema extremamente necessário.
Que bom se muita gente tivesse o conhecimento da técnica, acho que muitas coisas se tornariam mais fáceis.
A CNV é uma abordagem que busca a resolução de conflitos por meio de diversas práticas que estimulam a compaixão e a empatia. Ela se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos mesmo em condições adversas.
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Beatrice.Mendes 28/07/2023

Um livro necessário
Apaixonada, demorei muito para terminar pois é muito conteúdo, que faz vc refletir e pensar muito, além de todas as mudanças que tem que ser feita (nas atitudes, pensamentos e discursos...)

Um livro para deixar sempre a mão e ler no mínimo 2x ao ano (todos os anos da sua vida kkkkkk)
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Lety's 25/07/2023

Eu acredito que existem varios lados e possibilidades desse livro. Primeiro, ensina sim a olhar as coisas com uma outra visão, estamos tão condicionados a ter reações agressivas que se parassemos por um segundo não teríamos. Por outro lado, alguns pontos parecem um tanto inaplicável, por exemplo, se você esta em uma discussão com uma pessoa é muito improvável que ao você pedir para ela repetir o que você disse ela vá fazer de bom grado, ou então ao você repetir tudo o que pessoa diz soa mais como se você estivesse zombando dela ou sendo condescendente. Acredito sim que há varios pontos positivos e válidos nesse livro mas tenho algumas ressalvas. Ele fala o tempo inteiro sobre ter 0 julgamento e nao tentar prever o que a pessoa está realmente querendod dizer, mas varias vezes ele faz o mesmo. Como quando a mulher diz que ele é brilhante e ele fala que isso é um julgamento, e poderíamos entrar em um paradoxo aqui ao dizer que ele está aplicando outro julgamento sobre ela, e portanto, se igualando que é justamente o que ele recrimina. Acho que vale sim a leitura, e inclusive recomendaria, mas não acho positivo ler de olhos fechados simplesmente aceitando tudo o que é dito sem nenhum senso crítico.
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Babi 24/07/2023

Cansativo
O livro tem muitos pontos positivos, mas se resumisse o ?bom? daria umas 50 páginas. Os exemplos de diálogos são totalmente ?irreais?, ele parece um papagaio repetindo o que a pessoa disse e qualquer pessoa sã não aguentaria um diálogo daqueles, seria maçante falar com alguém agindo como se você fosse um idiota? hehehe outra coisa, o livro é cansativo pois o autor tem a síndrome do ?sou genial? e isso atrapalha muito a leitura, enrola demais e repete muitas vezes a mesma coisa, narrativa super fraca.
No geral o que mais me ?chocou? foi o exemplo do estupro, chegou a ser mitológico o que ele descreveu e até de certo modo ?desrespeitoso?, como se bastasse as mulheres pedirem com educação e sem violência que não seriam mais estupradas, achei o ?ó do borogodó?.
Novamente, tem muitas coisas legais no livro, mas os exemplos estragam a leitura, a síndrome de genialidade do autor e a enrolação? :(
Babi 24/07/2023minha estante
O app está com erro, trocou minhas aspas por símbolos de interrogação kk mas tudo bem




Viviane.Sansone 23/07/2023

Mais empatia e compaixão a todos
Ao ler o titulo pensei que seria voltado para pessoas agressivas ou grosseiras, mas é muito mais que isso. O livro ensina uma forma de nos conectarmos com os demais de forma empatica, sem julgamentos e consequentemente sem nos magoarmos. Importante para todos os tipos de relacionamentos, amigos, familia, trabalho. Possue alguns exemplos praticos que auxiliam e deixam a leitura mais leve. Todos deveriam ler.
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Kah 17/07/2023

INCRÍVEL
Demorei 3 anos da minha vida pra ler esse livro.
Detalhe muito mais do que imaginei.
Leitura edificante que nos proporciona bagagem pra todos setores da nossa vida.
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jesscaa 16/07/2023

CNV
Ler é uma atividade que me gera diversos sentimentos, porém nunca considerei que algo como a leitura desse livro fosse me fazer enxergar o mundo como jamais imaginei. Então, vamos começar pelo começo? O exemplar em si é uma completa vivência de mundo, aqui há trocas de experiências entre diversas pessoas, com vários graus de relacionamentos. Nesse ponto, encontramos amigos, colegas de trabalho, casais, professores, alunos e diretores que possuem todos uma mesma necessidade: serem ouvidos. Mas afinal, o que impede essas pessoas de serem ouvidas? No livro Marshall elenca 4 pilares para uma comunicação não violenta:

1- Observação
2- Sentimentos
3- Necessidades
4- Pedido

Nesse ponto, gostaria de ressaltar que em uma primeira busca sobre a CNV eu não entendi de fato o quão profundo são cada um dos pilares. E mesmo após a leitura encarei o fato de que a essência da CNV está em nossa consciência da existência dos quatro componentes e não nas palavras que efetivamente são trocadas.
Talvez, alguém que nunca leu o livro possa pensar que a CNV é um mecanismo metódico de comunicação, mas não é essa experiência que senti ao ler o livro, o escrito a todo momento trás a tona experiências de trocas reais, de situações corriqueiras à países em guerra; desde americanos à japoneses, todas as línguas e pessoas com diversas realidades de vida diferentes. O ponto em comum? todas elas buscaram por meio da CNV viver uma vida mais empática, buscaram entender como conectar nossos sentimentos a nossas necessidades.
Cabe mencionar também as referências, trechos, poemas e músicas que o livro acrescenta para tornar a experiência cada vez melhor, não esquecendo claro dos exercícios ao final de cada ensinamento, que buscava colocar em prática o que acabamos de ler.

Ao fim da leitura busquei relacionar minha comunicação a todo o conhecimento adquirido, assumindo então verdades ? difíceis de encarar ? as quais são abordadas no livro. Citarei algumas delas, que denominei como "verdades difíceis demais de serem lidas"

1- Em determinado ponto do livro Marshall fomenta: "A empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão vivenciando.
Em vez de oferecermos empatia, muitas vezes sentimos uma forte urgência de dar conselhos ou encorajamento e de explicar nossa própria posição ou nossos sentimentos." Nesse momento, entendi tudo aquilo que buscava encontrar quando expressava meus sentimentos, que eles fossem recebidos de forma empática, que fossem verdadeiramente escutados e respeitados.

2- Em certa parte do livro, o autor comenta sobre a dor de expressarmos nossas necessidades versus a dor de não expressarmos, alegando o seguinte: "À medida que emergimos do estágio da escravidão emocional, pode ser que continuemos a carregar resquícios de medo e culpa por termos nossas próprias necessidades." Aqui, estamos falando sobre como assumimos muitas vezes a responsabilidade pelos sentimentos dos outros e nos tornamos assim escravos emocionais, em certo ponto nos tornamos pessoas ranzinzas que não querem mais essa responsabilidade, e passamos a emergir desse estado expressando nossas necessidades de maneira que parecem rígidas e inflexíveis para os outros, me enxerguei aqui como pessoa que viveu anos de escravidão emocional e que tenta todos os dias não carregar mais o fardo de parecer rígida ou inflexível ao se expressar. Logo, me vi refletir sobre como achamos que devemos nos esforçar constantemente para manter todos felizes e acabamos por nos privar de viver plenamente uma relação de troca saudável.

3- Quando falamos de empatia, pensamos em troca de palavras e compartilhamento de sentimentos, certo? Errado. Para refletirmos ainda mais, o livro descreve como vivenciarmos a empatia em meio ao silêncio, com a seguinte reflexão: "Uma das mensagens pelas quais é mais difícil termos empatia é o silêncio.
Isso é especialmente verdadeiro quando nos expressamos de forma vulnerável e precisamos saber como os outros estão reagindo às nossas palavras. Nessas ocasiões, é fácil projetarmos nossos piores medos na falta de resposta e nos esquecermos de nos conectarmos aos sentimentos e necessidades que estão sendo expressos pelo silêncio."

4- Avaliar nós mesmos quando formos menos que perfeitos talvez seja a reflexão mais esclarecedora do livro, afinal como posso ser empático com os outros quando não sinto empatia por mim mesmo? Considero essa a aplicação mais decisiva da CNV, por se referir ao modo como nos tratamos. Marshall avalia o seguinte: "Condicionados a nos vermos como objetos ? e como objetos cheios de falhas ?, será surpreendente que muitos de nós acabemos tendo uma relação violenta com nós mesmos?" Logo, se o modo como nos avaliamos nos faz sentir vergonha, e, em consequência disso, mudamos nosso comportamento, estaremos permitindo que nosso crescimento e aprendizado sejam guiados pelo ódio por nós mesmos. Cabe então a você e a mim praticar com mais frequência a autocompaixão, é sermos capazes de ter empatia por ambas as partes que nos compõe: a parte que se arrepende de uma ação passada e a parte que executou aquela ação.


Por fim, acredito que viver a CNV é experienciar conectar partes de você que você nunca deu a devida atenção, é se conectar primeiro com o seu "eu" e buscar compreender o outro, já que mantendo nossa atenção concentrada no que está acontecendo dentro dos outros, oferecemos a eles uma chance de explorar e expressar seu eu interior com profundidade.
João Vitor 16/07/2023minha estante
muito cranio mo




MaislaSilva 15/07/2023

Gostei muito da leitura. Achei um pouco difícil colocar em prática mas é ótimo para mudar nossos hábitos para melhor.
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